Fundamentos de la Restauración Ecológica de Bosques
|
|
- Vítor Gusmão da Conceição
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundamentos de la Restauración Ecológica de Bosques Cali, Colombia - Diciembre 1 al 6 de 2013 SUCESIÓN ECOLÓGICA Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@usp.br Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo
2 550m 2002
3
4
5 SUCESIÓN ECOLÓGICA FENÓMENO REEMPLAZO TEMPORAL DE COMUNIDADES EN UN LOCALES RESTROJO BARBECHO CAPOEIRA
6 A C B CRONOSSEQUÊNCIA SUBSTITUIÇÃO DE ÁREA POR TEMPO A B C SUCESSÃO ECOLÓGICA
7 Sucessão Ecológica Processo: Ordenado, razoavelmente direcionado, previsível, controlado pela comunidade (resultaria das modificações do ambiente físico provocadas pela comunidade) e convergente para o Clímax (culmina num ecossistema estabilizado, com propriedades homeostáticas) Sucessão
8 CLÍMAX Visão Tradicional SUCESIÓN ECOLÓGICA
9 Alta Previsibilidade Sucessão Ecológica Visão Tradicional Trajetórias progressivas Uma Comunidade Final, a Comunidade Clímax Convergência Fisionômica, de Composição de Espécies e de Estrutura
10 As espécies florestais apresentam diferentes comportamentos ecológicos que são importantes para se compreender a Sucessão
11 Crescimento rápido à pleno sol Pasto abandonado ~ 6 anos
12 CRESCIMENTO LENTO MESMO À PLENO SOL 2 metros ~10 ANOS
13
14 Dossel fechado = Sub-bosque sombreado
15 PPFD (µmol.m -2.s -1 ) Tolerância à sombra /07/94 06/10/94 HORA FIGURA 44:Andamento diário da PPFD (µmol.m -2.s -1 ) numa área de sub-bosque sob dossel perenifólio (sensor A3) no dia 07/07/1994, quando não existiam árvores decíduas no dossel da área A e no dia 06/10/1994, quando algumas árvores do dossel estavam decíduas. Sub-Bosque
16 Clareira Abertura no dossel resultante da morte e queda de parte de uma árvore, ou de uma ou mais árvores inteiras
17 Regeneração da Floresta Clareira = Chão da floresta recebendo luz plena
18 Intolerância à sombra
19 P C P NP I O T P SI ST C TOLERÂNCIA À DISPONIBILIDADE DE LUZ
20 Floresta Estacional Semidecidual FLORESTA OMBRÓFILA DENSA Grupos Ecológicos ou Categorias Sucessionais P SI Cl TOLERÂNCIA À DISPONIBILIDADE DE LUZ
21 AGRUPANDO ESPÉCIES ARBÓREAS FLORESTAIS DE ACORDO COM O SEU COMPORTAMENTO ECOLÓGICO BASEANDO-SE: NA GERMINAÇÃO A PLENO SOL OU SOMBRA NA TOLERÂNCIA DAS PLÂNTULAS À SOMBRA NA VELOCIDADE DE CRESCIMENTO A PLENO SOL OU SOMBRA ETC. Grupos Ecológicos
22
23 Especies con diferentes comportamientos Crece a pleno sol Crece rápido (5 metros en 2 años) PIONERA Vida corta (5 a 15 años) Las semillas permanecen en el suelo durante mucho tiempo (años o décadas) Las semillas germinan en la sombra
24 Especies con diferentes comportamientos Secundaria Inicio Crece a pleno sol o sombra De rápido crecimiento, más o menos (3,5 metros en 2 años) Promedio de vida (25 a 35 años) Las semillas siguen siendo muy poco tiempo en el suelo Las semillas germinan en la sombra o la luz
25 Especies con diferentes comportamientos Clímax Crece en la Sombra Su crecimiento es lento (2,5 metros en 2 años) Promedio de vida (80 a 150 años) Las semillas siguen siendo muy poco tiempo en el suelo Las semillas germinan en la sombra
