ANO 2 - Nº5 Setembro/Outubro 2005

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1 ANO 2 - Nº5 Setembro/Outubro

2 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO Fundamentos, Propostas e Objetivos A idéia central que orienta as informações e análises proporcionadas pela equipe de Planejamento Econômico e Financeiro (PE&F) é de que existe um espaço muito amplo entre as notícias sobre Economia e Finanças divulgadas pelos meios de comunicação, e as teorias e debates desenvolvidos nas universidades e instituições de pesquisa, e de que este espaço necessita ser preenchido em benefício daqueles que têm necessidade de estar plenamente informados sobre os acontecimentos na área econômica e financeira, tanto no Brasil como no exterior. Estamos convencidos de que empresários e investidores necessitam, para tomar decisões com maior chance de sucesso, de informações e análises com maior profundidade e densidade do que as notícias mais imediatas, proporcionadas por jornais e revistas. Por outro lado, também é importante levar em conta os aspectos mais técnicos do ambiente econômico e financeiro que, no entanto, devem ser apresentados de forma objetiva e acessível aqueles que não têm formação específica nesta área. Além disso, um aspecto fundamental do trabalho desenvolvido em PE&F está na elaboração de previsões de variáveis econômicas e financeiras através de técnicas e métodos econométricos confiáveis, que se baseiam no "estado da arte". Obviamente, a utilização de procedimentos avançados não garante que as previsões serão acertadas, mas nos assegura de que os resultados têm maior probabilidade de se mostrarem corretos. Quem somos A equipe de PE&F inclui, por um lado, pesquisadores que vêm desenvolvendo atividade sólida e reconhecida no meio acadêmico, inclusive com artigos e livros publicados no Brasil e no exterior e, também, profissionais com larga experiência empresarial, em particular na área de divulgação de informações técnicas para empresários.

3 ÍNDICE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA 04 SEÇÃO I - ATIVIDADE ECONÔMICA PIB Trimestral - Indicadores de Oferta Produção Industrial - Categorias de Uso Mercado de Autoveículos Produção Industrial - Abertura por Setores PIB a Preços de Mercado - Previsão Indústria Geral - Previsão SEÇÃO II - DEMANDA E RENDA PIB Trimestral - Indicadores de Demanda Indicadores de Comércio e Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho na Indústria Consumo das Famílias - Previsão Pessoal Ocupado ba Indústria - Previsão SEÇÃO III - MERCADOS FINANCEIROS Taxas de Juros Ativos de Risco Fundos de Investimento Principais Ativos Financeiros - Ganhos Reais Dólar, venda (final de período) - Previsão CDB, pré-fixado - Previsão SEÇÃO IV - PREÇOS E INFLAÇÃO Principais Índices de Preços IGP-M - Previsão SEÇÃO V - MOEDA E CRÉDITO Base e Agregados Monetários Base Monetária - Previsão Meios de Pagamento - Previsão SEÇÃO VI - FINANÇAS PÚBLICAS Indicadores Fiscais e Dívida Pública SEÇÃO VII - SETOR EXTERNO Balança Comercial Balanço de Pagamentos e Reservas Internacionais Saldo Comercial - Previsão

4 ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA, ano 2, no. 5 Informações e dados disponíveis até Outubro de SÍNTESE ECONÔMICA E FINANCEI- RA Há dois meses, no número quatro da revista Planejamento Econômico e Financeiro (PEeF), colocamos que a trajetória de expansão da atividade econômica brasileira em 2005 representava uma incógnita. Isto porque vários indicadores se mostravam compatíveis com uma taxa de expansão do PIB acima de 3% este ano, enquanto outros indicavam que mesmo este crescimento limitado -- muito inferior aos padrões internacionais -- talvez não fosse alcançado. Atualmente, faltando dois meses para o encerramento do ano, fica cada vez mais claro que a taxa de 3% constitui um limite superior, que dificilmente será alcançado. A grande maioria dos analistas econômicos e financeiros ainda não percebeu o verdadeiro significado das informações disponíveis e, assim sendo, o crescimento acima de 3% continua sendo divulgado e debatido nos meios de comunicação como um resultado provável. Mas os leitores da revista PEeF, e das nossas análises, já sabem que esta possibilidade torna-se cada vez menos plausível e, como freqüentemente acontece, posteriormente os analistas acabam percebendo as tendências já identificadas por nós. Entre os setores produtivos, a indústria vem sendo a principal responsável pela expansão atual, principalmente os segmentos produtores de bens duráveis de consumo. Porém, as informações mais recentes sobre a produção de veículos, que representam os bens duráveis com maior peso no sistema econômico -- em termos de valor agregado --, já indicam um esgotamento da fase recente de expansão. A demanda de bens duráveis vem sendo estimulada pelas vendas externas, e pela expansão do crédito interno. No entanto, a alta dos preços dos combustíveis e dos juros nos mercados internacionais, e a sobrevalorização do real contribuem para limitar a venda de produtos brasileiros no exterior. Por outro lado, a capacidade de endividamento do consumidor brasileiro já vem atingindo seus limites. Um indicador importante do esgotamento da expansão iniciada em 2004 é o período inusitadamente longo de deflação registrado pelo Índice Geral de Preços (IGP). Muitos dos produtos cujos preços lideraram o movimento de queda formam a cesta básica de consumo, e não são especialmente influenciados pelos movimentos do dólar. Além disso, a trajetória dos meios de pagamento (M1), que também é importante indicador da demanda agregada, vem mostrando tendência clara de redução do crescimento. A alta recente dos preços dos combustíveis no mercado interno interrompeu a trajetória de deflação, mas tal interrupção não significa que as vendas do comércio estejam se recuperando -- pelo menos, os indicadores do setor não mostram isso.

5 Nos mercados financeiros, a alta das taxas de juros internacionais contribui para a redução dos preços dos títulos em geral, sejam títulos de dívida ou ações. Em outubro, a Bolsa de Nova Iorque e a Nasdaq tiveram ligeira queda, enquanto que o índice Bovespa caiu mais de 4%. Além disso, o período de queda da moeda norte-americana, em relação ao real, pode estar se esgotando, uma vez que, com juros maiores lá fora, a capacidade do mercado financeiro nacional de atrair capital externo diminui. ATIVIDADE ECONÔMICA, DEMANDA E RENDA O destaque da expansão econômica atual vem sendo a produção industrial, e o principal responsável pelo crescimento da indústria é o setor de bens duráveis de consumo, principalmente os produtos eletrônicos e automóveis. Parte da explicação para este desempenho está no resultado favorável das exportações. Os indicadores de renda, por outro lado, vêm apresentando relativa estagnação, o que deve comprometer a continuidade da expansão industrial, que dificilmente poderá se sustentar apenas com base nas exportações e na expansão do crédito. No mês de agosto, o índice de produção industrial, divulgado pelo IBGE, apresentou crescimento anual -- em relação ao mesmo período do ano anterior -- de 3,79%. Este resultado está acima da taxa verificada em julho (0,64%), mas situa-se em patamar bem inferior à trajetória de O crescimento acumulado em 12 meses em 2005 (3,79% até agosto) está bem inferior ao registrado em agosto do ano passado, quando atingiu 13,34%. Os dados para a atividade industrial, divulgados pelo IBGE, mostram que a trajetória do setor produtor de bens de capital encontra-se virtualmente estagnada. Nos últimos sete meses, a taxa anual de crescimento deste setor ficou acima de 3% apenas duas vezes. Em agosto, esta taxa ficou em 2,98%. Uma vez que a demanda de bens de capital é um dos principais indicadores da evolução da produção agregada, as perspectivas futuras para o crescimento da economia não são muito favoráveis. Da mesma forma, o setor produtor de bens intermediários (insumos) também vem apresentando fraco desempenho. A taxa de variação anual em agosto foi de apenas 0,44%, depois de queda de 1,7% em julho. Por outro lado, o crescimento do setor produtor de bens de consumo em agosto continuou em patamar elevado, provocado pelo desempenho das exportações e pela expansão do crédito. A variação anual da produção deste segmento em agosto foi de 9,25%, depois da taxa de 5,26% registrada em julho. Em setembro, a taxa de desemprego -- obtida pelo IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do país -- elevouse para 9,6%, contra 9,4% em agosto, resultado que não é compatível com uma trajetória de crescimento mais forte. MERCADOS FINANCEIROS, PREÇOS E INFLAÇÃO No mês de setembro, uma das principais referências de preços do país, o Índice Geral de Preços do Mercado, 5

