EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ENGAJADOS EM ESTUDOS PÓS-GRADUADOS

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1 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ENGAJADOS EM ESTUDOS PÓS-GRADUADOS GONÇALVES, Tiago Felipe Cerri NEFEF DEFMH/UFSCar GONÇALVES JUNIOR, Luiz NEFEF SPQMH DEFMH e PPGE/UFSCar luiz@ufscar.br Área Temática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo As expectativas acerca da Educação Física na escola quando não exclusivamente circunscritas ao universo esportivo, são atreladas a práticas de caráter recreativo, consequentemente, o professor deste componente curricular quando não é identificado pelo estereótipo de treinador e organizador por excelência de campeonatos esportivos, festas, gincanas e eventos cívicos, é visto como aquele capaz de distrair, agitar ou acalmar os alunos. No entanto, observamos um esforço crescente na área em superar tal visão da Educação Física escolar, por exemplo, desenvolvendo cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), organizando eventos científicos, criando grupos de estudo e pesquisa. Ao mesmo tempo, percebemos seus profissionais engajando-se em tais atividades. Assim, nossa pesquisa buscou dar foco à área de Educação Física escolar, quanto à percepção da mesma a partir de professores que atuam em escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo, recém concursados, e que se encontram engajados em atividades de estudo e pesquisa. A pesquisa contou com recorte qualitativo de inspiração pautada na fenomenologia e as entrevistas partiram da interrogação: Qual é seu entendimento sobre educação física escolar? Depois de transcritas as entrevistas passaram pelos seguintes passos da abordagem fenômeno situado: identificação das unidades de significado, redução fenomenológica, elaboração da matriz nomotética e construção dos resultados. As categorias temáticas formadas foram: A) Opção pelo curso de licenciatura em Educação Física e pelo trabalho na escola; B) Visão esportivista arraigada na Educação Física escolar; C) Refletindo sobre a escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas; D) Educação Física estuda o ser humano em movimento intencional; E) Educação Física é um componente curricular como qualquer outro; F) Vivências nos estágios se aproximaram da prática profissional em Educação Física escolar. Palavras-chave: Educação Física Escolar; Escola Pública; Metodologias, Práticas e Conteúdos.

2 12019 Introdução As expectativas acerca da Educação Física na escola quando não exclusivamente circunscritas ao universo esportivo, são atreladas a práticas de caráter recreativo, consequentemente, o professor deste componente curricular quando não é identificado pelo estereótipo de treinador e organizador por excelência de campeonatos esportivos, festas, gincanas e eventos cívicos, é visto como aquele capaz de distrair, agitar ou acalmar os alunos. No entanto, observamos um esforço crescente na área em superar tal visão da Educação Física escolar, por exemplo, desenvolvendo cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu), organizando eventos científicos, criando grupos de estudo e pesquisa. Ao mesmo tempo, percebemos seus profissionais engajando-se em tais atividades. Assim, nossa pesquisa buscou dar foco à área de Educação Física escolar, quanto à percepção da mesma a partir de professores que atuam em escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo, recém concursados, e que se encontram engajados em atividades de estudo e pesquisa. Procedimentos metodológicos Entrevistamos três professores de Educação Física efetivos da Rede Pública do Estado de São Paulo, egressos do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os quais deram prosseguimento, em nível de pós-graduação (lato e/ou stricto sensu), a seus estudos, bem como participam periodicamente de eventos científicos da área e de grupos de estudo. Todos os nossos entrevistados prestaram concurso para Professor de Educação Básica II da Rede Pública Estadual de São Paulo no ano de 2005, tendo sido aprovados, foram convocados e iniciaram seus trabalhos em Sendo assim considerados recém concursados. Os professores entrevistados foram previamente contatados e esclarecidos sobre os objetivos e procedimentos deste estudo, bem como de sua participação concedendo entrevistas. Explicitamos que os mesmos serão tratados ao longo do estudo por Professor I, II e III, de acordo com a ordem de ocorrência das entrevistas, sendo suas identidades preservadas. A seguir apresentamos a formação dos entrevistados:

3 Professor I: Licenciado em Educação Física pela UFSCar em 2003, Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar em 2007, Membro do Núcleo de Estudos de Fenomenologia em Educação Física (NEFEF) desde 1999; - Professor II: Licenciado em Educação Física pela UFSCar em 2005, Especialista em Lazer pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2007, Mestrando em Educação pelo PPGE/UFSCar, Membro do NEFEF desde 2005; - Professor III: Licenciado em Educação Física pela UFSCar em 2005, Especialista em Educação Física Escolar pela UFSCar em 2007, Membro do NEFEF desde A pesquisa contou com recorte qualitativo de inspiração pautada na fenomenologia (MERLEAU-PONTY, 1996). As entrevistas partiram da interrogação: Qual é seu entendimento sobre educação física escolar? Buscamos deixar os entrevistados a vontade e livres para suas respostas, não interferindo durante a coleta das entrevistas, as quais foram gravadas em um gravador de voz de um aparelho celular e posteriormente transcritas na íntegra. Depois de transcritas, realizamos várias leituras das entrevistas e desenvolvemos os seguintes passos da abordagem fenômeno situado, descritos por Martins e Bicudo (1989) e Gonçalves Junior (2003): identificação das unidades de significado, redução fenomenológica, elaboração da matriz nomotética e construção dos resultados. Construção dos Resultados Quadro 1: Matriz Nomotética Professor Categorias A) Opção pelo curso de licenciatura em Educação Física e pelo trabalho na escola B) Visão esportivista arraigada na Educação Física escolar C) Refletindo sobre a escola, as metodologias, as estratégias e os conteúdos para as aulas D) Educação Física estuda o ser humano em movimento intencional E) Educação Física é um componente curricular como qualquer outro F) Vivências nos estágios se aproximaram da prática profissional em Educação Física escolar I II III 1 2, 4, , 5, 6, 8 7, , 5 2d

4 12021 Opção pelo curso de licenciatura em Educação Física e pelo trabalho na escola Na época em que freqüentaram o curso superior de Educação Física na UFSCar, entre 1999 e 2005, era possível optar pela realização da ênfase licenciatura ou bacharelado, sendo também possível cursar uma e depois a outra. Professor I, por exemplo, optou por cursar apenas a licenciatura e trabalhar, logo após a conclusão de seu curso, em escola: pelos caminhos que eu fui trilhando na graduação acabei optando por licenciatura. [...] entrei mais na Educação Física, mais pela educação do que pela física [...]E não fazendo a dicotomia, mas geralmente isso é dicotômico, então eu prefiro a educação do que a física na Educação Física. Em 2003 [...] comecei minha atuação profissional de 1º a 4º série na [...] na cidade de Orlândia, [...] e ai depois, em 2006, comecei no Estado. E ai eu larguei a Prefeitura, e ai no Estado eu comecei a dar aula pra 5ª e 8ª série, 1º, 2º e 3º do ensino médio (unidade de significado 1). Professor II afirma ter preferido cursar as duas ênfases em Educação Física da UFSCar, licenciatura e bacharelado, iniciando pela primeira, pois ela tem essa perspectiva, das pessoas que se formam, para trabalharem no ambiente escolar (unidade de significado 4). Afirma ainda que entende o trabalho na escola como algo muito rico: eu vejo que o contexto é algo muito rico, as relações que se estabelecem nesse ambiente [...], e os processos educativos que são desencadeados é algo muito interessante, é uma relação que você tem com os outros professores, com as outras crianças, as vezes algumas relações mais tensas porque [...] estamos lidando sempre com o ser humano, então assim existem as relações complexas, [...] de tensão [...], porque cada criança, cada professor, cada professora, um professor, professora a mais trabalhando, assim, vamos dizer assim, mas almejando a formação, pelo menos se espera, trabalhar na formação no intuito de formar uma criança, um cidadão, mais ciente e mais crítico (unidade de significado 6). Professor III, embora não tenha gravado a informação na entrevista, também cursou primeiro a licenciatura em Educação Física e atualmente freqüenta a ênfase bacharelado. Visão esportivista arraigada na Educação Física escolar Professor I declara que toda concepção parte de algo, de alguma experiência, no seu caso partia da vivência escolar dele, anterior ao curso de Educação Física:

5 12022 minha [...] vivência escolar, infelizmente, ainda era muito esportivista, a saber: futebol e vôlei e, geralmente, futebol para os meninos e vôlei para as meninas, e ai bem esportivista. [...] na disciplina do Professor X, ele tinha perguntado: Olha o que vocês entendem sobre a Educação Física, o que vocês vieram fazer aqui? [...] ahh... eu tô aqui porque eu treinava, porque eu jogava handebol, queria melhorar. No meu caso ah... então eu tinha uma noção de handebol, então ahh... ué vou fazer um pouquinho mais, né? Vou pra graduação, pra licenciatura, vou aprender um pouquinho mais sobre os esportes (unidade de significado 2). Sobre a esportivização da Educação Física escolar Professor II, comenta sobre a impressão que teve quando começou a trabalhar: quando a gente chegou na escola, era algo que já tava muito arraigado nas crianças (...) A questão do futebol, essas aulas mais esportivistas, e foi algo muito difícil pra gente trabalhar (unidade de significado 8). Refletindo sobre a escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas Professor I entende ser prioritário se posicionar no trabalho em educação e que isto envolve, por vezes, comprar briga: porque [...] nada é neutro, [...] ou você compartilha essa postura esportivista, ou então eu vou romper com ela, foi o que eu tentei fazer, e tento até hoje e consigo [...] embora uns profissionais ou semi-profissionais de Educação Física digam que: olha, não é possível, que a escola nasceu condenada! Que não tem condições materiais, os alunos não colaboram. Mas é comprar briga é claro, que a Educação Física na escola, a concepção que a maioria das pessoas têm é quadra, jogar futebol. [...] então se não é só esporte, então o que quê é? É tentar abarcar os outros conteúdos que também são indicados [...] Até por legislação. [...] jogos, lutas, é lazer [...], é expressão corporal e demais conteúdos [...] E é ai tem que ter uma forma diferenciada [...] Pra ministra a aula, [...] tem que [...] conversa sobre o que eu tô tentando discuti algo com meus alunos e apresentá algo e refleti junto não dá pra solta a bola, a bola não vai fala com ninguém! Então você que tem que te uma postura de [...] sentá, a minha opção é essa [...] Fazê um círculo [...] No círculo as pessoas se olham [...] Eu tô olhando pra você e você consegue olha pra mim porque não tem ninguém na nossa frente, todo mundo consegue vê todo mundo. É então senta no começo da aula, discuti sobre o que vai fazê [...] E aí as vezes as pessoas se enganam, é olha então a boa educação é aquela que parte dos conhecimentos dos alunos? Sim, [...] mas as pessoas confundem [...] se parte do conhecimento dos alunos eu vô pergunta o que eles querem pra aula, claro que eles vão falar futebol e vôlei porque é o que eles tiveram até então. E então a educação é a partir do conhecimento deles, mas com algo estruturado, tem que ter estrutura, tem que ser profissional, porque as pessoas são profissionais, as pessoas são concursadas. [...]Olha eu tô lá tô ganhando meu dinheiro. [...] Fala: olha hoje não vamos descer pra joga futebol, a gente vai pega e discuti alguma coisa e mesmo se for futebol vamô pára e conversar sobre o que vai ser esse futebol. Isso é compra briga. (unidade de significado 3)

6 12023 Professor II refletindo sobre a escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas declara compreender como fundamental considerar o conhecimento prévio dos alunos e que o trabalho sério com tal perspectiva é difícil e requer participação de toda comunidade escolar: Sempre tenho procurado [...] considerar aquele saber que a criança traz, não se pode desconsiderar isso, [...] principalmente se tratando de escolas [...]. É difícil, e cada ano alguns professores, professoras mudam, ah... então as vezes a gente tem a dificuldade de continuar um trabalho, [...] têm uns professores que realmente isso na escola dá pra ver, têm uns que trabalham e outros não! Então quando a gente encontra uma equipe, uma comunidade escolar, [...] é muito importante, algo que sempre falo [...] é a participação, de pais, mães ou responsáveis pelas crianças, e essa participação num digo nem que culpabilizar os pais ou as mães, mas sim a escola como um todo hoje em dia, as vezes não tem dado muito espaço para participação efetiva [...]. Sabe por quê? As vezes os pais e mães, eles são chamados pra escola pra legitimar algo que tá dado, [...] que já está decidido! Então que participação? [...] qual debate para eles participar? [...] E isso acaba interferindo na aula de Educação Física escolar, porque poderia ser algo muito mais interessante [...] Um diálogo com os pais também e a construção de um planejamento onde [...] participassem pais, crianças, os professores. [...] Mas daí a gente tem que pensar [...] numa estrutura, mais ampla [...] Em que escola e como que é a escola [...], que tipo de ser humano ela que formar (unidade de significado 7). Professor III declara se sentir um pouco inseguro na atuação profissional, mas tem agido, refletido e buscado melhorar suas aulas de Educação Física: Tô tentando ter um entendimento disso aí agora que eu tô trabalhando na escola. Porque chega lá perdidão [...], tentando buscar. Pra que quê vai servir aquilo? Que você vai fazer? Que quê o aluno precisa ou não saber? Como que você vai trabalhar? [...] e fazê o planejamento de um ano, em algum caso mais, no caso de você trabalhar vários anos com a mesma turma. [...] E atualmente eu trabalho na perspectiva de conseguir variar pelo menos as atividades pra garantir pelo menos que cada aluno tenha oportunidade de fazer uma atividade que goste, que se sinta bem, que lhe possibilite ter sucesso. [...] Durante as aulas vai mudando, um dia é uma coisa no outro dia é outra, e assim eu vou tocando desde quando eu entrei. [...] e vô levando até eu consegui formar alguma coisa mais sólida do que eu desejo fazer [...] Então é um processo realmente em formação [...]. O que deve ser ensinado? O que não deve? Como se deve ensinar isso ou não? Quais são as condições para que isso aconteça? Então dentro das condições atuais das escola o que dá pra ser feito? Como vai fazer? Experienciando isso numa aula, num pedacinho de uma aula aqui, outro ali, porque não dá pra chegar de uma vez e tentar mudar tudo de uma hora pra outra. [...] o grande espaço de formação do professor é quando ele entra na escola porque aí ele vai se deparar com os problemas, com o que ele conheceu das teorias e tentar ver o que ele acha que tem de melhor para aquela situação (unidade de significado 1).

