GRUPOS ECOLÓGICOS E DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES EM PECULIARES E ACESSÓRIAS DE TRÊS ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO, TOCANTINS

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1 GRUPOS ECOLÓGICOS E DISTRIBUIÇÃO DAS ESPÉCIES EM PECULIARES E ACESSÓRIAS DE TRÊS ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO, TOCANTINS Rômullo Quirino de Souza Ferreira 1*, Marilia Oliveira Camargo 1, Paulo Ricardo Teixeira 1, Priscila Bezerra de Souza 1, Rodney Haulien Oliveira Viana 1 RESUMO: O objetivo deste trabalho foi classificar as espécies presentes no estrato arbustivo arbóreo de três áreas de cerrado sensu stricto em peculiares ou acessórias, como também classificá-las quanto aos grupos ecológicos, procurando traçar um perfil sucessional destas áreas, e verificar se existe ou não uma exclusividade por parte das espécies que compõe estes fragmentos. Este estudo foi conduzido na cidade de Gurupi - TO, na Fazenda Experimental da UFT Campus de Gurupi sob as coordenadas UTM S e W e na cidade de Aliança do Tocantins TO na Fazenda Nossa Senhora Aparecida sob as coordenadas UTM S e W. A classificação das espécies em peculiares ou acessórias foi embasada na metodologia proposta por Rizzini, e o agrupamento ecológico das espécies foi baseado em consultas a literatura especializada. A maior parte das espécies e dos indivíduos está presente nos grupos sucessionais das pioneiras e secundárias iniciais, sendo 57,13% 62,35% e 67,18% do total de espécies, e 68,56% 65,40% e 72,08% do total de indivíduos respectivamente. Mais da metade das espécies amostradas foram classificadas como peculiares, apresentando ocorrência restrita ao Domínio Cerrado, sendo 66,24% 69,41% e 50,75% do total de espécies encontradas respectivamente. Palavras chave: Pioneiras, Ocorrência, Exclusividade ECOLOGICAL GROUPS AND SPECIES DISTRIBUTION AS PECULIAR AND ACESSORY, IN THREE STRICTO SENSU CERRADO AREAS ABSTRACT: The objective of this study was to classify the species in shrub-tree layer of three areas of sensu stricto cerrado, in peculiar or accessory as well as classification due to the environmental groups, thus seeking to trace a succession profile of these areas, and check whether or not there is a uniqueness by the species that make up these fragments. This study was conducted in the city of Gurupi - TO, at the UFT Experimental Farm Campus of Gurupi in UTM coordinates 11"46'25 S and 49"02'54 W and in the city of Aliança do Tocantins - TO on Farm Nossa Lady Aparecida under its UTM coordinates 11"46'25 S and 49"02'54 W. The classification of the species in peculiar or accessory was based on the methodology proposed by Rizzini, and the ecological grouping of species was based on consultations with specialized literature. Most species and individuals are present in successional status of pioneer and early secondary, and being 57.13% 62.35% and 67.18% of the total species, and 68.56% 65.40% and 72.08% individuals respectively. More than half of the species were classified the peculiar, or have restricted occurrence to the Cerrado domain, and 66.24% 69.41% and 50.75% of the total of species found in each area respectively. Keywords: Pioneers, Occurrence, Exclusivity 1 Universidade Federal de Tocantins UFT, Campus de Gurupi, TO. * romulo_florest@uft.edu.br. Autor para correspondência. Recebido em: 01/02/2016. Aprovado em: 05/12/2016.