6 6 apresentou queda de 0,53%. Embora tal resultado indique que a inflação está sob controle, ele deve ser encarado com preocupação. Isto porque os períodos prolongados de deflação estão associados a retração da demanda e, por extensão, da atividade econômica e do emprego. Esta possibilidade ainda não está refletida nas informações disponíveis, mas os indicadores de atividade são divulgados com bastante defasagem -- por exemplo, os índices mais recentes do IBGE para a atividade industrial e comercial correspondem a agosto. Ou seja, é possível que os próximos resultados para estes indicadores mostrem reduções mais acentuadas da expansão econômica. Em linhas gerais, uma combinação de fatores vem contribuindo para a redução dos preços: a manutenção do dólar em patamar reduzido, a estagnação da produção em muitos setores produtivos, a retração da demanda e da renda, e os juros em nível elevado. Mais especificamente, o resultado de setembro foi influenciado pela queda de preços no atacado de produtos como feijão (-15,8%), arroz (-8,7%), ovos (- 13,2%), e leite (-7,2%). Estes produtos não são "commodities", cujos preços são influenciados pelas cotações internacionais, mas sim itens básicos de consumo que refletem o poder aquisitivo da população. Portanto, estas quedas de preços indicam que, muito provavelmente, a demanda agregada se deve mostrar relativamente estagnada nos próximos meses. No entanto, os aumentos recentes dos preços de combustíveis levaram a uma reversão na trajetória dos preços, mostrando que o período de deflação se esgotou. No caso do IPCA e IPC - São Paulo, as taxas de variação em setembro ficaram próximas de 0,4%, enquanto que o INPC teve alta menor (0,15%). Já o IGP-DI, influenciado pelos preços no atacado, ainda teve variação negativa em setembro (-0,13%). O IGP-M de outubro, no entanto, subiu 0,6%. Embora os indicadores do mercado cambial ainda se mostrem favoráveis, o aumento da defasagem do câmbio coloca dúvidas sobre a estabilidade futura neste mercado. A elevação da inflação mundial, com a alta dos preços do petróleo, principalmente nos EUA, torna mais frágil a conjuntura atual. A provável alta dos juros nos EUA deve contribuir para a redução da entrada de capitais no mercado nacional, o que reforçaria as pressões de alta da moeda norte-americana. MOEDA, CRÉDITO E FINANÇAS PÚ- BLICAS O período recente em que ocorreu deflação, de acordo com o Índice Geral de Preços (IGP), está associado à redução da expansão da base monetária e dos meios de pagamento, principalmente em julho e agosto. No mês de julho, o crescimento anual da base monetária ficou abaixo de 10% pela primeira vez desde julho do ano passado. Em agosto e setembro, no entanto, a taxa de expansão da base em doze meses voltou a ficar acima de 10%. No caso do M1, a partir de maio último, as taxas de variação ficaram abaixo de 15% pela primeira vez desde março de 2004, atingindo 11% em agosto, e 7,1% em setembro. Esta trajetória está associada à redução do crescimento da demanda agregada, que se vem verifican-

7 do nos últimos meses. Por outro lado, a contínua expansão da dívida interna do governo vem contribuindo para manter o crescimento elevado -- em torno de 16% -- do agregado monetário mais amplo (M4). Além disso, o crescimento do crédito ao setor privado ficou acima de 23% em julho e agosto, refletindo em parte o maior endividamento dos consumidores. SETOR EXTERNO A expansão das exportações se manteve em ritmo forte em setembro, mês em que a taxa de variação anual -- em relação ao mesmo período do ano passado -- atingiu 19,2%. Uma vez que as importações cresceram a uma taxa menor, com variação anual de 9,7%, o saldo comercial se ampliou em setembro, atingindo 4,3 bilhões de dólares, contra 3,7 bilhões em agosto. O saldo acumulado este ano, até setembro, está em 32,7 bilhões, número que é quase igual ao total acumulado em Este desempenho excepcional causa surpresa diante da trajetória do câmbio. Com a queda das cotações nos últimos meses, a sobrevalorização da moeda nacional atinge níveis comparáveis aos do período inicial do Plano Real. Naquela época, como se sabe, os déficits comerciais eram a regra. As diferenças entre os dois períodos, no entanto, são muitas: a forte expansão da economia mundial, os preços internacionais favoráveis, e a redução dos salários reais no Brasil (um elemento que contribui para compensar a perda de competitividade decorrente do câmbio). De qualquer forma, dados preliminares indicam que o saldo comercial será menor em outubro. Em setembro, o saldo do Balanço de Pagamentos foi positivo em US$ 2,5 bilhões, depois dos déficits registrados nos três meses anteriores. A explicação para esta mudança de trajetória está na Balança de Capitais, que teve, em setembro, o primeiro superávit desde março último. RISCO MACROECONÔMICO Em relação à possibilidade de interrupção na trajetória de queda dos juros, deve-se mencionar que o cupom cambial se apresenta em nível bastante elevado, o que permite praticamente descartar tal interrupção, pelo menos no curto-prazo. Sobre a trajetória futura da inflação, os indicadores não são consistentes. Por um lado, alguns itens importantes de custo (salário mínimo e salários na indústria) vêm apresentando elevação real em doze meses. Por outro lado, o câmbio continua em queda, e o saldo de moeda (M1) em relação ao PIB se mantém relativamente estável. No que se refere à situação fiscal, deve ser registrado que, apesar do continuado aumento da arrecadação, e da compressão das despesas públicas, a dívida interna do governo, em relação ao PIB, se mantém em expansão. Isto indica que as finanças públicas não se encontram em situação favorável, apesar de todas as manifestações dos representantes da área econômica do governo indicando o contrário. 7

8 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB Trimestral - Indicadores de Oferta Índice com base fixa (média de 1990=100) Agropecuária Indústria Extrativa Mineral Transformação Industrial Construção Civil Serviços Industriais de Utilidade Pública Serviços Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Outros Serviços Aluguel de Imóveis Administração Pública PIB a Preços Básicos Impostos Sobre Produtos PIB a Preços de Mercado Médias no ano I 2001.II 2001.III 2001.IV 141,3 149,1 155,8 164,1 138,5 159,8 142,4 124,7 121,9 125,1 125,1 132,9 119,3 122,8 126,0 119,5 147,4 157,4 161,9 160,7 145,0 142,9 150,7 151,2 120,0 124,3 125,6 135,3 113,7 119,9 127,0 119,3 114,0 111,9 106,1 112,1 116,2 116,3 115,4 108,2 148,1 152,6 156,7 163,9 159,9 157,1 137,6 137,9 120,4 122,4 123,1 127,2 118,4 120,8 121,8 120,6 128,0 127,7 125,3 135,2 122,1 127,9 133,0 129,0 127,8 132,1 134,0 140,6 119,1 128,4 132,3 131,3 349,9 384,3 391,2 385,9 336,5 349,5 353,8 360,0 87,6 89,5 90,0 93,8 86,6 88,9 88,9 86,2 142,9 144,4 145,1 153,3 140,6 146,0 143,7 141,2 131,7 132,5 134,2 136,6 130,8 131,9 132,3 132,0 117,6 119,6 120,8 121,9 117,3 116,5 118,2 118,3 130,0 133,0 133,9 140,1 127,4 131,9 132,6 128,1 144,4 143,3 141,8 153,4 143,7 145,1 147,0 142,0 131,6 134,1 134,8 141,5 129,2 133,4 134,1 129,6 Variação em relação ao ano anterior (%) Agropecuária Indústria Serviços PIB a Preços Básicos PIB a Preços de Mercado Variação anual I 2001.II 2001.III 2001.IV 5,8 5,5 4,5 5,3 5,1 4,0 4,4 10,5-0,5 2,6 0,1 6,2 5,0 0,6-1,9-5,1 1,8 1,6 2,9-0,7 2,3 2,3 1,3 1,1 1,2 2,3 1,1 7,7 3,3 1,8 0,5-0,6 1,3 1,9 0,5 4,9 3,9 1,9 0,4-0,8 Notas: O setor Extrativa Mineral inclui a exploração de petróleo. O setor Administração Pública inclui os órgãos de governo (Executivo, Legislativo e Judiciário) a nível federal, estadual e municipal. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 8

