ANO 5 - Nº4 Julho/Agosto 2008
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- Bernadete de Caminha Penha
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1 ANO 5 - Nº4 Julho/Agosto
2 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO Fundamentos, Propostas e Objetivos A idéia central que orienta as informações e análises proporcionadas pela equipe de Planejamento Econômico e Financeiro (PE&F) é de que existe um espaço muito amplo entre as notícias sobre Economia e Finanças divulgadas pelos meios de comunicação, e as teorias e debates desenvolvidos nas universidades e instituições de pesquisa, e de que este espaço necessita ser preenchido em benefício daqueles que têm necessidade de estar plenamente informados sobre os acontecimentos na área econômica e financeira, tanto no Brasil como no exterior. Estamos convencidos de que empresários e investidores necessitam, para tomar decisões com maior chance de sucesso, de informações e análises com maior profundidade e densidade do que as notícias mais imediatas, proporcionadas por jornais e revistas. Por outro lado, também é importante levar em conta os aspectos mais técnicos do ambiente econômico e financeiro que, no entanto, devem ser apresentados de forma objetiva e acessível aqueles que não têm formação específica nesta área. Além disso, um aspecto fundamental do trabalho desenvolvido em PE&F está na elaboração de previsões de variáveis econômicas e financeiras através de técnicas e métodos econométricos confiáveis, que se baseiam no "estado da arte". Obviamente, a utilização de procedimentos avançados não garante que as previsões serão acertadas, mas nos assegura de que os resultados têm maior probabilidade de se mostrarem corretos. Quem somos A equipe de PE&F inclui, por um lado, pesquisadores que vêm desenvolvendo atividade sólida e reconhecida no meio acadêmico, inclusive com artigos e livros publicados no Brasil e no exterior e, também, profissionais com larga experiência empresarial, em particular na área de divulgação de informações técnicas para empresários.
3 SUMÁRIO ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA 04 SEÇÃO I - ATIVIDADE ECONÔMICA PIB Trimestral - Indicadores de Oferta Produção Industrial - Categorias de Uso Mercado de Autoveículos Produção Industrial - Abertura por Setores PIB a Preços de Mercado - Previsão Indústria Geral - Previsão SEÇÃO II - DEMANDA E RENDA PIB Trimestral - Indicadores de Demanda Indicadores de Comércio e Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho na Indústria Consumo das Famílias - Previsão Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão SEÇÃO III - MERCADOS FINANCEIROS Taxas de Juros Ativos de Risco Fundos de Investimento Principais Ativos Financeiros - Ganhos Reais Dólar, venda (final de período) - Previsão CDB, pré-fixado - Previsão SEÇÃO IV - PREÇOS E INFLAÇÃO Principais Índices de Preços IGP-M - Previsão SEÇÃO V - MOEDA E CRÉDITO Base e Agregados Monetários Base Monetária - Previsão Meios de Pagamento - Previsão SEÇÃO VI - FINANÇAS PÚBLICAS Indicadores Fiscais e Dívida Pública SEÇÃO VII - SETOR EXTERNO Balança Comercial Balanço de Pagamentos e Reservas Internacionais Saldo Comercial - Previsão
4 ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA, ano 5, no. 4 Informações e dados disponíveis até Agosto de 2008 SÍNTESE ECONÔMICA E FINANCEIRA Os principais indicadores disponíveis em agosto mostram sinais razoavelmente claros de que a economia brasileira encontra-se já em fase de diminuição no ritmo de expansão isto é, redução em relação ao crescimento relativamente forte observado em meses anteriores. Em comparação com o primeiro semestre de 2008, os números para a produção industrial, e o mercado de trabalho foram menos positivos. Além disso, o crescimento dos agregados monetários em julho última informação disponível ocorreu a taxas anuais relativamente baixas, o que permite concluir que a demanda agregada se está expandindo em ritmo mais fraco. Existem, como se sabe, defasagens entre os principais indicadores. Por exemplo, dados de inflação e de oferta monetária ficam disponíveis mais cedo do que as informações para a atividade econômica e o mercado de trabalho. Conseqüentemente, os dados referentes à produção e ao emprego que são produzidos principalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda não revelam, em sua totalidade, a redução do ritmo de crescimento econômico. Mas as informações para os próximos meses devem apresentar esta tendência de forma mais clara. Parte da explicação para a redução do crescimento está na sobrevalorização recorde da moeda nacional, que vem provocando a deterioração da Conte Corrente em ritmo surpreendentemente acelerado. Esta tendência, além de comprometer a expansão da atividade econômica, recoloca o problema do financiamento dos déficits externos problema que não fazia parte do cenário econômico brasileiro desde o final da década passada. Por enquanto, o financiamento destes déficits vem sendo garantido pelo investimento estrangeiro. Mas, com o aprofundamento da crise financeira internacional, esta forma de financiamento do déficit externo fica cada vez mais ameaçada. ATIVIDADE ECONÔMICA, DEMANDA E RENDA PIB Trimestral Os dados para o PIB, divulgados pelo IBGE, mostram que o segundo trimestre de 2008 registrou variação anual isto é, em relação ao mesmo período de 2007 de 6,13%. Esta taxa é a segunda maior desde meados de 2004, além de ser 0,26 ponto percentual superior à do primeiro trimestre deste ano. No entanto, deve-se ter em mente que estes dados não refletem o acirramento da crise financeira, ocorrido a partir do final de julho. Repetindo a tendência que se observa desde meados de 2006, o PIB a preços básicos que não inclui