Senhor Cardeal Patriarca e Magno Chanceler da Universidade. Senhor Núncio Apostólico 4 Fevereiro 2011
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- Luiz Felipe Belém Leveck
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1 Senhor Cardeal Patriarca e Magno Chanceler da Universidade DIA UCP Senhor Núncio Apostólico 4 Fevereiro 2011 Senhor Cardeal Walter Kaspers Senhor Professor António Barbosa de Melo Senhores representantes dos Supremos Tribunais Senhor representante da Câmara Municipal de Lisboa Senhores Embaixadores Senhores Reitores e Vice Reitores das Universidades Portuguesas Senhores Directores das Instituições de Ensino Superior Militar Senhores Bastonários e representantes das Ordens Profissionais Senhor Presidente da Sociedade Científica da UCP Senhor Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa Senhores Vice Reitores da UCP Senhora Administradora da UCP Senhores Presidentes dos Centros Regionais Digníssimas Autoridades Académicas, Religiosas, Civis e Militares Ilustres convidados Senhores Professores Caros alunos e funcionários Minhas senhoras e meus senhores 1
2 Celebramos este ano o dia da Universidade com o lema pelo primado da família na educação. É nossa intenção com ele chamar a atenção para a doutrina da Igreja sobre a educação, que não se coaduna nem com a defesa do primado da escola pública, nem com o monopólio tendencial do Estado na educação. Assistimos hoje em Portugal a tentativas de diminuição do financiamento ao ensino particular e cooperativo, reduzindo desse modo a liberdade de escolha dos poucos que ainda a tinham, precisamente dos mais desfavorecidos, em vez de se avançar para a plena instauração da liberdade de ensino. A Universidade Católica Portuguesa entende por isso ser sua missão recordar a todos a doutrina da Igreja em matéria de educação, tantas vezes afirmada pelos Papas e pelo Concílio, e testemunhada por exemplos históricos de papas e bispos. O primado da educação pertence à família, coadjuvada por aquelas instituições da sociedade particularmente vocacionadas para esse serviço. A função do Estado não é de se substituir à família e à sociedade na educação mas, de acordo com o princípio da subsidiaridade, a de suprir as insuficiências educativas de ambas. A Igreja e os Papas denunciaram por várias vezes, como injusto e ilícito, o monopólio do Estado na educação, que obrigue as famílias a frequentar as escolas do Estado, contra as obrigações da consciência cristã ou mesmo contra as suas legítimas preferências (Pio XI, Divini Illius Magistri, 48). O Concílio Vaticano II voltou a insistir que a autoridade civil deve reconhecer aos pais o direito de escolher com verdadeira liberdade as escolas, ou outros meios de educação, sem impor-lhes, nem directa nem indirectamente, injustos encargos por causa desta livre escolha (Dignitatis humanae, 5). Por isso, o monopólio do ensino diz o Concílio - vai contra os direitos inatos da pessoa humana, contra o progresso e divulgação da cultura, contra o convívio pacífico dos cidadãos, e contra o pluralismo em vigor nas sociedades de hoje (idem, 6). Como universidade da Igreja, esta doutrina é também nossa, e por isso a propomos à reflexão e à oração de todos os católicos portugueses, neste dia da Universidade Católica Portuguesa, para que se caminhe no nosso país segundo estas orientações e que todos os católicos se empenhem na sua concretização. Sabemos que a revisão de 1982 da Constituição Portuguesa eliminou a inicial afirmação do carácter supletivo do ensino privado relativamente ao ensino público (artº.75,2) dando um passo importante para defesa da complementaridade entre a iniciativa privada e social e a iniciativa estatal no domínio da educação. 2
3 No entanto persistiram ainda na Constituição algumas disposições que dificultam a liberdade de criação e de opção de estabelecimentos de ensino, como sejam a gratuitidade progressiva de todos os graus de ensino (artº74, 3, e) e a obrigação para o Estado de criar uma rede de estabelecimentos públicos de ensino que cubram as necessidades de toda a população (art.º75,1). Não podemos por isso deixar de defender a necessidade de aperfeiçoar o texto constitucional, no sentido de eliminar a gratuitidade do ensino não obrigatório, e de atribuir ao Estado a obrigação, não de criar, mas de garantir uma rede de serviços públicos de educação, que poderá ser prestado tanto por escolas privadas como públicas. 2. Infelizmente assistimos hoje a uma forte tendência para a estatização do ensino, que contraria a liberdade de ensino consagrada na constituição, e que quer repor a supletividade do ensino privado em relação ao ensino estatal, que o colectivismo introduzira em 1976 na Constituição, e o espírito democrático da revisão de 1982 eliminara. Com efeito, o Estado tem vindo a colocar escolas e a oferecer cursos desnecessariamente, onde já existiam previamente iniciativas congéneres não estatais, estabelecendo com elas uma concorrência desleal pela desigualdade de propinas praticadas, e obrigando desse modo ao seu desaparecimento. E fá-lo por vezes com a deliberada e confessada intenção de vir a assumir sozinho a função educativa. Noutros casos, o Estado prodigaliza exclusivamente às suas Escolas apoios financeiros de tal grandeza que recusa às demais escolas, inviabiliza a livre competição entre instituições, e proporciona a instalação de um proteccionismo monopolizador, que em nada favorece a preparação das instituições escolares portuguesas para a competição no espaço europeu e internacional. Este progressivo estrangulamento da iniciativa privada e social, numa área de tamanha importância económica, social e cultural, contraria quer o espírito europeu, que fez seu o princípio da subsidiaridade, quer as orientações da Comissão Europeia recentemente traçadas, quer a própria doutrina social da Igreja em matéria de educação. Efectivamente, o Tratado de Mastrich reconheceu como orientação de funcionamento da União Europeia o princípio da subsidiaridade, mediante o qual, não devem as instâncias superiores assumir o que podem as inferiores fazer por si. 3