26 DISTÚRBIOS NATURAIS e ANTRÓPICOS Algum evento discreto no tempo que cria uma ruptura no ecossistema. comunidade ou na estrutura da população, mudando os recursos, a disponibilidade de substratos, ou ambiente físico (eventos catastróficos ou flutuação ambiental)
27 Distúrbio Incêndios excepcionais
28
29 CUESTA Distúrbio Natural Escorregamento Natural Serra de São Pedro
30
31 ESCORREGAMENTOS Floresta Inicial
32
33 Estados Estacionários Estáveis Trajetória regressiva Trajetórias progressivas
34 Sucessão Ecológica Visão Contemporânea Várias trajetórias possíveis Trajetórias progressivas ou retrogressivas Estágios estacionários estáveis Várias Comunidades Finais possíveis (Clímaces) Convergência Fisionômica, mas NÃO necessariamente de Composição de Espécies e de Estrutura Baixa Previsibilidade
35 BASES DE LA SUCESIÓN ECOLÓGICA 1. DISPONIBILIDAD DE UN SITIO FAVORABLE PARA LAS PLANTAS 2. DISPONIBILIDAD DE DIFERENTES ESPECIES 3. DISPONIBILIDAD DE ESPECIES CON DIFERENTES COMPORTAMIENTOS
36 Sucesión Forestal Visión Tradicional Visión Contemporánea
37 Objetivo de la Restauración : Se elige un bosque local conociendo el Clímax regional y se copia ese patrón elegido en la área degradada Visión Tradicional CLÍMAX SUCESIÓN ECOLÓGICA Procesos Visión Contemporánea Objetivo de la Restauración: No se copia un patrón se manejan procesos ecológicos que crean y mantienen el Bosque maduro
38 Sucessão Floresta Madura - Clímax Regeneración de Bosques=DINAMICA DE CLAROS
39 Fase Madura
40 Fase de Clareira Banco de Sementes Banco de plântulas e jovens que estavam no sub-bosque e que sobreviveram a abertura da clareira
41 Fase de Construção Pioneiras
42 Fase de Construção Secundária Inicial
43 Fase de Construção Secundária Inicial
44 Fase Madura
45 DINÂMICA DE CLAREIRAS Clareira A Floresta então é formada por um MOSAICO DINÂMICO de MANCHAS com diferentes idades, com diferentes composições de espécies e com diferente estrutura e que está em contínua mudança
46 A Floresta então é formada por um MOSAICO DINÂMICO de MANCHAS com diferentes idades, com diferentes composições de espécies e com diferente estrutura e que está em contínua mudança
47 100 AÑOS?? PIONERAS SECUNDARIAS CLÍMAX DINÁMICA DE CLAREOS
48 Fase de Construção Dinâmica de Clareiras Mosaico
49 Sucessão Ecológica É o processo natural de recuperação de um ecossistema degradado Métodos de Restauração São ações intencionais feitas para assistir a recuperação de um ecossistema degradado PROCESSO DE RESTAURAÇÃO É o processo complexo que mistura num mesmo local ações de restauração e processos sucessionais trabalhando conjuntamente e/ou sequencialmente
50 O processo sucessional não tem um objetivo pré-definido limitações de tempo ou de custos A sucessão pode apresentar trajetórias progressivas, retrogressivas e mesmo estágios estacionários estáveis
51 A Restauração, ao contrário, precisa ocorrer em um tempo definido, à um custo razoável e deve atingir objetivos de conservação Portanto, a Restauração tem com objetivo aumentar a PREVISIBILIDADE do processo dea construção de novas comunidade, favorecendo trajetórias progressivas, evitando trajetória regressivas ou estados estacionários estáveis
