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2 Sumário Editorial Regresso às aulas Artigo de Opinião Mamografia Overview Encontro Nacional dos Técnicos de Farmácia - Reportagem Casos Clínicos do Radiology Picture of the Day Anos de Artigo de Opinião A Descoberta e a Evolução do RX Imagem por Ressonância Magnética do princípio à actualidade I.A.S. Conference 2008 Scotland - Reportagem Normas para a publicação de artigos científicos na Fundador: Fernando Leite Administração: Marlene Brandão e Carolina Gasiba Responsável de Conteúdo: Vítor Paiva Design e Redacção: Henrique Pimenta Colaboração Geral: Sílvia Silva, David Estêvão e Susana Monteiro Colaboração por área profissional: Anatomia Patológica: Marta Ribeiro, Nuno Silva Dietética: Cecília Santos Farmácia: Nuno Marques Higiene Oral: Ricardo Pingo Neurofisiologia: Daniel F. Borges, Joana Ribeiro Ortoprotesia: Ana Vinagre, Cátia Frade Ortóptica: Luís Martins, Andreia Guerreiro Terapia Ocupacional: Juliana, Diana Todos os artigos publicados na são da total e exclusiva responsabilidade dos seus autores. É interdita a reprodução total ou parcial do conteúdo da. Contacto Tecnologias da Saúde Online: geral@tdtonline.org Contacto : magazine@tdtonline.org 2

3 Editorial O TDT Online já tem 3 anos!!!! Na edição anterior da TDT Online, relativa aos meses de Set/Out, começamos por dizer O TDT Online vai fazer 3 anos! Desta feita, já celebramos o nosso aniversário! Na companhia de quem diariamente dá um pouco do seu já de si escaço tempo, e dos TDTs e utilizadores que se quiseram juntar a nós. Foi uma pequena reunião, que serviu para assinalar um dia que julgamos ser importante! Não poderíamos deixar passar esta data sem antes agradecer ao Fernando Leite, que contra mundos e fundos, e com muita dedicação e esforço, nos deu este nosso Forum! À Equipa de Moderação, que com a sua preserverança, trabalho e sentido de equipa, nos tem ajudado a levar o Forum mais além. Last but not Least, a todos aqueles que diariamente nos visitam, escrevem, lêem mas principalmente aqueles que voltam no dia seguinte. Nesta edição da TDT Online, temos em destaque os 113 Anos da Descoberta dos RX, através de uma série de artigos científicos, que relatam a descoberta, evolução e inovação de técnicas, resultantes desta descoberta. Foi a 8 de Novembro de 1985, que Wilhelm Roentgen, Professor de Física em Worzburg, descobriu da possibilidade de utilizar radiação electromagnética para produzir, aquilo a que nós chamamos de RX. Tentemos imaginar o nosso mundo, sem os meios de Diagnóstico (na área da Radiologia) de que dispomos nos dias de hoje. A verdade, é que a história da medicina mudou o seu curso com esta enorme descoberta. Parafraseando o que foi dito na edição anterior, continuamos, como sempre, a querer dar voz a todos, independentemente da idade, experiência e curso TDT. Acima de tudo, privilegiamos a vontade, o interesse de participar, formar/educar, e claro, tornar a TDT Online melhor, a cada nova edição. É por isso e para isso, que contamos com a vossa participação e com os vossos trabalhos! Lançamos, agora o desafio, de página após página, ler e explorar aquilo que esta nova edição da TDT Online tem para vos oferecer. Boas Leituras, Marlene Brandão 3

4 Ao raio-x Artigo de Opinião Fernando Leite, anos de Precisamente às 22h23m do dia 11 de Outubro de 2005 nascia o e com ele uma caminhada de um site de grande referência para os profissionais e alunos das tecnologias da saúde. Tenho a certeza que irei parecer um gabarolas ao escrever este artigo, mas acreditem que se trata mais de um pai babado que viu o seu filho ganhar braços e pernas e que superou as expectativas que tinha para ele. Não posso também deixar de pensar nas vezes em que no passado, frustrado pela pouca adesão dos colegas, resolvi que era melhor apagar o fórum do mapa e dedicar-me à pesca. Valeu na altura a insistência de alguns colegas que não deixavam que a moral me abandonasse de vez e então com mais ou menos dificuldade o fórum foi ficando no ar e crescendo. Sem perder muito tempo a explicar o que foram estes três anos de fórum, pois estaria a repetir-me para muitos de vós, vou sim dar-vos a conhecer alguns números (gordos?) de que o se pode orgulhar. Começando pela participação dos colegas e dos moderadores/administradores hoje a média de colocação de posts por dia é de 12,51 o que dá quase 5000 mensagens por ano sendo que caminhamos muito perto de atingir as mensagens colocadas. O número de utilizadores que se registam por dia também tem vindo a aumentar (cerca de 1,5 novos registos por dia) o que nos fazem estar perto do patamar dos 2000 membros registados. Mas é sem dúvida no número de visitas mensais que exprimem a boa afluência sendo que mais de visitas são registadas por mês o que dá uma média de visitas por ano. Mas não é só de números que o se pode gabar. O nosso reconhecimento tomou outra expressão que culminou com a visita à Escola Superior de Saúde de Bragança onde, a convite dos professores da disciplina de Introdução à Profissão, fizemos uma sessão de esclarecimento dirigido aos alunos do primeiro ano. Foi uma experiência espectacular para nós, podermos chegar assim ao vivo e perto dos alunos com o fórum como patrocinador. Espero sinceramente repetir a experiência em outras escolas e penso que em 2009 iremos dar continuidade a este tipo de iniciativas. Não queria acabar este artigo sem dar um grande obrigado a todos aqueles que me ajudaram a caminhar até hoje e em especial aos meus colegas administradores, moderadores gerais e moderadores de sub-fórum. Sem eles o fórum não tinha chegado onde chegou. Bom, mas desculpem lá a lamechice, teve de ser! Clique aqui para ver a reportagem da comemoração do 3º Aniversário do. 4

