EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ENGAJADOS EM ESTUDOS PÓS-GRADUADOS
|
|
- Linda Damásio Alencar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ENGAJADOS EM ESTUDOS PÓS-GRADUADOS GONÇALVES, Tiago Felipe Cerri NEFEF DEFMH/UFSCar GONÇALVES JUNIOR, Luiz NEFEF SPQMH DEFMH e PPGE/UFSCar luiz@ufscar.br Área Temática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo As expectativas acerca da Educação Física na escola quando não exclusivamente circunscritas ao universo esportivo, são atreladas a práticas de caráter recreativo, consequentemente, o professor deste componente curricular quando não é identificado pelo estereótipo de treinador e organizador por excelência de campeonatos esportivos, festas, gincanas e eventos cívicos, é visto como aquele capaz de distrair, agitar ou acalmar os alunos. No entanto, observamos um esforço crescente na área em superar tal visão da Educação Física escolar, por exemplo, desenvolvendo cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), organizando eventos científicos, criando grupos de estudo e pesquisa. Ao mesmo tempo, percebemos seus profissionais engajando-se em tais atividades. Assim, nossa pesquisa buscou dar foco à área de Educação Física escolar, quanto à percepção da mesma a partir de professores que atuam em escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo, recém concursados, e que se encontram engajados em atividades de estudo e pesquisa. A pesquisa contou com recorte qualitativo de inspiração pautada na fenomenologia e as entrevistas partiram da interrogação: Qual é seu entendimento sobre educação física escolar? Depois de transcritas as entrevistas passaram pelos seguintes passos da abordagem fenômeno situado: identificação das unidades de significado, redução fenomenológica, elaboração da matriz nomotética e construção dos resultados. As categorias temáticas formadas foram: A) Opção pelo curso de licenciatura em Educação Física e pelo trabalho na escola; B) Visão esportivista arraigada na Educação Física escolar; C) Refletindo sobre a escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas; D) Educação Física estuda o ser humano em movimento intencional; E) Educação Física é um componente curricular como qualquer outro; F) Vivências nos estágios se aproximaram da prática profissional em Educação Física escolar. Palavras-chave: Educação Física Escolar; Escola Pública; Metodologias, Práticas e Conteúdos.
2 12019 Introdução As expectativas acerca da Educação Física na escola quando não exclusivamente circunscritas ao universo esportivo, são atreladas a práticas de caráter recreativo, consequentemente, o professor deste componente curricular quando não é identificado pelo estereótipo de treinador e organizador por excelência de campeonatos esportivos, festas, gincanas e eventos cívicos, é visto como aquele capaz de distrair, agitar ou acalmar os alunos. No entanto, observamos um esforço crescente na área em superar tal visão da Educação Física escolar, por exemplo, desenvolvendo cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), organizando eventos científicos, criando grupos de estudo e pesquisa. Ao mesmo tempo, percebemos seus profissionais engajando-se em tais atividades. Assim, nossa pesquisa buscou dar foco à área de Educação Física escolar, quanto à percepção da mesma a partir de professores que atuam em escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo, recém concursados, e que se encontram engajados em atividades de estudo e pesquisa. Procedimentos metodológicos Entrevistamos três professores de Educação Física efetivos da Rede Pública do Estado de São Paulo, egressos do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os quais deram prosseguimento, em nível de pós-graduação (lato e/ou stricto sensu), a seus estudos, bem como participam periodicamente de eventos científicos da área e de grupos de estudo. Todos os nossos entrevistados prestaram concurso para Professor de Educação Básica II da Rede Pública Estadual de São Paulo no ano de 2005, tendo sido aprovados, foram convocados e iniciaram seus trabalhos em Sendo assim considerados recém concursados. Os professores entrevistados foram previamente contatados e esclarecidos sobre os objetivos e procedimentos deste estudo, bem como de sua participação concedendo entrevistas. Explicitamos que os mesmos serão tratados ao longo do estudo por Professor I, II e III, de acordo com a ordem de ocorrência das entrevistas, sendo suas identidades preservadas. A seguir apresentamos a formação dos entrevistados:
