Departamento de Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo SP. RESUMO

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1 ANÁLISE DA PAISAGEM PARA O PLANEJAMENTO ESPACIAL DA RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM IMÓVEIS RURAIS NA REGIÃO DE ALTA FLORESTA - MT VISANDO A CONSTITUIÇÃO DE CORREDORES ECOLÓGICOS Vinícius de Freitas Silgueiro ¹; Diego Antônio Ottonelli de Bona ²; Weslei Butturi ³; Bruno Diego Cardoso dos Santos 4 ; Emanuelle Brugnara 4 ; Leandro Reverberi Tambosi 5 ¹ Esp. Eng. Florestal, Coordenador do Núcleo de Geotecnologias, Instituto Centro de Vida ICV, Alta Floresta MT. vinicius.silgueiro@icv.org.br ² MSc. Eng. Florestal, Analista Ambiental, Instituto Centro de Vida ICV, Alta Floresta - MT. diego.bona@icv.org.br ³ Esp. Eng. Florestal, Analista de Geotecnologias, Instituto Centro de Vida ICV, Alta Floresta MT. weslei.butturi@icv.org.br 4 Graduandos em Bacharelado em Engenharia Florestal, Universidade do Estado de Mato Grosso - Unemat, Campus Universitário de Alta Floresta MT. emanuelle.brugnara@gmail.com; brunoflorest13@gmail.com 5 Departamento de Ecologia, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo SP. letambosi@yahoo.com.br RESUMO A regularização dos passivos ambientais de áreas de preservação permanente (APP) em imóveis rurais apresenta-se com um dos grandes desafios para implementação do Novo Código Florestal brasileiro. A restauração florestal das APP de cursos d água visa restabelecer as funções ecológicas dessas áreas. Nesse sentido, a conectividade da paisagem se apresenta como importante critério para tomada de decisão sobre por onde começar a restauração e também sendo fator chave para o seu sucesso. Na região de Alta Floresta, Mato Grosso, as ações de regularização ambiental tem ocorrido por meio de iniciativas da sociedade e poder público local. Juntamente com parceiros, o Instituto Centro de Vida (ICV) tem realizado a análise de métricas da paisagem para avaliar a contribuição de cada área a ser restaurada no aumento da conectividade e fluxo da biodiversidade. Para análise da conectividade da paisagem foi adotada a abordagem da teoria dos grafos para calcular as medidas de disponibilidade de habitat, sendo utilizado software Conefor Sensinode 2.6. Foram gerados e analisados os

2 valores do Índice Integral de Conectividade (IIC). Os resultados encontrados na análise para as áreas a serem restauradas em imóveis rurais na região de Alta Floresta - MT indicam áreas com maior potencial de recolonização de espécies e que também se mostraram com a maior importância para a manutenção e aumento da conectividade da paisagem, constituindo corredores ecológicos. O presente trabalho demonstra a importância e possibilidade prática de realizar o planejamento da restauração de áreas de preservação permanente em imóveis rurais considerando o aumento da conectividade da paisagem e fluxo da biodiversidade. PALAVRAS CHAVE Regularização ambiental, conectividade da paisagem, fluxo de biodiversidade. INTRODUÇÃO A efetiva regularização dos passivos ambientais associados às áreas de preservação permanente (APP) de cursos d água e nascentes em imóveis rurais apresenta-se com um dos grandes desafios para implementação da Lei N de 12 de maio de 2012, o Novo Código Florestal brasileiro. A restauração florestal das APP de cursos d água visa restabelecer as funções ecológicas dessas áreas que, naturalmente, constituem-se como corredores para biodiversidade. Áreas restauradas em regiões com maior disponibilidade de habitat e maior potencial de fluxo de organismos apresentam maior chance de serem recolonizadas por indivíduos da fauna e flora, aumentando as chances de sucesso da restauração (CROUZEILLES et al., 2016). Dessa forma, a conectividade da paisagem se apresenta como importante critério para tomada de decisão sobre por onde começar a restauração, possibilitando o maior ganho ambiental possível já nas fases iniciais de implantação (TAMBOSI, 2014). Na região do município de Alta Floresta, em Mato Grosso, a restauração florestal tem ocorrido por meio de iniciativas da sociedade e poder público local. O Instituto Centro de Vida (ICV), uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) atuante em Mato Grosso, juntamente com parceiros, vem testando projetos piloto que visam a realização do diagnóstico ambiental em imóveis rurais, conforme a legislação vigente, e implantação da restauração florestal em APP. Para o planejamento