os impostos indiretos teve crescimento mais modesto no segundo trimestre (5,74%). Ou seja, uma vez mais, o total de impostos sobre produtos e serviços cresceu mais do que a produção. Entre os setores produtivos, a agropecuária apresentou a maior expansão no segundo trimestre (7,13%), enquanto que o crescimento da indústria ficou em 5,71% esta taxa é 1,25 ponto percentual inferior à do trimestre anterior. Examinando os componentes da demanda agregada, verifica-se que o investimento, seguindo a tendência observada desde 2006, mostrou crescimento excepcional no segundo trimestre variação anual de 16,17%, que é a maior taxa desde meados de Este desempenho reflete em particular a expansão da construção civil, que também vem sendo estimulada pela proximidade das eleições municipais. Além disso, o consumo privado apresentou crescimento bastante favorável variação anual de 6,73%. Por outro lado, a expansão da economia foi prejudicada, uma vez mais, pela alta acentuada das importações elevação de 25,76% no segundo trimestre, que é a maior taxa anual desde No caso das exportações, ocorreu pequena alta em base anual (5,11%). Deve-se notar que os dados para a balança comercial usados no PIB são calculados em moeda nacional, o que explica porque estas taxas são bem inferiores àquelas baseadas em dólar. Produção Industrial Os dados referentes à produção industrial brasileira em julho, divulgados pelo IBGE, revelam que o padrão de crescimento mantevese em patamar elevado variação de 8,49% em relação a julho do ano passado, que é a 4
5 maior taxa dos últimos três meses. Os resultados da indústria em junho e julho superaram nossas previsões que, todavia, indicam queda do crescimento no segundo semestre de Como vem acontecendo desde o início do ano passado, o segmento que lidera o crescimento é o dos bens de capital em julho, a atividade deste segmento cresceu 22,33% em relação ao mesmo período de No caso dos bens de consumo, a variação da produção também foi relativamente favorável taxa anual de 6,13%, que refletiu a variação um pouco mais elevada dos bens não-duráveis (4,99% em julho). Além disso, a produção de bens intermediários (insumos industriais) também apresentou desempenho relativamente forte taxa anual de 7,52%, que é a maior dos últimos cinco meses. Segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de veículos cresceu 20,23% em julho, em comparação com o mesmo período do ano passado. No caso das vendas do setor, o resultado foi bem menos favorável variação anual de 13,47% em julho. Esta taxa foi puxada pelo crescimento das vendas internas (28,78%), que vêm sendo estimuladas pela expansão do crédito para aquisição de bens duráveis. Por outro lado, as exportações apresentaram resultado fortemente negativo na comparação anual variação de -22,51% em julho. Obviamente, as dificuldades enfrentadas pelos exportadores com a sobrevalorização do real estão por trás deste desempenho bastante fraco. Vendas do Comércio Segundo informações recentemente divulgadas pelo IBGE, o índice de vendas reais do comércio varejista em âmbito nacional apresentou em junho redução do padrão de crescimento padrão esse que se iniciou no final de A variação anual do índice, em relação a junho do ano passado, foi de 8,19% a menor taxa desde abril de Os resultados recentes indicam que o processo de expansão das vendas de bens duráveis particularmente automóveis, estimulado pela expansão do crédito, começa a se esgotar. Mercado de Trabalho Em julho, a taxa nacional de desemprego, que é estimada pelo IBGE a partir de pesquisa realizada nas seis principais regiões metropolitanas, teve elevação de 0,3 ponto percentual em relação a junho último e ficou em 8,1% da população economicamente ativa (PEA). No entanto, em relação ao mesmo período do ano passado, ocorreu uma queda de 1,4 ponto percentual. De qualquer forma, a alta do desemprego indica que uma mudança de tendência pode estar ocorrendo ou seja, que o período mais favorável de expansão da economia já se encerrou. O cenário ficará mais claro após a divulgação da taxa de desemprego de agosto. O índice de emprego no setor industrial, divulgado pelo IBGE, manteve o desempenho favorável em junho, porém com crescimento relativamente mais reduzido. O crescimento em comparação com o mesmo período de 2007 foi de 2,51% bem abaixo das taxas observadas entre o final de 2007 e março último. No entanto, no caso da folha de pagamento do setor, a expansão foi relativamente robusta variação real de 6,66% na comparação anual. Embora esta conclusão ainda seja preliminar, estes dados indicam que a expansão do setor industrial começa a arrefecer, e esta tendência já se reflete no mercado de trabalho do setor. MERCADOS FINANCEIROS, PREÇOS E INFLAÇÃO Ativos de Risco e Política Cambial Em agosto, pelo terceiro mês consecutivo, o Ibovespa apresentou o pior desempenho entre os principais mercados financeiros rentabilidade real de -6,13%. Embora esta queda seja menor que em meses anteriores, causa preocupação o fato de que a Bolsa brasileira se tenha descolado dos principais mercados internacionais por exemplo, a bolsa de Nova York e a Nasdaq fecharam em alta não apenas no mês de agosto, mas também em julho. Caso esta tendência se mantenha, poderão ocorrer saídas ainda mais fortes de investidores internacionais, o que levaria a novas quedas nas ações brasileiras. No ano, a Bovespa acumula perda próxima de 20% em termos reais usando o IGP-M como deflator. A segunda maior perda em agosto, entre os principais mercados, foi a do ouro retorno real de -5,07% no mês, o que segue a tendência geral de perda de valor das commodities. Por outro lado, o dólar registrou o melhor resultado entre os principais mercados financeiros rentabilidade real de 4,66% no mês, o que não acontecia desde agosto do ano passado. Em segundo lugar, ficaram os CDBs pré-fixados, com rentabilidade real de 1,25%. 5
