:: Os Meios de Comunicação de Massa no Brasil como Manifestação do Poder Oligárquico

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1 Escola de Governo 04 de outubro de 2013 :: Os Meios de Comunicação de Massa no Brasil como Manifestação do Poder Oligárquico 1. O sistema de comunicações brasileiro 2. Informação e comunicação como direitos fundamentais 3. A luta por um novo marco regulatório

2 :: O sistema de comunicações brasileiro 1.1 Concentração de propriedade dos meios no Brasil Veículos das cinco maiores redes de TV e de seus grupos afiliados Rede TV FM OC OM OT TVC MMDS DTH TVA Canal TVA Jornal Revista Radcom Total Globo SBT 195 Band 166 Record 142 EBC 95 Fonte: Projeto Donos da Mídia/2010

3 :: O sistema de comunicações brasileiro Internet e TV por assinatura Setores controlados pelos mesmos grandes grupos. Os grandes portais de internet estão ligados diretamente a grandes centros produtores de conteúdo, como grandes jornais e TVs. UOL - grupo Folha A Globopar, empresa que administra os veículos da Globo, é acionista de operadoras de TV por assinatura e controla os principais canais pagos nacionais. Menos de 10% da população lêem jornal

4 :: O sistema de comunicações brasileiro Pesquisa TIC Domicílios Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação CETIC.br do Comitê Gestor da Internet no Brasil % da população brasileira não são considerados usuários de computador 45% nunca acessaram a internet 46% das residências possuem computador 40% das residências têm acesso à internet (67% banda larga na zona ( urbana Para os que não têm acesso, o maior impeditivo é o econômico

5 :: O sistema de comunicações brasileiro 1.2 Não-regulamentação dos artigos da CF relacionados à comunicação a) proibição do monopólio art.220 b) exigências para programação art. 221 c) complementaridade entre sistemas público, privado e estatal art. 223

6 :: O sistema de comunicações brasileiro 1.3 Ausência de democracia e transparência nas concessões de rádio e TV TVs recebem outorgas para funcionamento por 15 anos e rádios por 10 anos. Durante esse período, os concessionários não têm que prestar contas a ninguém. Há emissoras comerciais em operação cujas outorgas venceram há 20 anos. Há canais que veiculam publicidade comercial em 100% do tempo o limite autorizado é 25% e outros que sublocam a grade de programação. Caberia à Anatel fiscalizar as concessões nos quesitos técnicos e administrativos e ao Ministério das Comunicações, no conteúdo. Isso praticamente não acontece.

7 :: O sistema de comunicações brasileiro Descobrir ilegalidades e imoralidades não é simples. Não há transparência em relação aos contratos de concessão. Há tempos as concessões de rádio e TV se transformaram em moeda de favorecimento político. Sejam as emissoras de rádio e TV comerciais, sejam as retransmissoras ou, mais recentemente, as educativas e rádios comunitárias. Boa parte das outorgas é dada a políticos em troca de apoio. Parlamentares são sócios de emissoras, o que é proibido no artigo 54 da Constituição Federal.

8 :: O sistema de comunicações brasileiro Na hora da renovação: renovação automática não-renovação depende de votação nominal de 2/5 do Congresso ( Senado (Câmara e parlamentares votam pela renovação da própria concessão. concluídosseremparaanosdemoramrenovaçãodeprocessosos Duranteestetempo,asemissorasfuncionamemcaráter precário Situação sustenta um sistema de comunicações concentrado nas mãos de poucos.

9 :: O sistema de comunicações brasileiro 1.4 Por que isso é um problema? Sociedade mediada pelos meios de comunicação Meios de comunicação como principais espaços de circulação de informação e cultura e para a referência de valores e formação da opinião pública. O que vejo na mídia tem o peso da opinião pública, está legitimado e valorizado

10 :: O sistema de comunicações brasileiro Esfera pública midiática e democracia Arena de disputa e debate político Deve ser sempre um espaço plural e diverso, não apropriado por interesses meramente comerciais ou de governos. No entanto, enquanto o controle da circulação da informação é mantido nas mãos de poucas famílias, a imensa maioria dos 200 milhões de habitantes, por impeditivos sociais, políticos, econômicos ou técnicos, não tem garantido o exercício pleno de sua liberdade de expressão e de acesso à informação.

11 :: Informação e comunicação como direitos fundamentais 2.1 Origens ( 1948 ) Declaração Universal dos Direitos Humanos Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (1966) Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; direito que inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

12 :: Informação e comunicação como direitos fundamentais Em 1988, o Brasil inclui em sua Constituição um capítulo sobre a Comunicação Social ao abordar os direitos sociais. Tal ação foi resultado da luta pela democratização da comunicação, impulsionada na década de 70 e que hoje pode ser traduzida no conceito de direito à comunicação. Não basta ter liberdade de expressão nem acesso a uma vasta gama de fontes de informações. É preciso atuar contra as diferenças econômicas, sociais e políticas que fazem tão poucos terem condições de serem produtores e difusores de informação.

13 :: Informação e comunicação como direitos fundamentais 2.2 Direitos ainda em disputa a) Lei de acesso à informação pública b) Lei de imprensa c) Lei do direito de resposta d) Marco Civil da internet

14 :: A luta por um novo marco regulatório Marco regulatório é o conjunto de leis, normas, decretos e regras que definem o funcionamento de qualquer setor da economia ou do Estado. O novo marco regulatório deve dar conta de uma extensa demanda democrática do século XX, que passa por desconcentrar o setor, ampliar a pluralidade e diversidade, fortalecer mídias públicas e comunitárias e colocar os órgãos públicos a serviço dos cidadãos. Mas precisa conjugar tais soluções com os desafios da convergência de mídias, que unifica serviços em plataformas e terminais e pressiona o setor para mais liberalização e mais concentração, apesar da aparente ampliação das fontes informativas. Deve ainda tomar como princípio a comunicação como um direito humano e a democracia como cerne transversal.