2 R. Q. de S. Ferreira et al. 88 INTRODUÇÃO O Brasil detém aproximadamente 5,7% da superfície continental do planeta e 47,3% da área da América do Sul, além de possuir um considerável patrimônio natural, o que, o coloca no topo da lista dos países megadiversos (CAMPANILI; SCHAFFER, 2010; ARAÚJO et al., 2015). O patrimônio natural brasileiro apresenta grande relevância mundial, expresso por sua extensão continental, pela diversidade e endemismo das espécies que o constituem e pela variedade ecossistêmica de seus biomas (RATTER et al., 2003). Esta imensa diversidade biológica está distribuída em seis biomas, dentre eles, o Cerrado, o qual é o segundo maior em extensão do país e é considerada a savana com maior diversidade vegetal do planeta. Um crescente número de estudos tem demonstrado que a classificação de espécies de plantas com base em sua função, e não apenas quanto aos padrões florísticos, é um caminho promissor para compreender os processos ecológicos e as respostas da vegetação às variações ambientais como clima, uso do solo e regimes de perturbação natural (CORNELISSEN et al., 2003). O processo da retomada da vegetação em um determinado ambiente florestal, que ocorre em espaços alterados ou abandonados é de extrema importância, por que é através das etapas de sucessão ecológica que o meio ambiente irá se restabelecer. A sucessão ecológica é um processo de mudança gradual na comunidade que envolve os padrões de colonização e extinção de espécies de forma direcional e não sazonal (BEGON et al., 1988; SILVA et al., 2012). O processo de formação das comunidades vegetais compreende uma troca contínua, passando por diversas etapas constituindo um conjunto de interações que são responsáveis pela substituição das plantas ao longo do tempo. São divididas em etapas, sendo as serais responsáveis pelo desenvolvimento incial da comunidade e o clímax que é o sistema final, ou ápice do equilíbrio ecológico (ODUM, 2004; SILVA et al., 2012). Porém quando a formação da comunidade acontece com o substrato parcialmente sem vegetação onde não havia vegetação antes, é denominada de sucessão primária, por outro lado se a comunidade começar num local antes ocupado chama-se de sucessão secundária (ODUM, 1988; SILVA et al., 2012). O conhecimento produzido pelos estudos sucessionais podem ser utilizados na conservação, manejo e na restauração de áreas degradadas (FERRAZ et al., 2004). A sucessão ecológica é baseada em um conjunto de informação do ecossistema, com vários níveis tróficos e uma ampla diversidade de espécies e formas de vida (SILVA et al., 2012). O Cerrado por apresentar sua distribuição concentrada nas terras do Brasil Central apresenta áreas de contato com todos os biomas brasileiros, com exceção do Pampa. Essa posição geográfica ao longo do processo evolutivo favoreceu a ampla ocorrência de muitas espécies que naturalmente são encontradas em outros tipos vegetacionais, aumentando de forma significativa os valores de riqueza verificados. A distribuição da flora arbustivoarbórea, comum do campo cerrado ao cerradão, demonstra a unidade florística do bioma (EITEN, 1972). A flora lenhosa do Cerrado é dividida em peculiar e acessória, sendo a primeira de ocorrência exclusiva ou expressiva no bioma, enquanto que a segunda está presente em diferentes formações vegetacionais, ocorrendo no Cerrado de maneira secundária ou esporádica (RIZZINI, 1963). Diante desse contexto, esse trabalho teve como objetivo classificar as espécies presentes em três áreas de cerrado sensu stricto em peculiares ou acessórias, como também classificá-las quanto aos grupos ecológicos, procurando assim traçar um perfil sucessional das áreas avaliadas.