6 Segundo a Paridade do Poder de Compra (PPC) indicador usado para avaliar mudanças no valor de uma moeda a sobrevalorização da moeda nacional em julho (última informação disponível) atingiu novo recorde. De acordo com a PPC, a cotação do real em relação ao dólar apresentou sobrevalorização de 53,8% em julho este número, no entanto, ainda está sujeito a revisão. Os efeitos desta enorme distorção sobre as contas externas se vêm acentuando nos últimos meses. Em particular, os déficits em Conta Corrente vêm crescendo de forma acentuada. Taxas de Juros Em agosto, as taxas efetivas de juros dos principais instrumentos de dívida apresentaram ligeira queda em relação ao mês anterior, devido ao menor número de dias úteis. A Selic acumulada no mês ficou em 12,92% em base anual queda de 0,70 ponto percentual em relação a julho. Uma redução relativamente maior se verificou nos depósitos interfinanceiros (12,28%). Além disso, o ganho da caderneta de poupança, referente ao primeiro dia do mês, também teve ligeira queda em agosto redução de 0,44 ponto percentual em relação a julho, e ficou em 8,19%. Em agosto, os contratos de juros futuros com vencimento em 30 dias apresentaram elevação em relação a julho, e a taxa no último dia do mês ficou em 13,28%. Em julho, de acordo com dados recentemente divulgados pelo Banco Central (BC), os juros das principais operações de crédito bancário (taxas ativas) apresentaram alta bastante acentuada no caso do cheque especial, as taxas são as mais elevadas desde meados de A taxa cobrada pelos bancos no desconto de duplicatas (taxa anual) foi de 39,39% em média, o que representa alta de 0,88 ponto percentual em comparação com a taxa média de junho. No caso dos juros médios no cheque especial, a alta foi bem mais expressiva em base anual, a taxa se elevou em 3,55 pontos percentuais e ficou em 162,7%. Ainda segundo o BC, as taxas médias das diversas operações de crédito para pessoas físicas e jurídicas em julho foram de, respectivamente, 51,35% e 38,12%. Esta alta dos juros ocorre apesar da expansão bastante forte do crédito ao setor privado. Fundos de Investimento Em agosto, segundo informações divulgadas pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), a maior rentabilidade entre os principais fundos de investimento disponíveis no Brasil isto é, aqueles com maiores patrimônios foi obtida pelos fundos multimercado sem renda variável e pelos fundos referenciados DI, que proporcionaram retorno médio de 12,82% em base anual. Por outro lado, o pior desempenho entre os principais fundos foi, mais uma vez, das carteiras multimercado com renda variável e sem alavancagem retorno médio anual de 3,91%. Este fraco resultado era esperado, uma vez que a Bolsa de São Paulo registrou forte queda em agosto. Inflação A taxa de inflação em julho, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), diminuiu 0,21 ponto percentual em relação ao mês anterior e ficou em 0,53%. Esta é a menor inflação mensal segundo este índice nos últimos quatro meses. No caso do INPC, a taxa foi um pouco maior inflação de 0,58% em julho. Os fatores que haviam causado a aceleração inflacionária em particular, as altas de preços de alimentos e matérias primas, seguindo a tendência internacional apresentam agora pressões bem mais moderadas sobre os preços. O índice de preços no atacado referente aos produtos agrícolas, que é calculado pela Fundação Getúlio Vargas, cresceu apenas 1,14% em julho, em comparação com a taxa de 3,88% registrada em junho. Em agosto, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, apresentou variação de -0,32% o que representa queda da inflação de 2,08 pontos percentuais em relação ao mês anterior. Esta expressiva redução dos preços, que se seguiu a um período de forte aceleração da inflação, é fenômeno bastante raro, e é necessário voltar até 1995 para encontrar queda da inflação maior do que a ocorrida em agosto último em setembro de 1995, a inflação medida pelo IGP-M recuou 2,91 pontos percentuais, o que coloca dúvidas sobre a possibilidade de o crescimento econômico permanecer às taxas atuais. Em outras palavras, a fortíssima redução da inflação, que se deveu principalmente à queda acentuada dos preços de alimentos, pode estar a indicar que o ritmo da atividade econômica se está desacelerando de forma mais acentuada do que se previa. Na verdade, no final de 1995, ocorreu redução acentuada do crescimento. 6
7 MOEDA, CRÉDITO E FINANÇAS PÚBLICAS Moeda e Crédito O M1 cresceu 11,73% em julho, em comparação com o mesmo período de 2007 esta taxa, embora elevada, é a menor desde março de Além disso, a base monetária (o passivo monetário do Banco Central) cresceu em ritmo semelhante variação anual de 11,47%. Esta diminuição da expansão monetária, que está associada à redução da inflação, indica que o crescimento da demanda agregada vem perdendo força. O M4, por sua vez, que é bastante influenciada pela trajetória da dívida pública, elevou-se em 18,59%. Além disso, em junho (última informação disponível), o saldo total de empréstimos ao setor privado teve desempenho recorde variação anual de 35,28%, que é a maior taxa anual já registrada nesta série. Este dado inclui não apenas os empréstimos dos bancos comerciais e múltiplos informação mais freqüentemente divulgada pelo BC, mas também os empréstimos de outras instituições financeiras, como BNDES, financeiras, etc. Resultado Fiscal e Dívida Pública As receitas totais do governo central formado pela administração federal, INSS e Banco Central cresceram 23,53% em julho em relação ao mesmo período