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1 INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de fevereiro referente a balança comercial de janeiro Número Fevereiro.2018 O déficit em conta corrente aumenta em 2018, mas o setor externo continua com sinal verde Em janeiro, o superávit da balança comercial foi de US$ milhões próximo ao resultado de janeiro de 2017 que foi de US$ milhões. Esse resultado inicial, porém, não pode ser entendido como indicativo de saldos similares entre 2017 e Como já analisado no ICOMEX de janeiro, esperamos que em 2018 o saldo positivo da balança comercial seja menor do que em 2017, um valor ao redor de US$ 48/52 bilhões. As razões são: o maior crescimento no nível de atividade econômica e o menor crescimento nos preços das commodities em 2018 comparado com Surpresas, no entanto, podem ocorrer. Um saldo maior pode ocorrer com um desempenho mais favorável no volume das commodities e nas exportações de manufaturas, associado ao aumento esperado do comércio mundial em No presente ICOMEX, mostramos os principais resultados dos índices de comércio exterior. Além disso, introduzimos uma seção de Tópico Especial que irá ser publicada quando algum tema mereça ser destacado. Resultados dos índices de comércio exterior Em termos de valor, as exportações cresceram 16% e as importações 14%, entre os de janeiro de 2017/2018 lideradas pelo aumento de preços: exportações, 11,8% e importações, 15,4%. O aumento nos volumes foi de 2% nas exportações e de 1,5% nas importações. Gráfico 1: Variação de jan-18/jan-17 (%) dos índices de preço e volume de exportação e importação das commodities e não commodities Observa-se que o aumento nos preços exportados é comum ao fluxo das commodities e não commodities, ocorrendo o mesmo com as importações (Gráfico 1). Ressalta-se a elevação em 40,1% nos preços das commodities. No caso do volume, as exportações de commodities caem e as de não commodities aumentam 14,4%. Como antes mencionado, não é possível extrapolar tendências a partir de um único resultado. Esperamos que o volume exportado das commodities cresça com o início dos embarques de soja, em especial, nos próximos. IBRE/FGV

2 A agropecuária liderou o aumento no volume das exportações (45,5%) seguida da indústria de transformação (2,3%), Gráfico 2. No entanto, o recuo na indústria extrativa (minerais) explica a queda no volume das commodities e o percentual de apenas 2% no volume total exportado. Os preços aumentaram para a extrativa e para a transformação e caíram 5,2% na agropecuária. Por categoria de uso, as exportações de bens de capital e bens duráveis registraram aumentos de 42,9% e de 17,8%, respectivamente, Gráfico 3. No caso de bens de capital são ressaltados o crescimento em valor das vendas de aviões (474%) e de máquinas de terraplanagem (171%). Pelo lado das importações, foi registrado recuo na agropecuária e na extrativa, em termos de volume. As importações da indústria de transformação cresceram 4,1%. Nos preços, a agropecuária teve queda e assim como nas exportações cresceram os preços na extrativa e na transformação (Gráfico 4). Por categoria de uso, as importações de bens de consumo cresceram a 2 dígitos entre os de janeiro e as de bens intermediários aumentaram 2,3% e as de bens de capital recuaram (Gráfico 5). As duas últimas categorias são indicadores do nível de atividade, mas o resultado de janeiro é compatível com uma redução no ritmo de crescimento no início do ano. O Gráfico 6 mostra a variação entre os de janeiro dos principais indicadores do desempenho do nível de atividade na indústria e na agropecuária. No caso dessa última, o índice aponta um aumento de investimento (23,5%) e uma redução nas compras de bens intermediários. Na indústria de transformação, observa-se um recuo nas compras de bens de capital e, como antes mencionado, aumento de 2,5% nas compras de bens intermediários. Devemos esperar um aumento nas compras de bens intermediários nos dois setores nos próximos. Gráfico 2: Variação de jan-18/jan-17 (%) dos índices de preço e volume de exportação por tipos de indústria Gráfico 3: Variação de jan-18/jan-17 (%) do índice de volume exportado da indústria de transformação por categoria de uso Gráfico 4: Variação de jan-18/jan-17 (%) dos índices de preço e volume de importação por tipos de indústria 2