52 ECOSSISTEMA DE REFERÊNCIA?
53 ECOSSISTEMA DE REFERÊNCIA ~ 85% sucesso Introdução de Espécies
54 Levantamento Florístico
55 COMO USAR O ECOSSISTEMA DE REFERÊNCIA? FORMAÇÃO FLORESTAL Alta Biodiversidade USO ALEATÓRIO PLANEJADO Introdução de Espécies p.ex.: Plantio de Mudas
56 ECOSSISTEMA DE REFERÊNCIA FORMAÇÃO FLORESTAL Alta Biodiversidade Ex.: PLANTIO DE MUDAS USO PLANEJADO BIOLOGIA DAS ESPÉCIES ECOLOGIA DAS ESPÉCIES ECOLOGIA DE COMUNIDADES ECOLOGIA DA PAISAGEM GENÉTICA DE POPULAÇÕES EVOLUÇÃO
57 ECOSSISTEMA DE REFERÊNCIA FORMAÇÃO FLORESTAL Alta Biodiversidade USO MÉTODOS SELEÇÃO DAS ESPÉCIES COMBINAÇÃO ESPACIAL DAS ESPÉCIES PLANEJAMENTO DA SUBSTITUIÇÃO TEMPORAL DAS ESPÉCIES PRIORIZAÇÃO DAS INTERAÇÕES BIOLÓGICAS DESEJADAS PLANEJADO BIOLOGIA DAS ESPÉCIES ECOLOGIA DAS ESPÉCIES ECOLOGIA DE COMUNIDADES ECOLOGIA DA PAISAGEM GENÉTICA DE POPULAÇÕES EVOLUÇÃO
58 OPERACIONAL RETIRADA DO FATOR DE DEGRADAÇÃO ISOLAMENTO DA ÁREA DO FATOR DE DEGRADAÇÃO CONDUÇÃO DA ESPÉCIES MONITORAMENTO
59
60
61 Área em restauração com plantio após 8 anos Orlândia, SP
62 APP com cana Restauração com 2,5 m
63 Modelo sobre el Proceso de Restauración de Bosques Tropicales Mésicos e Úmidos (GANDOLFI et al., 2013)
64 Maturação Consolidação Estruturação Processo de Restauração de uma Floresta Tropical A Estruturação é a formação de um habitat florestal Fases do Processo de Restauração de Florestas Tropicais Mésicas ou Úmidas
65 Estruturação 1 Introdução ou favorecimento de espécies florestais A Estruturação é a formação de um habitat florestal 2 - Criação de um dossel e habitat florestal 3 Eliminação de plantas competidoras 4 Desenvolvimento da estrutura da floresta 5 Atração de dispersores e chegada de novas espécies PLANTIO DE MUDAS 6,5 anos - 15/06/2007
66 Estruturação pode fracassar
67 Maturação Consolidação Estruturação Processo de Restauração de uma Floresta Tropical A Consolidação assegura que o habitat florestal irá sobreviver tempo suficiente para permitir a continuidade do processo de restauração
68 Consolidação 1 Morte das espécies do dossel inicial 2 - Criação de um novo dossel e manutenção do habitat florestal 3 Criação de microhabitats 4 Oferta de alimento para a fauna, atração de dispersores e chegada de novas espécies 5 Regeneração natural autóctone FORMAÇÃO DE UM DOSSEL DE SECUNDÁRIAS
69 FRACASSO NA CONSOLIDAÇÃO
70 FRACASSO NA CONSOLIDAÇÃO
71 Maturação Consolidação Estruturação Processo de Restauração de uma Floresta Tropical Maturação é a gradual acumulação de espécies, biomassa, interações, processos, etc., que vão levar à criação de uma floresta restaurada semelhante às florestas maduras naturais
72 MATURAÇÃO 1 Criação de um dossel dominado por espécies Clímax DOSSEL DOMINADO POR ESPÉCIES CLÍMAX 2 Gradual Enriquecimento 3 Acumulação 4 Aumento da Complexidade 5 Dinâmica de clareiras A Maturação é a gradual acumulação que vai levar à criação de uma floresta restaurada semelhante às florestas maduras naturais
73 60 anos
74 ESTRUTRAÇÃO OCUPAÇÃO DA ÁREAS CRIAÇÃO DE UM HABITAT FLORESTAL MUITAS ESPÉCIES ARBÓREAS (Espécies de Rápido Crescimento, Boa Cobertura, de Ciclo de vida não muito curto e não Sincrônico entre as Espécies) CONSOLIDAÇÃO CRIAÇÃO DE UM NOVO DOSSEL E MANUTENÇÃO DO HABITAT (Espécies Secundárias: Idade, Densidade, Arranjo Espacial e Riqueza ADEQUADAS) 3- MATURAÇÃO ACUMULAÇÃO, etc...