3 Professor I: Licenciado em Educação Física pela UFSCar em 2003, Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar em 2007, Membro do Núcleo de Estudos de Fenomenologia em Educação Física (NEFEF) desde 1999; - Professor II: Licenciado em Educação Física pela UFSCar em 2005, Especialista em Lazer pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2007, Mestrando em Educação pelo PPGE/UFSCar, Membro do NEFEF desde 2005; - Professor III: Licenciado em Educação Física pela UFSCar em 2005, Especialista em Educação Física Escolar pela UFSCar em 2007, Membro do NEFEF desde A pesquisa contou com recorte qualitativo de inspiração pautada na fenomenologia (MERLEAU-PONTY, 1996). As entrevistas partiram da interrogação: Qual é seu entendimento sobre educação física escolar? Buscamos deixar os entrevistados a vontade e livres para suas respostas, não interferindo durante a coleta das entrevistas, as quais foram gravadas em um gravador de voz de um aparelho celular e posteriormente transcritas na íntegra. Depois de transcritas, realizamos várias leituras das entrevistas e desenvolvemos os seguintes passos da abordagem fenômeno situado, descritos por Martins e Bicudo (1989) e Gonçalves Junior (2003): identificação das unidades de significado, redução fenomenológica, elaboração da matriz nomotética e construção dos resultados. Construção dos Resultados Quadro 1: Matriz Nomotética Professor Categorias A) Opção pelo curso de licenciatura em Educação Física e pelo trabalho na escola B) Visão esportivista arraigada na Educação Física escolar C) Refletindo sobre a escola, as metodologias, as estratégias e os conteúdos para as aulas D) Educação Física estuda o ser humano em movimento intencional E) Educação Física é um componente curricular como qualquer outro F) Vivências nos estágios se aproximaram da prática profissional em Educação Física escolar I II III 1 2, 4, , 5, 6, 8 7, , 5 2d
4 12021 Opção pelo curso de licenciatura em Educação Física e pelo trabalho na escola Na época em que freqüentaram o curso superior de Educação Física na UFSCar, entre 1999 e 2005, era possível optar pela realização da ênfase licenciatura ou bacharelado, sendo também possível cursar uma e depois a outra. Professor I, por exemplo, optou por cursar apenas a licenciatura e trabalhar, logo após a conclusão de seu curso, em escola: pelos caminhos que eu fui trilhando na graduação acabei optando por licenciatura. [...] entrei mais na Educação Física, mais pela educação do que pela física [...]E não fazendo a dicotomia, mas geralmente isso é dicotômico, então eu prefiro a educação do que a física na Educação Física. Em 2003 [...] comecei minha atuação profissional de 1º a 4º série na [...] na cidade de Orlândia, [...] e ai depois, em 2006, comecei no Estado. E ai eu larguei a Prefeitura, e ai no Estado eu comecei a dar aula pra 5ª e 8ª série, 1º, 2º e 3º do ensino médio (unidade de significado 1). Professor II afirma ter preferido cursar as duas ênfases em Educação Física da UFSCar, licenciatura e bacharelado, iniciando pela primeira, pois ela tem essa perspectiva, das pessoas que se formam, para trabalharem no ambiente escolar (unidade de significado 4). Afirma ainda que entende o trabalho na escola como algo muito rico: eu vejo que o contexto é algo muito rico, as relações que se estabelecem nesse ambiente [...], e os processos educativos que são desencadeados é algo muito interessante, é uma relação que você tem com os outros professores, com as outras crianças, as vezes algumas relações mais tensas porque [...] estamos lidando sempre com o ser humano, então assim existem as relações complexas, [...] de tensão [...], porque cada criança, cada professor, cada professora, um professor, professora a mais trabalhando, assim, vamos dizer assim, mas almejando a formação, pelo menos se espera, trabalhar na formação no intuito de formar uma criança, um cidadão, mais ciente e mais crítico (unidade de significado 6). Professor III, embora não tenha gravado a informação na entrevista, também cursou primeiro a licenciatura em Educação Física e atualmente freqüenta a ênfase bacharelado. Visão esportivista arraigada na Educação Física escolar Professor I declara que toda concepção parte de algo, de alguma experiência, no seu caso partia da vivência escolar dele, anterior ao curso de Educação Física:
5 12022 minha [...] vivência escolar, infelizmente, ainda era muito esportivista, a saber: futebol e vôlei e, geralmente, futebol para os meninos e vôlei para as meninas, e ai bem esportivista. [...] na disciplina do Professor X, ele tinha perguntado: Olha o que vocês entendem sobre a Educação Física, o que vocês vieram fazer aqui? [...] ahh... eu tô aqui porque eu treinava, porque eu jogava handebol, queria melhorar. No meu caso ah... então eu tinha uma noção de handebol, então ahh... ué vou fazer um pouquinho mais, né? Vou pra graduação, pra licenciatura, vou aprender um pouquinho mais sobre os esportes (unidade de significado 2). Sobre a esportivização da Educação Física escolar Professor II, comenta sobre a impressão que teve quando começou a trabalhar: quando a gente chegou na escola, era algo que já tava muito arraigado nas crianças (...) A questão do futebol, essas aulas mais esportivistas, e foi algo muito difícil pra gente trabalhar (unidade de significado 8). Refletindo sobre a escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas Professor I entende ser prioritário se posicionar no trabalho em educação e que isto envolve, por vezes, comprar briga: porque [...] nada é neutro, [...] ou você compartilha essa postura esportivista, ou então eu vou romper com ela, foi o que eu tentei fazer, e tento até hoje e consigo [...] embora uns profissionais ou semi-profissionais de Educação Física digam que: olha, não é possível, que a escola nasceu condenada! Que não tem condições materiais, os alunos não colaboram. Mas é comprar briga é claro, que a Educação Física na escola, a concepção que a maioria das pessoas têm é quadra, jogar futebol. [...] então se não é só esporte, então o que quê é? É tentar abarcar os outros conteúdos que também são indicados [...] Até por legislação. [...] jogos, lutas, é lazer [...], é expressão corporal e demais conteúdos [...] E é ai tem que ter uma forma diferenciada [...] Pra ministra a aula, [...] tem que [...] conversa sobre o que eu tô tentando discuti algo com meus alunos e apresentá algo e refleti junto não dá pra solta a bola, a bola não vai fala com ninguém! Então você que tem que te uma postura de [...] sentá, a minha opção é essa [...] Fazê um círculo [...] No círculo as pessoas se olham [...] Eu tô olhando pra você e você consegue olha pra mim porque não tem ninguém na nossa frente, todo mundo consegue vê todo mundo. É então senta no começo da aula, discuti sobre o que vai fazê [...] E aí as vezes as pessoas se enganam, é olha então a boa educação é aquela que parte dos conhecimentos dos alunos? Sim, [...] mas as pessoas confundem [...] se parte do conhecimento dos alunos eu vô pergunta o que eles querem pra aula, claro que eles vão falar futebol e vôlei porque é o que eles tiveram até então. E então a educação é a partir do conhecimento deles, mas com algo estruturado, tem que ter estrutura, tem que ser profissional, porque as pessoas são profissionais, as pessoas são concursadas. [...]Olha eu tô lá tô ganhando meu dinheiro. [...] Fala: olha hoje não vamos descer pra joga futebol, a gente vai pega e discuti alguma coisa e mesmo se for futebol vamô pára e conversar sobre o que vai ser esse futebol. Isso é compra briga. (unidade de significado 3)
6 12023 Professor II refletindo sobre a escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas declara compreender como fundamental considerar o conhecimento prévio dos alunos e que o trabalho sério com tal perspectiva é difícil e requer participação de toda comunidade escolar: Sempre tenho procurado [...] considerar aquele saber que a criança traz, não se pode desconsiderar isso, [...] principalmente se tratando de escolas [...]. É difícil, e cada ano alguns professores, professoras mudam, ah... então as vezes a gente tem a dificuldade de continuar um trabalho, [...] têm uns professores que realmente isso na escola dá pra ver, têm uns que trabalham e outros não! Então quando a gente encontra uma equipe, uma comunidade escolar, [...] é muito importante, algo que sempre falo [...] é a participação, de pais, mães ou responsáveis pelas crianças, e essa participação num digo nem que culpabilizar os pais ou as mães, mas sim a escola como um todo hoje em dia, as vezes não tem dado muito espaço para participação efetiva [...]. Sabe por quê? As vezes os pais e mães, eles são chamados pra escola pra legitimar algo que tá dado, [...] que já está decidido! Então que participação? [...] qual debate para eles participar? [...] E isso acaba interferindo na aula de Educação Física escolar, porque poderia ser algo muito mais interessante [...] Um diálogo com os pais também e a construção de um planejamento onde [...] participassem pais, crianças, os professores. [...] Mas daí a gente tem que pensar [...] numa estrutura, mais ampla [...] Em que escola e como que é a escola [...], que tipo de ser humano ela que formar (unidade de significado 7). Professor III declara se sentir um pouco inseguro na atuação profissional, mas