3 Por último, a taxa de câmbio efetiva real após seguir uma trajetória de desvalorização desde agosto de 2017, registrou valorização de 1,6% (deflator IPC) e de 1,8% (deflator IPA). Num ano de eleições e num cenário incerto quanto ao rumo das reformas econômicas, é difícil acertar o que irá ocorrer com o câmbio. No entanto, não achamos que a valorização de janeiro indica uma tendência para 2018 que possa alterar a expectativa de um superávit na casa dos US$ 50 bilhões para Gráfico 5: Variação de jan-18/jan-17 (%) do índice de volume importado da indústria de transformação por categoria de uso Tópico adicional: O protecionismo de Trump e as exportações de produtos siderúrgicos. Gráfico 6: Variação de jan-18/jan-17 (%) do índice de volume importado por indicadores de atividade econômica Está em processo de análise pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos como responder aos danos causados pelas importações na indústria siderúrgica, segundo a investigação do próprio Departamento. Três medidas estão sendo propostas e uma delas será escolhida. A primeira é uma taxa de 24% que irá incidir sobre todas as importações, independente da origem por país. A segunda é uma taxa de 53% que incide sobre 11 países entre eles o Brasil e a terceira é a imposição de cotas. A tabela mostra a participação dos Estados Unidos nas exportações brasileiras dos quatro principais produtos siderúrgicos destinadas a esse mercado. Observa-se que caso se confirme as taxas, a indústria brasileira de siderurgia poderá sofrer perdas. O contrapeso é que o produto com maior participação do mercado dos Estados são os semimanufaturados, que são insumos para a indústria siderúrgica Gráfico 7: Índices de taxas de câmbio reais efetivas Fonte: FGV, IBGE e Bloomberg. Elaboração: IBRE/FGV. 3

4 dos Estados Unidos. Nesse caso, poderão atuar os lobbies contra a imposição de taxas. Tabela 1: Participação (%) dos EUA nas exportações brasileiras de produtos siderúrgicos Produtos Descrição OUTROS PRODS.SEMIMANUF.FERRO/ACO,C<0.25%,SEC.TRANSV.RET 51,9 43,4 38, PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS,DE OUTRAS LIGAS DE ACOS 76,5 75,5 80, FERRO FUNDIDO BRUTO NAO LIGADO,C/PESO<=0.5% DE FÓSFORO 58,2 35,6 43, LAMIN.FERRO/ACO,L>=6DM,GALVAN.OUTRO PROC.E<4.75MM 51,5 67,9 53,8 Total exportado de produtos siderúrgicos 33,2 28,0 27,9 Fonte: SECEX/MDIC, Sistema Alice WEB. Elaboração: IBRE/FGV. 4

5 ANEXO Índices de Quantum* Mês x mesmo mês do ano Trimestre x mesmo trimestre do ano Total 8,6 2,0 7,7 5,7 2,0 10,9 13,3 5,2 Bens de capital 14,2 42,8 1,7-4,7 42,8-2,3 3,0 7,3 Bens duráveis 35,0 19,4 21,6 10,4 19,4 37,2 24,3 16,5 Bens não-duráveis -2,2-17,2 0,7-8,8-17,2 4,1 4,3-8,3 Bens semiduráveis 0,1-7,0-5,1-9,2-7,0-6,1-3,8-7,3 Bens intermediários 10,8 6,4 11,4 9,3 6,4 11,4 15,9 9,0 Total 4,9 1,5 12,9 3,9 1,5 6,1 11,7 5,9 Bens de capital -5,2-3,6 51,5-6,4-3,6 0,2 16,9 8,6 Bens duráveis 7,2 29,8 16,4 3,5 29,8 3,3 13,8 15,7 Bens não-duráveis 3,3 14,2 9,2-7,6 14,2-3,0 4,5 4,6 Bens semiduráveis 24,9 19,6 31,4 11,2 19,6 28,8 27,0 20,9 Bens intermediários 5,5-1,0 9,3 2,1-1,0 4,0 7,2 3,3 Índices de Preços* Mês x mesmo mês do ano Trimestre x mesmo trimestre do ano Total 9,1 11,8 0,6 5,2 11,8 4,5 4,5 5,9 Bens de capital 0,0 2,5-21,2 13,9 2,5 11,2-2,1-3,8 Bens duráveis 4,4 15,9-0,9 2,0 15,9 4,1 1,2 5,5 Bens não-duráveis 6,2 1,6-4,5-3,2 1,6 1,4-3,1-2,0 Bens semiduráveis 8,9 13,0 9,5 7,2 13,0 13,0 7,7 9,9 Bens intermediários 11,1 12,8 10,2 9,6 12,8 6,8 11,0 10,9 Total 6,3 15,4 5,0 6,3 15,4 3,9 5,2 8,9 Bens de capital 4,6 13,5-4,7 15,7 13,5 4,7 7,2 7,2 Bens duráveis 2,2 9,7 1,3 3,1 9,7 2,6 4,9 4,6 Bens não-duráveis -0,1 4,4-0,9 7,3 4,4 4,8 1,5 3,6 Bens semiduráveis -4,9 0,2-0,5 4,6 0,2-3,9 2,2 1,4 Bens intermediários 8,5 18,1 6,0 11,9 18,1 8,2 9,8 12,0 Termos de Troca 2,6-3,1-4,3-1,0-3,1 0,6-0,7-2,8 Índices de Quantum* Mês x mesmo mês do ano Trimestre x mesmo trimestre do ano Commodities 8,9-6,8 15,6 13,6-6,8 17,3 22,3 7,0 Não commodities 7,9 14,4 3,0-1,2 14,4 3,8 5,8 4,6 Commodities 22,0 27,5 10,3 27,4 27,5 22,1 23,5 21,4 5

