INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
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- Amália Camilo
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1 INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de fevereiro referente a balança comercial de janeiro Número Fevereiro.2019 A guerra comercial e alguns riscos para a balança comercial em 2019 No Informe ICOMEX de janeiro de 2019 chamamos atenção sobre o efeito das operações com as plataformas de petróleo no saldo da balança comercial, o que se repetiu em janeiro de O saldo da balança foi de US$ 2,2 bilhões, mas, se retirarmos as plataformas de petróleo das exportações e das importações, o saldo passa para US$ 3 bilhões. Com as plataformas, o crescimento em valor das importações entre os meses de janeiro de 2018 e 2019 foi de 15,4% e sem as plataformas de 0,7%. Nas exportações os resultados são de um aumento de 9,1% e de 1,5% com e sem as plataformas, respectivamente (Gráfico 1). O maior efeito, portanto, foi nas importações, que em volume cresceram 11,2% e sem as plataformas recuaram em 2,9%, enquanto nas exportações, o volume exportado cai de 14,6% para 6,6%, com a exclusão das plataformas (Gráfico 1). Ressalta-se o resultado das importações que sem as plataformas registraram recuo e, logo, um sinal de menor nível de atividade na comparação entre os meses de janeiro de 2018 e O que é confirmado com a queda do volume de bens intermediários utilizados na indústria de transformação em 5,2%, nesse mesmo período. Gráfico 1: Variação (%) dos fluxos das exportações (E) e importações (I): janeior 2018/2019 Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV. IBRE/FGV
2 O segundo destaque de 2018, que se repete em janeiro á a liderança das China nas exportações e a queda da Argentina. No caso da China, a participação em janeiro de 2019 foi de 20,9%, 2,6 pontos percentuais acima de janeiro de A ascensão chinesa continua dependente do desempenho das commodities petróleo, minério de ferro e soja explicaram 72% das exportações brasileiras para esse mercado. Para a Argentina, a participação caiu de 7,1% para 3,7% e o país passou para a quinta posição na lista dos principais mercados de destino das vendas brasileiras no exterior. Qual deverá ser a tendência ao longo de 2019? Os compromissos da Argentina com o Fundo Monetário Internacional levam a que o PIB do país deva recuar esse ano. Espera-se, portanto, que as vendas de automóveis continuem caindo em 2019, pois o país é o principal comparador desse produto. Logo é alta a probabilidade que se repita o resultado de 2018, quando houve recuo no volume exportado de bens duráveis (o setor automotivo é o principal componente). Na comparação mensal dos meses de janeiro, o volume exportado de bens duráveis caiu 45%. A importância da China na pauta de exportações do Brasil leva ao tema dos possíveis desdobramentos da guerra comercial entre a China e os Estados Unidos para a balança comercial do país. Em 2018, algumas análises destacaram que o Brasil estaria obtendo ganhos com essa guerra, em especial no caso da soja. As vendas para a China aumentaram 35% e o país absorveu 82% do total