tem agido, refletido e buscado melhorar suas aulas de Educação Física: Tô tentando ter um entendimento disso aí agora que eu tô trabalhando na escola. Porque chega lá perdidão [...], tentando buscar. Pra que quê vai servir aquilo? Que você vai fazer? Que quê o aluno precisa ou não saber? Como que você vai trabalhar? [...] e fazê o planejamento de um ano, em algum caso mais, no caso de você trabalhar vários anos com a mesma turma. [...] E atualmente eu trabalho na perspectiva de conseguir variar pelo menos as atividades pra garantir pelo menos que cada aluno tenha oportunidade de fazer uma atividade que goste, que se sinta bem, que lhe possibilite ter sucesso. [...] Durante as aulas vai mudando, um dia é uma coisa no outro dia é outra, e assim eu vou tocando desde quando eu entrei. [...] e vô levando até eu consegui formar alguma coisa mais sólida do que eu desejo fazer [...] Então é um processo realmente em formação [...]. O que deve ser ensinado? O que não deve? Como se deve ensinar isso ou não? Quais são as condições para que isso aconteça? Então dentro das condições atuais das escola o que dá pra ser feito? Como vai fazer? Experienciando isso numa aula, num pedacinho de uma aula aqui, outro ali, porque não dá pra chegar de uma vez e tentar mudar tudo de uma hora pra outra. [...] o grande espaço de formação do professor é quando ele entra na escola porque aí ele vai se deparar com os problemas, com o que ele conheceu das teorias e tentar ver o que ele acha que tem de melhor para aquela situação (unidade de significado 1).
7 12024 Educação Física estuda o ser humano em movimento intencional Os Professores I e II fazem asserções que compõe esta categoria, refletindo sobre o significado da expressão Educação Física, seu objeto de estudo, inclusive indagando se tal nomenclatura é adequada. Professor I, por exemplo, não considera o termo Educação Física adequado: não sei se seria motricidade humana [... ]ou movimento humano ou se-movimentar, que é um termo que [...] comecei estudar recentemente. Elonor Kunz, ele que fala um pouco sobre se-movimentar, o que o sujeito tá aprendendo, uma pessoa que se movimenta não é um movimento não intencional. [...] então Educação Física [...] eu não considero adequado [...] Porque dá uma idéia de que é uma educação especialmente do físico, educação do físico. E alguns alunos quando entram na escola tem essa concepção [...] Porque a própria nomenclatura acaba levando pra isso [...] O movimento ou a educação corporal é um corpo intencional e esse corpo não é só físico esse corpo é tudo, não dá pra falar que é corpo e mente, não dá para fragmentar isso, o corpo é tudo, o corpo é o que eu penso, o corpo são minhas relações sociais, o corpo é minha construção histórica, experiência de vida (unidade se significado 4). Complementando Professor II diz que o: campo da educação física [...]se preocupa [...] com a questão do estudo do movimento intencional, [...] essa intencionalidade ela está permeada pela cultura da criança, o contexto a realidade vivida por ela, e ai essa realidade vai englobar questões políticas, econômicas, né? (2) E tudo isso faz parte desse conjunto, [...] e que pra mim faz muito sentido, é que essa questão de escolar, ela não é algo que está feito um recorte, descolada [...] da sociedade [...] Um contexto sócio-econômico, [...] político [...] social, [...] cultural, [...] histórico (unidade de significado 1). Educação Física é um componente curricular como qualquer outro Esta categoria foi formada a partir de uma idiossincrasia, ou seja, uma posição individualizada, expressada apenas por um dos depoentes, no caso Professor I. Ele expressa com veemência discordar de tratamento desigual para com a Educação Física em relação a outros componentes curriculares:
8 12025 Educação Física não é tempo livre, e [...] dentro da escola, os próprios professores acham que os alunos vão lá para descansar, vão lá para se divertir. Tudo bem é diversão, [...] tem que ter, mas não é só na aula de Educação Física, [...] como a gente lida com questões corporais, [...] talvez seja mais possível, mais palpável [...], mas não como o motivo principal [...], eu tenho que dar minha aula, eu tenho que ser profissional, e se for agradável melhor ainda e geralmente é [...], são experiências corporais e o corpo se movimenta, não um corpo que fica parado ouvindo, só então por si só, esse aspecto já deixa a aula de Educação Física divertida, mas enfim não preciso pros alunos gostarem e achar que é divertido, cinco ou seis alunos ou mais até, que ficam na arquibancada [...], se um aluno que fica numa aula de português sem fazer nada, o que quê acontece? O professor desce, vai na Direção. [...] E olha, se a minha disciplina tem um projeto educativo, é um componente curricular obrigatório, o que quê eu tenho que fazer, eu tenho que passar o que eu preparei, tem planejamento, tem algo que eu quero discutir com os alunos, é algo que eu quero que eles façam e ai se eles não fazem o que quê eu tenho que fazer? Achar que tá tudo bem só porque é Educação Física? Não [...]