9 2002.I 2002.II 2002.III 2002.IV 2003.I 2003.II 2003.III 2003.IV 2004.I 2004.II 2004.III 2004.IV 2005.I 2005.II 145,9 170,1 152,1 128,4 160,7 181,7 147,1 133,9 170,0 192,6 155,7 138,0 174,4 198,7 115,0 123,9 131,2 130,2 116,2 122,0 132,3 130,1 122,6 129,7 141,5 137,7 126,4 136,8 154,7 159,4 160,8 154,6 152,1 153,0 163,7 178,8 155,5 156,0 167,0 164,4 161,2 183,3 111,8 122,6 132,6 130,3 111,8 123,4 136,6 130,8 122,0 131,9 145,6 141,7 126,4 137,3 105,3 110,0 115,3 117,0 107,2 101,9 107,3 108,0 106,3 108,9 119,7 113,6 106,9 112,9 143,9 155,7 153,5 157,4 156,4 154,6 157,1 158,7 158,8 163,8 165,3 167,8 164,1 171,3 119,9 122,0 124,4 123,2 120,9 122,6 124,5 124,4 123,7 126,6 129,5 128,9 126,4 129,8 118,7 127,1 134,8 130,1 119,3 123,4 127,9 130,7 124,9 134,4 141,4 140,3 130,2 139,5 124,2 132,6 137,4 134,3 121,6 134,8 140,6 139,2 134,5 142,7 141,2 144,2 139,8 148,4 372,5 378,6 387,3 398,7 386,7 397,0 390,6 390,6 381,4 386,4 385,0 390,8 370,6 379,9 85,9 90,0 92,4 89,7 88,2 90,4 91,4 90,1 90,0 94,6 96,2 94,7 92,5 97,8 143,7 144,6 144,5 144,8 144,7 143,5 146,5 145,8 147,7 153,7 156,9 154,8 151,0 154,8 131,8 132,5 133,5 132,2 132,8 134,1 134,9 135,3 134,4 136,0 137,9 138,1 139,3 139,8 119,3 118,4 120,5 120,2 120,0 120,3 121,6 121,4 122,3 119,5 123,2 122,5 123,1 123,5 127,4 133,8 136,8 133,9 129,3 134,4 136,9 135,1 134,5 140,7 144,2 140,8 137,9 146,0 135,1 144,0 148,7 145,5 136,7 139,1 144,4 146,9 142,2 150,9 160,4 160,0 148,9 159,7 128,2 135,0 138,1 135,2 130,2 135,0 137,8 136,4 135,4 141,9 145,9 142,9 139,1 147, I 2002.II 2002.III 2002.IV 2003.I 2003.II 2003.III 2003.IV 2004.I 2004.II 2004.III 2004.IV 2005.I 2005.II 5,4 6,5 6,9 2,9 10,1 6,8-3,3 4,3 5,8 6,0 5,9 3,0 2,6 3,2-3,7 0,8 4,1 8,9 1,1-1,5 0,8-0,1 5,5 6,3 7,0 5,9 3,1 5,5 1,3 1,0 2,1 2,1 0,9 0,5 0,1 1,0 2,4 3,2 4,1 3,6 2,2 2,5-0,1 1,4 3,2 4,5 1,5 0,4 0,1 0,9 4,0 4,7 5,3 4,2 2,6 3,7-0,7 1,2 2,9 4,3 1,5 0,0-0,2 0,9 4,0 5,1 5,9 4,7 2,8 3,9 9

10 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Categorias de Uso Índice com base fixa (média de 2002=100) Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Variação em relação ao ano anterior (%) Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Médias no ano ,2 100,0 102,2 122,3 128,1 117,7 125,3 124,7 96,0 100,0 102,0 109,6 110,7 105,7 111,9 111,3 98,5 100,0 97,3 104,5 103,7 96,5 100,1 100,3 95,5 100,0 103,0 125,5 127,8 121,5 122,6 122,2 98,9 100,0 96,1 100,0 98,6 91,2 95,3 95,6 Variação anual ,5-5,8 2,2 19,7 39,9 24,6 28,4 34,1-0,1 4,2 2,0 7,4 7,2 5,5 7,4 11,3 1,2 1,5-2,7 7,3 15,8 6,7 5,9 11,8-0,6 4,7 3,0 21,8 44,1 22,9 23,5 35,8 1,6 1,1-3,9 4,0 9,8 2,8 2,0 6,7 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). I. ATIVIDADE ECONÔMICA Mercado de autoveículos Mil unidades Acumulado no ano Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo ,3 1791,5 1827,0 2210,1 170,0 179,1 187,2 187,8 1813,8 1807,6 1849,6 2212,2 163,1 168,7 185,2 190,9 1423,0 1383,2 1314,9 1564,2 120,0 119,4 123,8 129,3 390,9 424,4 534,7 648,0 43,1 49,3 61,5 61,6 Variação em relação ao ano anterior (%) Variação anual Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo ,5-1,4 2,0 21,0 11,7 8,8 27,7 38,2 7,6-0,3 2,3 19,6 7,9 12,4 20,8 39,7 8,3-2,8-4,9 19,0 17,9 17,3 34,2 28,6 5,3 8,6 26,0 21,2-12,6 2,2 0,6 70,6 Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 10

11 ,8 132,4 127,3 130,2 130,6 119,6 109,0 103,5 127,9 120,8 130,3 135,1 122,8 136,3 116,7 117,3 115,1 116,6 111,3 103,6 102,2 97,2 110,5 109,8 115,0 114,7 114,8 117,8 104,8 110,4 114,3 116,1 119,1 108,9 100,6 93,7 108,1 106,9 110,6 111,2 110,3 120,6 123,1 133,4 137,5 140,6 152,0 120,6 109,7 117,4 144,4 143,3 149,0 151,1 139,3 150,8 100,9 105,6 109,4 110,9 112,1 106,4 98,6 88,7 100,4 99,2 102,4 102,7 104,2 114, ,5 30,8 15,0 4,8 4,4 12,4 7,1 1,2-0,1 2,6 4,1 8,3-3,9 3,0 10,3 11,4 6,6 4,9 8,3 7,5 4,0 1,0-0,2 3,8 2,8 3,0-1,7 0,4 8,6 12,1 7,6 1,6 8,7 8,9 8,3 8,2 4,2 10,8 10,5 10,9 5,3 9,2 26,4 36,2 17,6 9,0 19,4 17,0 3,3 19,9 13,0 17,9 21,5 23,6 13,2 13,0 4,8 7,0 5,2-0,2 5,9 7,1 9,5 5,4 1,8 8,8 7,4 7,5 3,2 8, ,8 203,1 190,3 201,9 189,0 160,8 188,5 218,6 203,5 214,9 216,0 205,7 217,9 205,7 201,2 196,6 193,3 201,4 214,5 146,5 177,5 216,5 208,0 214,1 214,6 208,1 217,0 197,4 132,7 139,2 130,5 140,8 155,4 100,9 115,4 149,0 137,8 138,1 140,0 133,9 147,6 136,6 68,4 57,4 62,9 60,6 59,0 45,6 62,0 67,5 70,2 76,1 74,5 74,1 69,5 60, ,4 25,5 13,4 19,9 22,7 3,1 21,7 14,5 19,7 20,0 15,4 9,6 9,0 1,3 40,9 18,1 6,3 15,2 26,7-3,8 13,3 14,9 27,5 26,9 15,8 9,0 7,9 0,4 33,7 21,3 0,8 7,4 21,0-11,6-6,3 9,8 14,8 15,6 13,1 3,6 11,2-1,9 57,4 11,1 20,0 38,3 44,5 19,6 85,8 28,0 62,8 54,3 21,3 20,4 1,5 6,0 11

