CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

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1 CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Modulo VI - Transtornos da Linguagem Oral Profa. Juliana M. Ricardo Fonoaudióloga/Psicopedagoga e Screener - CRF-a : Dezembro de 2016

2 TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL

3 O QUE É? Desvios nos padrões normais de aquisição da linguagem

4 O QUE É? Existem diferentes tipos de Transtornos de Linguagem, embora seja frequente a presença de comorbidades, tanto entre si, como entre transtornos psicológicos.

5 CAUSAS Fatores Orgânicos: genéticos, neurológicos, degenerativos, lesionais ou anatômicos Fatores Ambientais Fatores Emocionais

6 CASOS Ambiental Mo, 08 Emocional e Ambiental Ma, 02

7 Transtorno de Linguagem Caso JH

8 DISTÚRBIOS Distúrbio Articulatório (Dislalia) Ceceio Língua Presa Disartria Apraxia Fissuras Labiopalatinas Disfluência

9 DISTÚRBIO ARTICULATÓRIO Ocorre quando a aquisição dos sons da fala pela criança está atrasada ou desviada

10 DISTÚRBIO ARTICULATÓRIO A gravidade do distúrbio articulatório varia sobre a inteligibilidade da fala até uma fala completamente ininteligível

11 ATENÇÃO Alterações na respiração, inadequação da mastigação e deglutição, hábitos orais inadequados (uso prolongado da chupeta e mamadeira, onicofagia e sucção de dedo)...

12 ...podem causar prejuízos anatômicos e funcionais no sistema orofacial da criança, alterando os movimentos adequados e necessários para a produção correta dos fonemas.

13 DISTÚRBIO ARTICULATÓRIO má articulação e consequente dificuldade para que os outros a entendam; omissões, distorções ou substituições dos sons da fala; inconsistência na coocorrência de sons (isto é, a criança pode produzir fonemas corretamente em algumas posições nas palavras, mas não em outras).

14 DISTÚRBIO ARTICULATÓRIO Caso FL

15 ETIOLOGIA Fatores Orgânicos: má-oclusão dentária, malformações congênitas do aparelho fonador, hipoacusias, deficiência mental, paralisia facial, afasia, respiração bucal;

16 ETIOLOGIA Fatores Funcionais: causas ambientais, uso prolongados de chupeta e mamadeira, problemas emocionais, vícios de articulação.

17 ETIOLOGIA Perda auditiva Anormalidades orofaciais Fissuras labiais e/ou palatinas Neurológica Retardo intelectual Processos fonológicos alterados Ambiental Emocional

18 ALTERAÇÕES Omissões Substituições Distorções Adição Transposição Redução Contaminação

19 CECEIO É uma distorção na fala em decorrência de uma alteração na postura da língua que se projeta entre os dentes ou se apóia nestes. Ceceio anterior Ceceio lateral

20 Ceceio anterior

21 Ceceio Lateral

22 LÍNGUA PRESA

23 Anquiloglossia LÍNGUA PRESA Acontece quando a pequena membrana que fica abaixo da língua (conhecida como freio ) é menor do que o normal, impedindo o órgão de se movimentar livremente

24 SINTOMAS Problemas para sugar o leite da mãe durante a amamentação Espaço entre os dentes inferiores da frente Problemas na fala Problemas pessoais ou sociais

25 DEPOIMENTO

26

27 DISARTRIA Execução Motora Etapa final da fala

28 DISARTRIA Alteração de fala decorrente de distúrbio no controle muscular do mecanismo de fala resultante de lesão periférica ou central do sistema nervoso; Compromete a comunicação oral devido a paralisia, fraqueza ou incoordenação da musculatura de fala;

29 DISARTRIA Afeta a velocidade, força, alcance, ritmo ou precisão dos movimentos da fala; Afeta os seguintes sistemas: - respiração - fonação - ressonância - articulação - prosódia

30 DIAGNÓSTICOS ELA Esclerose múltipla Miastenias grave Degeneração córtico-basal Parkinson Doenças progressivas Doenças degenerativas Avc

31 DISARTRIA

32 APRAXIA

33 APRAXIA Não apresenta distúrbio motor; Dificuldade no planejamento do pensamento; Faz ensaios para falar;

34 SINDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO Síndrome do Sotaque Estrangeiro Afasia

35 DIFERENÇA APRAXIA DISARTRIA

36 DICA P P - P P - P - P

37 DICA Para - Pense - Planeja O que quer falar Silêncio na mente

38 APRAXIA INFANTIL

39 APRAXIA INFANTIL Essa desordem na infância é definida como uma categoria diagnóstica atribuída a crianças cujos erros de fala diferem daqueles encontrados em crianças com atraso no desenvolvimento da fala e se assemelham aos erros de adultos com apraxia adquirida (SHRIBERG et al., 1997).