das vendas de soja brasileiras. No entanto, por traz desse ganho existe um risco maior: a guerra entre os dois países desencadearia uma onda protecionista que levaria a uma desaceleração do comércio mundial. Observa-se que o FMI anunciou em janeiro a revisão para baixo do crescimento da economia mundial (3,5%), esperado para Citou entre as principais razões, a guerra comercial. No entanto, os efeitos para o Brasil não se esgotam num cenário de desaceleração da demanda mundial. Em dezembro China e Estados Unidos negociaram uma trégua em relação aos aumentos de tarifas que começariam em janeiro e foram adiados para março. Nessa negociação, os chineses através de suas empresas estatais anunciaram compras de soja dos Estados Unidos, que estavam suspensas. O que esse episódio mostra? Na barganha entre China e Estados Unidos, conceder preferências para os Estados Unidos no setor de agropecuária, não é problema para a China. Nesse jogo o Brasil perde e logo mostra a importância de se manter boas relações com o governo chinês. Em adição, como é esperada uma menor colheita de soja para esse ano no Brasil, as vendas de soja para a China deverão registrar uma menor taxa de crescimento do que em Um novo produto que pode entrar na mesa de negociação são as exportações de carne de frango. A China estabeleceu uma taxa antidumping que pode chegar a 32,4% incidente sobre as importações oriundas do Brasil. Quatorze empresas fizeram acordos de preços (negocia o aumento do preço no lugar da cobrança do antidumping), entre elas os maiores frigoríficos. As exportações de frangos oriundas dos Estados Unidos estão proibidas na China, desde Logo esse seria um possível candidato para a mesa de negociações. A China continuará como o principal mercado para o Brasil, porém o valor exportado deve crescer, mas menos do que em Menor taxa esperada de crescimento para a economia mundial, inclusive a China, riscos para as exportações de agropecuária, baixa probabilidade que outros mercados compensem as perdas das exportações de manufaturas na Argentina levam a expectativa de uma redução no superávit comercial de
3 Os índices de preços e volume agregados e por tipo de indústria Os preços das exportações de commodities recuaram entre janeiro de 2019 e 2018 em 6,1% e das não commodities em 2,8% (Gráfico 2). Em sentido contrário aumentaram os preços das importações: commodities (8,8%) e não commodities (3,3%). Esse resultado levou a continuação da tendência de queda nos termos de troca (Gráfico 3), que caíram -4,8%, entre as médias móveis trimestrais de janeiro de 2018 e A variação do volume exportado foi positivo para as commodities (18%) e negativo para as não commodities, exclusive as plataformas (- 6,8%). Nas importações, o volume importado das commodities caiu 25,7% e das não commodities (exclusive as plataformas) foi de 0,1%. Gráfico 2: Variação (%) das exportações e importações das commodities e não commodities - janeiro 2018/2019 Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV. Gráfico 3: Índice dos termos de troca - média móvel trimestral Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: IBRE/FGV. 3
