FIA. Doações Título para o Fundo da Infância e Adolescência. Renato Moreira Pinheiro / Yuiti Shimada

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1 1 FIA Doações Título para o Fundo da Infância e Adolescência Renato Moreira Pinheiro / Yuiti Shimada

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3 Milhões de crianças e adolescentes brasileiros vivem em situação de risco. São meninos e meninas expostos à violência, à exploração sexual, ao trabalho forçado ou consumo de drogas. Todos com a mesma esperança: uma oportunidade de conquistar um futuro mais digno.

4 O contribuinte pode e deve decidir onde será aplicado seu imposto de renda e quem será beneficiado com ele.

5 O FUNDO PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA é um recurso especial destinado às ações de atendimento à criança e ao adolescente considerados em situação de risco pessoal e social. É gerido pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente.

6 Quem aplica os recursos do FIA? Os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente estadual ou municipalrepassa os recursos para: Entidades e órgãos públicos estaduais e municipais responsáveis pela execução de programas de atendimento à criança e ao adolescente. Entidades não governamentais, legalmente constituídas, sem fins lucrativos, de utilidade pública, voltadas para o atendimento da criança e do adolescente e com área de atuação no estado

7 Como são aplicados os recursos do FIA? As doações são aplicadas em projetos sociais públicos ou privados, projetos de pesquisa e obras que possibilitem a recuperação, tratamento ou readaptação de crianças e jovens carentes.

8 Como são aplicados os recursos do FIA? Assim, os recursos são aplicados em projetos de proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes em situação de risco ou vulnerabilidade, na proteção contra a violência, exploração sexual, em projetos de combate ao trabalho infantil, à profissionalização de adolescentes, além de orientação, apoio sócio-familiar e medidas sócio-educativas.

9 Quem e quanto pode doar? Os contribuintes poderão deduzir do imposto DEVIDO na declaração do Imposto sobre a Renda, o total das doações feitas ao FIA, obedecidos os seguintes limites e condições: 1- Pessoa jurídica optante pelo Lucro Real: 1%, sem qualquer ônus para a empresa. 2 - Pessoa física que apresenta declaração de ajuste anual no modelo completo: 6%, sem prejuízo de outras deduções (dependentes, saúde, educação e pensão alimentícia).

10 Exemplo 1: Pessoa Física DECLARAÇÃO COM IMPOSTO DE RENDA A PAGAR Imposto de Renda Devido (-) IR Fonte ou Carnê Leão (=) IR a pagar (-) Doação ao FIA (=) IR a pagar Sem destinação 7.000, ,00 500,00 0,00 500,00 Com destinação 7.000, ,00 500,00 400,00 100,00

11 Exemplo 2: Pessoa Física DECLARAÇÃO COM IMPOSTO DE RENDA A RECEBER f Sem destinação Com destinação Imposto de Renda Devido (-) IR Fonte ou Carnê Leão (=) IR a ser restituído Doação ao FIA (=) IR a ser restituído 7.000, , ,00 0, , , , ,00 400, ,00

12 Quais as vantagens para o doador? -Não existe ônus para os doadores pois se trata de uma realocação de impostos a recolher (renúncia fiscal); -A dedução não exclui nem reduz outros benefícios e deduções previstos na legislação do IR; -O doador decide a destinação do dinheiro; -O doador pode fiscalizar a aplicação do recurso, ou seja do imposto que paga; -O valor doado reverte em benefício da comunidade; -A atitude destacará a empresa como instituição séria e socialmente responsável.

13 Em 91 municípios matogrossenses já foram criados Conselhos da Criança e do Adolescente. Muitos deles possuem FIA. Para obter o número da conta do FIA de sua cidade ligue para a Prefeitura local.

14 Como participar? Pessoa Física 1 - Escolha o FIA para o qual deseja contribuir (nacional, estadual, municipal); 2 - Ligue para o Conselho correspondente, informe-se sobre seu funcionamento e peça os dados da conta bancária exclusiva para o FIA (banco / agência / conta-corrente); 3 - Deposite o valor que desejar (até 6% do IR devido) na conta indicada pelo Conselho; 4 - Envie cópia do comprovante de depósito para o Conselho e informe seus dados (nome / CPF / endereço / telefone) 5 - Solicite o recibo da doação em formulário próprio do Conselho.