de 2007, segundo informações divulgadas pela Secretaria do Tesouro Nacional. Essa é a maior taxa anual nos últimos seis meses. Além disso, o valor arrecadado (R$ 62,8 bilhões) foi o segundo maior nesse mesmo período. Por sua vez, as despesas também tiveram crescimento bastante elevado variação anual de 22,02%, que é a maior taxa desde março de Dessa maneira, o superávit primário, que não inclui despesas com juros, ficou em patamar comparativamente reduzido R$ 7,1 bilhões. Por sua vez, os pagamentos de juros em junho (última informação disponível) atingiram R$ 8,0 bilhões. As últimas informações sobre a arrecadação de ICMS, divulgadas pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), mostram uma variação em junho de 22,98% para o total do País, em comparação com o mesmo período de 2007 a maior variação anual desde o final de No entanto, estes números ainda são preliminares, uma vez que as informações para alguns estados ainda estão incompletas. As maiores taxas anuais foram obtidas por regiões com forte participação da agricultura, com destaque para a região Centro-Oeste (25,45%), e a menor correspondeu à região Norte (14,78%). A dívida pública federal no mercado interno apresentou variação anual ou seja, em comparação com o mesmo período de 2007 bastante reduzida em julho. A taxa anual foi de 2,84% a menor desde meados de 2003 e, além disso, o saldo de R$ 1,2 trilhão correspondente a julho é bem inferior ao nível recorde atingido em março último. Atualmente, a dívida interna corresponde a aproximadamente 40% do PIB queda de seis pontos percentuais em relação a março. Parte da explicação para esta redução do endividamento está nos saldos do Balanço de Pagamentos, que estão bem abaixo daqueles registrados em Além disso, o governo federal obteve superávits primários recordes este ano o valor acumulado (R$ 68,4 bilhões) é quase 50% superior ao total acumulado no mesmo período do ano passado. No entanto, o resultado nominal permanece negativo em junho (última informação disponível), o resultado fiscal nominal, que inclui os juros sobre a dívida, teve déficit de R$ 902,7 milhões. Espera-se que, com a elevação dos juros pelo Banco Central, a dívida venha a crescer mais rapidamente nos próximos meses. SETOR EXTERNO Balanço de Pagamentos Em julho, segundo o Banco Central, o saldo em Conta Corrente foi de -US$ 2,11 bilhões de dólares no mesmo período de 2007, o déficit foi de US$ 718,9 milhões. A prolongada seqüência de resultados negativos indica que a deterioração das contas externas, causada pela sobrevalorização recorde do real em relação ao dólar, vem ocorrendo de forma mais intensa do que se esperava. Em julho, o superávit da Balança Comercial foi relativamente elevado segundo maior saldo desde dezembro último, mas o déficit da Balança de Serviços (-US$ 5,79 bilhões de dólares) foi o maior de todos os tempos em valores nominais. Em relação à Balança de Capitais, ocorreu entrada líquida de recursos comparativamente mais fraca (US$ 4,38 bilhões) e, dessa forma, o saldo do Balanço de Pagamentos foi o segundo mais baixo desde setembro de Conseqüentemente, as reservas internacionais registraram expansão menor do que em períodos anteriores, e alcançaram US$ 203,6 bilhões crescimento de 30,56% em relação ao saldo em julho do ano passado. 7
8 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB Trimestral - Indicadores de Oferta Índice com base fixa (média de 1995=100) Agropecuária Indústria Extrativa Mineral Transformação Industrial Construção Civil Serviços Industriais de Utilidade Pública Serviços Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Outros Serviços Aluguel de Imóveis Administração Pública PIB a Preços Básicos Impostos Sobre Produtos PIB a Preços de Mercado Médias no ano I 2004.II 2004.III 2004.IV 143,7 144,2 150,2 158,1 158,8 190,7 122,7 102,7 117,0 119,4 122,9 128,8 106,6 118,9 122,5 120,0 144,8 158,3 167,3 172,2 127,7 147,6 151,2 152,7 115,4 116,8 119,1 125,2 103,1 118,2 122,3 117,8 110,7 112,7 117,9 123,8 103,6 109,8 114,2 115,3 125,9 129,7 134,0 140,7 123,9 126,0 126,1 127,7 123,6 128,2 133,0 139,3 118,8 122,9 125,4 127,5 113,4 117,4 123,4 132,7 105,0 113,6 116,2 118,7 123,7 128,0 132,0 138,4 115,8 124,5 125,6 128,7 193,2 200,9 205,9 222,3 181,9 193,5 194,9 202,3 107,6 113,2 120,2 135,9 100,7 102,7 112,3 114,6 119,7 125,9 129,8 132,8 116,8 119,3 120,4 122,2 134,2 140,5 143,8 148,8 130,4 132,8 135,2 138,3 128,7 130,1 134,9 136,1 127,4 128,8 129,2 129,4 123,0 126,6 131,1 137,4 117,7 126,0 124,5 123,8 121,6 126,8 133,2 145,4 117,3 121,9 123,3 123,8 122,8 126,7 131,5 138,6 117,7 125,5 124,3 123,9 Variação em relação ao ano anterior (%) Agropecuária Indústria Serviços PIB a Preços Básicos PIB a Preços de Mercado Variação anual I 2004.II 2004.III 2004.IV 2,3 0,3 4,2 5,3 5,2 4,7-1,0-2,1 7,9 2,1 2,9 4,9 10,0 12,3 5,5 4,5 5,0 3,7 3,8 4,7 4,0 5,9 5,3 4,8 5,6 3,0 3,5 4,8 5,6 7,7 4,9 4,2 5,7 3,2 3,8 5,4 5,4 7,8 5,2 4,5 Notas: O setor Extrativo Mineral inclui a exploração de petróleo. O setor Administração Pública inclui os órgãos de governo (Executivo, Legislativo e Judiciário) a nível federal, estadual e municipal. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 8