4 E a Comissão Europeia, preocupada com a perda de atractividade e competitividade do Ensino Superior Europeu em face do seu congénere norte-americano, decidiu, propor o aumento do investimento privado na educação superior, de modo a atingir os 2% do PIB dos Estados membros em dez anos, para reforçar a criação do Espaço Europeu de Ensino Superior. Somos levados por isso a apresentar proximamente à Comissão Europeia uma exposição sobre as tendências crescentes que contrariam a livre concorrência entre instituições de ensino superior no Espaço Europeu, retiram às instituições europeias capacidade de competir livremente com as de outros continentes, e dificultam a prossecução das ambiciosas metas comunitárias em curso. Dos grandes países e economias emergentes do oriente chegam-nos exemplos de maior participação da sociedade no financiamento das Universidades, que deveriam ser seguidos com atenção. Impõe-se efectivamente em Portugal uma revisão do sistema de financiamento do Ensino Superior, que deverá contar muito mais com a comparticipação dos alunos e suas famílias, através do aumento das propinas de quem pode, para elevar os apoios sociais a quem não pode, e que não discrimine os estudantes pelas opções que livremente fizeram de acordo com o direito que a Constituição lhes confere. Em tempos de necessidade premente de redução da despesa pública, os exemplos que nos chegam de outros países europeus (como a Grã-Bretanha, a Itália e a Irlanda) devem ser ponderados, para que se aumente a participação da sociedade no financiamento do Ensino Superior, e se desenvolva a iniciativa privada e social na oferta de formação superior e na promoção da investigação científica. 3. Apesar deste quadro desfavorável, a Universidade Católica Portuguesa tem vindo a conseguir afirmar-se no panorama nacional e internacional. Desde logo pelo aumento da procura, traduzido no número de candidatos, que continua a exceder largamente o número de vagas que disponibilizamos. E os alunos que nos procuram, fazem-no considerando a Universidade Católica como sua primeira opção, e não como substituição de candidaturas mal sucedidas a outras universidades, como o demonstra a elevada taxa de retenção de inscrições, que ronda os 90%. A par deste crescimento de candidaturas e fixação de inscrições, aumenta também o nível das classificações dos estudantes admitidos, traduzida pela elevação das notas mínimas de ingresso. 4
5 Somos cada vez mais procurados pelos melhores, reflexo porventura dos reconhecimentos internacionais que nos têm distinguido. A nossa escola de Economia e Gestão de Lisboa continua a figurar no prestigiado ranking das melhores escolas do mundo e da Europa, elaborado pelo Financial Times, sendo apontada como a mais bem classificada do país. E os nossos LLMs de Direito, de Lisboa, frequentados por maioria de estudantes estrangeiros, surgiu este ano na lista, também elaborada pelo Financial Times, dos 62 melhores cursos do mundo, e dos 13 melhores da Europa, onde apenas figuram 3 escolas ibéricas, e mais nenhuma outra escola portuguesa. Este reconhecimento internacional reflecte-se na crescente frequência da nossa Universidade por estudantes estrangeiros, que atingem já a invejável percentagem dos 9,5%. Temos por isso razões para agradecermos a Deus e a todos os que têm permitido estes sucessos, desde os nossos professores e funcionários, até aos nossos benfeitores e amigos, não esquecendo os alunos e suas famílias que em nós confiam. 4. Este acréscimo de confiança que recebemos da sociedade portuguesa, não tem sido porém acompanhado por idêntica confiança do Estado. A disponibilidade que apresentámos ao governo, repetidamente, para assinarmos um Contrato de Confiança, à semelhança dos que foram assinados, ano passado, pelo Estado com as universidades públicas, a fim de aumentar em quatro anos em o número de diplomados do Ensino Superior em Portugal, não encontrou ainda correspondência. A Universidade Católica Portuguesa tem neste domínio uma invejável experiência, pois é de todas as universidades portuguesas a única que tem proporcionalmente mais alunos em cursos conferentes de diploma do que alunos conferentes de grau. Ou seja: somos a Universidade que mais formação ao longo da vida desenvolve. Continuamos disponíveis para colaborar, com o nosso esforço, para a maior e melhor escolarização superior do nosso país e dos portugueses, e dos estrangeiros que nos procuram. Continuamos empenhados em oferecer um ensino de qualidade máxima possível, apesar da exiguidade dos nossos recursos e das condições adversas que criam à nossa actuação. 5. Nesse sentido, temos vindo a procurar acreditações internacionais, isentas e reconhecidas, sem nos furtarmos ao sistema de avaliação e de acreditação nacional. 5