4 O bom desempenho das commodities explica a variação de 33,6% e de 21% no volume exportado da agropecuária e da indústria extrativa, respectivamente. A indústria de transformação registrou aumento de 9,4%, mas excluindo as plataformas há recuo de 2,2%. Nas importações, o aumento de 13,4% da indústria de transformação passa para uma queda de 2,6%. Em temos de preços, todos os setores registraram recuo nos preços de exportações e aumento nas importações, sendo destacada a variação de 19,2% nas importações da indústria extrativa. Gráfico 4: Variação (%) do volume exportado e importado por tipo de indústria -janeiro 2018/2019 O desastre de Brumadinho traz incertezas Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração FGV/IBRE quanto ao desempenho da indústria extrativa. Se de um lado, a redução na produção de minério de ferro pela Vale poderá se traduzir em aumento de preço, por outro lado o menor crescimento da China e impactos negativos na imagem da Vale podem afetar a venda do minério brasileiro. Índices de volume e categoria de uso. O Gráfico 5 mostra o volume exportado e importado da indústria de transformação por categoria de uso. O impacto das plataformas se dá via bens de capital. No gráfico, a variação do volume exportado de bens de capital foi de 14,3% e do importado, 3,8%, ambos excluindo as plataformas. Com as plataformas, os percentuais passam para 134,3% (exportações) e 126,6% (importações). Gráfico 5: Variação (%) do volume exportado e importado por categoria de uso da indústria de transformação - janeiro 2018/2019 Fonte: SECEX/MDIC.Elaboração FGV/IBRE 4
5 As exportações de bens duráveis de consumo retraem em 44,6% puxadas pela queda das vendas de automóveis para a Argentina. Exceto bens de capital, em todas as categorias de uso, o volume importado caiu. O Gráfico 6 registra a variação entre os meses de janeiro dos bens de capital e bens intermediários utilizados pela agropecuária e a indústria de transformação. Como antes assinalado, o crescimento sem as plataformas para a indústria de transformação cai de 126,6% para 3,8%. A partir dessa exclusão, as importações de bens de capital do setor agropecuário no valor de 43,2% superam o da indústria de transformação. O recuo nas compras de bens intermediários na transformação (-5,2%) contrasta com o aumento dos bens intermediários utilizados na agropecuária (+37,4%). Conclui-se, portanto, que pelos índices do comércio exterior, seria esperado um maior nível de atividade no setor agro do que na transformação. Gráfico 6: Variação (%) do volume importados de bens de capital (BK) e bens intermediários (BI) utilizados Fonte: SECEX/MDIC.Elaboração FGV/IBRE Por último, o índice da taxa de cambio real efetiva, após a queda acentuada em outubro de 2018 mostra movimentos relativamente estáveis de acomodação. No entanto, eventos domésticos associados à questões políticas e das reformas econômicas e um cenário internacional, mais desfavorável que o esperado podem trazer novas turbulências para o mercado cambial. Gráfico 7: Índice da taxa de câmbio efetiva real - janeiro 2017 a janeiro 2019 Fonte: BLOOMBERG e Banco Central do Brasil/MDIC.Elaboração FGV/IBRE 5
