Palavras-chave: Feira de ciências. Abordagem da ciência. Editais de feiras de ciências.

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1 00844 ABORDAGEM DA CIÊNCIA NAS FEIRAS CIENTÍFICAS: UMA ANÁLISE DOS EDITAIS DA FEIRA ESTADUAL DE CIÊNCIA E CULTURA DO CEARÁ Ana Vérica de Araújo Mestranda UFC Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro Doutora UFC Resumo: Atualmente, a socialização de conhecimentos científicos tornou-se ampla e veloz, atingindo diferentes setores, classes e faixas etárias. Entretanto, nem sempre a ciência ou o conhecimento científico são abordados de forma adequada pelos meios formativos ou educativos, vigorando muitas vezes ideias distorcidas ou equivocadas no meio não acadêmico e social. As Feiras de Ciências, por serem atividades técnicas, científicas e culturais que congregam as produções advindas do desenvolvimento de projetos das mais diversas áreas do conhecimento, são algumas das responsáveis pela educação científica de estudantes e da comunidade. Nesse contexto, este trabalho buscou conhecer a abordagem de ciência e do conhecimento científico presente nas Feiras de Ciências. Para isso, foi realizada a análise dos editais e folders das edições da Feira Estadual de Ciência e Cultura do Ceará que aconteceram até o corrente ano e cuja abrangência contempla trabalhos de alunos e professores das escolas de Educação Básica do Estado. Tomando como base o que coloca o referencial teórico na área, foi verificada, inicialmente, a conceituação, os objetivos e a justificativa, a fim de perceber as abordagens ou concepções presentes na feira estadual, explicitadas por seus idealizadores nos editais do evento. A verificação do material coletado aponta para a predominância de visões distorcidas da ciência, bem como para algumas concepções atuais de conhecimento científico e, também, para uma transformação paulatina no caráter da feira, atribuído possivelmente às constantes mudanças na organização do evento, o que compromete e influencia nas ações e visões dos participantes e põe em questão a própria concepção da feira como uma atividade social de educação científica. Palavras-chave: Feira de ciências. Abordagem da ciência. Editais de feiras de ciências. Introdução As Feiras de Ciências são atividades em que os estudantes, das mais diversas áreas, níveis escolares e idades, realizam trabalhos de investigação científica e expõem seus resultados para a comunidade. São pesquisas básicas ou aplicadas, qualitativas ou quantitativas e, normalmente, com projetos oriundos da inquietação ou de alguma problemática do cotidiano escolar ou de seu entorno. Segundo Pereira, Oaigen e Hennig (2000, p. 15) por Feira de Ciências (FECI) entende-se uma atividade técnica, cultural e científica que se destina a estabelecer a união científico-cultural entre os estudantes. Assim, despertam e estimulam o interesse