15 Como participar? Pessoa Jurídica 1 - Escolha o FIA para o qual deseja contribuir (nacional, estadual, municipal); 2 - Ligue para o Conselho escolhido, informe-se sobre seu funcionamento e peça os dados da conta bancária exclusiva para o FIA (banco / agência / conta-corrente); 3 - Deposite o valor que desejar (até 1% do IR devido) na conta indicada pelo Conselho; 4 - Envie cópia do comprovante de depósito para o Conselho e informe da empresa (Razão Social / CNPJ / endereço / telefone) 5 - Solicite o recibo da doação em formulário próprio do Conselho.

16 Quem fiscaliza a aplicação dos recursos do FIA? O CONTRIBUINTE A COMUNIDADE O TRIBUNAL DE CONTAS O MINISTÉRIO PÚBLICO

17 Como os contabilistas podem participar? Destinando 6% do seu Imposto de Renda devido (pessoa física) para o FIA. Destinando 1% do seu Imposto de Renda devido (pessoa jurídica/escritórios) para o FIA. Conhecendo a legislação e os procedimentos, divulgando e incentivando empresas e empresários clientes a contribuir também.

18 Base Legal Criado pela Lei Federal 8069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente, art. 260 e regulamentado pela Instrução Normativa nº 86, de 26/10/94, da Receita Federal Lei Federal 8.242/91 Lei Estadual /94

19 DOAÇÕES - FIA Podem ser deduzidas as doações efetuadas diretamente aos fundos controlados pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente Nacional, Distrital, Estadual ou Municipal, comprovados por documentos emitidos pelos Conselhos, e pagos durante o ano base, até o limite de 6% calculado sobre o valor do Imposto de Renda Devido pelas Pessoas Físicas. Não é admitida a contribuição efetuada diretamente a entidades assistenciais.

20 DOAÇÕES - FIA Nova modalidade para doações ao FIA. No ano seguinte, até a data da entrega da DAA poderão ser destinados diretamente para os Fundos Nacional, Distrital, Estaduais e Municipais, valor equivalente a 3% do Imposto de Renda Pessoa Física devido, mediante destaque da parcela da doação, diretamente na Declaração de Ajuste Anual, onde será também emitido o DARF correspondente à doação efetuada. Esta doação será creditada diretamente ao Fundo FIA escolhido pelo contribuinte.

21 DOAÇÕES - FIA Vários municípios do Estado de Mato Grosso estão habilitados a receberem as doações para o FIA no exercício de A relação dos municípios de Mato Grosso habilitados a recepcionarem as doações está disponível no quadro 'RESUMO DA DECLARAÇÃO', no item Doações Diretamente na Declaração ECA.

22 DOAÇÕES - FIA As doações efetuadas para os Fundos Municipais, quando excederem ao percentual estabelecido como limite (3%) e recolhidas através do DARF, serão considerados pela RFB como mera liberalidade e não poderão ser aceitas como parte de pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física devido. A liquidação da doação deverá ser efetuada mediante o pagamento da parcela única até o último dia fixado para a entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física, que ocorre no último dia útil do mês de abril.

23 DOAÇÕES - FIA No caso de ocorrência de ausência de recolhimento da doação para o FIA, através do DARF único, até o prazo final de entrega, o contribuinte deverá proceder a retificação de sua Declaração de Rendimentos do Imposto de Renda Pessoa Física, para converter o valor da doação não paga até o recolhimento em Imposto de Renda, com o recálculo de todas as parcelas (se for o caso).

24 DOAÇÕES - FIA O recolhimento da doação, em parcela única para o FIA deverá ser efetuado mesmo que o contribuinte tenha saldo de Imposto de Renda a Restituir, utilizando o código DARF 3351.

25 OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES - Os Fundos devem possuir número de CNPJ próprio e registrar em sua escrituração os valores recebidos e manter a guarda da documentação; -Os Fundos devem manter conta bancária específica e efetuar o controle das doações recebidas; - Os Fundos prestarão as informações por meio da Declaração de Benefícios Fiscais DBF; - A Receita Federal fiscalizará, no âmbito de suas atribuições, a captação de recursos; - O Ministério Público determinará em cada Comarca a forma de fiscalização da aplicação dos incentivos fiscais; - O Tribunal de Contas fiscalizará o repasse e a execução dos recursos.