12 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Abertura por Setores Índice com base fixa (média de 2002=100) Indústria geral Var. em relação ao ano anterior (%) Indústria extrativa Indústria de tranformação Alimentos Bebidas Fumo Têxtil Vestuário e acessórios Calçados e artigos de couro Madeira Celulose, papel e produtos de papel Edição, impressão e reprodução Refino de petróleo e álcool Farmacêutica Perfum., sabões, detergentes e limpeza Outros produtos químicos Borracha e plástico Minerais não metálicos Metalurgia básica Produtos de metal Máquinas e equipamentos Máquinas e equipam. para escritório Máquinas e aparelhos elétricos Material eletrônico Equipamentos médico-hospitalares Veículos automotores Outros equipamentos de transporte Mobiliário Diversos Médias no ano ,3 100,0 100,0 108,4 108,9 102,6 108,0 107,9 1,6 2,7 0,1 8,3 13,4 7,6 8,8 13,5 84,1 100,0 104,7 109,2 107,0 104,1 107,0 108,4 99,5 100,0 99,8 108,3 109,0 102,5 108,1 107,8 97,1 100,0 98,6 102,6 91,1 87,1 99,2 106,0 113,8 100,0 95,9 101,5 94,1 95,3 89,0 82,3 166,6 100,0 93,6 111,3 175,0 189,5 197,6 175,5 99,8 100,0 95,5 105,2 105,7 100,3 106,1 109,8 94,7 100,0 87,8 89,1 86,2 80,6 82,4 86,5 101,5 100,0 90,3 92,5 90,7 80,6 84,1 84,7 95,8 100,0 105,3 113,4 120,8 113,6 113,0 113,2 96,8 100,0 106,3 114,7 115,9 109,8 116,4 113, ,0 100,7 98,3 101,9 91,1 90,7 85,0 102,7 100,0 97,8 100,1 100,2 96,8 95,5 94,3 86,0 100,0 92,4 93,3 101,3 98,2 108,4 97,6 98,2 100,0 100,9 112,9 118,8 90,2 117,6 117,7 104,3 100,0 103,0 110,2 106,0 98,9 106,7 110,4 99,8 100,0 96,5 104,0 109,2 100,4 104,0 102,7 101,0 100,0 96,4 101,1 101,5 95,9 101,7 100,4 96,5 100,0 106,0 109,5 110,6 107,0 113,5 111,0 97,3 100,0 94,5 103,9 109,2 99,2 103,4 101,5 97,3 100,0 105,3 122,3 125,1 116,9 120,0 121, ,0 108,0 144,2 155,8 152,3 146,8 163,5 100,9 100,0 101,8 109,0 112,5 108,1 112,6 106,3 112,5 100,0 100,5 118,4 116,2 115,4 118,6 116, ,0 96,9 105,0 103,8 101,8 110,7 107,1 102,2 100,0 104,3 135,4 143,5 129,4 136,9 138,4 82,1 100,0 109,2 120,4 128,5 121,5 127,4 124,6 102,0 100,0 90,8 97,1 102,0 91,1 97,1 91, ,0 98,3 108,9 112,8 97,0 100,6 107,1 Nota: O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 12

13 ,6 116,1 116,1 117,6 116,3 106,4 101,5 95,9 110,8 109,1 114,1 114,8 113,3 120,5 10,5 13,3 7,5 3,2 7,8 8,3 6,0 4,1 1,8 6,4 5,6 6,4 0,6 3,8 113,3 117,8 112,8 115,9 110,4 112,4 110,0 100,6 113,8 118,4 125,5 124,9 125,6 127,1 112,6 116,0 116,2 117,7 116,6 106,1 101,0 95,7 110,7 108,6 113,5 114,2 112,7 120,2 113,6 119,4 121,6 116,7 112,1 99,1 90,2 81,7 91,2 92,9 102,1 108,9 112,3 120,8 92,7 94,4 112,9 120,3 119,4 130,8 106,5 92,5 101,6 105,9 97,2 98,6 92,0 104,3 180,7 92,5 51,0 49,7 48,4 48,3 54,4 62,2 135,3 182,8 207,8 190,1 149,7 123,3 115,8 117,5 113,3 116,8 111,2 84,8 91,4 95,7 103,5 106,1 107,7 106,6 106,5 110,6 99,2 107,1 110,0 109,0 109,2 74,2 65,0 69,8 86,2 84,9 84,9 87,6 87,8 94,8 91,7 97,4 106,6 110,4 113,4 90,1 85,8 80,2 90,8 86,6 84,8 84,3 85,1 94,8 116,8 120,9 121,5 120,2 113,8 101,2 108,5 103,3 120,2 115,1 115,5 113,5 108,0 109,3 117,7 117,1 114,5 119,9 116,0 116,9 117,5 107,6 121,3 116,1 121,0 117,1 122,1 116,3 85,5 94,2 96,0 101,0 124,8 125,9 123,6 94,7 98,8 95,1 104,1 104,3 101,5 109,0 101,9 102,9 105,7 110,2 101,3 102,9 98,5 84,4 96,1 92,2 105,4 99,6 110,6 113,7 91,7 105,6 104,2 101,8 92,2 85,1 77,0 75,7 116,6 111,5 113,4 108,0 107,1 137,9 120,3 123,1 119,7 119,8 120,7 115,0 110,8 111,3 122,5 120,0 117,0 121,7 118,5 119,3 113,5 118,9 121,8 125,7 119,0 108,9 101,4 92,9 103,6 102,3 107,0 105,4 109,6 116,2 108,4 109,7 109,7 108,0 106,3 97,3 96,4 95,6 105,5 104,0 106,7 104,5 101,7 108,7 105,9 109,9 105,9 106,7 103,1 98,5 99,7 95,0 103,8 103,8 105,8 104,5 104,4 107,4 112,3 114,7 112,0 113,9 108,6 105,3 103,7 101,3 110,0 107,4 106,3 105,0 104,7 111,4 112,9 111,6 110,8 109,4 105,0 100,9 95,8 99,4 113,1 104,7 105,3 105,4 103,3 112,6 124,4 133,0 132,4 137,1 134,6 114,9 107,9 112,5 130,4 121,8 123,8 123,1 114,0 128,0 152,4 141,4 134,4 135,2 131,3 160,1 113,7 122,7 148,3 148,1 172,8 174,1 182,2 190,2 114,3 117,9 112,8 113,8 109,5 98,6 103,5 100,8 115,9 110,5 115,9 115,5 112,0 122,9 116,4 125,2 119,9 138,1 167,9 119,2 100,6 93,2 124,7 136,1 155,1 160,5 143,3 143,8 112,9 112,3 113,7 109,2 120,2 96,9 91,1 95,0 119,0 109,0 107,1 115,9 116,4 116,0 144,1 146,8 146,8 143,3 146,9 125,3 128,0 130,3 153,7 147,3 149,6 157,6 146,5 154,9 113,8 126,6 132,6 129,3 128,1 110,3 107,2 102,7 135,3 126,6 131,8 139,4 116,6 147,2 96,2 101,3 97,7 102,9 111,2 102,1 80,7 78,9 99,2 97,6 105,4 104,4 94,7 97,4 112,3 121,8 115,7 124,1 129,7 111,2 109,4 99,5 119,0 104,2 97,2 117,1 118,1 137,1 13