3 Grupos ecológicos e distribuição MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da área de estudo O estudo foi realizado em três áreas de cerrado sensu stricto no período de abril a junho de 2013, sendo que as duas primeiras áreas estão inseridas dentro do mesmo fragmento com aproximadamente 14,40 ha localizado na Fazenda Experimental da UFT, Campus de Gurupi TO, sob as coordenadas UTM S e W. Já a terceira área compreende a um fragmento florestal inserido dentro na Nossa Senhora Aparecida localizada na cidade de Aliança do Tocantins TO com tamanho de 4,42 ha sob as respectivas coordenadas UTM S e W. O clima da região é estacional tendo duas estações bem definidas, com cerca de seis meses de seca compreendendo o período de inverno e seis meses de chuva que correspondem ao verão (SEPLAN, 2012). A temperatura média anual varia entre 25º a 29º C e a precipitação média anual varia de a mm sendo que os maiores valores de precipitação ocorrem na região norte do Estado que se encontra sobre influência do Bioma Amazônico (SEPLAN, 2012). A altitude registrada nas áreas avaliadas está situada entre as cotas de 250 a 300 metros, a temperatura média anual entre os meses de Julho de 2014 a Junho de 2015 foi de 26,4 Cº e a precipitação média anual de 1276 mm (ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DA UFT, 2015). Classificação ecológica, e distribuição em espécies peculiares e acessórias A classificação das espécies em grupos ecológicos possibilita o manuseio de forma simplificada de um grande número de espécies, sendo agrupadas de acordo com as suas exigências e funções ecológicas. Para o agrupamento ecológico das espécies amostradas, foram realizadas classificações em seis categorias sucessionais diferentes, sendo elas: espécies pioneiras, secundárias iniciais, secundárias tardias, espécies sem classificação ecológica, clímax tolerante a sombra, e clímax exigente a luminosidade, sendo estas classificações baseadas em diversos trabalhos (GANDOLFI et al., 1995; LORENZI, 2002; LORENZI, 2002; SILVA et al., 2003; SILVA; SCARIOT, 2004; LOPES et al., 2008; SILVA JUNIOR, 2009; FRANCZAK, 2009; SILVA JUNIOR, 2012; KUHLMANN, 2012; MILHOMEM et al., 2013). Os trabalhos que foram utilizados como base para a classificação ecológica das espécies, foram escolhidos por terem sido realizados em áreas de cerrado sensu stricto e em outras formações vegetais próximas do ponto de vista fisionômico como áreas de cerradão, e mata Seca. Isso se torna necessário, pois a distribuição das espécies não ocorre de forma exclusiva, sendo associadas a outros tipos vegetacionais também presentes na área de influência do Cerrado. A classificação das espécies em peculiares ou acessórias foi embasada no proposto por (RIZZINI, 1963). Foram efetuadas consulta a literatura especializada para fazer as classificações (ALMEIDA et al.; 1998; SILVA JUNIOR, 2009; SILVA JUNIOR, 2012; SILVA JUNIOR, 2012; KUHLMANN, 2012; LORENZI, 2002; LORENZI, 2002; SOUZA et al., 2008; SOUZA et al., 2010). Essa classificação está relacionada à ocorrência das espécies, se são comuns a áreas de Cerrado, ou são espécies generalistas e que ocorrem no Cerrado e em outras formações vegetais do Brasil. RESULTADOS E DISCUSSÃO No que concerne aos grupos ecológicos, do total de 77 espécies encontradas na A1 20 ou 25,97% foram classificadas como pioneiras, 24 ou 31,16% secundárias iniciais, 12 ou 15,58% secundárias tardias, uma ou 1,33% clímax tolerante a sombra, 4 ou 5,19% clímax exigente a luminosidade, e outras 16 ou 20,77% não foram classificadas. Na A2 das 85 espécies encontradas 28 ou 32,94% foram classificadas como pioneiras, 25 ou 29,41% secundárias iniciais, 12 ou 14,11% secundárias tardias, uma ou 1,19% clímax