9 2005.I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 156,7 190,0 124,8 105,1 153,8 185,5 142,6 118,7 159,5 187,5 156,5 129,0 164,4 200,8 109,2 120,3 123,7 124,4 113,2 119,5 128,5 130,2 116,8 127,8 135,0 135,9 124,9 135,0 139,3 160,1 164,5 169,2 157,1 161,8 172,3 177,7 163,4 171,4 175,8 178,3 168,8 180,5 105,5 118,9 122,0 120,9 108,0 116,0 125,4 127,1 111,4 124,6 132,5 132,1 119,5 130,6 104,5 110,9 116,2 119,2 111,3 114,1 123,6 122,7 113,8 121,3 129,8 130,2 123,9 133,3 126,4 127,7 129,5 135,3 126,9 131,1 137,3 140,7 131,8 138,7 142,6 149,9 139,0 145,0 123,9 127,6 129,8 131,4 129,2 131,5 134,6 136,9 135,0 137,4 140,8 144,1 141,7 145,0 109,5 118,4 120,3 121,4 117,2 120,9 125,6 129,8 124,5 130,8 134,9 140,8 134,1 142,4 121,3 128,9 129,3 132,4 126,4 130,6 133,5 137,7 131,2 138,3 139,6 144,5 136,1 144,4 190,9 199,5 200,9 212,3 191,7 199,9 212,9 219,0 205,7 213,8 231,1 238,5 225,2 234,5 108,1 109,0 117,7 118,1 118,7 120,1 122,3 119,8 129,7 131,4 138,6 143,8 149,5 148,1 123,3 125,0 127,0 128,2 126,1 127,7 131,0 134,5 130,5 130,6 133,3 136,6 133,9 135,9 138,1 139,7 141,0 143,1 141,4 142,8 144,8 146,2 147,8 148,4 149,4 149,7 150,9 151,3 128,3 130,0 130,7 131,3 133,0 134,3 135,3 136,8 135,0 135,4 136,6 137,3 136,5 138,4 121,5 129,3 127,9 127,9 125,8 130,9 133,5 134,3 130,8 137,2 140,3 141,4 138,1 145,0 121,3 127,7 129,5 128,9 129,2 131,8 135,0 136,8 138,1 143,9 146,8 152,7 149,2 156,1 121,5 129,1 128,1 128,1 126,4 131,1 133,8 134,7 131,9 138,2 141,2 143,1 139,7 146, I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II -1,4-0,4 1,7 2,4-1,8-2,4 14,3 12,9 3,7 1,1 9,7 8,6 3,0 7,1 2,5 1,2 1,0 3,7 3,7-0,6 3,9 4,6 3,2 6,9 5,0 4,4 7,0 5,7 4,3 3,8 3,5 3,1 4,2 3,0 3,7 4,2 4,5 4,5 4,6 5,3 5,0 5,5 3,2 2,6 2,7 3,3 3,6 1,2 4,4 5,0 4,0 4,8 5,1 5,3 5,5 5,7 3,2 2,9 3,0 3,4 4,0 1,5 4,4 5,1 4,4 5,4 5,6 6,2 5,9 6,1 9
10 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Categorias de Uso Índice com base fixa (média de 2002=100) Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Variação em relação ao ano anterior (%) Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Médias no ano ,3 126,7 133,9 160,0 158,7 142,3 166,0 154,9 109,6 110,6 112,9 118,3 119,4 113,7 123,2 120,3 104,5 110,7 114,4 119,8 117,8 109,7 122,0 118,1 125,5 139,8 147,8 161,3 168,3 151,6 170,0 156,2 100,0 104,6 107,4 111,0 107,0 100,8 111,8 110,0 Variação anual ,7 3,6 5,7 19,5 12,7 18,1 20,0 17,0 7,4 0,9 2,1 4,9 4,8 5,2 3,0 5,3 7,3 6,0 3,3 4,7 1,5 4,4 4,5 6,0 21,8 11,4 5,8 9,1 4,8 5,3 6,0 7,9 4,0 4,6 2,7 3,4 0,5 4,1 4,0 5,4 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). I. ATIVIDADE ECONÔMICA Mercado de autoveículos Mil unidades Acumulado no ano Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo ,2 2528,3 2611,0 2970,7 223,6 257,4 247,0 267,1 2323,0 2528,3 2628,9 3005,9 228,9 263,7 247,8 279,1 1564,2 1631,2 1786,1 2220,2 169,6 191,5 183,8 195,8 758,8 897,1 842,8 785,7 59,2 72,2 64,0 83,3 Variação em relação ao ano anterior (%) Variação anual Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo ,8 9,1 3,3 13,8 9,6 6,5 9,8 19,8 25,6 8,8 4,0 14,3 10,6 13,3 15,4 23,5 19,0 4,3 9,5 24,3 25,2 23,3 28,2 32,5 41,9 18,2-6,0-6,8-17,1-6,7-10,3 6,6 Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 10
11 ,0 176,3 164,9 184,7 182,0 162,7 157,3 163,5 179,6 184,5 177,8 189,7 198,1 197,6 124,6 127,4 119,0 128,6 120,0 112,7 117,1 113,6 120,1 120,3 126,0 126,6 134,1 129,3 120,6 130,5 123,1 137,8 133,8 115,3 115,9 107,1 117,1 120,4 123,5 122,8 128,2 130,3 162,5 180,0 164,5 191,4 184,0 138,3 157,6 159,3 179,3 185,6 179,4 180,0 178,5 185,1 111,7 119,9 114,3 126,4 123,2 110,4 107,1 96,0 103,8 106,5 111,6 110,6 117,5 118, ,1 20,3 20,8 27,8 24,0 19,9 15,0 24,6 13,2 29,7 7,1 22,4 23,8 12,1 4,9 4,3 3,5 8,9 4,8 6,8 8,0 10,4 0,6 5,8 2,3 5,2 7,6 1,5 6,4 6,3 4,4 9,0 5,9 3,1 8,1 5,6-0,6 9,7 1,3 4,0 6,3-0,1 15,4 13,0 13,1 18,2 11,1 10,4 15,7 20,6 6,6 22,4 5,6 15,2 9,8 2,8 3,9 4,3 2,1 6,3 4,4 1,4 5,9 1,1-3,0 5,7-0,1 0,6 5,2-1, ,0 252,5 296,4 271,4 220,8 250,2 253,2 283,8 302,6 293,3 309,2 317,8 311,6 298,4 281,7 259,5 299,8 270,9 232,2 251,2 252,8 281,9 306,5 285,5 316,6 314,3 301,2 290,0 213,1 195,1 220,9 210,4 176,2 194,0 194,4 217,2 239,1 224,5 244,3 249,8 237,4 231,4 68,7 64,4 78,9 60,5 56,0 57,2 58,4 64,6 67,4 61,0 72,3 64,6 63,8 58, ,2 23,7 30,4 22,2 16,5 21,9 24,2 14,7 35,3 14,0 25,2 19,0 11,7 18,2 19,4 16,7 30,5 18,1 5,3 34,2 23,5 10,9 33,9 8,3 27,7 12,6 6,9 11,8 30,8 29,7 40,5 25,3 12,8 40,6 38,5 17,0 40,9 17,2 32,9 27,6 11,4 18,6-6,1-10,5 8,8-1,5-12,8 16,1-9,2-5,6 13,8-15,6 12,9-22,5-7,1-9,0 11
12 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Abertura por Setores Índice com base fixa (média de 2002=100) Indústria geral Var. em relação ao ano anterior (%) Indústria extrativa Indústria de tranformação Alimentos Bebidas Fumo Têxtil Vestuário e acessórios Calçados e artigos de couro Madeira Celulose, papel e produtos de papel Edição, impressão e reprodução Refino de petróleo e álcool Farmacêutica Perfum., sabões, detergentes e limpeza Outros produtos químicos Borracha e plástico Minerais não metálicos Metalurgia básica Produtos de metal Máquinas e equipamentos Máquinas e equipam. para escritório Máquinas e aparelhos elétricos Material eletrônico Equipamentos médico-hospitalares Veículos automotores Outros equipamentos de transporte Mobiliário Diversos Médias no ano ,4 111,7 114,9 121,8 121,2 113,6 125,5 121,6 8,3 3,1 2,8 6,0 3,9 5,9 5,0 6,6 109,2 120,3 129,2 136,8 135,9 130,9 138,3 137,1 108,3 111,3 114,1 121,0 120,5 112,7 124,8 120,8 102,6 103,3 105,1 107,8 96,3 91,1 110,5 112,8 101,5 107,9 115,6 121,8 117,6 114,7 113,1 102,1 111,3 110,3 114,7 105,3 167,3 178,2 202,3 166,9 105,2 103,0 104,5 108,5 113,7 105,7 115,7 110,7 89,1 84,6 80,3 84,4 80,0 73,5 89,7 84,0 92,5 89,5 87,1 85,1 83,1 78,3 83,6 76,8 113,4 108,3 100,9 98,0 102,0 93,6 104,0 97,9 114,7 118,3 120,8 121,8 124,0 118,2 121,6 123,4 98,3 109,4 111,3 111,1 106,2 104,6 105,4 101,4 100,1 101,6 103,2 106,4 103,8 99,6 108,7 111,5 93,3 106,7 111,4 113,6 108,7 100,2 127,1 128,7 112,9 117,2 119,5 125,5 137,8 121,9 131,3 130,2 110,2 108,8 107,9 113,9 106,6 104,1 109,0 108,1 104,0 102,8 105,0 111,2 112,8 104,2 114,7 109,5 101,1 104,0 106,6 112,3 113,8 108,3 114,2 111,2 109,5 107,4 110,4 117,9 119,1 113,7 120,4 116,4 103,9 103,8 102,5 108,4 113,9 103,9 113,2 110,2 122,3 120,7 125,5 147,7 153,8 139,6 154,0 148,2 144,2 169,1 256,3 293,2 313,1 280,6 291,1 275,6 109,0 117,6 127,8 145,7 144,7 137,1 149,0 138,1 118,4 135,2 135,2 133,8 133,3 120,8 135,1 122,2 105,0 107,7 117,8 122,3 117,8 118,3 132,0 123,5 135,4 144,7 146,6 168,6 172,2 153,8 181,4 169,7 120,4 127,1 129,7 147,8 156,2 135,4 162,4 147,1 97,1 97,6 105,8 113,7 117,2 106,1 116,2 104,8 108,9 118,1 116,6 114,7 122,3 99,7 110,0 109,1 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 12