40 PREVALÊNCIA A prevalência da apraxia infantil é de 1-2 a cada 1000 crianças, A proporção entre meninos e meninas é de 1:9, respectivamente. (SHRIBERG et al., 1994). Apesar de ser mais comum em meninos, quando manifestada em meninas as alterações tendem a ser mais severas (SOUZA et al. 2009).

41 APRAXIA INFANTIL Acredita-se que 5% da população de préescolares que apresentam alterações fonológicas severas sejam crianças com apraxia de fala; A principal manifestação é a dificuldade na programação do gesto articulatório, ou seja, na organização dos movimentos das estruturas envolvidas na produção da fala.

42 DEFINIÇÃO De uma maneira geral, a apraxia da fala pode ser definida como um transtorno da articulação no qual há comprometimento da capacidade de programar voluntariamente a postura dos órgãos fonoarticulatórios e a sequência dos movimentos musculares para a produção de fonemas e palavras (SOUZA e PAYÃO, 2008).

43 O indivíduo apráxico, na intenção de se comunicar, sabe quais palavras deseja emitir, entretanto, não é capaz de realizar a programação postural das estruturas fonoarticulatórias em uma sequência adequada para a articulação dos sons. APRAXIA INFANTIL

44 DIFERENCIANDO 1 - Primeiro é o contraste entre a execução voluntária e involuntária da fala 2 - Segundo é a variabilidade de erros

45 FISSURAS

46 FISSURAS Fissuras labiopalatina (lábio leporino) são anomalias faciais congênitas decorrentes da não junção dos processos faciais embrionários. As fissuras labiais ocorrem por volta da 6 semana de vida embrionária. As fissuras palatinas ocorrem por volta da 9 semana de vida embrionária.

47 FISSURAS

48 A - Fissura Labial Esquerda Pré-forame Incompleta B - Fissura Labial Bilateral Pré-forame Incompleta C - Fissura Labial Esquerda Pré-forame Completa D - Fissura Labial Bilateral Pré-forame Completa E - Fissura Labial Esquerda Transforame Completa F - Fissura Labial Bilateral Transforame Completa G - Fissura Palatina Pós-forame Completa H - Fissura Palatina Pós-forame Incompleta FISSURAS

49 CAUSAS E TRATAMENTO

50 FALA DO FISSURADO

51

52 DEPOIMENTO

53 GAGUEIRA OU SÍNDROME DA DISFEMIA

54 GAGUEIRA A gagueira é uma interrupção na fluência verbal caracterizada por repetições ou prolongamentos, audíveis ou não, de sons e sílabas. A identificação envolve o julgamento de quem escuta.

55 GAGUEIRA DO DESENVOLVIMENTO Ou Gagueira do Desenvolvimento Persistente (PDS). A gagueira do desenvolvimento surge antes da puberdade, geralmente entre dois e cinco anos de idade, (idiopática).

56 GAGUEIRA ADQUIRIDA Também chamada de gagueira neurogênica, ocorre após um dano cerebral bem definido, ocasionado por um derrame, uma hemorragia intracerebral ou um traumatismo craniano. É um fenômeno raro que tem sido observado após lesões em uma grande variedade de áreas cerebrais (Grant et al., 1999; Ciabarra et al., 2000).

57 DISFLUÊNCIA Existem 4 tipos: - A não fluência normal - A gagueira - A disprosódia orgânica - A taquilalia

58 NÃO FLUÊNCIA VERBAL

59 NÃO FLUÊNCIA VERBAL São repetições esporádicas de palavras; Prolongamento de sons uma vez ou outra; Ocasionalmente pode ocorrer uma posição articulatória fixa; Não há medo de falar; Sequencia, duração e ritmo não estão alterados;

60 GAGUEIRA Frequência alterada; Há prolongamentos, repetições e posições articulatórias fixas; Esforço motor visível durante a fonação; Tensão nos músculos articulatórios; Há medo de falar;