5 Artigo de Opinião Liliana Silva, 2008 Regresso às aulas Antes de começar a minha reflexão, quero agradecer à TDT online e, em particular, ao Fernando Leite pelo convite. É para mim um grande prazer e uma enorme honra poder colaborar neste projecto que vi crescer ao longo destes três anos. Quero também felicitar todos os fundadores, administradores, moderadores e membros do nosso fórum por estes três anos de luta e união dos quais já surgiram algumas iniciativas e tentativas de mostrar ao país que existimos e que estamos aqui para lutar pelos nossos direitos e pelo crescimento deste nosso pequenino cantinho à beira mar plantado. Começo então a minha saga flutuando sobre um assunto que me preocupa bastante: a educação das nossas crianças. O que vejo nas relações pais/filhos da actualidade deixa-me expectante e receosa quanto ao futuro da nossa sociedade. Lembro-me de, em criança, pedir alguma coisa à minha mãe ou ao meu pai quando íamos ao supermercado ou andávamos a passear e de me dizerem que não ma podiam comprar, porque era cara e não podiam gastar tanto dinheiro, ou simplesmente porque achavam que não era adequada a mim, naquele tempo. E lembro-me de ficar triste, porque algum(a) amigo(a) tinha-a e eu não. Mas também me lembro daquilo que comprei com o primeiro ordenado que tive naqueles trabalhos de férias que fazia e lembro-me da sensação fantástica de comprar uma coisa que ganhei fruto do meu trabalho. Era, sem dúvida, muito melhor do que qualquer coisa que os meus pais me pudessem ter dado, por mais valiosa que fosse. E sei que agora agradeço aos meus pais o facto de não me terem dado o que às vezes lhes pedia. Lembro-me de só me deixarem ir brincar com a vizinha depois de fazer os trabalhos de casa. Lembro-me que desde cedo comecei a limpar o meu quarto e a ajudar na cozinha, a pôr a mesa ou a lavar a loiça, porque a mãe não podia fazer tudo sozinha. Lembro-me também que tinha 16 anos a primeira vez que saí à noite e fui porque o pai da amiga que fazia anos prometeu que me ia levar a casa à 1:30 da manhã. Agora olho para as crianças/adolescentes e não vejo nada disso. Vejo uma criança num supermercado que coloca um brinquedo no carrinho das compras e que quando a mãe lhe diz que não faz um berreiro de assustar qualquer pessoa e, em seguida, só para calar o menino, a mãe diz logo que sim, que pode levar. Vejo uma criança que na sala de espera de um consultório pega numa caneta e risca todas as revistas e jornais que estão na mesa da sala de espera em que o pai diz: pára com isso, mas que não tem qualquer intenção de se levantar e explicar à criança que está a fazer mal e porquê. Vejo uma mãe que deixa de fazer cozinhados no forno porque a menina gosta de se equilibrar na tampa do mesmo e que, ainda por cima, porque é muito engraçado, abre a tampa para a menina fazer as suas acrobacias à frente dos familiares. Vejo um adolescente a exigir aos pais que comprem um telemóvel, mas que não pode ser um qualquer, porque tem de ter a mariquice x e a futilidade y. Vejo pais a contratarem taxistas para levarem os filhos com 12/13 anos às discotecas até às 4, 5, 6 horas da madrugada. Vejo adolescentes agarrados o dia inteiro ao computador enquanto a mãe e o pai trabalham exaustivamente para pagar a internet e a tv cabo, sem que os ajudem em nada, nem mesmo nas coisas básicas da casa. É nestas alturas que me apetece dar um estalo ao filho e dois aos pais. Será que não vêem o abismo que está a crescer mesmo à frente dos seus narizes? Que incentivo estão estes pais a dar aos filhos? Que vida vão estes filhos ter quando caírem na realidade e perceberem que o dinheiro não nasce por geração espontânea? Que organização vai a nossa sociedade ter quando a maioria das pessoas não sabe organizar a sua própria casa? Preocupa-me o futuro da nossa sociedade porque as crianças/adolescentes de hoje são os adultos de amanhã e se eles não têm noção do que é a disciplina, o rigor, os limites que a vida nos impõe, como poderão governar uma sociedade futura, que sairá de uma situação de crise mundial como nós estamos a viver actualmente? Mas ainda há mais. A educação de qualquer criança começa em casa e continua na escola. Muito do que eu sei hoje, devo-o aos meus professores e ao empenho que eles tiveram em nos incutir sentido de responsabilidade e vontade de trabalhar. Ouvi, agora por altura do regresso às aulas, a ministra da educação dizer que o número de alunos que chumbaram no ano lectivo passado diminuiu. Será isto bom? Penso que não e digo isto porque sei que a razão pela qual reprovaram menos alunos não se deve ao facto de o ensino ter melhorado ou de os alunos terem estudado mais, mas deve-se sim ao facto de o ensino se ter tornado facilitador. No meu tempo (dizer isto faz-me parecer muito velha?) de escola primária não nos era permitido usar máquina de calcular para aprendermos a raciocinar e a fazer as contas de cabeça, de tal forma que ainda hoje, se não tiver uma calculadora perto, consigo pegar num papel e numa caneta e fazer uma conta à mão. Se me 5

6 tdtonline.org perguntarem quanto é 7 x 8 eu sei dizer que são 56, porque fui obrigada a estudar a tabuada. Serão as crianças de hoje em dia capazes de fazer um raciocínio lógico se ficarem dependentes de uma máquina para fazer tudo? E não será facilitar um professor dizer a um aluno que se ele precisar de um 3 para passar lhe dá o 3? E porque é que um professor diz isto a um aluno? Hoje em dia quase não se pode castigar um aluno na sala de aula. As crianças/adolescentes sabem que podem fazer o que lhes apetece, porque assim que um professor os castiga, basta fazer um telefonema para os pais que estes vão logo defender os meninos queridos sem saber sequer o que se passou. Já lá vai o tempo em que os pais diziam aos professores para baterem nos meninos sempre que fosse necessário (não que ache que se deva bater nas crianças, mas que às vezes uma palmada lhes faz bem, lá isso faz). Os professores sabem que se se envolverem demasiado na educação de uma criança, o que afinal também faz parte do seu trabalho, acabam por sofrer consequências absurdas como processos disciplinares, grande parte das vezes sem razão nenhuma. E se não querem que lhes aconteça o mesmo que aconteceu à outra do Dá-me o telemóvel JÁ o melhor que têm a fazer é despejar matéria sem se preocuparem com o comportamento dos alunos. Infelizmente, cada vez mais, este é o cenário que se nos afigura no futuro. Qualquer dia deixa de ser possível um professor fazer o seu trabalho tranquilo, porque isso será motivo de retaliação. Como é que no futuro o ensino poderá envolver-se com a educação das crianças, se os pais negligentes nesta área, não deixam que assim seja? É um assunto que me preocupa. Até porque os verdadeiros culpados nem são as crianças, são os pais. Se a criança se mexe de menos está doente, se se mexe demais é hiperactiva. Se está com um pingo no nariz vão a correr às urgências, se transpira um bocadinho mudam-lhe logo a camisola. Se quer ir brincar para a rua não pode porque é perigoso e pode cair, se fica no computador ou a ver televisão o dia todo torna-se obeso. Afinal onde está aquela infância saudável dos nossos tempos? Que espaço têm na vida das nossas crianças o ar puro e a natureza? E se caírem e esfolarem um joelho? Já pensaram que talvez seja a melhor forma de aprenderem a levantar-se depois de cair? Veja na página 30 a reportagem do XXII Encontro Nacional dos Técnicos de Farmácia. 6