13 ,5 132,5 124,2 136,8 130,5 116,6 118,8 114,2 123,0 125,0 128,5 129,5 136,5 135,2 7,0 6,6 5,4 10,5 6,7 6,3 8,7 9,7 1,5 10,0 2,4 6,5 8,8 2,0 143,4 143,1 136,0 140,2 137,4 147,0 142,0 132,1 140,3 136,3 148,6 146,9 155,6 155,4 124,6 132,0 123,6 136,7 130,1 115,0 117,5 113,2 122,2 124,4 127,5 128,6 135,5 134,1 116,8 127,3 119,7 127,2 111,8 98,8 99,7 91,3 94,0 97,8 111,0 112,6 121,9 117,9 104,3 119,4 121,3 136,5 142,0 157,0 133,6 109,6 109,5 110,2 111,8 107,7 108,6 116,8 132,2 89,0 45,1 51,0 49,7 45,4 54,0 79,6 140,3 171,2 159,2 151,8 152,2 72,0 114,6 118,0 111,3 119,5 112,8 88,1 94,3 104,5 110,0 112,0 109,4 110,5 117,4 115,3 89,9 98,9 93,7 110,1 104,0 63,9 66,7 72,4 81,7 86,8 86,3 85,8 96,9 95,5 79,7 94,6 89,8 106,5 106,0 72,8 75,2 78,4 79,8 78,7 73,8 69,4 78,1 86,0 101,8 106,4 100,9 101,4 92,9 85,9 91,2 94,9 97,5 92,0 91,1 90,0 87,9 88,1 126,8 123,1 112,0 127,3 123,1 125,7 128,1 122,7 129,1 125,9 132,5 130,9 134,3 128,1 106,9 112,1 113,1 130,9 135,5 118,5 104,1 94,6 109,0 102,5 112,7 100,1 110,7 117,5 112,8 115,7 113,2 117,0 106,1 105,7 101,3 95,1 94,8 99,6 113,9 114,4 118,6 113,6 121,4 131,7 113,7 119,7 121,7 109,3 91,3 77,7 107,7 128,7 136,7 134,2 141,8 153,2 122,1 128,6 120,6 131,4 129,6 118,7 125,4 115,2 125,7 125,2 120,3 120,4 116,2 116,2 118,8 125,7 120,6 136,0 125,0 113,1 118,4 107,6 109,9 103,9 109,5 112,4 128,1 124,0 114,2 119,9 111,9 124,4 120,0 103,3 114,1 108,0 114,5 118,9 120,4 121,7 127,1 126,0 116,3 119,0 112,0 122,0 115,9 109,3 115,2 108,5 119,0 117,2 120,3 123,6 130,2 133,2 120,2 122,4 118,8 125,5 121,0 117,8 122,5 116,4 125,7 124,2 126,0 126,0 132,2 132,1 111,0 118,0 107,7 117,1 111,7 99,8 106,0 108,4 112,5 116,4 113,8 116,4 124,1 115,4 142,2 159,9 147,3 168,7 161,1 142,2 141,2 151,6 164,2 162,7 157,7 155,7 160,4 166,3 281,2 288,5 274,4 347,1 345,2 292,9 251,5 226,9 258,4 291,0 262,7 308,0 323,7 282,9 151,3 153,7 145,2 170,7 161,9 134,9 150,8 141,2 149,5 146,7 148,0 152,1 160,4 158,7 133,8 139,5 143,4 158,6 169,6 137,2 105,0 133,0 142,6 142,0 137,9 139,2 134,0 133,6 122,4 134,4 119,6 142,9 147,8 105,4 128,7 110,6 128,5 141,1 131,4 138,6 159,1 150,9 180,2 192,0 170,1 197,7 183,2 142,6 174,5 173,5 193,2 197,2 193,6 203,3 211,7 211,1 156,1 194,5 161,3 144,0 140,3 113,4 177,8 165,1 191,7 209,5 201,6 205,3 201,4 225,1 112,6 123,2 112,5 131,3 130,4 114,9 112,1 106,3 106,7 118,0 115,4 113,7 119,3 117,2 121,9 128,2 119,5 132,6 124,6 98,9 109,1 97,2 111,7 109,0 102,2 117,0 129,2 121,9 13
14 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB a Preços de Mercado - Previsão Índice com base fixa (média de 1995=100) Variações 2005 No trim. (%) 2006 No trim. (%) 2007 No trim. (%) 2008 No trim. (%) 2009 No trim. (%) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 121,5 129,1 128,1 128,1 126,7-1,9 6,3-0,8 0,0 0,9 3,2 2,9 3,0 3,4 3,2-1,9 4,2 3,4 3,4 126,4 131,1 133,8 134,7 131,5-1,4 3,7 2,1 0,7 1,3 4,0 1,5 4,4 5,1 3,8-1,4 2,3 4,4 5,1 131,9 138,2 141,2 143,1 138,6-2,1 4,7 2,2 1,3 1,5 4,4 5,4 5,6 6,2 5,4-2,1 2,6 4,8 6,2 139,7 146,7 146,6 148,1 145,3-2,4 5,0 0,0 1,0 0,9 5,9 6,1 3,8 3,5 4,8-2,4 2,5 2,5 3,5 144,0 151,0-2,8 3,9 3,1 3,0-2,8 1,9 Previsão: área sombreada I. ATIVIDADE ECONÔMICA Indústria Geral - Previsão Índice com base fixa (média de 2002=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 101,5 95,9 110,8 109,1 114,1 114,8 113,3 120,4 116,0-4,7-5,5 15,6-1,5 4,5 0,6-1,3 6,2-3,7 6,0 4,1 1,8 6,4 5,6 6,4 0,7 3,7-0,1-4,7-9,9 4,1 2,5 7,2 7,9 6,5 13,1 9,0 104,6 101,1 116,7 107,2 119,6 114,1 117,3 124,3 117,9-4,4-3,4 15,4-8,1 11,5-4,5 2,8 6,0-5,2 3,1 5,4 5,3-1,8 4,8-0,6 3,5 3,2 1,6-4,4-7,6 6,7-1,9 9,3 4,4 7,3 13,7 7,8 109,2 104,1 121,2 113,6 125,5 121,6 125,5 132,5 124,2-0,4-4,7 16,5-6,3 10,5-3,1 3,2 5,6-6,3 4,4 3,0 3,9 5,9 5,0 6,6 7,0 6,6 5,4-0,4-5,1 10,5 3,6 14,4 10,9 14,5 20,9 13,3 118,8 114,2 123,0 125,0 128,5 129,5 136,5 135,2 130,7 1,9-3,8 7,8 1,6 2,9 0,8 5,4-1,0-3,3 8,7 9,7 1,5 10,0 2,4 6,5 8,8 2,0 5,3 1,9-2,1 5,5 7,2 10,3 11,1 17,1 15,9 12,1 121,1 115,9 129,9 126,68 135,02 133,42 139,16-0,9-4,3 12,0-2,4 6,6-1,2 4,3 2,0 1,5 5,5 1,4 5,1 3,0 1,9-0,9-5,1 6,3 3,7 10,5 9,2 13,9 Previsão: área sombreada
15 Trim. I Trim. II PIB Trimestral Trim. III Trim. IV Previsão 160 Indústria Geral - Previsão Índice (2002=100) Previsão Indústria Geral - Previsão Out. Nov. Dez. Médias 117,9 117,4 109,3 111,7 1,7-0,5-6,9 0,2 0,3 1,0 2,8 3,1 10,8 10,3 2,8 123,8 122,3 109,7 114,9 5,0-1,2-10,3 0,0 5,0 4,1 0,3 2,8 13,2 11,8 0,3 136,8 130,5 116,6 121,8 10,2-4,6-10,6 0,5 10,5 6,7 6,3 6,0 24,8 19,0 6,3 140,7 136,5 122,2 128,4 7,6-3,0-10,5 0,4 2,8 4,6 4,8 5,4 20,7 17,1 4,8 15