26 DECLARAÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS A partir do ano calendário de 2003 foi instituída pela IN SRF 311/03 a DBF Declaração de Benefícios Fiscais, criada para facilitar a prestação de informações relativas ao FIA e outros incentivos do imposto de renda. A DBF deve ser apresentada até o último dia útil do mês de março, em relação ao ano-calendário imediatamente anterior. Atualmente a IN 1131/2011 e 1311/2012 em seus artigos 57 e 58 normatizam a DBF.

27 Você é parte importantíssima neste processo doe divulgue Agora que você já conhece esta maneira de declarar seu Imposto de Renda ajudando as crianças e os adolescentes, indique sua doação ao FIA Esta é uma maneira simples, mas muito eficiente de participar e criar uma sociedade melhor. colabore participe Ao final, é um investimento em uma cidade mais justa, tranquila, segura e feliz para todos

28 28 Simples Nacional: alterações trazidas pela LC 155/

29 29 NOVOS LIMITES Simples Nacional: de R$ 3,6 milhões/ano para R$ 4,8 milhões/ano Limites máximos do ICMS e do ISS no Simples Nacional permanecem em R$ 3,6 milhões/ano Estados com até 1% do PIB Nacional poderão adotar sublimite de R$ 1,8 milhão/ano MEI: de R$ 60 mil/ano para R$ 81 mil/ano (Arts. 3º, 18-A, 19 e 20 da LC 123/2006) Vigência: 2018

30 30 INVESTIDOR-ANJO A ME ou EPP poderá admitir aporte de recursos que não integrarão o capital social Finalidade de fomento à inovação ou investimentos produtivos, com vigência de até 7 anos O Investidor-Anjo poderá ser pessoa física, pessoa jurídica ou fundo de investimento A atividade do objeto social só poderá ser exercida pelos sócios regulares

31 31 INVESTIDOR-ANJO O investidor-anjo: não será considerado sócio, nem terá direito à gerência ou voto na administração da empresa será remunerado por seus aportes pelo prazo máximo de 5 (cinco) anos, correspondente aos resultados distribuídos, não superior a 50% (cinquenta por cento) dos lucros Em consequência, a ME ou EPP que receber recursos de investidor-anjo terá que ter ECD

32 32 INVESTIDOR-ANJO O investidor-anjo: somente poderá exercer o direito de resgate depois de decorridos 2 anos do aporte (ou prazo superior previsto no contrato), com haveres pagos na forma do art do Código Civil

33 33 INVESTIDOR-ANJO O aporte poderá ser transferido para terceiros, mas dependerá do consentimento dos sócios quando o terceiro for alheio à sociedade O Ministério da Fazenda regulamentará a tributação sobre a retirada dos aportes A emissão e titularidade dos aportes não impedem a fruição do Simples Nacional (regulamentação do CGSN) O investidor-anjo terá preferência em eventual venda da empresa (arts. 61-A a 61-D da LC 123/2006) Vigência: 2017

34 34 NOVAS TABELAS Redução de 20 (vinte) para 06 (seis) faixas de faturamento, e de 06 (seis) para 05(cinco) tabelas de tributação (Anexos I a V) Instituição da Tributação Progressiva, pela qual a empresa optante sofrerá a incidência das alíquotas das faixas superiores apenas sobre o valor que ultrapassar o limite das faixas anteriores A alíquota efetiva é obtida pela seguinte fórmula: [(RBT12 x Alíquota nominal) parcela a deduzir] / RBT12 RBT12: receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao período de apuração Os percentuais de cada tributo também constam das tabelas

35 35 NOVAS ATIVIDADES Poderão optar pelo Simples Nacional, a partir de 2018, as seguintes atividades de produção: micro e pequenas cervejarias micro e pequenas vinícolas produtores de licores micro e pequenas destilarias (Art. 17, inciso X, da LC 123/2006) Vigência: 2018