6 ANEXO Total 4,9 14,6 22,4 10,6 14,6 2,7 14,5 15,8 Bens de capital 27,9 134,1 108,8-4,3 134,1 9,4 31,3 71,8 Bens duráveis -21,7-44,6-33,3-54,2-44,6-23,8-36,1-44,1 Bens não-duráveis -6,4-12,8-3,2 12,7-12,8-6,8-0,1-0,7 Bens semiduráveis -3,5 16,3 7,7-8,2 16,3-9,3 2,4 3,8 Bens intermediários 6,7 13,7 28,4 22,6 13,7 9,5 25,0 21,4 Total 12,3 11,2 20,1-4,2 11,2 19,4 9,1 9,3 Bens de capital 73,0 126,5 137,0-9,9 126,5 118,2 45,9 82,8 Bens duráveis 21,7-9,4-11,1-34,1-9,4 46,8-7,8-17,7 Bens não-duráveis 0,4-4,1-5,1-21,6-4,1 4,1-3,9-10,2 Bens semiduráveis 9,6-2,2-7,7-11,3-2,2 2,7-1,0-6,7 Bens intermediários 3,9-3,6 5,8 0,9-3,6 6,0 5,4 0,9 Índices de Preços * Total 4,6-4,8 3,5 0,7-4,8 8,6 3,1-0,3 Bens de capital -0,2-9,1-3,8-2,0-9,1 4,8-2,6-5,1 Bens duráveis 0,6-16,4-1,9-0,3-16,4 0,4-1,5-6,5 Bens não-duráveis -10,3-7,0-10,2-10,5-7,0-9,9-10,6-9,3 Bens semiduráveis -3,5-3,1-8,9-6,6-3,1-6,4-7,9-6,3 Bens intermediários 8,4-3,8 4,8 0,7-3,8 10,6 4,0 0,5 Total 7,0 3,8 6,8 7,1 3,8 8,4 6,8 5,9 Bens de capital 2,2 6,9 0,0 11,0 6,9 0,4 2,3 5,8 Bens duráveis -2,3 2,2-3,8-3,7 2,2-3,3-7,6-1,8 Bens não-duráveis 2,6 2,2 5,0 7,3 2,2-2,2 6,7 4,9 Bens semiduráveis 6,6-3,6 11,4 4,5-3,6 8,3 7,1 3,9 Bens intermediários 3,0 10,9 2,0 0,3 10,9 4,0 1,5 4,3 Termos de Troca -2,2-8,3-3,1-6,0-8,3 0,1-3,4-5,8 Commodities 7,5 18,0 29,3 25,7 18,0 6,6 24,7 24,3 Não commodities 1,6 10,2 15,7-4,8 10,2-2,6 3,3 6,8 Commodities -8,0-25,7-21,3 20,1-25,7-13,9 0,9-10,4 Não commodities 14,7 16,2 24,9-6,9 16,2 23,0 10,2 11,8 6
7 Índices de Preços * Commodities 6,2-6,1 6,7 2,1-6,1 12,8 5,9 0,8 Não commodities 2,5-2,8-0,9-1,8-2,8 3,0-1,0-1,9 Commodities 21,0 8,8 21,2 12,2 8,8 31,0 19,3 14,0 Não commodities 5,7 3,3 5,5 6,2 3,3 6,5 5,4 5,0 Agropecuária Geral 15,2 33,6 60,0 47,1 33,6 11,8 45,6 47,8 Indústria extrativa Geral 8,3 21,0 34,7 17,8 21,0 17,0 29,4 24,0 Geral 1,3 9,4 13,0 2,2 9,4-4,1 4,8 8,1 Bens de Capital 27,9 134,3 108,9-4,6 134,3 10,2 31,1 71,6 Bens de consumo duráveis -21,7-44,6-34,2-54,8-44,6-24,8-37,0-44,7 Bens de consumo não-duráveis -6,7-14,6-2,9 12,5-14,6-6,6-0,1-1,3 Bens de consumo semiduráveis -3,2 16,3 4,1-11,3 16,3-12,4-1,1 1,3 Bens intermediários 2,1 5,0 11,5 14,0 5,0 0,4 12,3 10,1 Commodities 1,6 10,8 6,8 20,0 10,8-6,4 8,6 12,5 Não commodities 1,1 8,6 16,3-7,3 8,6-2,6 2,5 5,6 Agropecuária Geral 2,4 1,2-7,0 4,6 1,2 11,4 0,7-0,1 Indústria extrativa Geral 5,1-5,0-10,9 7,0-5,0 17,6 9,3-2,9 Geral 12,1 13,4 22,6-6,7 13,4 18,5 8,2 10,2 Bens de capital 72,0 126,6 136,8-10,0 126,6 117,9 45,7 82,6 Bens de consumo duráveis 20,6-9,4-11,9-34,8-9,4 45,4-8,7-18,2 Bens de consumo não-duráveis 1,7-4,5-4,5-23,2-4,5 6,3-3,3-10,5 Bens de consumo semiduráveis 8,1-2,2-9,2-12,6-2,2 1,2-2,5-7,6 Bens intermediários 2,4-3,1 7,0-1,7-3,1 2,5 3,5 0,7 Commodities -15,6-29,9-7,4 12,5-29,9-29,3-6,7-10,0 Não commodities 16,0 18,2 27,0-7,5 18,2 24,1 11,0 13,2 7