6 Não commodities 3,1-1,0 10,5-2,9-1,0 1,3 6,0 2,0 Índices de Preços* Trimestre x mesmo trimestre do ano Commodities 12,4 13,1 3,1 3,2 13,1 1,9 4,6 6,6 Não commodities 5,5 11,0-1,7 7,9 11,0 8,2 4,7 5,6 Commodities 19,6 40,1 23,6 20,4 40,1 8,6 20,2 28,0 Não commodities 5,4 13,1 6,0 10,2 13,1 7,2 8,4 9,8 Índices de Quantum* no ano até Trimestre x mesmo trimestre do ano Agropecuária Geral 27,3 45,5 109,7 94,2 45,5 48,5 98,2 81,7 Indústria extrativa Geral 8,3-23,1-10,1-0,2-23,1 10,9-0,5-11,8 Indústria de transformação Geral 4,0 2,3 3,4-1,6 2,3 3,2 7,7 1,3 Bens de Capital 14,2 42,9 1,4-4,7 42,9-2,4 2,9 7,3 Bens de consumo duráveis 34,4 17,8 22,8 11,5 17,8 38,6 25,5 17,0 Bens de consumo não-duráveis -2,5-17,2-0,1-9,1-17,2 4,3 4,1-8,7 Bens de consumo semiduráveis -1,4-10,1-2,9-7,1-10,1-4,0-1,6-6,6 Bens intermediários 3,5 8,2 5,1-1,3 8,2-0,7 7,7 3,8 Commodities -1,8-15,8 6,4-3,6-15,8 4,4 11,5-4,5 Não commodities 7,7 16,1 2,5-0,3 16,1 2,6 5,9 5,2 Agropecuária Geral -17,9-6,6-32,8-30,6-6,6-24,9-29,2-24,2 Indústria extrativa Geral -7,0-15,5 0,8 25,6-15,5-3,8 20,6 2,5 Indústria de transformação Geral Bens de capital Bens de consumo duráveis 6,9 4,1 13,5-1,3 4,1 4,7 8,2 5,2-5,2-3,3 50,8-6,9-3,3-0,2 16,4 8,4 7,2 29,8 16,4 3,5 29,8 3,3 13,8 15,7 6