6 A acreditação que valorizamos é aquela que constitui um reconhecimento distintivo de qualidade, conferida por agências independentes do poder político e por avaliadores que não são competidores próximos e interessados, e não aquela que apenas se traduz num burocrático reconhecimento e autorização de funcionamento, que aliás devia ser competência da própria administração central, e não devia por isso sequer ser cobrada como é por elevadas taxas. Ao aceitarmos a avaliação e acreditação nacional, não abdicamos no entanto da liberdade de criação de unidades e de cursos que, à luz da especificidade reconhecida pela Concordata, a lei nos confere, liberdade essa que dimana, como condição indispensável, da natureza confessional da Universidade. Desejamos cumprir os requisitos que a Lei nos impõe, como instituição universitária, mas não aceitamos limitações à nossa autonomia e livre iniciativa que não sejam as que a Lei estipula para a nossa especificidade. 6. Da mesma maneira, sendo-nos reconhecida pelo Estatuto da Universidade a possibilidade de conferir graus académicos de licenciatura, mestrado e doutoramento, não compreendemos, nem podemos aceitar, que a Direcção Geral do Ensino Superior pretenda vir agora retirar-nos a competência que exercemos, há mais de 12 anos, de reconhecimento e registo de doutoramentos em universidades estrangeiras, para nos obrigar, ainda por cima com efeitos retroactivos, a recorrer a outras Universidades. 7. A Universidade Católica pretende continuar a exercer, com liberdade e responsabilidade a sua missão universitária, e propõe-se fazê-lo no estrito cumprimento do mandato que recebeu da Igreja, que é o de inspirar toda a sua actividade nos valores e virtudes do Evangelho. Queremos continuar a formar gerações de universitários não apenas academicamente mas também cultural e espiritualmente, propondo, não impondo, a doutrina da Igreja. É com imensa satisfação que vemos antigos alunos da Universidade na vanguarda de iniciativas de solidariedade social e de promoção do desenvolvimento, bem como à frente de grandes instituições nacionais e internacionais, que promovem a riqueza e a sua distribuição, o emprego de tantos e o sustento e bem estar de um número incontável de famílias. O exemplo de tantos desmente acusações preconceituosas, que vemos serem feitas por vezes, até por por parte de quem nunca esperaríamos, de que a Universidade descura a formação cristã dos seus alunos, ou de que os nossos antigos alunos não testemunham essa formação recebida. 6
7 8. Temos hoje connosco, para receber o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Católica, dois eminentes universitários católicos: o Senhor Cardeal Walter Kaspers, uma das maiores figuras da teologia europeia e alemã, professor nas Faculdades de Teologia de Münster e de Tubinga, que desempenhou até há meses as funções de Presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, e que várias vezes nos visitou anteriormente; e o Senhor Prof. António Barbosa de Melo, da antiga Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, figura eminente de intelectual católico e de homem público, desde os seus tempos de estudante, quando ocupou a presidência do CADC, até à Presidência da Assembleia da República, e que tanto colaborou com a Universidade Católica, desde o lançamento da Escola de Direito do Porto, até à presidência da nossa Sociedade Científica. Honramo-nos por passar a integrar na nossa comunidade universitária estes distintos académicos, cuja apresentação será feita pelos Senhores Professores José Eduardo Borges de Pinho e Maria da Glória Garcia. 9. Resta-me, a terminar, agradecer a todos os que, ao longo do último ano, contribuíram para o engrandecimento da Universidade, para a sua valorização e afirmação nacional e internacional: aos professores, e entre eles de modo especial aos Presidentes de Centros Regionais e Directores de Unidades, pela dedicação à universidade e pelo empenho em vencer as dificuldades; aos funcionários pela entrega ao cumprimento dos seus deveres; aos alunos e antigos alunos pela forma como promovem a imagem da Universidade; aos nossos amigos e benfeitores, pela constante e desinteressada ajuda e amizade que nos votam; aos católicos portugueses pelo apoio espiritual e material que constantemente nos dão. Um último, mas não menor agradecimento, quero dirigir ao nosso Magno Chanceler pela forma como nos tem acompanhado e apoiado nos anos difíceis que temos vivido. Vamos celebrar com ele, este ano, o seu 75º aniversário, que coincide com o seu jubileu sacerdotal, e agradecer a Deus o dom extraordinário que fez à Universidade Católica deste professor e fundador, mais tarde Director da Faculdade de Teologia e Reitor, e hoje Magno Chanceler, que melhor e mais atentamente do que ninguém tem acompanhado os anos da nossa existência, e a quem tanto devemos o que hoje somos na Igreja e no país. Deus nos ajude a sermos fieis à missão que nos foi confiada de bem servir a Universidade, a Igreja e Portugal. 7
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