4 R. Q. de S. Ferreira et al. 90 tolerante a sombra, 8 ou 9,41% clímax exigente a luminosidade, e outras 11 ou 12,94% não foram classificadas. Na A3 foram amostradas 67 espécies, sendo que 21 ou 31,34% foram classificadas como pioneiras, 24 ou 35,82% secundárias iniciais, 8 ou 11,94% secundárias tardias, 8 ou 11,94% clímax exigente a luminosidade, 6 ou 8,96% não foram classificadas, e o grupo de sucessão das espécies clímax tolerantes a sombra não foi representado por nenhuma espécie nesta área. Do total de 490 indivíduos mensurados na A1 210 ou 42,85% foram representados pelas espécies pioneiras, 126 ou 25,71% secundárias iniciais, 87 ou 17,75% secundárias tardias, 30 ou 6,12% espécies sem classificação quanto ao grupo sucessional, 36 ou 7,34% clímax exigente a luminosidade, e uma ou 0,23% clímax tolerante a sombra. Na A2 foram encontrados um total de 1145 indivíduos sendo, 294 ou 25,67% representados por espécies pioneiras, 455 ou 39,73% secundárias iniciais, 237 ou 20,69% secundárias tardias, 56 ou 4,89% não foram classificadas, 102 ou 8,79 clímax exigente a luminosidade, e uma ou 0,23% clímax tolerante a sombra. Na A3 foi mensurado um total de 584 indivíduos sendo 236 ou 40,41% composto por espécies pioneiras, 185 ou 31,67% secundárias iniciais, 71 ou 12,15% secundárias tardias, 28 ou 4,79% espécies sem classificação quanto ao grupo ecológico, 64 ou 10,95% clímax exigente a luminosidade, e o grupo ecológico referente às espécies clímax tolerante a sombra, não foi representado na A3. Analisando o número de espécies e indivíduos presentes em cada grupo ecológico, nas três áreas avaliadas, os fragmentos podem ser classificados em estágio de sucessão inicial, em franco desenvolvimento para estágios superiores. Esta colocação parte do princípio que o número de espécies e indivíduos presentes nos grupos ecológicos referentes, as pioneiras e secundárias iniciais apresentaram valores altos, representando mais da metade das espécies e dos indivíduos para as três áreas. Sendo na A1 57,13% do total de espécies e 68,56% do total de indivíduos inventariados, na A2 62,35% do total de espécies e 65,40% do total de indivíduos mensurados, na A3 o comportamento foi similar às outras duas áreas, porém apresentando valores ainda maiores, sendo 67,18% do total das espécies encontradas e 72,08% do total de indivíduos, o que indica uma tendência à maior adequação das condições para o sucesso no recrutamento de espécies secundárias tardias, sendo que este grupo depois das pioneiras e secundárias iniciais foi o que apresentou os maiores valores, sendo na A1 15,58% das espécies e 6,12% dos indivíduos na A2 14,11% das espécies e 4,89% dos indivíduos e na A3 11,94% das espécies e 4,79% dos indivíduos. Estes dados corroboram os encontrados para um fragmento florestal na zona urbana da cidade de Camaragibe PE onde 65% do total de espécies e 75,44% do total de indivíduos inventariados, foram representados pelo grupo das pioneiras e secundárias iniciais. Neste estudo as pioneiras apresentaram 29 indivíduos agrupados em 8 espécies ou 20% e as secundárias iniciais foram representadas por 269 indivíduos congregados em 18 espécies ou 45% (SILVA, 2013). O grupo ecológico das secundárias tardias apresentou o segundo maior número de indivíduos, 93 ou 23,54% reunidos em 12 espécies, o que também foi constatado neste estudo nas três áreas avaliadas. Da mesma maneira em um estudo realizado na cidade de Gilbués PI cerca de 87,50% das espécies foram classificadas como pioneiras demonstrando que esta área se encontra no início do estágio sucessional com predomínio de espécies pioneiras e secundárias iniciais, dados estes semelhantes ao encontrados nos três fragmentos avaliados (FERNANDES et al., 2014). Foi observado que as espécies secundárias iniciais e pioneiras apresentaram elevada concentração de indivíduos, indicando elevada regeneração, e consequentemente um promissor avanço para estágios sucessionais maduros (SOUZA et al., 2012). Essas características evidenciam um franco avanço da comunidade vegetal