8 Índices de Preços * Agropecuária Geral 2,9-0,2 2,9-0,6-0,2 6,3 1,9 0,7 Indústria extrativa Geral 14,8-13,4 18,6 9,4-13,4 12,2 14,7 4,0 Geral 2,2-2,2-0,3-1,4-2,2 3,1 0,2-1,3 Bens de capital -0,2-9,1-3,5-1,8-9,1 4,2-2,4-4,9 Bens de consumo duráveis 0,5-16,4-0,9 0,7-16,4 1,4-0,5-5,9 Bens de consumo não-duráveis -10,5-7,0-10,3-10,8-7,0-10,0-10,8-9,4 Bens de consumo semiduráveis -3,7-3,1-6,8-4,4-3,1-4,2-5,7-4,8 Bens intermediários 7,6 1,6 1,8-0,8 1,6 5,1 2,1 0,8 Commodities 1,4-1,3 0,5-2,7-1,3 3,1 1,2-1,2 Não commodities 2,6-2,7-0,4-0,8-2,7 3,2-0,4-1,3 Agropecuária Geral 0,0 5,9 5,9 5,4 5,9 5,2 4,9 5,7 Indústria extrativa Geral 19,9 19,2 22,7 20,1 19,2 25,4 21,8 20,6 Geral 6,1 2,4 5,6 6,0 2,4 7,0 5,5 4,6 Bens de capital 4,7 3,9 2,4 13,7 3,9 2,9 4,8 6,5 Bens de consumo duráveis -0,9 0,4-2,1-2,0 0,4-1,6-5,9-1,2 Bens de consumo não-duráveis 1,9 3,5 4,3 7,8 3,5-3,6 6,4 5,3 Bens de consumo semiduráveis 1,3 2,5 4,7-1,8 2,5 1,8 0,6 1,8 Bens intermediários 7,3 1,9 7,1 5,1 1,9 9,1 6,4 4,7 Commodities 16,5 3,6 14,2 9,9 3,6 23,1 14,3 9,2 Não commodities 5,3 2,3 4,7 5,3 2,3 5,8 4,7 4,1 Bens de Capital na FBCF 27,9 134,3 109,0-4,7 134,3 10,2 31,1 71,6 Bens Intermediários na indústria 5,8 11,5 22,2 16,8 11,5 5,2 19,3 16,7 Bens Intermediários na agropecuár 50,6-4,6 42,9 52,3-4,6 48,0 39,7 29,4 Bens de Capital na agropecuária -10,4-16,3-10,5-10,1-16,3-17,8-15,2-11,8 Bens de Capital na FBCF 73,0 126,3 137,3-9,9 126,3 118,0 46,0 82,8 Bens Intermediários na indústria 3,7-5,2 1,8 0,2-5,2 5,6 2,7-1,3 Bens Intermediários na agropecuár 6,2 37,4 65,2 6,4 37,4 11,2 42,3 33,0 Bens de Capital na agropecuária 72,9 43,2 84,6 67,1 43,2 59,6 69,6 64,9 8
9 Índices de Preços * Bens de Capital na FBCF -0,2-9,1-3,5-1,8-9,1 4,2-2,4-4,9 Bens Intermediários na indústria 8,4-3,7 7,2 3,0-3,7 13,3 6,4 2,0 Bens Intermediários na agropecuár 2,8 3,5-6,3-23,6 3,5 8,4-8,4-10,1 Bens de Capital na agropecuária -2,3-6,9-7,0-6,9-6,9-6,3-6,5-6,9 Bens de Capital na FBCF 4,7 3,9 2,8 14,2 3,9 3,5 5,2 6,8 Bens Intermediários na indústria 8,1 3,0 7,7 5,6 3,0 10,5 7,1 5,4 Bens Intermediários na agropecuár 15,7 16,1 22,9 23,4 16,1 15,1 21,6 20,7 Bens de Capital na agropecuária 7,6 12,3-3,3 29,9 12,3-10,5 4,9 11,8 Petróleo e derivados 14,5 20,3 85,8 16,5 20,3 27,4 59,4 34,5 Petróleo e derivados -7,8-25,6-2,8 18,7-25,6-3,2 3,1-4,5 Petróleo e derivados 29,9-15,4 27,5 16,8-15,4 43,3 28,4 8,8 Índices de Preço * Petróleo e derivados 28,4 11,1 28,8 17,8 11,1 41,2 26,5 19,1 Exclusive Plataformas Total 2,3 6,6 12,8 10,6 6,6 0,1 11,4 10,0 Bens de capital -5,9 9,9-8,6-4,6 9,9-21,4-6,0-2,2 Total 5,0-2,9 4,4-4,2-2,9 7,0 3,5-0,9 Bens de capital 11,1 3,8 9,8-9,9 3,8 10,0 3,2 1,0 9
10 Exclusive Plataformas Não commodities -4,7-6,8-4,8-4,8-6,8-9,1-3,3-5,4 Não commodities 6,6 0,1 7,3-6,9 0,1 9,2 4,0 0,3 Exclusive Plataformas Geral -2,1-2,1-0,4-0,9 2,2-6,7-8,4 0,3 Bens de Capital -4,5-4,5-5,2-8,5-4,8 0,9-21,0-6,1 Não commodities -3,5-3,5-1,0-5,7-7,3-5,6-9,6-4,7 Geral 6,0 6,0 8,0 6,0-5,7 10,2 5,7 3,0 Bens de Capital 10,9 10,9 10,5 10,4-9,5 27,9 10,6 3,8 Não commodities 7,5 7,5 11,2 7,5-7,5 12,2 8,8 4,1 Exclusive Platafromas Bens de Capital na FBCF -4,5-4,5-5,2-8,5-4,9 0,9-20,9-6,1 Bens de Capital na FBCF 10,9 10,9 10,0 9,9-9,9 27,3 9,9 3,3 10
11 Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos outliers. IBRE Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza Juliana Carvalho da Cunha Elisa Carvalho de Andrade Luan Mateus Araújo 11
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