75
76 OS MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO PARA TER SUCESSO DEVEM GARANTIR AS FASES DO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO AO LONGO DA RESTAURAÇÃO O DOSSEL SERÁ DOMINADO POR: CLÍMACES PIONEIRAS SECUNDÁRIAS Estruturação Consolidação Maturação
77 O MODELO PROPOSTO PERMITE COLOCAR OS MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO A SERVIÇO DE UM CONCEITO: O DE SE ESCOLHER MÉTODOS QUE GARANTAM O DESENVOLVIMENTO DAS FASES
78 DIAGNÓSTICO O QUE JÁ EXISTE + MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO - PODEM GARANTIR QUAIS FASES? AVALIAÇÃO MONITORAMENTO A COMUNIDADE ATUAL + E OS PROCESSOS ECOLÓGICOS LOCAIS EM OPERAÇÃO - ESTÃO GARANTINDO QUAIS FASES? - PODEM GARANTIR QUAIS FASES?
79 Tabela 1 - Tabela de tomada de decisão desenvolvida para permitr que se identifiquem as estratégias de restauração que precisam ser utilizados de acordo com os potenciais de autoregenração (resiliência) e de chegada de sementes vindas de fragmentos florestais do torno se para garantir que todas as fases (ECM) da restauração vão se desenvolver. Em todas as áreas primeiro é necessário remover e isolar a área dos fatores de degradação e depois de implementar as estratégias de recuperação indicadas. Potencial de autorecuperação na área degradada (GANDOLFI et al., 2013) Potencial de dispersão de sementes pelos fragmentos florestais do entorno Ausente ou pequeno Médio Alto Ausente ou pequeno A B C Médio A B D Alto E E D Estratégias de Restauração A = introdução ativa de espécies para se garantir a ECM B = introdução ativa de espécies para se garantir a EC, e favorecimento da dispersão a partir de fragmentos florestais do entorno para se garantir a M C = introdução ativa de espécies para se garantir a E D = manejo do potencial auto-regeneração para se garantir a E E = manejo do potencial auto-regeneração para se garantir a E, e introdução ativa de espécies para se garantir a CM
80
Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017
Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017 LCB 0217 Dr. Sergius Gandolfi & Dr. Flávio B. Gandara Departamento de Ciências Biológicas - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de
Leia maisDr. Sergius Gandolfi
Restauração Ecológica LCB 1402 Aula 2-2016 Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@usp.br Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisRestauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Leia maisRestauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Leia maisOs OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro
Leia maisReflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais
Reflexão Histórica das Metodologias de Restauração Ecológica de Florestas Tropicais LERF www.lerf.esalq.usp.br André G. Nave Ricardo Ribeiro Rodrigues Estado de São Paulo Desmatamento da Amazônia Ano
Leia maisSILVICULTURA. Enga Agra Clélia Maria Mardegan
SILVICULTURA Enga Agra Clélia Maria Mardegan ECOLOGIA FLORESTAL GRUPOS ECOLÓGICOS, DINÂMICA DE CLAREIRAS, SUCESSÃO SECUNDÁRIA, RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA. ESTRUTURA DAS FLORESTAS TROPICAIS Restauração e Sucessão
Leia maisRestauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências
Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Leia maisRenascimento de florestas
Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisMETODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições
Leia maisConceitos florestais e Sucessão Ecológica
CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS
Leia maisDepartamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas
GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por
Leia mais2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
Leia maisDr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br - LERF/LCB/ESALQ/USP
Conferência 09 Dinâmica de Florestas e Recuperação de Áreas Degradadas 19º. Congresso de Biólogos do Conselho Regional de Biologia - 01 30/07/2009 (11:00 12:00h) São Pedro, SP. Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@esalq.usp.br
Leia maisComunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar.
Comunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar. Interações interespecíficas = relações entre espécies em uma comunidade Exemplos: competição, predação, herbivoria,
Leia maisSucesión Forestal y Restauración Ecológica. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Phd.
Sucesión Forestal y Restauración Ecológica Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Phd. Processo Chave Source: Carlos A. Peres The Amazon region Cenário Racionalidade ECOLOGIA DA RESTAURAÇÃO CONTEXTO PROCESSOS
Leia maisAdequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisRestauração ecológica
BIE 037 Conservação da Biodiversidade 203 Restauração ecológica Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Restauração ecológica O que é restauração ecológica? Por que restaurar? Restauração, recuperação
Leia maisMaterial RedeFor. I. Iniciando a conversa. I.II. Conteúdos
I. Iniciando a conversa Já discutimos amplamente e já sabemos que vivemos uma época difícil para a convivência entre os seres humanos e os demais componentes da Biosfera. Sabemos também que o atual processo
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisDisciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em
Leia maisEcossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria
urso de Graduação em Engenharia Ambiental Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria Ecologia de comunidades: Abordagem geral sobre Distúrbios: Fragmentação de hábitats, efeito de borda, ecologia da
Leia maisResolução SMA - 8, de
Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.
Leia maisPROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade para Formuladores de Políticas Locais e Regionais do Corredor de Biodiversidade do Nordeste Biól. Adriano Vicente dos Santos
Leia maisDiferentes abordagens no monitoramento temporal de áreas em restauração
II REFOREST Simpósio Nacional sobre Restauração Florestal Viçosa(MG) 7-9/08/2013 7/08/2013 15:10h Palestra: Diferentes abordagens no monitoramento temporal de áreas em restauração. (Sergius Gandolfi ESALQ
Leia maisEstudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Leia mais2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental
2 Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Histórico e tendências atuais da recuperação ambiental. In: Recuperação
Leia maisA regeneração natural e sua aplicação na restauração de florestas
A regeneração natural e sua aplicação na restauração de florestas Sebastião Venâncio Martins LARF - Laboratório de Restauração Florestal/UFV http://larf-ufv.blogspot.com.br/ E-mail: venancio@ufv.br Mecanismos
Leia maisSucessão ecológica. Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Suda5. Livro 3, Parte III Cap 12
Sucessão ecológica Disciplina de Biologia Profa. Daniela Bueno Suda5 Livro 3, Parte III Cap 12 Sucessão ecológica Ø Alterações graduais, ordenadas e progressivas no ecossistema resultante da ação con7nua
Leia maisPARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA. 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas
1 PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas O padrão espacial de árvores é uma questão chave para estudos de ecologia, principalmente aqueles de dinâmica florestal.
Leia maisCarta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Leia mais8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica
8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Pontos básicos para desenvolvimento de projetos
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades II
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades II Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisRecuperação de áreas degradadas. Procedimentos para recomposição da vegetação
Recuperação de áreas degradadas Procedimentos para recomposição da vegetação 1 Conceitos básicos Conceitos básicos Matas Ciliares: são formações vegetais do tipo florestal que se encontram associadas aos
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz
Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO
Leia maisApresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal.
Apresentação do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal www.lerf.esalq.usp.br Coordenadores Prof. Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues Prof. Dr. Sérgius Gandolfi Onde estamos? Diretrizes para Conservação
Leia maisDisciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Vegetação e sua importância,
Leia maisSilvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL
Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração
Leia maisEcossitemas e saúde Ambiental:: Prof MSc. Dulce Amélia Santos
SUCESSÃO ECOLÓGICA É a substituição sequencial de espécies em uma comunidade. Compreende todas as etapas desde a colonização das espécies pioneiras até o clímax. Engenharia Civil Disciplina Ecossistemas
Leia maisBIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA
BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA // QUESTÃO 01 - (Ufrgs 2016) Os ecossistemas naturais terrestres passam por mudanças através da sucessão ecológica. Em relação a esse processo, é correto afirmar que
Leia maisSimpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais. Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ
Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais Dra. Flávia
Leia maisSUCESSÃO ECOLÓGICA LCB Prof. Sergius Gandolfi (Texto adaptado - Meiners, J. S. and Pickett, S.T.A. (2011) Succession.)