5 Grupos ecológicos e distribuição para estágios mais avançados de sucessão, criando assim condições mais favoráveis para o estabelecimento de espécies de classes sucessionais seguintes (SOUZA et al., 2012). Analisando a composição florística e os grupos ecológicos de uma floresta semidecídual submontana, na fazenda São Geraldo em Viçosa MG, a área foi classificada em estágio médio de sucessão secundária, em franco desenvolvimento para a fase madura. Esta suposição de acordo com o autor parte da constatação de que 63% das espécies encontradas são secundárias iniciais, 27% secundárias tardias e 10% pioneiras (SILVA et al., 2003). Isso indica um processo de sucessão ecológica mais avançada do que a verificada nas três áreas avaliadas neste estudo, isto provavelmente está relacionado ao tipo de vegetação, uma vez que as formações florestais tendem a concentrar uma maior quantidade de espécies secundárias, que exploram de forma mais eficiente o sombreamento, e os microclimas gerados no seu interior, sendo que estes fatores estão ligados à capacidade de fechamento do dossel que as florestas apresentam característica esta que as áreas de cerrado sensu stricto não apresentam, pois são consideradas formações savânicas, e por serem formações abertas ocorre uma incidência maior de luminosidade, o que favorece o estabelecimento e desenvolvimento acelerado de espécies pioneiras e secundárias iniciais, o que foi verificado nas três áreas avaliadas. O nível de luminosidade que chega ao solo da floresta é um dado importante, pois neste aspecto, o grau de caducifolia da floresta ou em trechos dela interfere no recrutamento de espécies em determinados grupos sucessionais (GANDOLFI et al., 1995). Ao avaliar a alteração dos grupos sucessionais ao longo de nove anos, na Estação de Pesquisa, Treinamento e Educação Ambiental - EPTEA da Universidade Federal de Viçosa UFV, foi verificado que o grupo ecológico que mais se destacou no período de nove anos de estudo, foi o das secundárias iniciais, representado por 97 espécies e indivíduos, seguidos das secundárias tardias 40 espécies e 331 indivíduos, e pioneiras 24 espécies e 298 indivíduos. Em 1992 o grupo das secundárias iniciais apresentou 90 espécies e indivíduos representando 62% e 71% do total, as secundárias tardias foram 35 espécies e 293 indivíduos 24% e 15% do total, e as pioneiras, 21 espécies e 279 indivíduos 14% do total. Em 2001, as espécies secundárias iniciais obtiveram juntas 60% do total representado por 90 espécies, às secundárias tardias 25% 38 espécies, e as pioneiras 15% 22 espécies, e o número de indivíduos correspondeu a 75% 1.485, 13% 260 e 12% 227 indivíduos do total presente nos grupos ecológicos respectivamente (FERNANDES, 1998; ALMEIDA JÚNIOR, 1999; PEZZOPANE, 2001; LOUZADA, 2002; SILVA; SCARIOT, 2004). Pode ser considerado comum em áreas bem conservadas e em franco processo de desenvolvimento sucessional o padrão de distribuição onde o maior número de espécies e indivíduos é classificado em pioneiras e secundárias iniciais. Contudo isto precisa ser analisado com certa cautela, uma vez que a predominância de espécies típicas dos dois estágios iniciais de sucessão (pioneiras e secundárias iniciais) em maior número de espécies ou, de indivíduos indica que a sucessão está muito lenta na área e que as espécies tardias não estão conseguindo chegar até o local por algum motivo ou não estão conseguindo se estabelecer, sendo necessário algum tipo de intervenção, assim cada situação deve ser avaliada com critérios técnicos e científicos, procurando sempre manter as características ecológicas e funcionais dos variados tipos vegetacionais (MARTINS et al., 2012). As espécies não classificadas quanto ao grupo sucessional, estiveram presentes nas três áreas avaliadas sendo na A1 representada por 20,77% do total de espécies e 6,12% do número total de indivíduos, na A2 esses valores foram menores sendo 12,94% do total de espécies e 4,89% do número de indivíduos mensurados, e na A3 foram 8,96% do total de espécies e 4,79% do total de indivíduos inventariados.