14 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB a Preços de Mercado - Previsão Índice com base fixa (média de 1990=100) Variações 2002 No trim. (%) 2003 No trim. (%) 2004 No trim. (%) 2005 No trim. (%) 2006 No trim. (%) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 128,2 135,0 138,1 135,2 134,1-1,1 5,2 2,3-2,1 1,1-0,7 1,2 2,9 4,3 1,9-1,1 4,1 6,5 4,3 130,2 135,0 137,8 136,4 134,8-3,7 3,7 2,1-1,0 0,2 1,5 0,0-0,2 0,9 0,5-3,7-0,1 1,9 0,9 135,4 141,9 145,9 142,9 141,5-0,8 4,8 2,9-2,1 1,2 4,0 5,1 5,9 4,7 4,9-0,8 4,0 7,0 4,7 139,1 147,5 149,1 146,8 145,6-2,6 6,0 1,1-1,6 0,7 2,8 3,9 2,2 2,8 2,9-2,6 3,2 4,4 2,8 142,0 149,7 145,9-3,2 5,4 2,1 1,5 0,2-3,2 2,0 Previsão: área sombreada I. ATIVIDADE ECONÔMICA Indústria Geral - Previsão Índice com base fixa (média de 2002=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 90,8 87,9 97,0 100,1 100,5 96,8 104,5 105,3 103,8 4,7-3,2 10,5 3,2 0,4-3,7 8,0 0,8-1,4-1,2-0,8-3,5 6,0-1,9-1,0 2,5 0,4 5,8 4,7 1,3 11,9 15,5 15,9 11,7 20,6 21,5 19,8 92,2 90,3 96,0 95,4 99,3 95,0 101,9 102,4 108,0-1,6-2,1 6,4-0,7 4,1-4,3 7,2 0,5 5,4 1,6 2,7-1,0-4,7-1,2-1,8-2,5-2,8 4,0-1,6-3,7 2,4 1,7 5,9 1,4 8,7 9,3 15,2 95,7 92,1 108,9 102,6 108,0 107,9 112,6 116,1 116,1-2,5-3,8 18,3-5,8 5,3-0,2 4,4 3,1-0,1 3,8 2,0 13,4 7,6 8,8 13,5 10,5 13,4 7,5-2,5-6,3 10,9 4,4 10,0 9,8 14,6 18,2 18,1 101,5 95,9 110,8 109,1 114,1 114,8 113,3 120,5 119,6-4,7-5,5 15,6-1,5 4,5 0,6-1,3 6,4-0,8 6,0 4,1 1,8 6,4 5,6 6,4 0,6 3,8 3,0-4,7-9,9 4,1 2,5 7,2 7,8 6,5 13,3 12,4 102,9 98,2 114,7 110,5 115,9 116,2 117,97 123,54-5,7-4,6 16,9-3,7 4,9 0,2 1,5 4,7 1,5 2,3 3,5 1,3 1,6 1,3 4,1 2,5-5,7-10,1 5,1 1,2 6,2 6,4 8,0 13,1 Previsão: área sombreada

15 Trim. I PIB Trimestral Trim. II Trim. III Trim. IV Previsão Índice (2002=100) Indústria Geral - Previsão Previsão Indústria Geral - Previsão Out. Nov. Dez. Médias 113,2 106,3 93,8 100,0 9,0-6,1-11,8 0,7 11,1 7,4 8,1 2,8 30,6 22,6 8,1 113,9 107,9 98,2 100,0 5,5-5,3-9,0 0,4 0,7 1,5 4,8 0,1 21,5 15,1 4,8 117,6 116,3 106,4 108,4 1,4-1,1-8,5 0,7 3,2 7,8 8,3 8,3 19,7 18,4 8,3 123,7 119,7 109,2 112,7 3,4-3,2-8,7 0,2 5,2 2,9 2,6 4,0 16,2 12,5 2,6 15

16 II. DEMANDA E RENDA PIB Trimestral - Indicadores de Demanda Índice com base fixa (média de 1990=100) PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) Variação em relação ao ano anterior (%) PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) Médias no ano I 2001.II 2001.III 2001.IV 131,6 134,1 134,8 141,8 129,2 133,4 134,1 129,6 133,8 133,3 131,3 137,0 131,4 134,7 134,0 135,0 121,5 123,2 124,8 125,6 121,2 120,8 121,7 122,4 125,2 120,0 113,9 126,3 127,0 127,3 128,5 118,2 196,8 212,3 231,3 273,0 179,9 202,4 206,3 198,6 273,9 240,2 236,2 270,0 279,6 283,9 275,2 256,9 Variação anual I 2001.II 2001.III 2001.IV 1,3 1,9 0,5 5,2 3,9 1,9 0,4-0,8 0,5-0,4-1,5 4,3 4,6 3,4-2,8-2,6 1,0 1,4 1,3 0,7 1,3 1,3 0,7 0,6 1,1-4,2-5,1 10,9 10,3 2,2 1,0-8,2 11,2 7,9 9,0 18,0 11,6 15,7 5,6 12,8 1,2-12,3-1,7 14,3 22,0 10,0-7,5-13,7 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). II. DEMANDA E RENDA Indicadores de Comércio e Mercado de Trabalho Médias no ano Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Salário mínimo nacional (R$) Taxa de desemprego (%) Variação em relação ao ano anterior (%) Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) Salário mínimo nacional (R$) Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) ,5 103,8 100,0 109,2 104,2 109,4 104,6 109,7 82,3 88,3 100,0 113,1 105,1 111,1 107,6 113,8 172,8 195,0 230,0 253,3 240,0 260,0 260,0 260, ,7 12,3 11,5 13,1 12,2 11,7 11,2 Variação anual ,6-0,7-3,7 9,2 10,1 10,8 12,9 12,0 4,8 7,3 13,4 13,0 9,4 11,1 15,7 16,6-2,5-2,6-3,0 6,3 3,6 5,8 9,6 9,7-4,8-5,0-8,3 3,3 3,9 3,8 5,5 4,6 17,3 12,9 17,9 10,1 0,0 8,3 8,3 8,3 9,1 2,4 0,8 3,6-5,3 3,2 2,6 1,9 6,5-0,1-4,6 0,7-5,1 1,2-1,2-2,8 Notas: Volume de Vendas e Receita Nominal: Índices (média de 2003=100). O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: 16

17 2002.I 2002.II 2002.III 2002.IV 2003.I 2003.II 2003.III 2003.IV 2004.I 2004.II 2004.III 2004.IV 2005.I 2005.II 128,2 135,0 138,1 135,2 130,2 135,0 137,8 136,4 135,4 141,9 145,9 142,9 139,1 147,5 130,0 134,2 134,1 134,8 128,6 128,6 131,5 136,5 130,7 134,1 138,5 143,3 135,0 138,2 123,4 122,6 123,3 123,4 124,1 124,7 125,3 125,0 125,1 123,0 125,7 126,0 126,5 126,8 114,7 118,6 123,9 123,0 114,5 107,9 114,4 118,6 116,6 122,4 136,5 129,6 119,3 127,3 175,9 183,5 250,7 239,3 197,0 227,2 248,8 252,3 237,5 267,2 294,0 293,2 269,8 301,8 228,8 240,7 255,7 235,6 216,1 226,7 242,2 259,6 243,2 258,8 285,1 292,8 272,9 291, I 2002.II 2002.III 2002.IV 2003.I 2003.II 2003.III 2003.IV 2004.I 2004.II 2004.III 2004.IV 2005.I 2005.II -0,7 1,2 2,9 4,3 1,5 0,0-0,2 0,9 4,0 5,1 5,9 4,7 2,8 3,9-1,1-0,4 0,1-0,1-1,1-4,2-1,9 1,3 1,6 4,3 5,3 5,0 3,3 3,0 1,8 1,5 1,3 0,8 0,5 1,8 1,6 1,3 0,8-1,4 0,3 0,8 1,1 3,1-9,7-6,9-3,6 4,1-0,1-9,0-7,6-3,6 1,8 13,4 19,3 9,3 2,3 4,0-2,2-9,3 21,5 20,5 12,0 23,8-0,7 5,4 20,5 17,6 18,2 16,2 13,6 12,9-18,2-15,2-7,1-8,3-5,5-5,8-5,3 10,2 12,5 14,2 17,7 12,8 12,2 12, ,5 103,7 111,3 109,6 154,9 105,2 97,1 111,4 107,8 112,3 110,1 114,6 113, ,6 108,7 117,2 116,2 166,0 113,1 104,5 120,2 117,5 123,1 119,8 124,4 122, ,0 260,0 260,0 260,0 260,0 260,0 260,0 260,0 260,0 300,0 300,0 300,0 300,0 300,0 11,4 10,9 10,5 10,6 9,6 10,2 10,6 10,8 10,8 10,2 9,4 9,4 9,4 9, ,9 9,2 8,4 6,2 11,4 6,2 2,5 7,7 3,4 2,7 5,3 4,5 6, ,6 13,9 13,3 12,0 18,7 13,0 9,0 15,2 11,8 10,7 11,4 9,3 10, ,6 7,5 7,2 5,8 11,9 6,7 2,9 8,6 4,9 3,6 4,8 3,6 4, ,1 1,8 1,3-0,3 5,6 1,0-2,2 3,6 1,0 1,5 4,0 3,7 6, ,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 15,4 15,4 15,4 15,4 15,4 1,6 2,2 2,5 2,4 2,1 2,3 2,3 2,1 1,6 7,9 8,6 9,3 9,9 9,9-3,7-3,2-3,2-3,5-3,6-3,2-2,8-2,5-2,2 5,8 7,7 9,5 11,6 12,9 17