SUCESSÃO ECOLÓGICA LCB1402 2011 - Prof. Sergius Gandolfi (Texto adaptado - Meiners, J. S. and Pickett, S.T.A. (2011) Succession.) Sucessão ecológica num sentido estrito refere-se à revegetação de uma área
Leia maisDETECÇÃO DO DESMATAMENTO
ANEXO 2 DETECÇÃO DO DESMATAMENTO VERIFICAÇÃO DE CAMPO, DADOS DETER, DADOS PRODES, IMAGEM MODIS E TM/LANDSAT PERCURSO 2 Coordenadas: S 11,21 o ; W 55,58 o DESCRIÇÃO PONTO 5 Classificação: Degradação l
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Conceitos 1. Exame (diagnóstico ambiental) 2.Prescrição de um tratamento (métodos de restauração ecológica) 3.Acompanhamento (monitoramento) Demandas de monitoramento Cumprimento
Leia maisManejo da Flora e Reflorestamento
Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas
Leia maisImplicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin
Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais Natalia Guerin Sistema Informatizado de Apoio à Restauração Ecológica (SARE) Manejo de espécies nativas (Resolução
Leia maisPROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre
Leia maisRestauração de APP e RL
Restauração de APP e RL Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas
Leia maisOficina de Vegetação Treinamento de Campo 2014 Exercício 2
Treinamento de Campo 2014 Exercício 2 Nome: Data: Período: Objetivos A finalidade deste treinamento de campo é introduzir algumas técnicas utilizadas no estudo da espacialização da vegetação. A partir
Leia maisIndicadores universais para monitorar áreas em restauração. Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP
Indicadores universais para monitorar áreas em restauração Pedro H.S. Brancalion UFSCar & Esalq/USP Contextualização da definição de indicadores Definição do objetivo do projeto: Restauração ecológica:
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Sucessão ecológica. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Tipos de sucessão ecológica I Conceitos fundamentais: Sucessão é uma série de mudanças progressivas
Leia maisDiversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração
Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/
Leia maisConceptos Básicos de Restauración Ecológica. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Phd.
Conceptos Básicos de Restauración Ecológica Severino Rodrigo Ribeiro Pinto, Phd. Processo Chave Cenário Conceitos Norteadores Restauração ecológica: processo de auxiliar a recuperação de um ecossistema
Leia maisATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011
ATIVIDADES REVISÃO Prova trimestral -2º trimestre 2011 1. Uma diferença entre sucessão ecológica primária e sucessão ecológica secundária é a) o tipo de ambiente existente no início da sucessão. b) o tipo
Leia maisAdequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso
foto: Gabriel Rezende Faria (Embrapa Agrossilvipastoril) Curso Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso 16 a 18 de abril Sinop, MT
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS
3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de
Leia maisElias Alves de Andrade Presidente em exercício do CONSEPE
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 64, DE 06 DE JUNHO DE 2005 Aprova o Curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso
Leia maisProf. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA Prof. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David Fortaleza - CE Versão 2010 Ecossistemas Duas fontes
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Leia mais170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.
170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de
Leia maisFitogeografia de São Paulo
Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisIII Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Leia maisCamila, Daniel, Rossi e Thayná
Uma abordagem para otimizar os esforços de restauração da biodiversidade baseados na cobertura e conectividade da paisagem Artigo submetido na Restoration Ecology Camila, Daniel, Rossi e Thayná 1 Escala
Leia maisProtocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar
Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento
Leia maisFUNDAMENTOS ECOLÓGICOS PLANEJAMENTO RAD
FUNDAMENTOS ECOLÓGICOS IMPORTANTES PARA O PLANEJAMENTO RAD Departamento de Engenharia Florestal/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
Leia maisDinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.
Leia maisColonização de pastagens abandonadas: um aprendizado para restauração?