6 R. Q. de S. Ferreira et al. 92 A classificação de espécies nos respectivos grupos ecológicos tem esbarrado em dois fatores primordiais. O primeiro é que os critérios utilizados diferem entre autores, o que leva algumas espécies a serem classificadas em grupos distintos. O segundo refere-se ao fato de que uma mesma espécie, dependendo de suas características genéticas, pode responder de forma diferente, diante das condições ambientais ocorrentes em regiões com solos e climas distintos, uma vez que estas respostas não se dão para um único fator do meio isoladamente (SILVA et al., 2003). Muitas espécies por sua vez apresentam padrão de distribuição amplo podendo ocorrer em mais de um tipo vegetacional ou até mesmo em biomas diferentes isso faz com que muitas espécies, cumpram funções ecológicas distintas, ou seja, uma espécie que ocorre, por exemplo, tanto no Cerrado como na Mata Atlântica, pode utilizar as condições e os recursos de formas diferentes, e isso faz com que as funções ecológicas desempenhadas também sejam distintas, uma vez que existem variações quanto ao solo, temperatura, pluviosidade dentre outras variáveis ambientais que interferem no comportamento das espécies e posterior classificação sucessional. A maioria dos problemas ligados à silvicultura tropical está relacionada à sucessão florestal, pois existe uma ampla dificuldade em entender a dinâmica das florestas e a forma de manejar esse tipo de vegetação, situação essa que se agrava no Brasil onde temos a presença de diversos biomas, cada um apresentando peculiaridades no comportamento e distribuição de suas espécies. Por este motivo, diversos estudos estão sendo iniciados com intuito de conhecer um pouco mais sobre as espécies nativas, processo de sucessão e os estágios de sucessão da vegetação principalmente para o Bioma Cerrado, onde temos um grande complexo vegetacional subdividido em fisionomias, cada uma apresentando características específicas (ROSARIO, 2010). Outro ponto que merece destaque está relacionado ao recrutamento das espécies e a face de exposição dos fragmentos remanescentes, bem como sua situação no relevo, que pode, devido à intensidade e quantidade da luz recebida ao longo do ano, interferir na quantidade de água disponível no solo, ou se o fragmento se encontra sobre sítio plano ou movimentado. Assim fica claro que são muitos os fatores que intervêm no sucesso do recrutamento ecológico de espécies, sendo de grande importância o conhecimento desse comportamento para auxiliar na tomada de decisões adequadas, em outras áreas e regiões com características similares (SILVA et al., 2003). O conhecimento do processo de sucessão ecológica contribui de forma significativa para um maior entendimento relacionado à fitocenose, principalmente para as regiões do Cerrado. Devido o Cerrado possuir uma grande extensão geográfica, é constituído de uma dinâmica acentuada em termos de sazonalidade e antropismo (SANO et al., 2007). O fogo também contribui para as modificações nas mudanças sucessionais (HENRIQUES; HAY, 2002). O fogo é importante para a manutenção de certas características do Cerrado, entretanto esse fator isolado não avalia se uma determinada espécie sujeita a regimes frequentes de fogo irá sobreviver (HOFFMAN, 2000). Os distúrbios que ocorrem no Cerrado são importantes para o processo de sucessão, pois tendem a iniciar, interromper e redirecionar o sentido da mesma. No decorrer do tempo a vegetação do Cerrado, vem mantendo o seu equilíbrio quando comparado com a maioria das florestas tropicais, por apresentar o processo dinâmico de sucessão, e estar sempre em processo de recuperação da flora nativa. No que concerne à classificação das espécies em peculiares e acessórias, do total de 77 espécies encontradas na A1 51 ou 66,24% foram classificadas como peculiares, e 26 ou 33,76% como acessórias. Na A2 foram encontradas um total de 85 espécies sendo, 59 ou 69,41% classificadas como