18 II. DEMANDA E RENDA Mercado de Trabalho na Indústria Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação Variação em relação ao ano anterior (%) Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação Médias no ano ,0 99,0 98,4 100,2 98,6 98,6 100,1 100,6 101,1 101,3 104,0 108,6 107,7 107,9 108,5 108,6 100,0 98,9 98,3 100,0 98,4 98,4 100,0 100,4 102,6 108,2 118,8 138,2 129,8 128,1 131,4 132,7 107,1 113,2 124,4 151,7 128,1 142,3 134,7 142,3 102,4 108,0 118,6 137,8 129,8 127,6 131,2 132,4 99,3 96,4 92,4 100,8 96,8 95,2 97,1 97,4 103,7 101,0 96,8 110,7 95,5 105,7 99,6 104,4 99,1 96,3 92,3 100,5 96,8 94,8 97,0 97,1 Variação anual ,0-0,6 1,8 0,1 0,1 1,2 1, ,2 2,7 4,3 6,6 6,1 3,7 4, ,1-0,7 1,8 0,0 0,0 1,1 1, ,4 9,9 16,3 19,2 14,7 14,3 15, ,6 9,9 21,9 21,3 36,5-10,4 31, ,4 9,9 16,1 19,1 14,0 15,4 15, ,9-4,1 9,1 12,6 9,0 8,7 9, ,7-4,1 14,4 14,5 29,7-14,8 23, ,9-4,1 8,9 12,5 8,3 9,8 8,6 Nota: O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 18

19 ,3 101,2 102,4 102,6 102,3 100,7 101,0 100,6 100,6 101,6 102,1 101,8 101,5 101,5 107,2 106,8 108,2 110,2 110,5 110,9 109,8 109,2 108,3 106,9 107,5 107,6 107,8 108,3 100,1 101,1 102,3 102,4 102,2 100,5 100,8 100,5 100,4 101,4 102,0 101,7 101,4 101,4 135,7 134,0 134,2 136,5 154,7 191,4 148,1 141,4 145,7 143,4 150,3 146,8 148,8 149,6 174,7 130,5 132,5 139,0 166,4 209,3 153,6 158,5 203,5 142,4 215,9 151,5 149,6 154,8 134,4 134,1 134,2 136,4 154,3 190,8 147,9 140,9 143,8 143,5 148,1 146,6 148,7 149,4 98,7 96,8 96,6 97,8 110,1 135,1 103,9 98,7 101,0 98,6 102,8 100,4 101,5 101,9 127,0 94,3 95,4 99,6 118,4 147,7 107,8 110,6 141,1 97,9 147,7 103,7 102,1 105,5 97,8 96,9 96,6 97,8 109,8 134,7 103,8 98,3 99,7 98,6 101,3 100,3 101,5 101, ,1 3,0 3,4 4,3 4,1 4,1 3,1 2,7 2,0 3,0 1,9 1,3 1,2 0,3 2,8 0,9 2,2 3,3 4,4 5,0 1,6 0,7 0,6-1,0-0,9-0,8 0,6 1,4 2,1 3,0 3,4 4,3 4,1 4,1 3,2 2,7 2,0 3,1 2,0 1,3 1,2 0,2 16,1 17,8 18,1 17,9 15,7 18,9 12,8 9,8 12,2 12,0 14,4 10,6 9,6 11,7 61,1 13,3 14,8 17,0 14,2 20,8-12,6 8,3 58,9 0,1 60,3 6,5-14,4 18,6 14,7 17,9 18,2 17,9 15,8 18,8 13,9 9,9 10,7 12,4 12,9 10,8 10,6 11,4 8,7 9,9 10,7 10,3 7,9 10,5 5,0 2,3 4,4 3,6 5,9 3,1 2,8 5,3 50,8 5,7 7,6 9,5 6,5 12,3-18,6 0,9 47,7-7,4 48,3-0,7-19,6 11,9 7,4 10,0 10,8 10,4 8,0 10,4 6,1 2,3 3,0 4,0 4,5 3,3 3,8 5,1 19

20 II. DEMANDA E RENDA Consumo das Famílias - Previsão Índice com base fixa (média de 1990=100) Variações 2002 No trim. (%) 2003 No trim. (%) 2004 No trim. (%) 2005 No trim. (%) 2006 No trim. (%) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 130,0 134,2 134,1 134,8 133,3-3,7 3,2-0,1 0,6 0,0-1,1-0,4 0,1-0,1-0,4-3,7-0,5-0,7-0,1 128,6 128,6 131,5 136,5 131,3-4,6 0,0 2,2 3,8 0,3-1,1-4,2-1,9 1,3-1,5-4,6-4,6-2,5 1,3 130,7 134,1 138,5 143,3 136,6-4,3 2,6 3,2 3,5 1,2 1,6 4,3 5,3 5,0 4,1-4,3-1,7 1,5 5,0 135,0 138,2 140,3 145,4 139,7-5,8 2,4 1,5 3,6 0,4 3,3 3,0 1,3 1,5 2,2-5,8-3,6-2,1 1,5 136,1 139,5 137,8-6,4 2,5 0,8 1,0-1,4-6,4-4,1 Previsão: área sombreada II. DEMANDA E RENDA Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 98,2 97,8 98,2 98,9 99,4 99,4 98,9 98,6 99,9-0,4-0,4 0,4 0,7 0,5 0,0-0,4-0,3 1,3-1,8-2,2-1,7-1,5-1,3-1,0-1,0-1,4-0,4-0,4-0,9-0,4 0,3 0,8 0,7 0,3 0,0 1,3 98,9 98,6 98,5 98,5 98,9 99,0 98,1 98,2 98,9 0,4-0,3-0,2 0,0 0,4 0,1-0,9 0,1 0,8 0,7 0,8 0,2-0,4-0,5-0,4-0,8-0,5-0,9 0,4 0,1-0,1-0,1 0,4 0,5-0,4-0,4 0,4 97,9 98,0 98,6 98,6 100,1 100,6 100,3 101,2 102,4 1,3 0,1 0,6 0,0 1,6 0,4-0,3 0,9 1,1-1,0-0,6 0,1 0,1 1,3 1,6 2,2 3,1 3,5 1,3 1,4 2,0 2,0 3,6 4,0 3,7 4,7 5,9 101,0 100,6 100,6 101,6 102,1 101,8 101,5 101,5 102,9 0,2-0,3 0,0 1,0 0,5-0,2-0,3 0,0 1,4 3,1 2,6 2,0 3,0 1,9 1,3 1,2 0,3 0,5 0,2-0,1-0,1 0,8 1,4 1,1 0,8 0,8 2,2 101,0 100,7 101,0 101,5 102,5 102,6 102,34 102,81 0,1-0,2 0,3 0,5 1,0 0,1-0,3 0,5 0,0 0,1 0,4-0,1 0,5 0,8 0,8 1,3 0,1-0,1 0,1 0,6 1,6 1,7 1,4 1,9 Previsão: área sombreada 20