7 12024 Educação Física estuda o ser humano em movimento intencional Os Professores I e II fazem asserções que compõe esta categoria, refletindo sobre o significado da expressão Educação Física, seu objeto de estudo, inclusive indagando se tal nomenclatura é adequada. Professor I, por exemplo, não considera o termo Educação Física adequado: não sei se seria motricidade humana [... ]ou movimento humano ou se-movimentar, que é um termo que [...] comecei estudar recentemente. Elonor Kunz, ele que fala um pouco sobre se-movimentar, o que o sujeito tá aprendendo, uma pessoa que se movimenta não é um movimento não intencional. [...] então Educação Física [...] eu não considero adequado [...] Porque dá uma idéia de que é uma educação especialmente do físico, educação do físico. E alguns alunos quando entram na escola tem essa concepção [...] Porque a própria nomenclatura acaba levando pra isso [...] O movimento ou a educação corporal é um corpo intencional e esse corpo não é só físico esse corpo é tudo, não dá pra falar que é corpo e mente, não dá para fragmentar isso, o corpo é tudo, o corpo é o que eu penso, o corpo são minhas relações sociais, o corpo é minha construção histórica, experiência de vida (unidade se significado 4). Complementando Professor II diz que o: campo da educação física [...]se preocupa [...] com a questão do estudo do movimento intencional, [...] essa intencionalidade ela está permeada pela cultura da criança, o contexto a realidade vivida por ela, e ai essa realidade vai englobar questões políticas, econômicas, né? (2) E tudo isso faz parte desse conjunto, [...] e que pra mim faz muito sentido, é que essa questão de escolar, ela não é algo que está feito um recorte, descolada [...] da sociedade [...] Um contexto sócio-econômico, [...] político [...] social, [...] cultural, [...] histórico (unidade de significado 1). Educação Física é um componente curricular como qualquer outro Esta categoria foi formada a partir de uma idiossincrasia, ou seja, uma posição individualizada, expressada apenas por um dos depoentes, no caso Professor I. Ele expressa com veemência discordar de tratamento desigual para com a Educação Física em relação a outros componentes curriculares:

8 12025 Educação Física não é tempo livre, e [...] dentro da escola, os próprios professores acham que os alunos vão lá para descansar, vão lá para se divertir. Tudo bem é diversão, [...] tem que ter, mas não é só na aula de Educação Física, [...] como a gente lida com questões corporais, [...] talvez seja mais possível, mais palpável [...], mas não como o motivo principal [...], eu tenho que dar minha aula, eu tenho que ser profissional, e se for agradável melhor ainda e geralmente é [...], são experiências corporais e o corpo se movimenta, não um corpo que fica parado ouvindo, só então por si só, esse aspecto já deixa a aula de Educação Física divertida, mas enfim não preciso pros alunos gostarem e achar que é divertido, cinco ou seis alunos ou mais até, que ficam na arquibancada [...], se um aluno que fica numa aula de português sem fazer nada, o que quê acontece? O professor desce, vai na Direção. [...] E olha, se a minha disciplina tem um projeto educativo, é um componente curricular obrigatório, o que quê eu tenho que fazer, eu tenho que passar o que eu preparei, tem planejamento, tem algo que eu quero discutir com os alunos, é algo que eu quero que eles façam e ai se eles não fazem o que quê eu tenho que fazer? Achar que tá tudo bem só porque é Educação Física? Não [...]. Levar para Direção também, se for o caso, [...] não dá para você ficar mandado toda hora pra Diretoria, mas se é um dos instrumentos, que é utilizado na escola, [...] a gente também tem que fazer isso, se for a última opção pra obrigar assim a desenvolver a sua aula. (unidade de significado 7) Vivências nos estágios se aproximaram da prática profissional em Educação Física escolar Os Professores II e III realizam asserções divergentes nesta categoria, a saber, enquanto o Professor II considera que sua vivência em estágios se aproximou da prática profissional, contribuindo com sua formação, pois pode conhecer (...) como que funciona a dinâmica de uma escola (...) e como que a Educação Física se configurava dentro dessa dinâmica (unidade de significado 5), o Professor III afirma que: o estágio era uma coisa muito superficial, a gente ficava vendo, ora ajudando em alguma coisa ou outra, mas não tava na realidade da escola [...], o que acontece no dia-a-dia, o HTPC, a sala dos professores, a secretaria [...]. No estágio a gente vê a relação professor-aluno e por um tempo muito pequeno que não dá pro cê entender o que tá acontecendo nessa relação (unidade de significado 2d). Considerações Ainda hoje é possível encontrar a visão de que a Educação Física na escola tem a função de distrair, agitar ou acalmar os alunos. Tais percepções, no ambiente escolar, podem ocorrer entre escolares, pais ou responsáveis, diretores, professores de outros componentes curriculares e mesmo, e infelizmente, da parte de alguns professores da área.

9 12026 No entanto, graças ao empenho da área e de profissionais engajados temos percebidos substanciais mudanças. Neste sentido, consideramos que os professores de escolas da Rede Pública do Estado de São Paulo por nós entrevistados, recém concursados, demonstraram estar comprometidos com a transformação da Educação Física escolar. Professor I, inclusive, explicitou a necessidade de luta no sentido de colocar a Educação Física no mesmo patamar dos outros componentes curriculares, posto que é. Outro campo de luta fundamental, mencionado pelos Professores I e II, diz respeito à arraigada concepção esportivista da Educação Física escolar. Colocaram-se veementemente contrários a esta, dizendo enfrentarem tal situação instalada na escola, denunciando e anunciando outras práticas e conteúdos para as aulas, que incluam jogos, danças, ginásticas, lutas, expressão corporal em geral, e mesmo o esporte. Este, no entanto, refletido pelos alunos e pela comunidade escolar. Também valorizam a participação dos pais ou responsáveis, diretor, demais professores e funcionários na construção da escola, metodologias, práticas e conteúdos para as aulas, ainda que percebendo as dificuldades para tal. Assim, os Professores I e II respeitam e valorizam o saber de experiência feito (FREIRE, 1996; 2005), ou seja, o conhecimento que os alunos trazem consigo, que vivenciaram no contexto da comunidade. Compreendendo, os citados Professores, como fundamental saber o que eles sabem para dali construírem o conhecimento com. Sem, no entanto, como afirma Freire (1996), deixarem de se posicionar, de exercerem sua autoridade (e não autoritarismo!) profissional. Coerentemente observam os citados Professores o referencial da Educação Física enquanto área que estuda o ser humano em movimento intencional. Acrescentaríamos: de transcendência, de vir-a-ser. Conforme Kunz (2004), no Se-movimentar, única possibilidade de ser e de superar um mundo já conhecido e penetrar num mundo desconhecido. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

10 12027 GONÇALVES JUNIOR, Luiz. Lazer e novas relações de trabalho em tempos de globalização: a perspectiva dos líderes das centrais sindicais do Brasil e de Portugal Tese (Pós-Doutorado em Ciências Sociais) Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Lisboa, Lisboa (Portugal). KUNZ, Elenor. Educação física: ensino e mudanças. 3. ed. Ijuí: Unijui, MARTINS, Joel; BICUDO, Maria A. V. A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos. São Paulo: Moraes, MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

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