7 Grupos ecológicos e distribuição peculiares e 26 ou 30,59% acessórias. Na A3 foram identificadas um total de 67 espécies, sendo 34 ou 50,75% consideradas espécies peculiares e 33 ou 49,25% acessórias. Do total de 490 indivíduos mensurados na A1 259 ou 52,85% foram representados pelas espécies peculiares e 231 ou 47,15% por espécies acessórias. Na A2 dos 1145 indivíduos identificados 289 ou 25,24% foram representados por espécies peculiares e 856 ou 74,76% por espécies acessórias. Já a A3 de um total de 584 indivíduos 307 ou 52,56% são de espécies peculiares e 277 ou 47,44% de acessórias. Ao avaliar a composição florística de um cerradão na Floresta Nacional de Paraopeba MG, dentre todas as espécies identificadas 28% foram classificadas como peculiares e 72% como espécies acessórias (SOUZA et al., 2010). Em outro trabalho também realizado na Floresta Nacional de Paraopeba MG foram identificadas um total de 78 espécies sendo 13 ou 17% peculiares e 65 ou 83% como espécies acessórias, apresentando assim valores diferentes dos encontrados nas três áreas avaliadas neste estudo (SOUZA et al., 2008). Isto pode estar relacionado à proximidade fisionômica que o cerradão apresenta com outras formações florestais, fazendo assim com que o compartilhamento de espécies seja maior justificando o alto valor das espécies acessórias. As espécies de formações florestais encontradas no cerrado, como os cerradões, matas secas, matas ciliares, e matas de galeria parecem ocorrer em seu limite de distribuição, caracterizando o cerradão como uma possível área de transição entre as outras fisionomias do bioma, sendo este fator determinante no maior ou menor número de espécies peculiares ou acessórias encontradas (COSTA; ARAÚJO, 2001). Ao avaliar a similaridade florística entre áreas de cerrado sensu stricto de diversas regiões do Brasil, foi verificado que a formação dos grupos teve influência da localização geográfica das áreas, e da distribuição de espécies consideradas peculiares e acessórias, sendo a área de Santa Bárbara SP influenciada pela flora acessória de origem atlântica (SOUZA et al., 2008). Em um estudo fitossociológico de um sub bosque de Eucalyptus grandis na cidade de Bom Despacho MG foi encontrado um total de 39 espécies lenhosas que se estabeleceram no sub-bosque, sendo 27 ou 69,23% consideradas peculiares do Cerrado, e 12 ou 30,77% espécies acessórias, vindas de florestas estacionais semideciduais da região, sendo este um fenômeno comum na flora do Cerrado (SAPORRETI JR et al., 2003). Ao avaliar a vegetação da chapada Pratinha MG os estudos apontaram não ocorrer espécies exclusivas de cerradão, quer no estrato arbóreo, quer no estrato arbustivo nessa região (FELFILI et al., 1994). Na A2 apesar do maior número de espécies 69,41% serem peculiares o maior número de indivíduos 856 ou 74,76% foi representando por espécies acessórias, isso pode ser explicado pela maior densidade de algumas espécies como Tapirira guianensis, Protium heptaphyllum, Anadenanthera peregrina, Astronium fraxinifolium, e Copaifera langsdorffii que são espécies generalistas e ocorrem em outras formações vegetais tanto no Cerrado quanto em outros biomas. Outro ponto que merece destaque é o processo de transição entre fisionomias que foi observado nesta área. Ao avaliar uma área de cerrado sensu stricto no mesmo fragmento, próximo as parcelas que constituem a A2 foi verificado um processo claro de transição entre fisionomias, apontando que esta área pode se tornar futuramente uma área pertencente à fisionomia cerradão, uma vez que os indivíduos encontrados apresentaram a distribuição de suas alturas, concentradas nas classes intermediárias, como também apresentou uma altura média de 7,31 m o que a coloca muito próxima do critério de inclusão que é usualmente adotado, para classificar as formações florestais presente no Cerrado, que é de 8 metros, isto provavelmente está relacionado ao maior número de espécies acessórias, e consequentemente refletiu no maior número de indivíduos encontrados, uma vez que áreas em processo de transição tendem a