7 A Descoberta e a Evolução do RX Cristina Almeida, Eugénia Arede e Susana Vieira, 2008 Introdução O fortuito 8 de Novembro de 1895 A 8 de Novembro do ano de 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen ( ), verificou, pela primeira vez, a produção de raios X enquanto trabalhava com um tubo de raios catódicos. Esse tubo achava-se envolvido por uma caixa de cartão negra, mas Roentgen percebeu que uma película que se encontrava próximo do tubo emitia luz sempre que este funcionava. Ele provou que a causa da luminescência eram raios invisíveis e misteriosos a que chamou de X. (1) Nem todas as matérias são penetráveis com a mesma facilidade. Placas grossas de metal pareceram ser opacas, enquanto os ossos apresentam-se transparentes para uma determinada alta tensão escolhida. Placas fotográficas foram expostas a raios X e em pouco tempo podiam apresentar a fotografia de uma mão (figura 3). (2) Figura 3 A: 1ª radiografia da História tirada por Roentgen (mão da esposa, Bertha Roentgen, séc. XIX); B: Radiografia de uma mão na actualidade Desenvolvimento Repercussão desta descoberta Comunidade científica Figura 1 - Wilhelm Konrad Roentgen ( , prémio Nobel em 1901) Meios de comunicação Comunidade leiga Figura 2 - Reconstrução do laboratório de Rontgen Outros cientistas também conseguiram produzir esta radiação durante as suas experiências, porém não tiveram o mérito de reconhecê-la. Filmes guardados na proximidade dos seus equipamentos ficaram inutilizados. Crooks, por exemplo, achou que os filmes eram de má qualidade. O mérito de Roentgen foi o de ter investigado em profundidade a natureza da nova radiação. No seu primeiro, famoso e provisório comunicado (28 de Dezembro de 1895) sobre um novo tipo de radiação, ele publicou o resultado das suas pesquisas científicas: a superfície aquecida da parede de vidro é a fonte de raios X. Dali propagam-se em linha recta e penetram na matéria. A repercussão imediata Em termos de repercussão imediata, a descoberta dos raios X parece ser um caso único na história da ciência. As notáveis aplicações na medicina foram imediatamente percebidas pelo próprio Roentgen, que fez uma radiografia da mão da sua esposa. Investigadores em todo o mundo repetiram a experiência de Roentgen, não apenas na tentativa de descobrir novas aplicações, como também com o objectivo de compreender o fenómeno, tarefa que desafiou a inteligência humana ao longo de quase três décadas. (3, 4) Além desse enorme interesse despertado na comunidade científica, é interessante avaliar o interesse despertado na comunidade leiga, o que muito contribuiu para a criação de um folclore em torno do fenómeno. Algumas notícias extravagantes são relatadas num jornal não identificado. Uma delas alertava para a vulnerabilidade a que todos estavam sujeitos depois da descoberta dos raios X. Segundo este jornal, qualquer um armado com um tubo de vácuo podia ter uma visão completa do interior de uma residência. Outras notícias sugeriam aplicações 7

8 fantásticas para os raios X, como a de ressuscitar pessoas electrocutadas. (3) No início os raios X causaram sensação, todos queriam ver o próprio esqueleto e no mesmo ano os médicos adoptaram a novidade. Com estes raios era agora possível observar no interior do corpo humano, fracturas ósseas, patologias de alguns órgãos e desde logo começaram a ser usados no tratamento do cancro. (1) Em Abril de 1896, um relatório médico apresentado no Medical Record descreve um caso em que um carcinoma gástrico responde de forma surpreendente à irradiação com raios X. (5) Investigadores também radiografavam animais para estudos anatómicos enquanto na sociedade a reacção era de deslumbramento. (1, 5) Esta descoberta valeu-lhe o prémio Nobel de Física em Na época começo do século XX ocorreu uma revolução no meio médico, o que teve como consequência um grande avanço no diagnóstico por imagem. (1, 6) Exageros verificados: Figura 6 - Equipamento utilizado para visualizar as imagens de raios X Figura 7 - Observação directa das estruturas por parte dos médicos da altura O abuso do desconhecido... Figura 8 - Publicidade a uma sapataria da época Figura 4 - Cartaz publicitário a uma peça da época com o tema dos raios Roentgen. Figura 5 - Publicidade ao poder curativo dos raios X Riscos de saúde decorridos do abuso do desconhecido: Esta enorme curiosidade levou e que muita gente corresse sérios riscos de saúde ao realizarem as suas novas experiências com os raios X, em busca de novas aplicações. Existe uma história, aparentemente folclórica, segundo a qual uma sapataria de Nova York tinha como Slogan o facto dos sapatos feitos sob encomenda serem testados com o auxílio dos raios X (figura 10). (1, 3, 6) Uma outra história corria as ruas na altura, em que se sugeriam banhos de raios X como depilador, o que demonstra o abuso inconsciente do desconhecido. Em pouco tempo detectaram-se as primeiras lesões provocadas pelos raios X, sendo as principais vítimas os operadores dos equipamentos devido à repetição da exposição. (figura 9) (1, 3) 8