Mesa Redonda: A importância de chegar primeiro : o papel da ordem de chegada (efeitos de prioridade) durante a sucessão e seu potencial para restauração ecológica Colonização de pastagens abandonadas:
Leia maisModelos de recuperação de áreas degradadas
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA Modelos de recuperação de áreas degradadas O que escolher fazer de acordo com a situação da área e o objetivo da recuperação Conteúdo
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA
RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA Londrina, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho é voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de árvores teve como objetivo contribuir
Leia mais3 Conceitos básicos. Danilo Sette de Almeida
3 Conceitos básicos Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Conceitos básicos. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus,
Leia maisMetapopulação. Evolução. Espécie chave por Robert Paine (1966) Interações complexas, cascatas tróficas 05/12/2013
Revisão Geral de Conceitos Ecologia de Populações e Comunidades Metapopulação Interações complexas, cascatas tróficas Conjunto de sub - populações Espécie chave por Robert Paine (1966) É uma espécie que
Leia maisAgroecologia e Sistemas Agroflorestais
Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou
Leia maisDETECÇÃO DO DESMATAMENTO
ANEXO 1 DETECÇÃO DO DESMATAMENTO VERIFICAÇÃO DE CAMPO, DADOS DETER, DADOS PRODES, IMAGEM MODIS E TM/LANDSAT PERCURSO 1 Coordenadas: S 11,94 o ; W 55,46 o DESCRIÇÃO PONTO 264 Classificação: Degradação
Leia maisPerda de habitat, leis ambientais e conhecimento científico: proposta de critérios para a avaliação dos pedidos de supressão de vegetação
Perda de habitat, leis ambientais e conhecimento científico: proposta de critérios para a avaliação dos pedidos de supressão de vegetação Rigueira et al., 2013 Contexto geral Empreendimentos e atividades
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia maisEnriquecimento da Mata Nativa
Enriquecimento da Mata Nativa Gera Marina M. Ferraz. Lima, Andre Luis Parreira Moraes, Alex Sandro Lopez Rodrigues, Robson Kupper Fogaça Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO Essa
Leia maisPalavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário.
BIOLOGIA REPRODUTIVA EM SLOANEA GUIANENSIS (AUBL.) BENTH., ELAEOCARPACEAE JUSS, EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONA SEMI-DECÍDUA NO INTERIOR DE GOIÁS. 1 PARREIRA, Isaac Antônio Ribeiro; 2 MOURA, Tânia
Leia maisMORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Geanna Gonçalves de Souza Correia Laboratório de Restauração Florestal (LARF ) Programa
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA
DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA CONCEIÇÃO, Claudice Sousa ; CARVALHO, João Olegário
Leia maisDESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA
IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
Leia mais5 Floresta Atlântica
5 Floresta Atlântica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Floresta Atlântica. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus,
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Maxmiller Cardoso Ferreira Mestrando em Ecologia UnB Restauração Ecológica O que é restauração ecológica na prática? O conceito restauração no sentido amplo: 1º Reparo
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM ALTO POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
Julho de 2017. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM ALTO POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO SUMÁRIO EXECUTIVO Equipe e responsabilidades: Coordenação executiva: D ra. Coordenação de Ecologia
Leia maisRestauração ecológica
BIE 0317 Conservação da Biodiversidade 2015 Restauração ecológica Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Restauração ecológica O que é restauração ecológica? Por que restaurar? Restauração ecológica
Leia maisCORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE
CORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE 1º. O que podemos entender por sucessão ecológica e quais seus tipos? PROCESSO GRADUAL
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisDébito de extinção: um desafio para a conservação da biodiversidade
Débito de extinção: um desafio para a conservação da biodiversidade Kuussaari et. al, 2009 Grupo: Talitha, Tatiana, Juliana, Bruno, Paulo O que é débito de extinção? Débito de extinção Tempo de relaxamento
Leia maisÁrvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch
Árvores Plantadas e Biodiversidade Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Representatividade O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Sua imensidão territorial, seus
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisV. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Leia maisVALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE
VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar
Leia maisTÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP.
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA
Leia mais