. Levar para Direção também, se for o caso, [...] não dá para você ficar mandado toda hora pra Diretoria, mas se é um dos instrumentos, que é utilizado na escola, [...] a gente também tem que fazer isso, se for a última opção pra obrigar assim a desenvolver a sua aula. (unidade de significado 7) Vivências nos estágios se aproximaram da prática profissional em Educação Física escolar Os Professores II e III realizam asserções divergentes nesta categoria, a saber, enquanto o Professor II considera que sua vivência em estágios se aproximou da prática profissional, contribuindo com sua formação, pois pode conhecer (...) como que funciona a dinâmica de uma escola (...) e como que a Educação Física se configurava dentro dessa dinâmica (unidade de significado 5), o Professor III afirma que: o estágio era uma coisa muito superficial, a gente ficava vendo, ora ajudando em alguma coisa ou outra, mas não tava na realidade da escola [...], o que acontece no dia-a-dia, o HTPC, a sala dos professores, a secretaria [...]. No estágio a gente vê a relação professor-aluno e por um tempo muito pequeno que não dá pro cê entender o que tá acontecendo nessa relação (unidade de significado 2d). Considerações Ainda hoje é possível encontrar a visão de que a Educação Física na escola tem a função de distrair, agitar ou acalmar os alunos. Tais percepções, no ambiente escolar, podem ocorrer entre escolares, pais ou responsáveis, diretores, professores de outros componentes curriculares e mesmo, e infelizmente, da parte de alguns professores da área.
9 12026 No entanto, graças ao empenho da área e de profissionais engajados temos percebidos substanciais mudanças. Neste sentido, consideramos que os professores de escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo por nós entrevistados, recém concursados, demonstraram estar comprometidos com a transformação da Educação Física escolar. Professor I, inclusive, explicitou a necessidade de luta no sentido de colocar a Educação Física no mesmo patamar dos outros componentes curriculares, posto que é. Outro campo de luta fundamental, mencionado pelos Professores I e II, diz respeito à arraigada concepção esportivista da Educação Física escolar. Colocaram-se veementemente contrários a esta, dizendo enfrentarem tal situação instalada na escola, denunciando e anunciando outras práticas e conteúdos para as aulas, que incluam jogos, danças, ginásticas, lutas, expressão corporal em geral, e mesmo o esporte. Este, no entanto, refletido pelos alunos e pela comunidade escolar. Também valorizam a participação dos pais ou responsáveis, diretor, demais professores e funcionários na construção da escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas, ainda que percebendo as dificuldades para tal. Assim, os Professores I e II respeitam e valorizam o saber de experiência feito (FREIRE, 1996; 2005), ou seja, o conhecimento que os alunos trazem consigo, que vivenciaram no contexto da comunidade. Compreendendo, os citados Professores, como fundamental saber o que eles sabem para dali construírem o conhecimento com. Sem, no entanto, como afirma Freire (1996), deixarem de se posicionar, de exercerem sua autoridade (e não autoritarismo!) profissional. Coerentemente observam os citados Professores o referencial da Educação Física enquanto área que estuda o ser humano em movimento intencional. Acrescentaríamos: de transcendência, de vir-a-ser. Conforme Kunz (2004), no Se-movimentar, única possibilidade de ser e de superar um mundo já conhecido e penetrar num mundo desconhecido. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
10 12027 GONÇALVES JUNIOR, Luiz. Lazer e novas relações de trabalho em tempos de globalização: a perspectiva dos líderes das centrais sindicais do Brasil e de Portugal Tese (Pós-Doutorado em Ciências Sociais) Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, Lisboa (Portugal). KUNZ, Elenor. Educação física: ensino e mudanças. 3. ed. Ijuí: Unijui, MARTINS, Joel; BICUDO, Maria A. V. A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos. São Paulo: Moraes, MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia mais?- Período em que participavam das aulas.
Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisAnexo 2.1 - Entrevista G1.1
Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:
Leia maisRespostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates
Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisProjetos sociais. Criança Futuro Esperança
Projetos sociais Newsletter externa ABB - Projetos sociais Criança Futuro Esperança Maria Eslaine conta sobre o início de seu curso profissionalizante 02 De ex-aluno do projeto a funcionário da ABB 04
Leia maisFala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa
Fala, CMO! Com Marina Xavier da UnYLeYa Fala, CMO! De volta à série Fala, CMO! conversamos dessa vez com a Marina Xavier, Gerente de Marketing na UnYLeYa, uma empresa que nasceu com a missão de universalizar
Leia maisCENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisRio de Janeiro, 5 de junho de 2008
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisComo fazer seu blog se destacar dos outros
Como fazer seu blog se destacar dos outros Fama. Tráfego. Reconhecimento. Muito dinheiro no bolso. Esses itens certamente estão presentes na lista de desejos de quase todos os blogueiros. Afinal, ninguém
Leia maisMOTRICIDADE DIALÓGICA: COMPARTILHANDO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
1 MOTRICIDADE DIALÓGICA: COMPARTILHANDO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Clayton da Silva Carmo Luiz Gonçalves Junior (O) Mestrado Práticas Sociais e Processos Educativos Resumo
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisCrianças e Meios Digitais Móveis TIC KIDS ONLINE NO TEMPO DOS MEIOS MÓVEIS: OLHARES DO BRASIL PARA CRIANÇAS DE 11-12 ANOS
Crianças e Meios Digitais Móveis Lisboa, 29 de novembro de 2014 TIC KIDS ONLINE NO TEMPO DOS MEIOS MÓVEIS: OLHARES DO BRASIL PARA CRIANÇAS DE 11-12 ANOS Educação para o uso crítico da mídia 1. Contexto
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisRELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)
1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa
Leia maisABRIL 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÉ - VESTIBULAR
ABRIL 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÉ - VESTIBULAR ANÁLISE MENSAL - ABRIL No mês de abril ocorreram dois eventos para as turmas do Pré vestibular. Uma palestra sobre Teoria do Conhecimento com o ex voluntario
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia maisAssunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça
Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:
Leia maisComo Criar seu produto digital
Como Criar seu produto digital Aprenda em alguns passos Indice 5 1- Público Alvo 2- Conhecer á necessidade 5 do 5 Primeiro capítulo Público Alvo Você que está montando seu negócio online e ainda não tem
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisNa Internet Gramática: atividades
Na Internet Gramática: atividades Dica: Antes de fazer as atividades abaixo, leia os documentos Modo subjuntivo geral e Presente do subjuntivo, no Banco de Gramática. 1. No trecho a seguir, extraído da
Leia mais30/07/2009. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, após encerramento do seminário empresarial Brasil-Chile
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia mais3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis
3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisProdutividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido
Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisAula 5 Modelo de Roteiro Para Ser Usado nas Suas Entrevistas
Aula 5 Modelo de Roteiro Para Ser Usado nas Suas Entrevistas OBS: Tudo que estiver nessa formatação: [vermelho] são os espaços onde você deve preencher com informações pertinentes ao seu projeto (avatar,
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisUNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA
UNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA Entrevista realizada em: 5.6.2013 Hora: 16h30min. Local: Sala do prof. Almir Bueno CERES Caicó/RN
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maiscoleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #19 - fevereiro 2015 - Eu posso dizer para "NÃO" filho? meu Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisRoteiro de Áudio. SOM: abertura (Vinheta de abertura do programa Hora do Debate )
1 Roteiro de Áudio Episódio 1 A língua, a ciência e a produção de efeitos de verdade Programa Hora de Debate. Campanhas de prevenção contra DST: Linguagem em alerta SOM: abertura (Vinheta de abertura do
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisMusculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes
Musculação e Treinamento Personalizado: Marketing Pessoal & Fidelização de Clientes Copyright 2011 Edvaldo de Farias Prof. Edvaldo de Farias, MSc. material disponível em www.edvaldodefarias.com Minha expectativa
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia maisFalhar em se preparar é se preparar para falhar. (Benjamin Franklin).