36 36 FATOR - r A tributação de algumas atividades de serviços dependerá do nível de utilização de mão-de-obra remunerada de pessoas físicas (folha de salários) nos últimos 12 meses, considerados salários, pró-labore, contribuição patronal previdenciária e FGTS Quando o fator emprego for igual ou superior a 28%, a tributação será na forma do Anexo III da LC 123/2006 Quando o fator emprego inferior a 28%, a tributação será na forma do Anexo V da LC 123/2006 ( 5º-J e 5º-M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018

37 37 FATOR - r Estarão submetidas ao fator r : do Anexo III (vão para o Anexo V quando o fator e for inferior a 28%): fisioterapia, arquitetura e urbanismo; medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; odontologia e prótese dentária; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; administração e locação de imóveis de terceiros; academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas; empresas montadoras de estandes para feiras; laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética ( 5º-J e 5º-M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018

38 38 FATOR - r Estarão submetidas ao fator r : do Anexo V: (vão para o Anexo III quando o fator e for igual ou superior a 28%): engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; medicina veterinária; serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; perícia, leilão e avaliação; auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; jornalismo e publicidade; agenciamento, exceto de mão de obra; outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não ( 5º-J e 5º-M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018

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41 41 SALÕES DE BELEZA Os valores repassados aos profissionais de que trata a Lei nº , de 18 de janeiro de 2012 (salões de beleza), contratados por meio de parceria, nos termos da legislação civil, não integrarão a receita bruta da empresa contratante para fins de tributação, cabendo ao contratante a retenção e o recolhimento dos tributos devidos pelo contratado ( 1º-A do art. 13 da LC 123/2006) Vigência: 2018

42 42 EXTINÇÃO DE MAJORAÇÕES Não mais haverá majoração de alíquotas em 20% quando ultrapassados os limites ou sublimites do Simples Nacional ( 16 e 17 do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018

43 43 AUTORREGULARIZAÇÃO Fica permitida a prestação de assistência mútua e a permuta de informações entre a Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, relativas à ME ou EPP, para fins de planejamento ou de execução de procedimentos fiscais ou preparatórios. Sem prejuízo de ação fiscal individual, as administrações tributárias poderão utilizar procedimento de notificação prévia visando à autorregularização, que não constituirá início de procedimento fiscal. (art. 34 da LC 123/2006) Vigência: 2018

44 44 MEI - RURAL Poderá inscrever-se também como MEI o empreendedor que exerça as atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no âmbito rural, que não perderá a condição de segurado especial. A regulamentação dessas inscrições está a cargo do CGSIM (art. 18-A e 18-E da LC 123/2006) Vigência: 2018

45 Título Outras informações importantes!!! 45

46 esocial e EFD-Reinf Projetos do Sped

47 esocial e EFD-Reinf esocial e EFD-Reinf esocial - Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas. EFD-REINF Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. * Decreto de 11/12/2014 ** IN RFB de 14/03/2017

48 esocial e EFD-Reinf esocial x EFD-Reinf Obrigatoriedade: Serão implantadas juntas, pois ambas substituirão DIRF e GFIP; Não é possível substituir parte da DIRF ou parte da GFIP; Portanto, se um contribuinte estiver obrigado a uma deverá estar obrigado à outra também A regra de obrigatoriedade de ambas é a mesma.

49 esocial e EFD-Reinf Conteúdo esocial: Informações relacionadas ao trabalho e Previdência Social (PS) do trabalhador; Hoje são prestadas na GFIP, DIRF, RAIS, CAGED, Livro de Registro, etc. EFD-Reinf: Informações não relativas ao trabalho e PS do trabalhador, provenientes da DIRF e GFIP.

50 esocial e EFD-Reinf Declarações atuais esocial x EFD- Reinf esocial: Informações relacionadas ao trabalho e previdência social do trabalhador EFD-Reinf: Demais informações

51 esocial e EFD-Reinf Integrações com a RFB DCTF-Web Instrumento utilizado pela RFB para internalizar e gerenciar as informações tributárias prestadas em escriturações digitais. Objetivos: Possibilitar a confissão da dívida; Interagir com bases de dados da RFB no controle da dívida.