21 Trim. I Trim. II Consumo das Famílias Trim. III Trim. IV Previsão Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Índice (Jan./2001=100) Out. Nov. Dez. Médias 100,3 99,9 98,5 99,0 0,4-0,4-1,3 0,0-0,2 0,1-0,1-1,0 1,7 1,2-0,1 98,3 98,3 96,7 98,4-0,6 0,0-1,6-0,2-1,9-1,6-1,9-0,6-0,2-0,2-1,9 102,6 102,3 100,7 100,3 0,2-0,3-1,6 0,3 4,3 4,1 4,1 1,9 6,1 5,8 4,1 102,7 102,5 100,9 101,6-0,2-0,2-1,6 0,0 0,1 0,2 0,2 1,3 2,0 1,8 0,2 Previsão Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão 21

22 III. MERCADOS FINANCEIROS Taxas de Juros Ao mês (%) Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial Médias mensais ,2 0,2 0,4 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,7 0,7 0,9 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 1,3 1,5 1,8 1,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,5 1,8 1,3 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,4 1,6 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 3,2 3,4 3,8 3,4 3,3 3,4 3,4 3,5 3,3 3,5 3,6 2,9 2,9 2,8 2,9 2,9 2,6 2,7 3,0 2,6 2,5 2,5 2,5 2,6 3,9 4,3 4,9 4,4 4,4 4,4 4,3 4,3 1,8 1,9 2,2 1,7 1,6 1,6 1,6 1,6 8,0 8,3 8,5 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 Ao ano (%) Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial Acumulado no ano ,3 2,8 4,7 1,8 1,8 2,2 2,4 2,4 8,6 9,2 11,1 8,1 8,2 8,5 8,7 8,7 17,3 19,2 23,3 16,2 15,7 15,7 16,5 16,6 17,3 19,1 23,3 16,2 15,7 15,7 16,5 16,6 17,3 18,8 21,6 15,4 15,1 15,2 14,9 15,2 45,5 49,1 56,2 44,9 48,1 49,4 49,0 51,1 47,5 50,5 52,7 37,2 40,8 40,0 40,1 40,2 35,7 38,0 42,4 32,4 35,3 34,5 34,8 35,6 58,0 66,2 76,9 60,1 67,7 66,8 66,3 65,4 23,7 26,0 29,6 19,8 21,5 21,3 21,1 21,5 153,2 159,6 165,0 124,2 140,5 140,3 140,1 140,6 Fontes: Banco Central do Brasil e Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima). 22

23 ,2 0,1 0,1 0,2 0,2 0,1 0,3 0,2 0,3 0,3 0,3 0,4 0,3 0,2 0,7 0,6 0,6 0,7 0,7 0,6 0,8 0,7 0,8 0,8 0,8 0,9 0,8 0,7 1,2 1,2 1,3 1,5 1,4 1,2 1,5 1,4 1,5 1,6 1,5 1,7 1,5 1,5 1,2 1,2 1,3 1,5 1,4 1,2 1,5 1,4 1,5 1,6 1,5 1,7 1,5 1,4 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 3,5 3,6 3,7 3,5 3,8 3,5 3,8 3,6 3,6 3,6 3,4 3,5 3, ,9 3,0 2,9 2,9 3,0 3,0 3,1 3,1 3,0 3,0 3,0 3,1 3, ,5 2,7 2,6 2,6 2,9 2,8 2,8 2,9 2,9 2,8 2,7 2,8 2, ,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,4 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,6 4, ,7 1,7 1,7 1,7 1,8 1,8 1,8 1,9 1,9 1,8 1,8 1,8 1, ,6 7,6 7,6 7,7 7,7 7,8 7,8 7,8 7,8 7,9 7,9 7,9 7, ,1 1,3 1,3 2,9 2,3 1,2 3,2 2,4 3,0 3,7 3,2 4,3 3,2 2,5 8,3 7,6 7,7 9,3 8,6 7,4 9,5 8,7 9,4 10,0 9,5 10,7 9,6 8,9 15,9 15,5 16,1 19,3 17,9 15,7 20,0 18,3 19,6 20,8 19,7 21,8 19,6 19,0 15,9 15,5 16,1 19,3 17,9 15,7 19,8 18,3 19,6 20,7 19,7 21,7 19,6 18,3 16,0 15,8 16,3 16,2 17,0 17,4 17,5 17,7 18,1 17,8 18,2 18,1 18,3 17,8 50,9 52,8 54,5 51,1 55,9 51,5 55,7 53,5 53,5 53,4 49,5 51,0 54, ,2 41,9 40,6 40,5 43,0 43,2 43,9 43,4 43,4 42,6 42,7 43,5 43, ,7 36,9 35,9 36,7 40,2 39,6 39,6 40,4 41,2 39,6 38,0 38,8 38, ,9 65,5 65,7 66,5 66,4 66,9 69,0 70,0 69,8 70,2 70,3 70,7 70, ,7 22,2 22,2 22,8 24,3 24,3 24,4 25,2 24,7 24,1 24,6 24,0 24, ,6 141,1 142,0 144,0 144,6 146,4 146,1 147,6 147,6 148,0 148,0 148,5 148,

24 III. MERCADOS FINANCEIROS Ativos de risco Rentabilidade ao mês (%) Bolsas de Valores Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro Câmbio Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Rentabilidade ao ano (%) e cotações Bolsas - Rentabilidade ao ano (%) Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro - Rentabilidade ao ano (%) Câmbio - Cotações (R$/US$) Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Dólar - paridade do poder de compra Futuros - Cotações DI - 30 dias (% ao ano) DI - 60 dias (% ao ano) DI - 90 dias (% ao ano) Dólar - 30 dias (R$/US$) Dólar - 60 dias (R$/US$) Médias mensais ,6-1,0 6,0 1,5-0,3 8,2 5,6 2,1-0,4-1,4 2,0 0,3-0,4 2,4-2,8 0,3-1,0-2,9 3,5 0,8 3,5 3,1-7,9-2,6 1,7 5,4 0,2-0,2 8,9-2,9-1,3 1,1 1,6 4,1-1,6-0,7 6,3-0,7-2,6-3,1 1,6 3,8-1,7-0,6 6,7 0,9-2,9-1,1 Acumulado no ano ,5-16,6 97,3 17,8-3,8 157,7 92,7 28,2-6,0-17,7 25,3 3,3-4,7 33,3-29,1 4,1-19,6-32,8 49,9 8,7 50,9 43,7-62,6-27,1 19,5 80,3-0,8-2,8 179,1-29,8-14,5 13,4 Cotações em dezembro 2,320 3,533 2,889 2,654 3,129 3,108 3,027 2,934 2,363 3,626 2,925 2,718 3,100 3,129 3,037 3,003 2,464 3,216 3,256 3,471 3,302 3,345 3,385 3,425 19,2 24,8 16,2 17,7 15,8 15,7 15,7 15,8 19,1 25,6 16,1 17,8 15,9 15,8 15,8 16,0 19,2 26,4 16,0 18,0 16,1 15,9 16,0 16,1 3,515 2,942 2,686 3,233 3,131 3,076 2,962 3,527 2,970 2,714 3,276 3,170 3,113 2,995 Nota: A referência para o Dólar-PPC é janeiro de 1994, atualizado pelo IPA. Fontes: Banco Central do Brasil e Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). 24