9 secundária/dispersa que, além de ser prejudicial para o paciente, afectava negativamente a imagem final. (4, 6) Evolução das técnicas e dos equipamentos Figura 9 - Radiodermites e amputação das extremidades em consequência da acção da radiação X O efeito nocivo dos raios X só foi reconhecido muito depois da sua descoberta. Até lá, muitas pessoas morreram devido à excessiva exposição à radiação e gradualmente iniciou-se a protecção contra estes raios. O inicio da Protecção Radiológica... Nos anos 70 e 80 dá-se o grande boom da radiologia devido aos grandes avanços tecnológicos e científicos, que permitiram a obtenção de diagnósticos mais precisos. Desde então a Radiologia tem vindo a obter um grande espaço na prática médica. Os primeiros clínicos limitaram-se ao estudo ósseo e à pesquisa de corpos estranhos. Firmava-se o conceito de que para fazer o registo de uma imagem radiológica útil era necessário não só saber manusear o equipamento como ter noções de anatomia pois, de outro modo, não se conseguiria um correcto posicionamento da estrutura anatómica. A necessidade de se obterem radiografias com utilidade clínica tornou imperiosa a formação dos Técnicos de Radiologia. (14) Logo no início da utilização dos Raios X, surge uma limitação da radiografia: os longos tempos de exposição, limitação essa que, com a melhoria dos equipamentos, hoje em dia não existe. A evolução das emulsões das películas e a utilização de ecrãs de reforço culminaram, quase um século depois, com o aparecimento da Laser e da Digitalização da Imagem. (14) Nos dias de hoje: Figura 10 - Talvez a protecção ideal Necessidade de evoluir: Desde esta época até os dias de hoje surgiram várias modificações nos equipamentos iniciais, sempre com o objectivo de optimizar não só a qualidade das imagens radiológicas obtidas, mas também a dos próprios sistemas de raios X de forma a reduzir a radiação ionizante recebida pelos pacientes, pois acima de um determinado limiar de dose sabia-se ser prejudicial à saúde. Assim, surgiram nas ampolas os diafragmas/colimadores para reduzir a quantidade de raios X emitidos e diminuir a radiação A imagem radiológica continua a dividir-se em imagem estática e em imagem dinâmica. Há estruturas que se estudam só através de uma imagem fixa como o osso e outras que necessitam de uma análise durante os seus movimentos, como acontece p.ex. com o esófago. (14) No princípio dos anos 50 foi anunciada uma nova vertente na aquisição e visualização das imagens de raio X onde, através de um intensificador de imagem, eram realizados exames funcionais com administração de produtos de contraste, o que realçava as estruturas em estudo e tinha a mais valia de se poder observar as imagens em tempo-real sob controlo fluoroscópico, o que permitia ao médico tomar decisões ainda no local. A individualização de estruturas pelos contrastes não contornou, porém, o problema das sobreposições anatómicas na projecção radiográfica. Por isso, pensou-se como se poderia "cortar" um corpo, eliminando as estruturas situadas anteriormente e posteriormente à estrutura em estudo. O extraordinário desenvolvimento dos computadores quanto à sua capacidade e monitorização, permitiu revolucionar o conceito de Radiologia tornando possível o aparecimento da Tomografia Computorizada (TC) (que rendeu um Nobel ao inglês Godfrey Hounsfield e ao americano Aflan Cormack, em 1979), e a abertura de toda uma gama de novas possibilidades, com especial ênfase para o uso de energias não ionizantes. (1,7,14) O aparecimento de novos métodos de diagnóstico como a ecografia, a mamografia, 9

10 densitometria óssea, tomografia computorizada, PET/CT, PET/RM, ressonância magnética 3T e radiologia digital fazem surgir uma nova especialidade médica a Imagiologia, isto é, o conjunto de técnicas de diagnóstico que fornecem ao médico uma imagem das diversas partes do corpo humano, independentemente do tipo de radiação ou ondas utilizadas para a exploração do paciente. (3,10) Devido ao aparecimento dos computadores acoplados à radiologia, o Radiologista passou a conviver com um novo conceito de representação do objecto radiológico a representação digital. A imagem digital apesar de ter uma menor resolução espacial quando comparada com a imagem analógica, apresenta vantagens que superam essa limitação. Em primeiro lugar apresenta elevada resolução de contraste, o que se deve a uma maior discriminação dos receptores e à diminuição do ruído que é cerca de 1/10 do da radiografia convencional. Em segundo lugar não é uma imagem imutável uma vez que a gama de cinzentos é ajustável à estrutura em estudo e por último não necessita de um espaço físico gigante para armazenamento das imagens. Em apenas um exame, é realizado o estudo biológico dos tecidos e a manifestação de doença antes de qualquer sinal anatómico, facilitando ao mesmo tempo a localização de lesões. (4,12,13) Os equipamentos desenvolveram-se criando sistemas de backup dos diversos estudos feitos a um paciente uma vez que o confronto de imagens é vantajoso para um melhor diagnóstico. Como tal, valoriza-se cada vez mais o arquivo imagiológico, assim como a transmissão de imagens, dentro de um hospital ou a grandes distâncias (telemedicina). São apresentadas algumas imagens ilustrativas da evolução desde os primeiros tempos da descoberta dos Raios X até à presente data. São equipamentos que reflectem, além de uma estética melhorada e mais moderna, também a preocupação pelo conforto e pela protecção dos pacientes e respectivos operadores. Antes Primeiros equipamentos de Raio X: A melhoria da imagem e dos equipamentos, permitiram o desenvolvimento de técnicas e procedimentos de intervenção guiadas por imagem, como foi o caso da Angiografia, levando a um novo universo de técnicas não invasivas ou minimamente invasivas como alternativa a cirurgias, diminuindo assim os riscos associados a complicações de pós-operatório. (4,11) Alguns procedimentos de intervenção (p. ex. biopsias) são, hoje em dia, guiados por várias técnicas imagiológicas, p. ex. por ecografia, mamografia, tomografia computorizada (TC), entre outros. Os novos equipamentos de TC multi-corte estão cada vez mais evoluídos, o extraordinário desenvolvimento dos computadores permitiu que se conseguissem ultrapassar algumas barreiras (p. ex. aumento da capacidade de armazenamento de dados) possibilitando que hoje fosse possível efectuar estudos volumétricos, desde a colonoscopia virtual, com possibilidade de visualização endoscópica das estruturas, estudo das coronárias com resoluções impensáveis e estudos de angio-tc de membros inferiores, entre outras aplicações. Hoje em dia ouvimos falar de equipamentos de TC multi-corte de 128 cortes, equipamentos de dupla ampola, entre outras novidades, que se têm desenvolvido sobretudo graças à inovação tecnológica subjacente. (13) Um método relativamente recente é o PET-CT, uma técnica combinada de aquisição de imagens metabólicas/funcionais (PET) com as imagens anatómicas obtidas através de TC. Através da junção destas duas técnicas num só equipamento é possível efectuar dois estudos conjuntos. 10

11 tdtonline.org Hoje Diferentes técnicas e equipamentos especializados: Figura 15 - Equipamento de mamografia Figura 11 - Equipamento de Raios X portátil especializado para utilização nas enfermarias Figura 16 - Equipamento de Tomografia Computorizada TC Figura 12 - Equipamento de Raios X para realização de exames simples de consulta ou de urgência Figura 17 - Equipamento de Raios X de utilização em ambiente de Bloco Operatório Figura 13 - Equipamento de Raios X para realização de exames contrastados (fluroscopia imagens em movimento ) Figura 18 - Equipamento de Densitometria Óssea Dexa Figura 14 - Equipamento de Raios X utilizado para realização de técnicas de Angiografia e Hemodinâmica 11