2 00845 pela ciência entre os educandos e também na comunidade, uma vez que é instrumento de aproximação e integração entre esta e a escola. Ainda de acordo com Pereira, Oaigen e Hennig (2000, p. 26), os alunos, por meio das atividades para as Feiras de Ciências, aprendem os peculiares caminhos mentais (pensar, refletir pensamento científico) e práticos (agir, experimento atitudes científicas), [...] para chegar ao conhecimento (conhecimento científico). Diante do apresentado sobre as Feiras Científicas e sua contribuição para a formação científica de alunos e professores da Educação Básica, questiona-se: qual a abordagem de ciência e do conhecimento científico presente nas Feiras de Ciências? Como resposta à questão, neste artigo procura-se analisar os editais da Feira Estadual de Ciência e Cultura do Ceará (FECC), já em sua 7ª edição, para perceber a visão de ciência e conhecimento científico, expostos por seus idealizadores e expressos nos textos. Esta análise será fundamentada em teóricos do campo da ciência como Gil- Pérez et al. (2001), Tobaldini et al. (2011) e Briccia (2013). Pressupostos Teóricos: as abordagens da Ciência A ciência vem sofrendo modificações ao longo do tempo, tanto no modo de interpretá-la como em concebê-la. A quebra dos paradigmas vigentes propostos desde Kuhn (2009) e as mudanças sociais e históricas vêm contribuindo para a nova caracterização da ciência. Entretanto, estas modificações ainda são insuficientes para derrubar imagens distorcidas da ciência e do conhecimento científico presentes no cotidiano das escolas, fruto de anos de reprodução e influência das concepções positivistas, em que a ciência era associada a um método único, algorítmico, infalível (GIL-PÉREZ et al., 2001). Alguns autores acreditam que estas concepções epistemológicas inadequadas são os principais obstáculos para a renovação da educação em ciência ou do próprio ensino das ciências (GIL-PÉREZ et al., 2001; CACHAPUZ et al., 2005). Gil-Pérez et al. (2001) apresentam as principais visões deformadas, concepções ou abordagens da ciência em vigor, também expostas por Briccia (2013) e, de maneira pouco diferenciada, no trabalho de Tobaldini et al. (2011): 1. Concepção empíricoindutivista e ateórica, onde a ciência é apenas prática, experimentação; 2. Visão rígida (algorítmica, infalível), onde existe um método único a ser rigorosa e mecanicamente seguido; 3. Visão aproblemática e ahistórica, onde a ciência é fruto da transmissão de conhecimentos fechados e descontextualizados dos problemas; 4. Visão exclusivamente

3 00846 analítica, estabelecendo-se a divisão dos estudos, a fragmentação do conhecimento; 5. Visão acumulativa de crescimento linear do conhecimento científico, onde as crises, remodelações e aperfeiçoamentos são ignorados; 6. Visão individualista e elitista, em que o trabalho coletivo é desconsiderado, visando apenas a ação de minorias superdotadas; 7. Visão da ciência socialmente neutra, desvinculada de um contexto maior envolvendo tecnologia, sociedade e meio ambiente. Diante disso, Gil-Pérez et al. (2001) apresentam concepções atuais da natureza da ciência e do trabalho científico: a. Recusa da ideia de Método Científico, pois o pluralismo metodológico foi fecundo na história de construção do conhecimento científico; b. Recusa de um empirismo que concebe o conhecimento como resultado da inferência indutiva a partir de dados puros, pois é necessária a interpretação dos dados sob um referencial teórico; c. Papel atribuído pela investigação ao pensamento divergente, onde se destacam as hipóteses (não as certezas) como tentativas de respostas apoiadas em conhecimentos anteriormente adquiridos e colocadas à prova; d. Procura de coerência global, a ocorrer por meio da dúvida, na revisão em diferentes situações e confronto dos resultados; e. Compreender o caráter social do desenvolvimento científico, pois é inconcebível a ideia de uma ciência completamente autônoma, ahistórica e antissocial. Gil-Perez et al. (2001, p. 128) acreditam que tais deformações são transmitidas, efetivamente, por meio da educação científica formal e informal. Por isso, a necessidade de conhecer como a ciência e o conhecimento científico são abordados na FECC, uma vez que esta é um meio informal de educação e divulgação científica. Passos da Investigação e Análise dos Resultados Neste trabalho analisaram-se os editais e folders de divulgação das edições da FECC, que ocorre anualmente, já em sua 7ª edição, congregando projetos das escolas públicas de Educação Básica nas áreas de Linguagens, Robótica educacional, Ciências ambientais, Humanas, da Natureza e Matemática. A FECC é promovida pela Secretaria de Educação do Estado do Ceará (SEDUC) em parceria com a Seara da Ciência, entidade de divulgação científica e tecnológica da UFC. As fontes principais dos dados, os editais, estão disponíveis nos sites da SEDUC e da Seara da Ciência. Neles, verificou-se o conceito de Feira de Ciência e os seus objetivos, considerando os indicadores das concepções e abordagens sobre ciência e conhecimento científico, vigentes entre os elaboradores da FECC.