8 R. Q. de S. Ferreira et al. 94 compartilhar um número maior de espécies com outras formações vegetais próximas, fazendo com que os valores de riqueza e densidade sejam assim maiores (FERREIRA et al., 2015). O cerrado sensu stricto por ser uma formação savânica, tende a apresentar um número maior de espécies peculiares, ou seja, as espécies que se desenvolvem nesta fisionomia estão adaptadas às condições específicas de sítio e a distúrbios de cunho antrópico e natural que possam ocorrer. Fatores como os tipos de solo, as frequentes queimadas, tipos de dispersão, graus de caducifolia dentre outros, são fundamentais nessa determinação, isto justifica o maior número de espécies peculiares presente nas três áreas avaliadas. As diferenças encontradas indicam que as espécies do cerrado sensu stricto se caracterizam por se distribuírem espacialmente em mosaicos, sempre com uma combinação de menos de 100 espécies por área estudada, e mesmo as comunidades situadas em áreas próximas apresentam-se florística e estruturalmente diferenciadas (FELFILI et al., 1993). O Cerrado por ser um bioma ecotonal e servir como elo com os outros biomas brasileiros apresenta características próprias quanto a sua vegetação, ficando evidente assim que, independentemente da sua origem florística, tanto o Cerrado, quanto os outros biomas trocaram espécies ao longo do processo de adaptação da flora, sendo esse processo mais evidente nas áreas de transição (RIZZINI, 1963; HERINGER, et al., 1977; SOUZA et al., 2008). Essa associação entre espécies peculiares e acessórias é mais variada no componente arbóreo e mais sensível a mudanças de clima, solos, queimadas e diversos outros fatores que atuam nas regiões de sua ocorrência. Isso demonstra a necessidade de levantamentos florísticos intensos e sistemáticos ao longo do tempo nessas áreas, para que se possa conhecer adequadamente a sua flora e as ligações que mantém com as outras formações vegetais (LISINGEN et al., 2006). CONCLUSÃO Em todas as áreas avaliadas houve uma predominância de espécies de estágios inicias de sucessão, sendo representadas na sua maioria pelo grupo sucessional das pioneiras e secundárias iniciais, caracterizando os fragmentos em estágio inicial de sucessão em franco desenvolvimento para fases posteriores. As três áreas avaliadas apresentaram um maior número de espécies peculiares, caracterizando os fragmentos como fisionomias tipicamente de Cerrado. REFERÊNCIAS ALMEIDA, S. P.; PROENÇA, C. E. B.; SANO, S. M.; RIBEIRO, J. F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina, EMBRAPA-CPAC, 464p, ARAÚJO, T. T.; ALMEIDA, V. C.; RIBEIRO, J. H. C.; CARVALHO, F. A. Fitossociologia e grupos ecológicos da regeneração arbórea de floresta secundária urbana ás margens de um reservatório hídrico (Juiz de Fora, MG, Brasil). Revista Caminhos de Geografia, v.16, n.54, p , ALMEIDA JÚNIOR, J. S. Florística e fitossociologia de fragmentos da floresta estacional semidecidual, Viçosa, MG f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: indivíduos, poblaciones y Comunidades. Barcelona: Omega CORNELISSEN, J. H. C.; LAVOREL, S.; GARNIER, E.; DIAZ, S.; BUCHMANN, N.; GURVICH, D. E.; REICH, P. B.; TER STEEGE, H.; MORGAN, H. D.; VAN DER HEIJDEN, M. G. A.; PAUSASJ. G.; POORTER, H, A. handbook of protocols for standardized and easy measurement of plant

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