12 Outros equipamentos emergentes: A descoberta destes Raios teve e continuará a ter um grande impacto na nossa sociedade. Esta descoberta e consequente evolução revolucionou toda uma maneira de pensar e agir quer ao nível da medicina, quer ao nível industrial. Referências Bibliográficas: 1. Figura 19 - Equipamento Ecografia Ultra-sonografia 2. MADEY, T. E. and BROWN, W. C. (Eds.) History of Vacuum Science and Technology. New York: American Institute of Physics (1984) ANDERSON, D.L. The Discovery of the Electron. Princeton : D. Van Nostrand Company, Inc. (1964) 5. DOS SANTOS, C.A. Raios X: Descoberta casual ou criterioso experimento? Ciência Hoje, 19 (114) (1995) Figura 20 - Equipamento de Ressonância Magnética 6. WATSON, E.C. The Discovery of X-Rays. American Journal of Physics, 13, (1945) 7. MANES, G.I. The Discovery of X-Ray. Isis, 47, (1956) ia.asp?id= JENSEN, F. 100 years of X-rays Figura 21 - Equipamento de PET-CT s Conclusão Nada facilitou mais o trabalho dos médicos do que o raio X. "Isso sem falar que deu o pontapé inicial para o desenvolvimento de outros meios de ver o organismo, como a ressonância magnética, os ultra-sons e a medicina nuclear". (3) Com todos os equipamentos de que dispomos hoje podemos afirmar que estamos numa nova era da Radiologia. Uma era em que é possível determinar o estádio de uma doença, monitorizá-la, tendo como resultado uma melhoria do estado da saúde e até mesmo a cura. Apesar da utilização médica dos raios X ser a mais comum na vida do cidadão, existem outras utilizações de importância relevante como a verificação de soldas, caracterização de redes cristalinas, aplicações nos campos da Astrofísica e da Astronomia, e ainda mais recentemente na área da pintura para estudo de telas antigas. (8, 9) Autores: Cristina Almeida (HSS) Eugénia Arede (HSS e HCF) Susana Vieira (LPCC) 12

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14 Mamografia Overview Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008 Introdução O que é a mamografia? A mamografia é um exame que tem como objectivo o estudo do tecido mamário, realizado com baixa dose de radiação ionizante (Raio X) [1,2]. É usada no diagnóstico de patologia da mama e é o exame mais adequado para o rastreio de cancro da mama, permitindo a detecção precoce da doença em pessoas sem sinais ou sintomas. Apresenta uma elevada sensibilidade e especificidade e os seus benefícios quanto a uma descoberta precoce e tratamento do cancro de mama são muito significativos, sendo muito maiores do que o risco mínimo da radiação e o desconforto que algumas mulheres sentem aquando da compressão mamária durante o exame [2, 4]. Embora raramente, a mamografia também pode ser realizada em homens, quando estes apresentam aumento da glândula mamária. Porquê a compressão? A compressão mamária é muito importante pois permite a diminuição da espessura da mama, para que todo o tecido seja visualizado. Este facto faz com que a dose de radiação necessária para a correcta visualização do exame seja menor, uma vez que incide sobre uma espessura menor de tecido. A radiação dispersa é também menor logo, há menor ruído na imagem como tal melhor contraste e consequentemente melhor qualidade da imagem. A compressão permite ainda a visualização de pequenas anormalidades devido à não sobreposição de tecido e reduz o aparecimento de artefactos de movimento devido à imobilização da mama. A mamografia de rotina é sempre um exame bilateral e consiste em duas incidências a cada mama: 1. Crânio-caudal (CC) 2. Mediolateral oblíqua (MLO) Figura 22 A: Incidência Cranio-Caudal. B: Incidência Mediolateral-obliqua Figura 23 A: Imagem crânio-caudal. B: imagem oblíqua. Existem ainda incidências complementares para avaliação de situações específicas, que são efectuadas apenas à mama do lado onde existe a dúvida: Perfil Indicado para lesões visualizadas numa das incidências de rotina e demonstração do ângulo infra-mamário. Médio-lateral oblíqua com prolongamento axilar Indicada para estudo de lesões do quadrante supero-externo Incidência do vale Indicada para lesões localizadas na região postero-medial da mama. Deve utilizar-se dose manual. Compressão localizada Indicada para demonstrar se um achado duvidoso numa incidência de base, é de facto uma lesão ou não passa de sobreposição tecidular. Efectuada nas projecções (CC) ou (MLO). Macroradiografia Frequentemente utilizada para examinar áreas de micro-calcificações. Efectuada nas projecções (CC) ou (MLO). Podemos afirmar que a mamografia permite a identificação de alterações estruturais do tecido, mas não permite tirar conclusões acerca do tipo histológico (malignidade ou benignidade) da lesão. Como tal é necessário recorrer a técnicas de intervenção para recolha de tecido para citologia ou biópsia [7]. Quando a lesão é apenas visível na mamografia há que seguir a orientação por raios X, usando uma técnica própria, chamada estereotaxia, método utilizado para determinar com precisão a localização de uma lesão suspeita na mama. São escolhidas as coordenadas da lesão em duas incidências mamográficas obtidas com angulações 14

15 da ampola a 15º e através de análise computorizada, determina-se a localização correcta da lesão na mama. Neste sistema a mama permanece comprimida durante todo o procedimento e o prato que comprime a mama tem um orifício através do qual passa a agulha que irá fazer a citologia ou a biopsia [6, 7]. Nos sistemas digitais a dose de radiação é inferior e permite obter imagens quase imediatas reduzindo o tempo de exame e consequentemente o desconforto da paciente. Quando se trata de lesões pequenas, não palpáveis há que referenciálas para que o cirurgião possa remove-las na totalidade. Como tal a lesão é marcada com um fino fio metálico que termina num pequeno gancho que se fixa à lesão, que se designa por arpão. Quando a lesão apenas é visível na mamografia tem de se usar a técnica anteriormente descrita (estereotaxia) para orientar a colocação do arpão. Por fim é feita uma mamografia para verificar o trajecto do arpão na mama, confirmar que está no local pretendido e qual a sua relação com a lesão. Depois de removida a lesão a peça é radiografada para confirmar que foi totalmente retirada (procedimento particularmente importante no caso de microcalcificações) [6, 7]. Além da esteriotaxia podemos ainda falar de um exame invasivo que é realizado com recurso à mamografia, denominado de galactografia. Este exame está indicado em algumas situações de corrimento mamilar, sobretudo quando é unilateral ou ensanguentado. Consiste na introdução de produto de contraste iodado nos canais galactóforos realizando-se de seguida a mamografia da mama em causa. Efectua-se nas incidências CC e perfil, geralmente com técnica de ampliação (macroradiografia) [6, 7]. Figura 25 - galactografia demonstrando doença fibroquística Equipamentos: Existem 3 tipos de aquisição de imagens em mamografia, a Convencional (com recurso a películas), a Digital Indirecta (com recurso a IP s) e a Digital Directa (com recurso a detectores). [11] Em Mamografia Convencional (MC) (Fig.1) o sistema de registo de imagem é uma combinação filme-ecrã monoemulsionado para minimizar a degradação da resolução espacial e diminuir a dose de radiação. Estes filmes são mais sensíveis em relação a outros utilizados na Radiologia Convencional e o seu processo de revelação é mais demorado. A imagem é visualizada em película [12]. Na Mamografia Digital Indirecta (MDI), a imagem é obtida num aparelho de radiologia convencional (Fig.1) e apenas o IP (Fig.2) tem tecnologia digital. Este IP recebe a imagem obtida pelo equipamento que depois é processada num digitalizador específico, sendo então obtida uma imagem, que pode ser lida num monitor, impressa em película e arquivada em formato digital para posterior visualização e/ou comparação. [11][13] Figura 26 - Mamógrafo Convencional Figura 24 - galactografia demonstrando ducto obstruído Figura 27 - IP (imaging plate) 15