61 GAGUEIRA

62 GAGUEIRA Interjeições: ah, bem, aí, tá,... Repetições de sílabas: sa-sa-sapo Repetições de sons: p-p-p-pato Repetições de palavras: eu, eu, eu fui ao parque Repetições de frases: eu ia, eu ia, eu ia dizer isso

63 CASO VITOR

64 GAGUEIRA Revisão de frase: eu ia, eu fui, eu fui ao parque Frases incompletas: eu ia, depois que cheguei lá voltei Palavras quebradas: eu f ui para casa Sons prolongados: s s s s sai de perto

65 DIFERENCIANDO O que é fala normal e gagueira? Frequência de interrupção por minuto Número de palavras disfluentes no discurso

66 FATORES ANORMAIS Esforço físico durante a fonação Estado de ansiedade, tensão e medo, em relação à fala Querer e não querer falar Suor exagerado, alteração cardíaca Evita o contato visual durante a fala Altera sua vida social

67 FENÔMENOS FISIOLÓGICOS Alteração da respiração Movimentos anormais de olhos Tremores nas mãos Alterações musculares e na transpiração Alterações nas ondas cerebrais e bioquímicas

68 FENÔMENOS FISIOLÓGICOS Distorções faciais Movimentos com o corpo Tremor nos lábios Anormalidades vocais Adiamentos Disfarces Repetições surdas

69 CRENÇAS Algo dentro dele impede de falar fluentemente Pais severos criam filhos gagos Todo gago é nervoso e precisa relaxar Gagueira é emocional

70 MEDO DE FALAR Caráter do interlocutor Conteúdo da mensagem a ser transmitida Medo de certas palavras e suas posições na frase Medo de certas características acústicas ou motoras dos fonemas Medo de certas situações sociais

71 FASES DO DESENVOLVIMENTO Fase I: início entre 2 a 6 anos Fase II: dos 4 anos até a idade adulta Fase III: dos 8 anos até a idade adulta Fase IV: dos 10 anos até a idade adulta

72 CASOS H - 36 Ma - 05 Mo - 06 J - 18

73 TRATAMENTOS Fonoaudiólogico Psicoterapia Medicamentoso Aparelho

74 SpeechEasy

75 REPORTAGEM

76 DISPROSÓDIA ORGÂNICA

77 DISPROSÓDIA ORGÂNICA Encontra em: - Afásicos - Disártricos - Esquisofrênicos - Apráxicos - Parkinsons - Alcoolismo

78 DISPROSÓDIA ORGÂNICA Desorganização da fala ou linguagem, associada a problemas neurológicos; Pode estar alterado o ritmo, a velocidade e a entonação; Não há ansiedade ou medo de falar;

79 TAQUILALIA

80 TAQUILALIA O ritmo é mais rápido que o normal Fala desorganizada Sequencia de sons alterada Conteúdo falado pode ficar incompreensível Não há consciência do problema

81 TAQUILALIA ttps://

82 TAQUILALIA

83 TAQUIFEMIA

84 TAQUIFEMIA Articulação mais rápida que o normal Atropela as palavras Hesitações Disfluências Alterações de linguagem Dificuldade de encontrar as palavras Discurso confuso

85 Histórico familiar de disfluência ou distúrbio de linguagem Distúrbio fonológico Dificuldade de leitura e escrita Atraso de linguagem TAQUIFEMIA Atraso no desenvolvimento motor Desatenção, hiperatividade e/ou impulsividade

86 CASO Mo 05 anos

87 Diagnóstico não é destino...

88 REFERÊNCIAS CARDOSO, B.V.A.S. Apraxia de desenvolvimento: aspectos diagnósticos. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, v. 14, n. 1, p , METTER, E.J. Relação cortical dos distúrbios da fala. In: METTER, E.J. Distúrbios da fala: avaliação clínica e diagnóstico. Rio de Janeiro: Enelivros, p MAC-KAY, A.P.M.G. Dispraxia e disartria. In: MAC-KAY, A.P.M.G; ASSÊNCIO- FERREIRA, V.J.; FERRI-FERREIRA; T.M.S. Afasias e demências: avaliação e tratamento fonoau-diológico. São Paulo: Livraria Editora Santos, p ORTIZ, K.Z. Alterações da fala: disartrias e dispraxias. In: FERREIRA, L.P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Editora Roca, p

89 Juliana M. Montes Ricardo Fonoaudióloga/Psicopedagoga e Screener - CRF-a: julianammr77@gmail.com.br Fone: Clinica Despertar (27)

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