1- Planejamento Falhar em se preparar é se preparar para falhar. (Benjamin Franklin). Planejamento é uma etapa administrativa que auxilia o administrador a perceber a realidade, avaliar ações e definir
Leia maisSituação Financeira Saúde Física
Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,
Leia maisENTRE FRALDAS E CADERNOS
ENTRE FRALDAS E CADERNOS Entre Fraldas e Cadernos Proposta metodológica: Bem TV Educação e Comunicação Coordenação do projeto: Márcia Correa e Castro Consultoria Técnica: Cláudia Regina Ribeiro Assistente
Leia maisO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA
O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA Fernando Reis do E. Santo A Faculdade de Educação da UFBA tem se destacado, ao longo da sua história, por iniciativas académicas
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA
O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA Luciana da Silva Catardo Acadêmica do curso de Ciências Biológicas/Licenciatura na Universidade
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maiscoleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maiscoleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisObjetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar. Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Transcrição do vídeo Projeto Participar Duração: 10 minutos e 43 segundos Objetivo: Relatar a experiência do desenvolvimento do software Participar Wilson Veneziano Professor Orientador do projeto CIC/UnB
Leia maisNão é o outro que nos
16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA:
SAÚDE MENTAL NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: CRENÇAS DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ACERCA DO CUIDADO DA PESSOA EM SOFRIMENTO MENTAL. Programa de Pós-Graduação em Psicologia Faculdade de Filosofia Ciências
Leia maisAndragogia. Soluções para o aprendizado de adultos. Maristela Alves
Andragogia Soluções para o aprendizado de adultos Maristela Alves Seu dia-a-dia como instrutor...... Envolve ensinar novos conceitos e passar informações a pessoas adultas. Você já parou para pensar que
Leia maisDISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA
1 DISCURSOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO DENTRO DO CONTEXTO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA Lilian Simone Leal Machado URZEDO 1, Rosely Ribeiro LIMA 2 (UFG/CAJ) lilianmachadoinove@hotmail.com
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 68 Discurso na cerimónia de lançamento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega
Leia mais4ª - Sim, já instalei o programa em casa e tudo. Vou fazer muitas músicas e gravar-me a cantar nelas também.
Entrevistas: Por escrito: A_5: 1ª - É fazer uma música sozinha, como eu gosto, com a ajuda do computador. Abrimos a Ableton Live, criamos as faixas que precisamos, escolhemos a forma e como é que cada
Leia maisComo escrever melhor em 5 passos simples
Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado
Leia maisProjeto de Zoneamento Ecológico Econômico Participativo Diretrizes, estratégias e ações para a sustentabilidade
1 Projeto de Zoneamento Ecológico Econômico Participativo Diretrizes, estratégias e ações para a sustentabilidade Realização: Prefeitura de Nova Bandeirantes - MT Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)
Leia maisVOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS?
VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? Olá. Eu sou o Charlles Nunes, coordenador do BLZ Idiomas. Aprendi inglês como autodidata e trabalho com ensino há mais de 20 anos. Tenho uma ideia para compartilhar:
Leia maisFILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA:
FILOSOFIA BUDISTA APLICADA A EMPRESA: CRESCENDO PESSOAL E PROFISSIONALMENTE. 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Onde você estiver que haja LUZ. Ana Rique A responsabilidade por um ambiente
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisMestranda: Angela Ap. A. G. Borges Programa de Pós-Graduação no Ensino de Ciências Exatas PPGECE UFSCar (2009-2011) Orientadora: Profª Drª Maria do
Mestranda: Angela Ap. A. G. Borges Programa de Pós-Graduação no Ensino de Ciências Exatas PPGECE UFSCar (2009-2011) Orientadora: Profª Drª Maria do Carmo de Sousa Cursinho popular, com caráter social de
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisMeu resultado com SEO para Youtube
SEO para Youtube - O Guia Definitivo O Youtube é a segunda maior fonte de pesquisas do mundo, perdendo apenas para o Google. Isso significa que estar no Youtube é uma grande oportunidade para você receber
Leia maisPolítica de Afiliados
Política de Afiliados Obrigações do Produtor 1- Pagamento de R$1.000 a cada venda do Programa Expert Milionário que será gerenciada pela plataforma POST AFILIATE da produtora 2- Caso o afiliado venda mais
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia mais