16 A Mamografia Digital Directa (MDD) é uma tecnologia recente que utiliza computadores e detectores (Fig.3) desenhados especificamente para obter uma imagem digital da mama. Os processos de aquisição, exposição e armazenamento são separados e podem ser aperfeiçoados individualmente. Além disto, a análise destas imagens digitais em estações de trabalho com monitores da alta resolução permite uma série de processamentos que podem melhorar as imagens. [11] processamento da imagem são alteradas em relação à MC. A diferença fundamental consiste na substituição do sistema filme/écran por um detector digital que actua directamente no controle dos parâmetros de aquisição, proporcionando rapidez, simplicidade e qualidade constante. [11] Figura 30 - Estação de trabalho Figura 28 - detector aquisição directa Mamografia Convencional: A MC apresenta algumas limitações. Dentro das principais estão a reduzida amplitude dinâmica, a vulnerabilidade à sub e sobreexposição, a imutabilidade da imagem após o processamento e a limitação de espaço para arquivo das imagens. O processamento lento, a dificuldade para a padronização da qualidade da imagem em função de uma gama enorme de combinações filme/écran/processamento possíveis e a possibilidade de dano ou extravio de películas são também algumas das limitações. Estas e outras limitações da MC tendem a ser superadas pela mamografia digital. [11][13] Figura 29 - mamógrafo convencional Mamografia Digital Indirecta: Nas imagens de aquisição digital indirecta, o brilho e o contraste da imagem podem ser alterados, podendo esta ser arquivada e submetida a pós-processamento digital, sem acréscimo de informação além daquela contida na imagem originalmente obtida por MC. O poder de ampliação é significativamente inferior ao da MDD. [13] Mamografia Digital Directa: Mantendo o princípio base da obtenção da imagem por meio do feixe de Raios-X, na MDD as restantes fases do Figura 31 - Manipulação das imagens digitais para uma melhor visualização da micro-calcificações (alteração do zoom e inversão do contraste) Alguns fundamentos não sofrem modificações de um sistema para o outro, como o posicionamento do paciente, a compressão da mama e o feixe do Raios-X. O detector é mais eficiente na absorção dos Raios-X do que o sistema filme/écran, consequentemente, gera uma imagem com menor ruído logo, maior qualidade de imagem. Esta, é visualizada no monitor de aquisição e é disponibilizada em segundos após a exposição, permitindo a verificação imediata da qualidade da imagem assim como o posicionamento (redução no tempo de realização do exame). As imagens adquiridas são transferidas automaticamente para a estação de trabalho, para serem interpretadas pelo médico radiologista. Esta estação é constituída por dois monitores de alta resolução, que recorrendo a algoritmos específicos permitem a manipulação das imagens para melhor diagnóstico. Mamografia Convencional VS Mamografia Digital Directa: O modo de obtenção da imagem (receptor digital vs filme) determina a maioria das diferenças entre a MC e a MDD. Na MC o filme representa o meio de aquisição, exposição e armazenamento da imagem, e apesar de gerar imagens com alta resolução espacial e contraste, há pouca margem para melhorias [13]. Quantos à MDD, as principais vantagens são: a maior quantidade de informação por 16

17 imagem, a eliminação do sistema filme/écran e dos respectivos custos com o processamento, a obtenção da imagem em tempo quase real (10s após a exposição), a possibilidade de manipulação da imagem através da incorporação de uma série de novas tecnologias como o CAD (computer aided detection) e a interpretação à distância do exame (telerradiologia), diminuindo assim a necessidade de repetir o exame, levando consequentemente a uma redução da dose de exposição e do desconforto para a paciente por nova compressão da mama. Permite ainda o arquivo electrónico das imagens, reduzindo assim o espaço físico necessário para arquivo destas. A sua principal desvantagem é o elevado custo para aquisição e manutenção do equipamento. [11] Os principais sinais de patologia mamária visualizados na Mamografia são: Nódulos visualiza-se a sua localização, dimensão, densidade e contornos. Quando apresentam densidade elevada, contornos irregulares e mal definidos são suspeitos de malignidade. Figura 33 lesão maligna: carcinoma ductal invasivo Figura 32 - A e C Mamografia Convencional; B e D Mamografia Digital Directa; A ampliação da escala de tons de cinza da mamografia digital exibe melhor a presença de nódulo em relação à imagem analógica. Patologia mamária As patologias da mama quer benignas, quer malignas, são doenças muito frequentes nas mulheres. As patologias mamárias benignas mais frequentes são: Doença Fibroquística (atinge aproximadamente 30 a 50% das mulheres na perimenopausa), Fibroadenomas (tumor benigno mais frequente em mulheres com menos de 25 anos) e Cistosarcoma Filóide (variante do fibroadenoma com prevalência em mulheres mais velhas, têm potencial maligno e quando maligno o seu crescimento é rápido). Quanto à patologia maligna, como sabemos trata-se do carcinoma mamário, sendo os mais frequentes os carcinomas mamários ductais e lobulares. [9] Figura 34 - fibroadenoma com bordas bemdefinidas Calcificações visualiza-se a sua localização, distribuição, dimensão e densidade. As lesões malignas numa fase inicial apresentam calcificações intra-ductais. Se as calcificações estão distribuídas num quadrante e apresentam um aumento difuso da densidade, têm maior probabilidade de ser malignas, assim como se forem microcalcificações. O cancro da mama é o tumor maligno mais frequente na mulher atingindo, na Europa, pelo menos uma em cada dez mulheres. Em Portugal são diagnosticados por ano cerca de 5000 novos casos de cancro da mama e apesar dos avanços no tratamento é a primeira causa de morte por cancro entre os 40 e os 55 anos e a segunda em todas as idades. A avaliação senológica é feita através da anamnese, do exame físico (observação e palpação) e através de métodos de imagem. No que diz respeito aos métodos de imagem, a Mamografia é o exame de primeira linha para mulheres a partir dos 40 anos, podendo ser aconselhada também a ecografia mas, como método complementar de diagnóstico. Figura 35 microcalcificações 17