16 II. DEMANDA E RENDA PIB Trimestral - Indicadores de Demanda Índice com base fixa (média de 1995=100) Médias no ano PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) Variação em relação ao ano anterior (%) PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) I 2004.II 2004.III 2004.IV 122,8 126,7 131,5 138,6 117,7 125,5 124,3 123,9 116,6 121,8 127,4 135,7 113,7 115,6 117,5 119,5 118,0 120,8 124,2 128,0 107,6 113,6 118,1 132,9 105,1 108,9 119,7 135,8 99,1 105,7 109,2 106,3 208,2 227,6 238,2 254,0 187,3 208,3 224,8 212,4 114,6 123,1 145,7 175,8 105,7 112,5 119,0 116,9 Variação anual I 2004.II 2004.III 2004.IV 5,7 3,2 3,8 5,4 5,4 7,8 5,2 4,5 3,8 4,5 4,6 6,5 1,9 3,9 4,2 5,2 4,1 2,3 2,8 3,1 2,4 4,5 5,2 4,2 9,1 3,6 10,0 13,4 1,5 14,1 13,4 7,8 15,3 9,3 4,7 6,6 21,0 16,2 15,6 9,6 14,4 8,5 18,3 20,7 14,7 16,5 16,5 6,3 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). II. DEMANDA E RENDA Indicadores de Comércio e Mercado de Trabalho Médias no ano Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Salário mínimo nacional (R$) Taxa de desemprego (%) Variação em relação ao ano anterior (%) Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) Salário mínimo nacional (R$) Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) ,2 114,5 121,6 133,4 127,9 124,6 133,3 127,5 113,1 124,7 133,7 149,7 141,8 138,5 148,7 142,6 253,3 286,7 337,5 372,5 350,0 380,0 380,0 380,0 11,5 9,8 10,0 9,3 10,1 10,1 10,1 9,7 Variação anual ,2 4,8 6,2 9,7 11,6 7,6 10,6 11,3 13,0 10,2 7,3 11,9 11,7 8,2 11,5 13,8 6,3 4,2 3,9 7,5 8,1 4,6 7,7 9,4 3,3 3,6 5,4 6,6 7,1 3,3 6,8 9,5 10,1 13,2 17,7 10,4 16,7 8,6 8,6 8,6 3,6 7,0 14,0 6,0 12,9 5,0 4,8 4,4 0,7 6,4 15,7 5,2 11,9 3,6 4,0 4,5 Notas: Volume de Vendas e Receita Nominal: Índices (média de 2003=100). O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Ministério do Trabalho. 16
17 2005.I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 121,5 129,1 128,1 128,1 126,4 131,1 133,8 134,7 131,9 138,2 141,2 143,1 139,7 146,7 118,1 120,6 123,0 125,4 123,6 126,0 128,6 131,5 130,6 133,3 136,4 142,8 139,2 142,3 113,2 116,8 119,5 133,6 117,9 120,4 122,7 135,8 122,2 124,5 126,5 138,8 129,3 131,2 101,6 109,0 113,4 111,6 113,3 117,1 124,5 124,1 123,3 133,4 142,7 144,0 142,1 154,9 203,0 227,1 246,4 234,0 218,8 222,4 265,2 246,5 232,0 251,9 269,9 262,2 227,0 264,8 114,3 121,8 129,2 127,3 131,7 138,4 156,2 156,6 157,8 164,2 188,1 193,2 187,7 206, I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 3,2 2,9 3,0 3,4 4,0 1,5 4,4 5,1 4,4 5,4 5,6 6,2 5,9 6,1 3,9 4,4 4,7 4,9 4,6 4,5 4,6 4,9 5,7 5,8 6,0 8,6 6,6 6,7 5,2 2,8 1,2 0,5 4,2 3,1 2,7 1,6 3,7 3,4 3,1 2,2 5,8 5,3 2,5 3,1 3,9 5,0 11,6 7,4 9,7 11,2 8,8 13,9 14,6 16,0 15,2 16,2 8,4 9,0 9,6 10,2 7,8-2,1 7,6 5,4 6,0 13,3 1,8 6,3-2,1 5,1 8,1 8,3 8,6 8,9 15,3 13,6 20,9 23,0 19,8 18,6 20,4 23,4 18,9 25, ,1 133,3 130,2 135,5 138,3 188,1 135,8 126,4 142,0 135,5 148,1 137,9 142, ,8 150,4 146,9 153,4 156,9 215,2 156,2 145,3 164,0 157,6 174,2 164,3 170, ,0 380,0 380,0 380,0 380,0 380,0 380,0 380,0 415,0 415,0 415,0 415,0 415,0 415,0 9,5 9,5 9,0 8,7 8,2 7,4 8,0 8,7 8,6 8,5 7,9 7,8 8,1 7, ,3 10,2 8,3 9,7 10,4 9,5 11,8 12,8 11,0 8,7 11,0 8,2 11, ,0 13,6 11,9 13,6 13,8 13,6 16,5 17,4 15,6 13,8 17,2 15,2 18, ,5 8,4 6,7 8,4 8,6 8,1 10,6 11,3 9,6 7,5 9,9 7,4 10, ,7 8,6 5,9 6,9 7,1 5,5 7,5 8,0 6,0 3,6 5,1 1,5 4, ,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 18,6 9,2 9,2 9,2 9,2 9,2 4,2 3,6 3,5 3,6 3,6 3,2 3,0 3,0 12,4 3,1 2,4 1,8 1,5 1,9 4,4 3,8 2,7 2,2 2,2 0,8 0,2-0,1 8,7-0,5-2,1-3,7-5,1-3,9 17
18 II. DEMANDA E RENDA Mercado de Trabalho na Indústria Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação Variação em relação ao ano anterior (%) Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação Médias no ano ,2 101,5 101,5 103,7 101,8 102,7 103,5 103,6 108,6 108,2 109,3 111,1 110,3 110,9 111,7 111,3 100,0 101,3 101,3 103,5 101,6 102,5 103,4 103,5 139,0 153,7 162,3 177,4 162,9 165,4 169,0 168,8 151,8 169,5 185,8 224,4 185,2 195,0 198,6 204,6 138,1 153,2 161,5 175,7 162,1 164,4 167,9 167,5 101,4 105,0 106,4 112,2 104,2 105,5 107,5 107,1 110,8 115,8 121,8 142,0 118,4 124,4 126,3 129,8 100,7 104,6 105,9 111,1 103,6 104,8 106,8 106,3 Variação anual ,8 1,2 0,0 2,2 1,5 1,6 1,8 1,7 4,3-0,3 1,0 1,6 1,7 2,1 1,9 2,3 1,7 1,3 0,0 2,2 1,5 1,6 1,9 1,7 17,0 10,6 5,6 9,3 6,9 9,1 7,6 8,4 22,0 11,7 9,6 20,8 17,4 22,6 19,1 22,1 16,4 10,4 5,4 8,8 6,5 8,6 7,2 7,9 9,7 3,5 1,4 5,4 3,8 5,9 4,3 4,6 14,5 4,5 5,2 16,5 14,0 19,0 15,4 17,7 9,2 3,4 1,2 5,0 3,4 5,5 3,9 4,1 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 18
19 ,9 104,2 105,7 106,2 106,1 104,0 104,4 104,7 104,9 105,3 105,8 106,3 106,8 106,8 111,5 112,5 112,7 113,2 112,1 110,8 111,9 112,4 112,4 114,3 114,9 116,5 117,9 118,0 103,7 104,0 105,6 106,0 106,0 103,9 104,2 104,6 104,7 105,1 105,6 106,1 106,5 106,6 172,5 171,2 172,6 179,1 196,7 235,1 187,5 182,2 186,0 184,2 191,0 190,7 196,8 193,5 206,2 210,9 213,6 216,2 243,4 302,7 234,7 236,0 233,1 235,7 239,0 250,2 244,2 248,9 171,3 169,9 171,2 177,8 195,1 232,7 185,9 180,3 184,4 182,4 189,3 188,7 195,1 191,5 109,1 107,8 108,5 112,3 122,8 145,7 115,6 111,7 113,6 111,8 115,1 114,1 117,1 114,8 130,4 132,8 134,3 135,5 152,0 187,6 144,7 144,8 142,3 143,1 144,0 149,6 145,2 147,7 108,4 107,0 107,6 111,5 121,8 144,3 114,6 110,6 112,6 110,7 114,1 112,8 116,1 113, ,9 2,2 2,9 3,3 3,8 3,3 3,1 3,4 3,1 2,5 2,1 2,6 2,8 2,5 1,6 1,4 1,7 2,5 1,5 1,1 3,6 3,8 1,9 3,1 2,9 4,7 5,7 4,9 1,9 2,3 2,9 3,3 3,8 3,3 3,1 3,4 3,1 2,5 2,1 2,6 2,7 2,5 9,5 9,2 10,4 10,3 10,9 11,9 11,2 9,3 14,2 11,3 13,0 13,0 14,1 13,0 23,7 20,9 20,8 25,4 21,1 20,7 1,7-17,6 25,8 20,9 20,3 22,2 18,4 18,0 9,0 8,8 10,0 9,7 10,6 11,5 11,7 10,9 13,7 10,9 12,7 12,6 13,9 12,8 5,6 4,8 6,0 5,9 6,5 7,1 6,4 4,5 9,0 6,0 7,1 6,5 7,2 6,4 19,2 16,0 16,0 20,4 16,3 15,6-2,7-21,2 20,2 15,1 14,0 15,3 11,3 11,2 5,0 4,4 5,6 5,4 6,1 6,8 6,8 6,0 8,6 5,6 6,8 6,2 7,1 6,2 19