3 espacial da restauração, tem utilizado a análise de métricas da paisagem visando quantificar a contribuição de cada área a ser restaurada no aumento da conectividade. Assim, esse trabalho tem por objetivo apresentar os resultados da análise da paisagem para o planejamento espacial da restauração florestal de APP visando a constituição de corredor ecológico em imóveis rurais na região de Alta Floresta MT. MATERIAL E MÉTODOS Os imóveis rurais contendo as áreas analisadas estão localizados no município de Alta Floresta MT, nas coordenadas geográficas O e S, e no município de Paranaíta MT, nas coordenadas geográficas O e S. Os dados de cobertura do solo e hidrografia dos imóveis rurais foram coletados em campo e mapeados sobre imagens dos satélites SPOT-5 e Landsat-8 com uso do software ArcGIS 10.4, onde também foram realizadas operações de geoprocessamento para delimitar as APP e fragmentos existentes na paisagem. Para análise da conectividade da paisagem foi adotada a abordagem da teoria dos grafos para calcular as medidas de disponibilidade de habitat. Ao representar a paisagem como um grafo, os fragmentos são representados como nós. Estes nós podem estar conectados por ligações que representam fragmentos funcionalmente conectados na paisagem, sendo o critério baseado na capacidade de deslocamento de um organismo (Figura 1 a-c). Para as análises do presente estudo foi utilizada tal abordagem através do Índice Integral de Conectividade (IIC, Figura 1 d). Figura 1 Fragmentos de habitat de uma paisagem (A), paisagem com os fragmentos representados por nós de um grafo (pontos) e as ligações entre os nós indicando fragmentos funcionalmente conectados considerando organismos com capacidade de dispersão de 120 e 500 m (B e C, respectivamente). Fórmula do índice Integral de Conectividade (D) proposto por Pascual-Hortal e Saura (2006).

4 Além de permitir medir a disponibilidade de habitat em uma paisagem, o índice IIC também permite avaliar a importância da inserção de um fragmento na paisagem por meio da restauração. Pelo IIC, a importância de uma área a ser restaurada será maior quanto maior for a área a ser restaurada, maior o número de conexões que serão criadas com os fragmentos vizinhos e maiores os fragmentos que serão conectados. Desta forma, é possível identificar se a área a ser restaurada criará uma nova conexão entre fragmentos previamente isolados (conexão), se ela estará conectada a um fragmento já existente, tendo potencial de fluxo biológico e colonização desta área (fluxo) ou se ela estará isolada na paisagem (indiferente). Para o cálculo do índice IIC foi utilizado o software livre Conefor Sensinode 2.6, desenvolvido por Saurá e Torné (2009) e foi considerada uma capacidade de dispersão de 50 metros como critério para definir se dois fragmentos estavam funcionalmente conectados. Os resultados de IIC para cada área a ser restaurada foram espacializados no software ArcGIS 10.4, onde foram analisados os resultados e realizado o planejamento para priorização das áreas a serem restauradas visando a constituição dos corredores ecológicos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados encontrados apontam para áreas de preservação permanente a serem restauradas com maiores valores de IIC, representando a importância para a conectividade da paisagem e para o fluxo da biodiversidade, bem como as APP a serem restauradas que estarão isoladas na paisagem (Figura 2). Figura 2 - APP prioritárias para restauração em imóveis rurais (limites em vermelho) visando a constituição de corredores ecológicos e o maior potencial de sucesso das ações de restauração.

5 As áreas selecionadas, apresentadas na Figura 2 na cor rosa, apresentaram os maiores potenciais para o fluxo de organismos entre os fragmentos já existentes e as áreas a serem restauradas, podendo serem vistas com significativo potencial de recolonização de espécies da flora e fauna. Já as áreas apresentadas em verde na Figura 2, indicam não apenas o maior potencial de recolonização, mas também grande importância para a manutenção e aumento da conectividade da paisagem, constituindo-se como possíveis corredores ecológicos. Por fim, as regiões em azul, indicam áreas candidatas a restauração que estão funcionalmente isoladas na paisagem quando considerada a distância limite de 50 metros. Isto indica que a recolonização destas áreas somente será possível por organismos com capacidade de deslocamento superior a 50 metros e um menor potencial da chegada de propágulos através da chuva de sementes. O presente trabalho demonstra a importância e possibilidade prática de realizar o planejamento da restauração de áreas de preservação permanente em imóveis rurais considerando o aumento da conectividade da paisagem e fluxo da biodiversidade. As informações podem ser utilizadas para a elaboração do cronograma de implantação da restauração. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CROUZEILLES, R.; CURRAN M. Which landscape size best predicts the influence of forest cover on restoration success? A global meta-analysis on the scale of effect. Journal of Applied Ecology. 53: , PASCUAL-HORTAL, L.; SAURA, S. Comparison and development of new graph-based landscape connectivity indices: towards the prioritization of habitat patches and corridors for conservation. Landscape Ecology 21: , SAURA, S.; TORNÉ, J. Conefor Sensinode 2.2: a software package for quantifying the importance of habitat patches for landscape connectivity. Environmental Modelling & Software 24: , TAMBOSI, L. R. Estratégias espaciais baseadas em ecologia de paisagens para a otimização dos esforços de restauração p. Tese (Doutorado em Ciências, na Área de Ecologia) Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, USP, São Paulo, 2014.

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