18 Gânglios (Intramamários ou axilares) são muito frequentes aquando da presença de patologia maligna da mama. [10] Benefícios vs riscos da mamografia A imagem latente da mama aumenta a probabilidade de detecção de tumores pequenos permitindo assim mais opções de tratamento e maior probabilidade de cura. A utilização de mamografia em programas de rastreio aumenta a detecção de um crescimento anormal de tecido, que numa fase ainda muito inicial chamada, carcinoma in situ. Estes tumores ao serem removidos nesta fase não causam qualquer dano, sendo este o único método provado que detecta confiantemente este tipo de tumores. É também útil na detecção de todos os tipos de cancros de mama [2, 5]. Claro que todos os exames com recurso a radiação ionizante apresentam riscos. Há sempre uma possibilidade ligeira de ocorrência de cancro devido à radiação, no entanto a dose de radiação absorvida pela paciente numa mamografia é de aproximadamente 0.7 msv, o que corresponde a mais ou menos 3 meses de exposição à radiação natural. Existe ainda uma quantidade, apesar de baixa, de falso positivos. Cerca de 5 a 15% dos exames realizados requerem exames complementares, para despiste de doença maligna [4]. Não deve ser realizada em mulheres grávidas, a não ser no caso de suspeita de cancro de mama [5]. Limitações da mamografia Apesar de a mamografia ser considerada na actualidade o melhor método para rastreio de cancro de mama, não permite a detecção de 100% de cancros, algumas vezes devido a erros técnicos, como de posicionamento, outras devido a erros de leitura e também ao facto de nem todos os cancros poderem ser vistos em mamografia [4]. Conclusão A mamografia continua a ser o método mais importante para a detecção precoce do cancro da mama. Os rastreios de massa demonstram uma redução da mortalidade de 30% por cancro da mama nas mulheres rastreadas. A primeira mamografia deve ocorrer entre os 35 e os 40 anos e não antes por duas razões: o cancro da mama é pouco frequente antes dos 35 anos, por outro lado, os componentes da mama nessa idade fazem com que a visibilidade seja reduzida [3]. Não é habitual a sua realização em mulheres antes dos 35 anos, sem antecedentes familiares de cancro da mama e sem sintomas, nem em mulheres grávidas, como qualquer outro exame que tenha radiação X embora, no caso de suspeita de cancro da mama, se possa realizar com protecção abdominal [5]. Deve ser efectuada de forma periódica, normalmente de dois em dois anos, salvo indicação em contrário e em locais que tenham controlo de qualidade. Apesar das diferenças entre os equipamentos, estudos prévios não encontraram uma melhoria significativa da MDD em comparação com a MC, no diagnóstico precoce do cancro de mama. A sua superioridade reside no estudo de mamas densas, que constituem até hoje, um factor limitante na detecção de lesões mamárias e na diversidade de recursos disponibilizados pelos sistemas digitais. É de salientar que, independentemente do método de escolha é importante oferecer ao paciente uma imagem de excelente qualidade com o menor desconforto possível. A interpretação de uma mamografia pode tornar-se por vezes difícil pois a imagem de uma mama normal difere de mulher para mulher, uma vez que sinais, cicatrizes, etc. podem simular lesões. De qualquer forma a imagem mamográfica por si só, não é suficiente para determinar a malignidade ou benignidade de uma lesão, sendo sempre necessário o recurso à biópsia, para tal avaliação. Os implantes mamários constituem outro entrave à correcta leitura de uma mamografia pois, devido à sua opacidade radiográfica impedem a visualização dos tecidos que se encontram posteriormente a estes, principalmente quando estão colocados anteriormente ao músculo peitoral [8]. Como tal podemos dizer que este é um exame fundamental para as mulheres a partir dos 40 anos, uma vez que permite não só a detecção precoce do cancro da mama em fases curáveis, mas também o aumento do número de anos de vida no caso dos não curáveis [3, 5]. Autores: Cristina Almeida (HSS) Eugénia Arede (HSS e HCF) Sónia Costa (HIDP) Susana Vieira (LPCC) 18

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20 Imagem por Ressonância Magnética do princípio à actualidade Carlos Ferreira, 2008 Resumo Aplicada em diversas áreas clínicas e em investigação, a Imagem por Ressonância Magnética (MRI), conheceu ao longo dos tempos, diversos avanços desde a sua descoberta. Este artigo de revisão, pretende focar alguns pontos mais importantes desde a descoberta da MRI até algumas aplicações clínicas actuais, sem esquecer algumas das principais normas de segurança bem como produtos de contraste utilizados para aumentar o contraste tecidular. Fundada por Raymond Damadian, a FONAR Corporation, lançou em 1980 o primeiro aparelho comercial de MRI. (1) Desde este lançamento, assistiu-se a um enorme desenvolvimento da MRI e da sua aplicação para usos clínicos por forma a obter imagens de elevada qualidade do corpo humano (1,2,3,4). Para que esta modalidade de imagem esteja disponível nos nossos dias tal como a conhecemos e com as suas diversas aplicações, foi necessário um enorme processo de desenvolvimento onde inúmeras pessoas tiveram a sua responsabilidade. Olhando para o passado, vemos que este processo de desenvolvimento teve início ainda no século XIX quando, Sir Joseph Larmor em 1897, descreveu pela primeira vez o fenómeno de precessão, sendo hoje em dia denominado por precessão de Larmor em sua homenagem. (1,5) Em 1924, Wolfgang Pauli, sugeriu a possibilidade do núcleo atómico possuir duas propriedades, o spin e o momento magnético. (6,7,8) Na década de 1930, Isidor Isaac Rabi, após uma visita de Cornelis Jacobus Gorter ao seu laboratório, onde ambos trocaram sugestões, conseguiu observar experimentalmente o fenómeno de ressonância e determinar o momento magnético do núcleo. (1,6,7,8,9) Gorter foi, em 1942, o primeiro autor a utilizar a expressão nuclear magnetic resonance atribuindo a autoria da mesma a Rabi. (8,9) Várias investigações continuaram a ser desenvolvidas até que, em 1946, Felix Bloch e Edward Purcell em conjunto com os seus colaboradores, conseguiram pela primeira vez medir o fenómeno de ressonância magnética nuclear (RMN) em substâncias sólidas ( bulk matter ), tornando assim a ressonância magnética, numa técnica passível de ser aplicada na prática. Estes trabalhos foram publicados na revista Physical Review separados somente por duas semanas de diferença. (1,2,6,7,8,9,10,11,12) Após os resultados publicados por Bloch e Purcell, a RMN foi utilizada e desenvolvida em diversos campos para análise molecular física e química, realizando-se também RMN in vivo, sendo publicados diversos trabalhos em difusão e relaxação, entre outros assuntos. (2,6,8,10,11,12) Este uso diversificado da RMN levou a que, no início da década de 1970, Raymond Damadian (1971) apresentasse diferentes tempos de relaxação T 1 e T 2 em amostras de tecidos cancerosos e normais, amostras estas retiradas de ratos apresentando as amostras de tecidos cancerígenos, tempos de relaxação superiores. Estes resultados representaram uma descoberta bastante importante pois, evidenciaram pela primeira vez, uma aplicação biológica importante para a RMN. (1,2,6,8,12) Baseado na importância dos resultados obtidos por Damadian, Paul Lauterbur desenvolveu a ideia de aplicar gradientes magnéticos em três dimensões e a técnica de back-projection para assim obter imagens utilizando a RMN. O seu trabalho foi bem sucedido e, em 1973, na revista Nature, publicou as primeiras imagens obtidas por RMN, onde estavam representados dois tubos de ensaio com água. Lauterbur continuou com o seu trabalho e, em 1974 publicou a primeira imagem de um animal vivo. (1,2,4,6,8,11,12,13) Fundamentado no trabalho de Lauterbur, Richard Ernst em 1975 (14), sugeriu um novo método de criação de imagens. Em vez do utilizar a técnica de back-projection referida por Lauterbur, Ernst propôs o uso de gradientes variáveis no tempo e o recurso à Transformada de Fourier para a criação das imagens. Este método proposto por Ernst é a base dos métodos de reconstrução de imagem das técnicas de MRI dos nossos dias. (1,2,8,12,14) Em 1977, Peter Mansfield publicou no Journal of Physics C: Solid State Physics (15) um trabalho em que propunha uma técnica de aquisição mais rápida, denominada por imagem eco-planar (EPI). (1,2,6,8,11,15) Este métodos desenvolvido por Mansfield é umas das técnicas de aquisição mais rápidas utilizadas na actualidade. (2,6,11) Em 1977, Mansfield e seus colaboradores, apresentaram também as primeiras imagens humanas anatómicas in vivo, representando um corte anatómico de um dedo. (1,2,8) 20