52 esocial e EFD-Reinf Integrações com a RFB DCTF-Web Características: Não há inclusão manual de débitos tributários; Não há DCTF-Web sem escrituração fiscal digital; Inicialmente apenas para a contribuição previdenciária.

53 esocial e EFD-Reinf Integrações com a RFB DCTF-Web Fluxo: Recebimento e consolidação das apurações enviadas pelas escriturações; Vinculação débitos x créditos; Apuração do saldo devido; Geração de DARF; Transmissão.

54 esocial e EFD-Reinf Integrações com a RFB Documento de arrecadação RFB A GPS será substituída por: DARF numerado (com código de barras) - Contribuintes em geral; DAE (Documento de Arrecadação do esocial) Para pequenos empregadores. Gerado somente na internet.

55 esocial e EFD-Reinf Integrações com a RFB Novo DARF - Modelo

56

57 Cronograma de início de entrega da EFD-Reinf, esocial e DCTFWeb

58 OBRIGADO!!! Título 60

59 61 DRF CUIABÁ/MT CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA Título RURAL MARÇO/2018

60 62 DRF CUIABÁ/MT Categorias de contribuintes da Previdência Social Rural: 1. Agroindústria, 2. Confederação, Federação e Sindicato Rural, 3. Cooperativas de produtores rurais, 4. Consórcio simplificado de produtores rurais, 5. Prestador de mão-de-obra rural PJ, 6. Produtor rural PF Contribuinte individual, 7. Produtor rural PF Segurado especial e 8. Produtor rural PJ.

61 63 DRF CUIABÁ/MT CATEGORIAS DE CONTRIBUINTES DESTA EXPOSIÇÃO: Produtor rural PF - Segurado Especial Produtor rural PF Contribuinte Individual

62 64 DRF CUIABÁ/MT GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social: É o documento por meio do qual o empregador / contribuinte recolhe o FGTS e informa à Previdência Social dados cadastrais, todos os fatos geradores e outras informações de interesse da Previdência Social, através da SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e informações para a Previdência Social. Alimenta o sistema Conta-Corrente Previdenciária na RFB.

63 65 Segurado Especial: DRF CUIABÁ/MT Regime de economia familiar Auxílio eventual de terceiros (sem subordinação nem remuneração entre as partes) Pescador artesanal Tonelagem de arqueação bruta(capacidade da embarcação) Assemelhado a pescador artesanal (marisqueiro, caranguejeiro, eviscerador, etc)

64 66 Segurado especial: DRF CUIABÁ/MT Contribui para a Previdência Social mensalmente ou trimestralmente, e também no período de apuração em que apresentar Receita de Venda de Produtos Rurais. O seu benefício de aposentadoria tem por base o salário mínimo. Terá que providenciar a Matrícula CEI da unidade produtora.

65 67 Segurado especial: DRF CUIABÁ/MT Responsável pelo recolhimento: O próprio produtor, quando comercializar a sua produção com: a)- produtor rural pessoa física, b)- outro segurado especial, c)- consumidor pessoa física, no varejo e d)- destinatário incerto ou quando não comprovar formalmente o destino da produção.

66 68 DRF CUIABÁ/MT Segurado especial: Isenções: O produto vegetal destinado ao plantio ou reflorestamento a quem o utilize diretamente com essas finalidades, ou a pessoa ou entidade que, registrada no MARA, se dedique ao comércio de sementes e mudas no País, O produto animal destinado à reprodução, à criação pecuária ou granjeira e a utilização como cobaias para fins de pesquisa científica, a quem o utilize diretamente com essas finalidades.

67 69 Segurado especial: DRF CUIABÁ/MT Contribuição facultativa: O segurado especial, a partir de 29/11/99 pode contribuir facultativamente para ter direito a um benefício previdenciário superior a 01 (um) salário mínimo. Para filiados no RGPS até 28/11/99» Considera-se Salário de Contribuição o Salário - Base Para filiados no RGPS após 29/11/99» Considera-se o Salário de Contribuição o valor por ele declarado, observado o limite máximo.