15 :: A luta por um novo marco regulatório 3.1 Por que os meios de comunicação em massa devem ser regulados a) Serviço público: Rádio e televisão são concessões públicas e, como qualquer outro serviço, precisam ser regulados. Em meios de comunicação que já nascem sem escassez como a internet, uma parte dessas regras não é necessária. Em outros, essas regras são indispensáveis. b) Reflexo da diversidade do país: Pela sua centralidade na formação cultural, os meios de comunicação devem refletir a diversidade do país em todas as suas facetas: regional, de gênero, étnico-racial, etária, religiosa, de orientação sexual c) Proteção a sujeitos vulneráveis: Por seu impacto e capacidade de difusão, deve haver mecanismos de proteção a sujeitos vulneráveis, como crianças e adolescentes, e de combate à violação de direitos humanos na mídia.

16 :: A luta por um novo marco regulatório 3. 2 Desafios da regulamentação Um dos obstáculos centrais para o avanço da regulação do setor de comunicação no país é a resistência dos proprietários e concessionários de veículos. Todas as vezes em que se toca no assunto, a reação de uma parcela da grande mídia é a mesma: "o governo quer censurar a imprensa e a liberdade de expressão". A experiência internacional, no entanto, mostra o contrário.

17 :: A luta por um novo marco regulatório Todos os principais países democráticos do mundo têm seus marcos regulatórios para a área das comunicações. Em países como Reino Unido, França, Estados Unidos, Portugal e Alemanha, a existência dessas referências não tem configurado censura; ao contrário, tem significado a garantia de maior liberdade de expressão para amplos setores sociais. Em todos estes países, existem inclusive órgãos específicos voltados para a tarefa de regulação.

18 :: A luta por um novo marco regulatório Num estudo lançado sobre regulação da radiodifusão, a UNESCO fez uma série de recomendações ao Brasil. Órgão regulador: É necessário criar uma nova autoridade reguladora, independente e única, para supervisionar as atividades relacionadas à radiodifusão. Uso das concessões: As regras do licenciamento devem conter exigências quanto ao cumprimento de padrões de conteúdo. É necessário ainda introduzir um processo formal de avaliação das outorgas antes de sua expiração.

19 :: A luta por um novo marco regulatório Cotas na programação: Deveria ser estabelecida uma cota de produção doméstica de, no mínimo, 50% da programação, excluindo-se notícias, esportes, jogos e publicidade. Essa cota também se aplicaria ao horário nobre. Uma cota de 10% da programação de todas as emissoras deveria ser destinada a conteúdo de produção independente. Cada emissora deveria ser obrigada a transmitir, no mínimo, 10% de sua programação com produção e conteúdo locais, inclusive noticiários. * Lei da TV por assinatura /12

20 :: A luta por um novo marco regulatório Emissoras comunitárias: Uma maior parcela do espectro de freqüência FM deveria ser alocada às emissoras comunitárias, e as restrições em relação ao número de estações que podem operar deveriam ser substituídas por condições mais claras e transparentes, alinhadas com o interesse público. O processo de licenciamento das emissoras comunitárias deveria ser simplificado e acelerado. É necessário estudar a criação de um fundo de financiamento geral às radiodifusoras comunitárias.

21 :: A luta por um novo marco regulatório 3.3 Qual a proposta do governo federal? Antes de encerrar sua gestão, o Presidente Lula encaminhou à Presidenta eleita Dilma Rousseff uma proposta de novo marco regulatório, que está nas mãos do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. O governo prometeu, em 2011, lançar uma consulta pública com os pontos do novo marco regulatório, mas a promessa nunca se concretizou.

22 :: A luta por um novo marco regulatório 3.4 A proposta da sociedade civil Desde o final da I Conferência Nacional de Comunicação, uma série de debates, seminários e espaços de formação tem sido promovidos pelo país para fomentar o debate sobre um novo marco regulatório das comunicações. Em agosto de 2012, foi lançada a campanha Para Expressar a Liberdade uma nova lei para um novo tempo, coordenada pelo FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação), que desde maio de 2013 está coletando assinaturas em todo o país para o projeto de lei de iniciativa popular da Mídia Democrática.

23 :: A luta por um novo marco regulatório 3.5 A luta nas ruas Nas mobilizaçoes de junho, a pauta da democratização da mídia também ganhou as ruas, em atos e mobilizações realizados em todo o país.

24 :: A luta por um novo marco regulatório

25 :: A luta por um novo marco regulatório

26 :: A luta por um novo marco regulatório

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28 :: Conclusões Estamos num momento propício para que a mídia seja cobrada de sua responsabilidade e para que a luta pelos direitos à informação e à comunicação avance no país. A mudança no marco regulatório não garante, por si só, a democratização das comunicações, mas é condição indispensável para que o cenário se transforme.

29 :: Conclusões É fundamental que forças comprometidas com a democratização se unam para pressionar o governo. É hora de popularizar este debate, normalmente restrito a especialistas e profissionais do setor. Ao contrário do que afirmam os que querem manter tudo como está, a regulação não vem para reduzir a liberdade de expressão, mas para garantir o direito à comunicação da maioria dos cidadãos. Neste aniversário de 25 anos da Constituição, ela continua sendo sistematicamente violada por este quadro de concentração e ausência de pluralidade. As mudanças no marco regulatório são justamente para que se garanta o respeito à nossa carta magna.

30 :: Contatos / FB: / (11) Obrigada!

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