4 00847 Os editais das diferentes edições da FECC possuem estrutura textual semelhantes, apresentando modificações mínimas em alguns objetivos, justificativa e nos critérios de avaliação dos trabalhos. Essas mudanças, mesmo pequenas, foram significativas para visualizar a transformação no caráter da feira ao longo dos anos e da concepção de ciência subentendida ou mesmo explicitada por seus idealizadores ou organizadores, uma vez que a cada ano modificam-se os responsáveis pela feira. Na 4ª edição, a FECC, por exemplo, é concebida como a culminância de atividades técnico-científico-culturais, promovendo a interação e a troca de experiências entre escola e comunidade. Já na última edição (7ª), é idealizada para estimular a utilização do Método Científico na busca de soluções para problemas cotidianos. Assim, percebe-se que a feira assumiu aspectos da visão rígida da ciência, apresentada por Gil-Perez et al. (2001), onde existe apenas um método único e sistemático que leva ao conhecimento, além da ideia de uma ciência somente para fins práticos. Na justificativa apresentada nas edições 5 e 6 da FECC verifica-se o caráter social do desenvolvimento científico, defendido por Gil-Perez et al. (2001) e a importância da fundamentação teórica para a interpretação dos resultados obtidos: [...] a FECC busca, fundamentalmente, ampliar o espaço para o desenvolvimento da curiosidade científica em sua dimensão histórica, social e cultural, considerando os questionamentos que surgem das experiências, expectativas e estudos teóricos dos estudantes cearenses. (Texto do edital na íntegra, grifos nossos) Os objetivos variam entre despertar o interesse pela investigação científica e incentivar a participação e a divulgação científicas (4ª edição), passando por metas de viés estatístico, como expandir os trabalhos científicos em qualidade e quantidade, estimulando a investigação e o interesse pelo estudo das ciências (5ª e 6ª edições) até a socialização do conhecimento e o estímulo à investigação e busca do conhecimento, bem como à promoção artística e cultural (7ª edição). Percebe-se que a FECC deixou o foco exclusivamente fechado e mensurável das ciências puras e foi assumindo múltiplas características, não só no campo da ciência, mas das artes e da cultura. Essa mudança viabiliza o pluralismo metodológico proposto por Gil-Perez et al. (2001) e rompe com as visões rígida e neutra da ciência. Algumas Considerações Perante os desafios da educação brasileira, como a universalização da Educação Básica e a promoção da educação científica, as Feiras de Ciências apresentam-se como

5 00848 meios eficazes para uma educação científica ainda no ensino básico, uma estratégia de grande valor formativo e comunicativo, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes e para a melhoria no ensino e aprendizagem das ciências. Entretanto, algumas visões, abordagens ou concepções deformadas da ciência e do conhecimento científico surgem no cotidiano escolar e influem negativamente na compreensão e no desenvolvimento científico dos alunos. Tais visões foram encontradas na análise dos editais das edições da FECC do Ceará, o que reforça a ideia de que os próprios meios de divulgação e desenvolvimento da ciência reproduzem ou reforçam estereótipos ou paradigmas relativos à ciência, que são condenados pela comunidade cientifica, mas socialmente aceitos em âmbito não acadêmico. É possível que as mudanças anuais dos organizadores do evento influenciem diretamente em tais concepções, levando-se a considerar a necessidade de uma unificação dos objetivos propostos e da própria concepção de Feira de Ciências como evento científico e cultural. Referências BRICCIA, V. Sobre a natureza da ciência e o ensino. In: CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, p CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, GIL-PÉREZ, D. et al. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência & Educação, v. 7, n. 2, p , KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, PEREIRA, A. B.; OAIGEN, E. R.; HENNIG, G. J. Feiras de ciências. 3. ed. Canoas: Ed. ULBRA, TOBALDINI, B. G. et al. Aspectos sobre a natureza da ciência apresentados por alunos e professores de licenciatura em ciências biológicas. Revista Electrónica de Ensenanza de las Ciencias, v. 10, n. 3, p , 2011.

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