21 Ao mesmo tempo que novas técnicas de imagem eram propostas, Damadian tentava desenvolver o primeiro scanner de RMN. Este foi criado em 1977 e foi chamado de Indomitable, fundando no ano seguinte (1978) a FONAR Corporation, a qual foi responsável por construir o primeiro scanner comercial em (1,6,12) Antes de avançar na evolução dos scanners, é a altura para abrir um parêntesis para percerbermos o porquê da evolução do nome de RMN para imagem por ressonância magnética (MRI). Para tal, é necessário recuar até à década de 70, em que se assistiu à introdução de uma nova modalidade de imagem, a Tomografia Computorizada (TC). Esta utiliza raios-x (radiação ionizante) para gerar as imagens do corpo humano. Pelo contrário, a RMN não utiliza radiação ionizante para gerar imagens semelhantes às da TC, aumentando assim o potencial interesse no uso clínico da RMN. Esta vantagem da RMN (ausência de radiação ionizante), associada à conotação negativa da palavra nuclear bem como ao desejo dos hospitais em separar os aparelhos de ressonância magnética dos departamentos de medicina nuclear, conduziu, no início da década de 80, à alteração do nome de RMN para MRI. (2,6,11,13) segurança dos equipamentos. Em 1985, aprovou o uso de aparelhos de ressonância magnética para uso clínico, sendo que em Dezembro de 1985 (13), apenas nove equipamentos de MRI se encontravam aprovados pela FDA. Novos testes clínicos e experiências de segurança foram realizadas até que, em 1987, a FDA classificou todos os aparelhos com intensidade de campo inferiores a 2T, como aparelhos de risco não significante. (6,13,18,19,20) A evolução tecnológica da MRI foi uma constante preocupação das empresas e aparelhos com intensidades de campo superiores foram sendo desenvolvidos. Em 1987 surgiram os primeiros scanners de 4T. (17,20) Em Janeiro deste ano, a Siemens colocou em funcionamento o primeiro aparelho com esta intensidade de campo, sendo seguida pela GE em Julho e pela Philips no Outono. (17) Contudo, a introdução de aparelhos com campos mais elevados tornou-se um desafio tecnológico pois, além das questões técnicas que é necessário ter em conta para desenvolver aparelhos de MRI de corpo inteiro ( wholebody scanners ), os elevados custos dos mesmos também representaram e representam uma preocupação. Estes factores levaram assim a que, apenas no início de 1998, o primeiro aparelho de 8T fosse introduzido na Universidade de Ohio. (20,21) Com a produção do primeiro scanner comercial pela FONAR, outras empresas, como por exemplo a General Electric (GE), a Philips, a Siemens e a Toshiba, aperceberamse do enorme potencial que a MRI apresentava e, também se dedicaram a fabricar aparelhos de MRI. (1,6) A procura do aparelho com o campo magnético ideal rapidamente se tornou numa questão de debate entre os investigadores uma vez que, com o aumento da intensidade de campo magnético, a relação sinal ruído aumenta e, o tempo de exame pode diminuir, devido à diminuição do número de vezes que é necessário amostrar o sinal para produzir suficiente relação sinal-ruído para criar uma imagem. (13,16,17,47) Assim, as diferentes estratégias de marketing das diversas empresas, impulsionaram o desenvolvimento tecnológico dos aparelhos de MRI e diversos aparelhos foram lançados no mercado. Enquanto algumas empresas apostavam em aparelhos de baixa e média intensidade de campo (0.1 a 1T), a GE introduziu em 1982 o primeiro aparelho de alto campo (1,5T). (1,3,6,12,13,16) Os testes clínicos que foram conduzidos nos novos aparelhos, bem como as experiências de segurança realizadas que demonstraram não existir risco no uso deste aparelhos. Schenck et al, em 1992 (17), evidenciaram a segurança de aparelhos de 4T e deixaram aberta a janela de que, aparelhos com intensidade de campo mais elevada também seriam seguros. Estas evidências levaram a que a FDA, em 1996, classificasse os aparelhos com intensidades de campo até 4T como aparelhos sem risco significante. Em 2003 uma nova norma da FDA, regulou que aparelhos com intensidade de campo magnético até 8T podem ser utilizados apenas em adultos. Os aparelhos de MRI continuaram a registar uma evolução constante e, em 2006, Vaughan et al (23) publicou as primeiras imagens de humanos usando um aparelho com uma intensidade de campo magnético de 9.4T. Presentemente, existem no mercado equipamentos de MRI com campos mais elevados, sendo estes utilizados em imagem animal, como por exemplo o aparelho de 11.7T da Bruker BioSpin Group. (24) Apesar de todos estes desenvolvimentos, a U.S. Food and Drug Administration (FDA) aprovava o uso dos equipamentos caso a caso, consoante a avaliação da Apesar de só recentemente os aparelhos de MRI de 3T começarem a ser utilizados na prática clínica, tem-se assistido a um aumento considerável destes aparelhos 21

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