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1 INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de setembro, referente a balança comercial de agosto Número 5 21.Setembro.2017 A agropecuária liderou o volume exportado, mas os preços recuam. Destaques O ICOMEX da balança comercial de agosto elaborado pela FGV/IBRE registrou aumento de 15,7% no volume exportado e de 10,5% no volume importado, na comparação entre os meses de agosto de 2016 e No caso das exportações, destaca-se o crescimento de 54,1% das exportações do setor de agropecuária puxado pelo aumento do complexo da soja. Nas importações, a liderança coube à indústria extrativa. O índice IBRE do volume importado de bens de capital (FBCF) registrou aumento de 5,3% na comparação entre agosto de 2016/2017, após quedas superiores a 30% nos meses de junho e julho. Os termos de troca interromperam sua tendência de queda, desde março de 2017, mas não se identifica, no momento, uma possível escalada de crescimento desse indicador. Segundo Lia Valls é prematuro afirmar que há sinais de recuperação da taxa de investimento. Além disso, a pesquisadora observa que o bom desempenho da balança comercial em 2017, que deverá fechar o ano com superávit ao redor de US$ 65 bilhões foi beneficiado pelo aumento do preço das commodities, um cenário internacional favorável e um câmbio que tem se mantido relativamente estável. Para 2018, exceto o cenário favorável externo, os preços das commodities não deverão continuar subindo e o risco país que influencia o câmbio ficará dependente de avaliações das reformas prometidas e, principalmente das eleições presidenciais. Supondo, porém, que não haja grandes turbulências políticas e com a expectativa de um aumento na taxa de crescimento do PIB em relação a 2017, é esperado um aumento das importações e, logo, menor superávit comercial para IBRE/FGV

2 Índices de preços e volume agregados Gráfico 1: Variação (%) mensal nos índices de preço (US$) e volume das exportações O volume exportado cresceu 15,7% e os preços 0,2% na comparação entre agosto de 2016 e 2017 (Gráfico 1). Observa-se que, em termos de tendência, a variação mensal do volume das exportações, em relação ao ano de 2016, continua crescente. Por outro lado, os preços de exportação continuam desacelerando e apontam para uma tendência declinante, liderada pela queda de 4,2% nos preços das commodities entre agosto de 2016/17. O volume importado cresceu 10,5% entre os meses de agosto de 2016 e 2017, repetindo o aumento de 2 dígitos observado em agosto. Gráfico 2: Variação (%) mensal nos índices de preço (US$) e volume das importações O índice de preço das importações continuou em queda (-2,1%) e com o pequeno aumento nos preços exportados (0,2%), os termos de troca interromperam a sua tendência de queda observada desde março de No entanto, esse aumento foi de 0,9% entre julho e agosto, o que não sugere por enquanto uma possível mudança no comportamento dos termos de troca. (Gráfico 3). Observa-se, porém, que em relação ao ano de 2016, os termos de troca ainda estão subindo, embora à taxas menores que no início do ano. Entre o acumulado no ano até agosto de 2016 e 2017, os termos de troca aumentaram 10% e entre agosto de Gráfico 3: Média móvel trimestral do índice dos termos de troca (base fixa: jan-mar08) 2

3 2016/17, esse percentual foi de 2,4%. Índices desagregados por atividade econômica e categoria de uso Na comparação mensal entre agosto de 2016 e 2017, chama atenção o aumento de 54,1% no volume exportado do setor de agropecuária (Gráfico 4). A indústria extrativa, que ficou em segundo lugar, registrou aumento de 18,8% e a de transformação, 7,1%. No acumulado do ano, porém, a liderança é da indústria extrativa (33,6%). Gráfico 4: Variação (%) nos índices de preços (US$) e volume por atividade econômica nas exportações O comportamento dos preços foi de queda na agropecuária e na indústria extrativa, embora no ano até agosto, essa última tenha registrado aumento de 29,7%. Os resultados mostram que, para o Brasil, as principais contribuições para o aumento no preço das commodities estão associadas a produtos da indústria extrativa, como minério de ferro e o petróleo. A variação dos preços da agropecuária foi menor do que o da indústria de transformação. O que explica o resultado do volume da agropecuária? Gráfico 5: Variação (%) mensal dos índices de preço (US$) e volume exportados das commodities O Gráfico 5 mostra a variação mensal dos principais grupos de commodities exportadas pelo Brasil. O crescimento do complexo soja (43,6%) e do grupo das carnes (25%) lideram o aumento do índice de quantidade das commodities que foi de 19,3%. Observa-se, a diferença em relação aos preços das commodities que aumentaram 4,6% e no caso da soja recuou 11%. 3

4 Nas importações (Gráfico 6), a indústria extrativa registrou aumento de 36,5% (volume) na comparação mensal de agosto e a agropecuária recuou em 21,1%. Na comparação do acumulado do ano até agosto, a extrativa continua na liderança (18,8%) e a indústria de transformação não fica muito distante, com uma variação de 11,8%. Gráfico 6: Variação (%) nos índices de preços (US$) e volume por atividade econômica nas importações Na análise por categoria de uso na indústria de transformação (Gráfico 7) entre agosto e 2016 e 2017, o volume das exportações de bens duráveis de consumo cresceram 53,4%, o que reafirma a importância do setor automotivo na melhora do desempenho das vendas externas da indústria de transformação. Do lado das importações de bens de consumo semiduráveis aumentaram 15,6%, seguida da de bens consumo duráveis (15,6%). Gráfico 7: Variação (%) mensal do índice de volume das exportações e importações na indústria de transformação por categoria de uso Bens de Capital e Bens Intermediários A relevância das importações de bens de capital e dos bens intermediários como indicadores do desempenho da economia levou a construção do índice de importação de bens de capital que compõem a FBCF da economia e dos BI utilizados na indústria de transformação e na agropecuária. O Gráfico 8 mostra a variação mensal do volume de bens de capital desde agosto de Exceto dezembro de 2016 e março de 2017, as variações ficam abaixo de 5% e são negativas em 6 meses da série. A partir de abril de 2017, as variações foram caindo e recuaram 54% e 31%, em junho e julho. Logo, o aumento de 5% deve ser recebido com cautela como indicador de recuperação do investimento. Após quedas tão acentuadas 4

5 e com melhora no nível de atividade da economia, seria esperada alguma recuperação na taxa de investimento medida pelas importações de bens de capital. Gráfico 8: Variação (%) mensal do índice de volume importado dos bens de capital (FBCF) Em relação às importações de bens intermediários da indústria de transformação, o aumento entre 2016 e 2017 seja mensal ou no acumulado do ano continua, como já salientado nos informes anteriores, a ser explicada pela demanda do setor agropecuário. O índice do volume importado de BI para o setor agropecuário cresceu 40,9% (mensal) e 70,4% (acumulado no ano). Para a indústria de transformação os resultados do volume importado de BI foram: 6,6% (mensal) e 16,2% (acumulado até julho). Gráfico 9: Média móvel trimestral do índice de volume das importações dos bens intermediários na indústria de transformação e na agropecuária Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos outliers. Comércio Exterior - FGV IBRE Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza Juliana Carvalho da Cunha Mayara Santiago da Silva Fatima Tavares Alves 5

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