20 II. DEMANDA E RENDA Consumo das Famílias - Previsão Índice com base fixa (média de 1995=100) Variações 2005 No trim. (%) 2006 No trim. (%) 2007 No trim. (%) 2008 No trim. (%) 2009 No trim. (%) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 118,1 120,6 123,0 125,4 121,8-1,1 2,1 2,0 1,9 1,2 3,9 4,4 4,7 4,9 4,5-1,1 0,9 2,9 4,9 123,6 126,0 128,6 131,5 127,4-1,5 2,0 2,1 2,3 1,2 4,6 4,5 4,6 4,9 4,6-1,5 0,5 2,6 4,9 130,6 133,3 136,4 142,8 135,7-0,7 2,1 2,3 4,7 2,1 5,7 5,8 6,0 8,6 6,5-0,7 1,3 3,7 8,6 139,2 142,3 142,9 147,9 143,0-2,6 2,2 0,4 3,5 0,9 6,6 6,7 4,8 3,5 5,4-2,6-0,4 0,0 3,5 143,3 146,4-3,1 2,4 3,0 2,9-3,1-1,0 Previsão: área sombreada II. DEMANDA E RENDA Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 100,9 100,6 100,6 101,5 102,1 101,8 101,5 101,5 102,4 0,3-0,3 0,0 0,9 0,5-0,2-0,3 0,0 0,9 3,1 2,6 2,0 3,0 1,9 1,3 1,2 0,3 0,1 0,3 0,0-0,1 0,9 1,4 1,2 0,8 0,8 1,8 100,1 100,3 100,2 101,1 101,6 101,9 101,9 101,9 102,8 0,3 0,2-0,1 0,9 0,6 0,3 0,0 0,0 0,9-0,8-0,3-0,4-0,4-0,4 0,1 0,5 0,4 0,3 0,3 0,4 0,3 1,2 1,8 2,0 2,1 2,0 2,9 101,3 101,2 101,8 102,7 103,5 103,6 103,9 104,2 105,7 0,6 0,0 0,5 0,9 0,8 0,1 0,2 0,3 1,5 1,2 0,9 1,6 1,6 1,9 1,7 1,9 2,2 2,9 0,6 0,5 1,0 2,0 2,8 2,9 3,1 3,4 5,0 104,4 104,7 104,9 105,3 105,8 106,3 106,8 106,8 105,75 0,4 0,3 0,2 0,4 0,4 0,5 0,4 0,0-1,0 3,1 3,4 3,1 2,5 2,1 2,6 2,8 2,5 0,0 0,4 0,7 0,9 1,2 1,7 2,2 2,7 2,7 1,7 105,0 105,1 105,5 106,2 106,8 107,2 107,5 1,1 0,1 0,4 0,7 0,6 0,3 0,3 0,6 0,4 0,6 0,8 1,0 0,8 0,7 1,1 1,2 1,6 2,2 2,9 3,2 3,5 Previsão: área sombreada
21 Trim. I Trim. II Consumo das Famílias Trim. III Trim. IV Previsão Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Índice (Jan./2001=100) Previsão Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Out. Nov. Dez. Médias 102,4 101,5 99,9 101,4 0,0-0,9-1,6-0,1-0,1-0,7-0,8 1,1 1,8 0,8-0,8 102,8 102,3 100,7 101,5 0,0-0,5-1,5 0,1 0,3 0,7 0,9 0,1 2,9 2,4 0,9 106,2 106,1 104,0 103,7 0,5-0,1-2,0 0,3 3,3 3,8 3,3 2,2 5,4 5,4 3,3 106,01 105,7 103,9 105,5 0,2-0,3-1,7 0,0-0,2-0,4-0,2 1,8 1,9 1,6-0,2 21
22 III. MERCADOS FINANCEIROS Taxas de Juros Ao mês (%) Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial Médias mensais ,15 0,23 0,17 0,12 0,13 0,17 0,10 0,15 0,65 0,73 0,67 0,62 0,63 0,67 0,60 0,65 1,26 1,46 1,18 0,94 0,94 1,03 0,91 0,97 1,26 1,46 1,17 0,94 0,94 1,02 0,90 0,97 1,20 1,36 1,13 0,84 0,89 0,86 0,80 0,79 3,43 3,57 3,55 3,30 3,37 3,29 3,43 3,31 2,91 3,02 2,76 2,42 2,49 2,45 2,36 2,33 2,59 2,76 2,45 2,17 2,27 2,25 2,12 2,08 4,37 4,50 4,40 4,14 4,17 4,14 4,11 4,14 1,66 1,82 1,55 1,26 1,31 1,28 1,26 1,18 7,62 7,85 7,74 7,57 7,60 7,58 7,56 7,54 Ao ano (%) Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial Acumulado no ano ,8 2,8 2,0 1,4 1,5 2,0 1,2 1,8 8,1 9,2 8,3 7,7 7,8 8,3 7,4 8,1 16,2 19,0 15,1 11,9 11,9 13,1 11,4 12,3 16,2 19,0 15,0 11,8 11,9 13,0 11,4 12,3 15,4 17,6 14,5 10,6 11,2 10,8 10,0 9,9 49,9 52,3 51,9 47,6 48,8 47,4 50,0 47,7 41,1 42,9 38,7 33,3 34,4 33,7 32,3 31,8 35,9 38,7 33,7 29,4 30,9 30,6 28,7 28,1 67,1 69,6 67,7 62,7 63,4 62,8 62,1 62,7 21,9 24,2 20,2 16,2 16,9 16,6 16,2 15,2 141,5 147,6 144,6 139,9 140,9 140,3 139,7 139,2 Nota: O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: Banco Central do Brasil e Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima). 22
23 ,15 0,04 0,11 0,06 0,06 0,10 0,02 0,04 0,10 0,07 0,11 0,19 0,16 0,20 0,65 0,54 0,61 0,56 0,56 0,60 0,52 0,54 0,60 0,57 0,62 0,69 0,66 0,70 0,99 0,80 0,93 0,84 0,84 0,93 0,80 0,84 0,90 0,88 0,96 1,07 1,02 1,10 0,99 0,80 0,92 0,84 0,84 0,92 0,79 0,84 0,90 0,87 0,95 1,06 1,01 1,10 0,79 0,80 0,81 0,82 0,82 0,82 0,82 0,82 0,87 0,90 0,91 0,92 0,97 0,97 3,46 2,90 3,28 3,06 3,02 3,28 3,26 3,49 3,62 3,48 3,31 3,48 3, ,38 2,34 2,41 2,33 2,36 2,74 2,73 2,81 2,92 2,82 2,75 2,81 2, ,11 2,07 2,10 2,05 2,07 2,17 2,14 2,17 2,21 2,30 2,24 2,35 2, ,13 4,12 4,10 4,08 3,93 4,08 4,20 4,32 4,26 4,33 4,46 4,55 4, ,18 1,24 1,24 1,24 1,25 1,34 1,33 1,31 1,34 1,42 1,37 1,39 1, ,55 7,57 7,53 7,52 7,50 7,77 7,79 7,93 8,03 8,19 8,26 8,38 8, ,8 0,4 1,4 0,7 0,8 1,2 0,3 0,5 1,2 0,9 1,4 2,3 1,9 2,4 8,1 6,6 7,6 6,9 7,0 7,5 6,5 6,7 7,4 7,1 7,6 8,6 8,2 8,7 12,6 10,1 11,7 10,6 10,6 11,7 10,1 10,6 11,4 11,0 12,1 13,6 12,9 14,1 12,5 10,0 11,6 10,6 10,6 11,6 9,9 10,6 11,4 11,0 12,0 13,5 12,8 14,1 9,9 10,0 10,2 10,3 10,3 10,3 10,3 10,4 10,9 11,3 11,5 11,7 12,3 12,3 50,4 41,0 47,3 43,6 43,0 47,3 46,9 51,0 53,3 50,8 47,8 50,7 49, ,6 32,0 33,2 31,8 32,3 38,3 38,2 39,4 41,2 39,6 38,5 39,4 40, ,5 27,9 28,4 27,5 27,9 29,4 28,9 29,4 30,1 31,3 30,4 32,1 33, ,5 62,4 62,0 61,7 58,8 61,6 63,8 66,2 65,0 66,4 68,8 70,7 71, ,1 15,9 15,9 15,9 16,1 17,4 17,2 16,9 17,3 18,5 17,7 18,1 19, ,5 140,0 139,1 138,7 138,1 145,5 146,0 149,8 152,7 157,1 159,1 162,7 166,
24 III. MERCADOS FINANCEIROS Ativos de risco Rentabilidade ao mês (%) Bolsas de Valores Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro Câmbio Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Rentabilidade ao ano (%) e cotações Bolsas - Rentabilidade ao ano (%) Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro - Rentabilidade ao ano (%) Câmbio - Cotações (R$/US$) Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Dólar - paridade do poder de compra Futuros - Cotações DI - 30 dias (% ao ano) DI - 60 dias (% ao ano) DI - 90 dias (% ao ano) Dólar - 30 dias (R$/US$) Dólar - 60 dias (R$/US$) Médias mensais ,5 2,3 2,6 3,1 6,9 6,8 4,1-0,4 0,3 0,0 1,3 0,6 5,7 4,3-1,6-1,5 0,8 0,5 0,8 0,8 4,3 3,2-0,1-2,2-0,2 0,3 0,7 1,0 3,9-5,5-3,4-2,6-0,7-1,0-0,7-1,5-0,8-5,2-0,1-2,5-0,6-1,4-0,5-1,5-2,7-2,5-2,5-2,5 Acumulado no ano ,8 27,7 32,9 43,7 122,3 119,4 61,3-4,5 3,3-0,8 16,3 6,4 95,2 66,2-17,7-16,3 8,7 4,4 9,5 9,8 64,8 45,4-0,9-23,3-2,8 2,9 7,6 11,3 58,4-49,2-34,1-27,0 Cotações em dezembro 2,654 2,341 2,138 1,771 2,034 1,929 1,926 1,878 2,718 2,286 2,150 1,786 2,032 1,982 1,932 1,883 3,471 3,165 3,242 3,377 3,160 3,124 3,118 3,111 17,7 17,9 13,1 11,1 12,4 12,1 11,7 11,4 17,8 17,7 13,0 11,2 12,2 11,9 11,6 11,3 18,0 17,6 12,8 11,2 12,1 11,8 11,5 11,2 2,686 2,347 2,148 1,790 2,046 1,932 1,937 1,891 2,714 2,366 2,158 1,797 2,050 1,941 1,946 1,897 Nota: A referência para o Dólar-PPC é janeiro de 1994, atualizado pelo IPA. Fontes: Banco Central do Brasil e Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). 24
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