68 70 DRF CUIABÁ/MT Segurado especial: Códigos Recolhimento da contribuição previdenciária, sobre o valor mínimo do Salário de Contribuição: Código de recolhimento GPS mensal 1503 Código de recolhimento GPS trimestral 1554

69 DRF CUIABÁ/MT Segurado especial: Código de recolhimento da contribuição previdenciária, calculada sobre o valor da receita de venda da produção rural: Código FPAS Código Recolhimento GPS, pelo próprio contribuinte 2704 Contribuinte com CEI Comercialização de produto rural, pelo produtor Pessoa Física Contribuinte com CNPJ, como Responsável Empresa adquirente, consumidora, consignatária ou cooperativa e a pessoa física não produtora rural, que adquire produção de segurado especial para revenda no varejo a consumidor pessoa física. 71

70 72 DRF CUIABÁ/MT Segurado especial: ALÍQUOTAS: A partir de 01 de janeiro de 2002 até 31 de dezembro de ,0%, acrescido de 0,2% de SAT/RAT e 0,1% para o SENAR(Art. 25 da Lei 8212/91 com a redação da Lei 10256/2001). A partir de 01 de janeiro de ,2%, acrescido de 0,2% de SAT/RAT e 0,1% para o SENAR (Art. 25 da Lei 8212/91 com a redação da da Lei 13606/18)DRF CUIABÁ/MT

71 73 DRF CUIABÁ/MT PF - Contribuinte Individual: Quando a PF exercer atividade rural diretamente ou por intermédio de prepostos, com auxílio de empregados, (ainda que de forma não contínua). Quando exerce a atividade rural através de prepostos, com ou sem empregados, Quando como pescador, exerce a atividade trabalhando em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação com mais de 6 ton. de arqueação bruta, Quando como marisqueiro, exercer a atividade com auxílio de empregados.

72 DRF CUIABÁ/MT PF - Contribuinte individual: É responsável pelo recolhimento: a)- da parcela da contribuição social retida de seus empregados, b)- da parcela da contribuição previdenciária decorrente da prestação de serviços por contribuintes individuais e por cooperativas de trabalho. O próprio contribuinte individual quando comercializar a sua produção com: a)- outro produtor pessoa física, b)- segurado especial, c)- consumidor 74 pessoa física, no

73 75 DRF CUIABÁ/MT PF - Contribuinte individual: Sub-rogação da responsabilidade: A PF não produtora rural, que fica sub-rogada nas obrigações do produtor rural PF, quando adquire produção para a venda, no varejo a consumidor PF, A empresa adquirente, consignatária ou cooperativa, ficam sub-rogadas nas obrigações do produtor PF.

74 76 DRF CUIABÁ/MT PF - Contribuinte individual: Deverá providenciar a matricula no CEI O produtor rural pessoa física é contribuinte obrigatório. Como tal deverá recolher mensalmente a sua contribuição previdenciária individual. Códigos Recolhimento da contribuição previdenciária, sobre o valor mínimo do Salário de Contribuição: Código de recolhimento GPS mensal 1007 Código de recolhimento GPS trimestral 1104.

75 77 DRF CUIABÁ/MT PF - Contribuinte individual: Código de recolhimento da contribuição previdenciária, calculada sobre o valor da receita de venda da produção rural: Código FPAS Código Recolhimento GPS, pelo próprio contribuinte 2704 Contribuinte com CEI Comercialização de produto rural, pelo produtor Pessoa Física Contribuinte com CNPJ, como Responsável Empresa adquirente, consumidora, consignatária ou cooperativa e a pessoa física não produtora rural, que adquire produção de segurado especial para revenda no varejo a consumidor pessoa física.

76 DRF CUIABÁ/MT PF Contribuinte individual ALÍQUOTAS: A partir de 01 de janeiro de 2002 até 31 de dezembro de ,0%, acrescido de 0,2% de SAT/RAT e 0,1% para o SENAR(Art. 25 da Lei 8212/91 com a redação da Lei 10256/2001). A partir de 01 de janeiro de ,2%, acrescido de 0,2% de SAT/RAT e 0,1% para o SENAR (Art. 25 da Lei 8212/91 com a redação da da Lei 13606/18). 78

77 79 DRF CUIABÁ/MT MUITO OBRIGADO!!!!!!!!!!!

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