7 Bens de consumo não-duráveis Bens de consumo semiduráveis Bens intermediários Commodities Não commodities 5,3 11,8 14,2-6,2 11,8 0,9 7,8 6,1 24,9 19,6 31,4 11,2 19,6 28,8 27,0 20,9 8,4 2,3 11,5 0,8 2,3 6,0 7,3 4,7 44,1 28,1 27,6 33,5 28,1 32,6 37,7 29,7 4,5 1,8 12,2-3,7 1,8 3,1 6,2 3,2 Índices de Preços* Agropecuária Trimestre x mesmo trimestre do ano Geral -1,0-5,2-5,2-5,2-5,2-7,0-5,4-5,2 Indústria extrativa Geral 32,1 40,2 11,9 10,1 40,2-10,8 17,0 21,7 Indústria de transformação Geral 7,1 11,3-0,4 6,4 11,3 6,2 3,9 5,7 Bens de capital 0,0 2,6-21,3 13,8 2,6 11,2-2,2-3,9 Bens de consumo duráveis 4,6 17,1-1,9 1,0 17,1 3,0 0,2 5,2 Bens de consumo não-duráveis 6,3 1,1-4,6-3,5 1,1 1,1-3,2-2,3 Bens de consumo semiduráveis 9,3 15,6 7,0 4,8 15,6 10,4 5,3 9,1 Bens intermediários 9,2 14,5 13,6 13,7 14,5 10,0 13,0 13,9 Commodities 10,3 12,2 2,4 5,1 12,2 2,9 3,0 6,6 Não commodities 5,5 11,2-1,9 7,6 11,2 8,5 4,7 5,5 Agropecuária Geral -1,4-7,4-7,7-5,5-7,4-4,7-8,5-6,9 Indústria extrativa Geral 30,1 45,9 34,5 15,7 45,9 26,0 22,5 31,9 Indústria de transformação Geral 4,7 13,2 5,9 11,8 13,2 6,3 9,0 10,3 Bens de capital 4,6 13,0-4,2 16,2 13,0 5,2 7,7 7,4 Bens de consumo duráveis 2,2 9,7 1,3 3,1 9,7 2,6 4,9 4,6 Bens de consumo não-duráveis 0,6 9,9-0,6 8,2 9,9 6,9 2,3 5,8 Bens de consumo semiduráveis -4,9 0,2-0,5 4,6 0,2-3,9 2,2 1,4 Bens intermediários 6,0 14,9 4,0 12,2 14,9 6,8 8,9 10,3 Commodities 19,5 39,5 25,2 27,2 39,5 12,9 24,6 30,8 Não commodities 3,6 11,3 4,7 10,3 11,3 5,8 7,8 8,8 7

8 Índices de Quantum* Trimestre x mesmo trimestre do ano Bens de Capital na FBCF 14,2 43,0 1,3-4,6 43,0-2,4 3,0 7,3 Bens Intermediários na indústria 9,2 2,4 13,9 11,5 2,4 13,7 18,3 9,2 Bens Intermediários na agropecuária -1,6-6,7-20,9-9,7-6,7 0,3-5,3-12,7 Bens de Capital na agropecuária 53,8 349,7 112,3 18,7 349,7 46,4 75,4 89,7 Bens de Capital na FBCF -5,2-3,6 51,6-6,4-3,6 0,3 16,9 8,6 Bens Intermediários na indústria 5,3 2,5 10,9 2,6 2,5 2,7 7,9 5,2 Bens Intermediários na agropecuária 6,9-44,8-13,6-0,5-44,8 20,3-3,5-19,9 Bens de Capital na agropecuária 42,6 23,5 99,8 7,4 23,5 50,4 26,2 35,1 Índices de Preços* Trimestre x mesmo trimestre do ano Bens de Capital na FBCF 0,0 2,6-21,3 13,8 2,6 11,2-2,2-3,9 Bens Intermediários na indústria 11,8 15,9 7,9 7,4 15,9 4,5 8,8 10,5 Bens Intermediários na agropecuária 5,7 10,4 16,3 31,7 10,4 6,3 18,1 19,6 Bens de Capital na agropecuária 7,3 11,0 13,3 8,5 11,0 8,4 9,6 10,9 Bens de Capital na FBCF 4,6 13,5-4,7 15,7 13,5 4,6 7,2 7,2 Bens Intermediários na indústria 8,8 18,2 5,9 11,6 18,2 8,3 9,7 11,9 Bens Intermediários na agropecuária 3,9 18,0 13,4 13,0 18,0 9,5 12,3 14,8 Bens de Capital na agropecuária -9,9-15,2 24,6-15,7-15,2-2,2 9,9-3,8 Índices de Quantum* Trimestre x mesmo trimestre do ano Petróleo e derivados 11,9-29,1-31,9 18,6-29,1 17,7-7,8-18,7 Petróleo e derivados 8,4 3,8 24,4 44,0 3,8 5,3 35,4 21,9 8

9 Índices de Preço* dez/17 Trimestre x mesmo trimestre do ano out/17 nov/17 dez/ II 2017.III 2017.IV Petróleo e derivados 34,0 61,0 16,4 41,4 61,0 9,5 23,9 39,9 Petróleo e derivados 23,5 49,0 29,1 21,8 49,0 11,6 23,4 33,2 * Dados sem ajuste sazonal. Fonte e Elaboração: IBRE/FGV. Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos outliers. Comércio Exterior - FGV IBRE Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza Juliana Carvalho da Cunha Mayara Santiago da Silva Fatima Tavares Alves 9

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