25 ,9-0,8 9,0 4,3-7,0 15,6-5,4-6,6 1,5-0,6 4,0 7,7 12,6-4,4-0,9-0,5 4,0 3,6-2,9 2,6-2,4-3,0 2,7-1,8 3,6-1,5 0,8-0,9 3,2 4,1 6,2 3,9-5, ,9 7,6-0,5 6,2-1,5 0,0-1,3 0,3 1,6 0,1-4,1-5,1 2,5 1,1-4,3-7,7 1,5 0,0-0,3 2,3-0,4-2,6-0,1-4,4-2,8-1,1-1,1 2,7-5,1-5,0-2,2 1,7-1,1-6,0 1,4-3,7-1,3-2,3-2,4-0,9-3,5 4,1-4,6-4,9-1,6-1,7-0,5-2, ,9-9,5 181,4 64,8-58,4 467,2-48,9-56,2 19,1-7,2 59,3 143,2 316,3-41,7-10,5-6,1 60,1 52,3-29,5 36,6-25,6-30,3 37,5-19,9 52,2-16,5 10,4-10,1 46,1 62,2 105,3 57,6-48, ,6 140,7-6,2 106,4-16,7-0,2-14,8 3,2 20,4 0,6-39,8-46,4 35,0 14,0-41,3-61,5 20,0 0,0-3,5 30,9-5,2 2,859 2,857 2,731 2,654 2,625 2,595 2,666 2,531 2,404 2,350 2,391 2,364 2,222 2,254 2,891 2,853 2,786 2,718 2,693 2,598 2,705 2,579 2,453 2,414 2,374 2,361 2, ,455 3,422 3,427 3,471 3,455 3,453 3,447 3,427 3,406 3,380 3,357 3,322 3, ,2 16,7 17,2 17,7 18,3 18,7 19,2 19,5 19,8 19,7 19,7 19,7 19,6 18,9 16,3 16,9 17,4 17,8 18,5 18,9 19,3 19,5 19,8 19,7 19,7 19,5 19,4 18,8 16,5 17,2 17,6 18,0 18,8 19,0 19,4 19,6 19,8 19,7 19,6 19,3 19,3 18,5 2,889 2,892 2,755 2,686 2,637 2,620 2,701 2,560 2,442 2,365 2,410 2,390 2,244 2,276 2,922 2,931 2,789 2,714 2,670 2,649 2,734 2,595 2,472 2,396 2,442 2,416 2,271 2,302 25

26 III. MERCADOS FINANCEIROS Fundos de Investimento Rentabilidade ao mês (%) Resultados Gerais Fundos de ações Outros fundos Principais Fundos Referenciado DI Renda Fixa Renda Fixa Multi-Índices Multimercados com RV Multimercados sem RV Rentabilidade ao ano (%) Resultados Gerais Fundos de ações Outros fundos Principais Fundos Referenciado DI Renda Fixa Renda Fixa Multi-Índices Multimercados com RV Multimercados sem RV Médias mensais ,5 0,8 2,8 1, ,7 4,4 1,3 1,4 1,7 1,2 1,2 1,2 1,2 1,3 1,3 1,4 1,8 1,2 1,0 1,2 1,3 1,3 1,3 1,3 1,8 1,2 1,0 1,1 1,3 1,2 1,4 1,4 1,9 1,3 1,0 1,2 1,5 1,4 1,4 1,9 1,8 1,4 1,1 1,4 1,6 1,5 1,5 1,9 1,7 1,2 1,3 2,0 1,2 1,3 Acumulado no ano ,3 8,5 38,8 24, ,0 66,9 16,5 18,3 22,9 15,9 14,8 15,4 15,7 16,4 17,2 17,7 24,5 16,0 13,1 15,5 16,4 16,2 16,6 16,7 23,8 15,6 13,2 14,2 16,9 15,8 18,1 17,8 25,5 16,6 13,0 15,8 19,6 17,5 18,3 25,1 24,4 17,9 13,6 17,6 20,7 19,0 19,2 24,6 22,7 15,2 16,4 27,0 15,8 16,1 Fontes: Banco Central do Brasil e Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). 26

27 ,3 3,8 0,0 2,5 3, ,7-8,8-3,9 1,4 0,0 3,3 4, ,3 1,2 1,2 1,2 1,5 1,3 1,2 1,5 1,3 1,4 1,5 1,5 1, ,3 1,2 1,2 1,2 1,5 1,4 1,2 1,6 1,4 1,5 1,6 1,5 1,6 1,5 1,2 1,2 1,2 1,1 1,5 1,3 1,2 1,5 1,4 1,5 1,5 1,4 1,5 1,5 1,2 1,3 1,2 1,2 1,5 1,3 1,1 1,6 1,5 1,3 1,3 1,2 1,3 1,2 1,2 1,3 1,1 1,2 2,2 1,1 1,4 1,1 2,1 1,6 1,6 1,0 1,3 2,3 0,8 1,1 1,1 0,7 1,0 1,1 1,0 1,7 1,2 1,1 1,3 1,3 1,3 1, ,8 55,7-0,1 34,0 50, ,9-67,1-38,2 18,7-0,4 47,3 76, ,4 15,7 15,4 15,8 19,0 16,8 15,1 20,1 16,5 17,7 19,7 19,6 21, ,4 15,5 15,8 15,5 19,6 17,9 15,7 20,3 18,3 19,6 20,8 19,7 21,6 19,7 15,7 15,5 15,0 14,6 19,1 17,0 15,9 20,1 18,4 18,9 20,0 18,6 20,1 19,0 15,1 16,6 14,7 15,5 20,1 16,1 14,2 21,0 19,0 16,5 16,6 15,8 16,8 15,8 15,0 16,6 13,4 15,7 30,3 14,3 17,7 13,9 27,9 21,6 21,3 12,8 16,8 30,9 10,3 13,6 13,4 8,7 13,1 13,8 12,0 22,4 15,7 14,6 16,2 17,0 17,2 12,1 27

28 III. MERCADOS FINANCEIROS Principais Ativos Financeiros - Ganhos Reais Rentabilidade real ao mês (%) Poupança CDB - pré-fixado Bovespa Ouro Dólar - venda (final de período) Fundos de ações Outros fundos Médias mensais ,1-1,1 0,2-0,3-0,6-0,7-0,6-0,5 0,5-0,4 0,9 0,2-0,1-0,2-0,1 0,0-1,4-2,9 5,3 0,5-1,6 6,7 4,3 0,9 0,8 3,5-0,5-1,1 7,5-4,2-2,6-0,2 0,7 2,2-2,2-1,6 4,9-2,0-3,9-4,2-0,4-1,1 2,1 0,9-1,3 1,3 3,0 2,0 0,5-0,5 1,0 0,3-0,1-0,2 0,0 0,0 Rentabilidade real ao ano (%) Poupança CDB - pré-fixado Bovespa Ouro Dólar - venda (final de período) Fundos de ações Outros fundos Acumulado no ano ,6-12,9 2,2-3,8-7,4-8,0-7,0-6,0 6,2-5,2 11,9 2,7-1,5-2,3-1,7-0,4-19,8-33,4 81,6 4,8-17,7 118,6 64,8 10,8 8,2 43,9-8,7-13,6 138,7-40,4-26,9-2,0 7,5 21,5-24,8-18,3 77,3-21,9-37,6-40,6-5,5-13,4 27,7 10,7-14,5 16,2 42,8 26,9 5,6-5,6 13,0 3,1-1,3-1,9-0,5 0,6 Notas: Rentabilidades nominais deflacionadas pelo IGP-M. O símbolo - - indica que a informação não está disponível. 28

29 ,0 0,2-0,2 0,0 0,3 0,3-0,1-0,2 1,0 1,2 1,1 1,5 1,3 0,1 0,6 0,8 0,4 0,5 0,9 1,0 0,5 0,5 1,6 1,8 1,7 2,1 1,9 0,8 1,2-1,2 8,1 3,5-7,4 15,2-6,2-7,4 1,7-0,2 4,3 8,4 13,2-5,0-0,4 1,2-0,8-4,8-5,4 2,2 0,2-5,2-7,4 2,0 0,3 0,4 2,8-1,0-3,2-0,5-5,2-3,5-1,5-1,4 1,9-5,9-4,8-1,8 2,1-0,5-5,5 0,8 3,0-0,4 1,6 2, ,3-9,6-4,7 1,7 0,4 3,6 5, ,5 0,8 0,4 0,7 0,9 0,9 0,7 0,4 1,6 2,0 1,8 2, ,2 2,7-2,4 0,0 3,6 3,6-1,1-1,9 12,3 16,0 14,1 19,7 16,9 1,3 6,8 10,5 5,4 6,4 11,7 13,3 6,2 6,2 21,3 24,2 23,1 27,7 26,0 9,6 15,9-13,6 155,2 50,8-60,3 447,1-53,8-60,4 22,3-2,1 65,9 163,0 343,7-45,8-5,0 14,9-8,8-44,9-48,9 30,2 3,0-47,0-60,5 26,5 4,2 4,3 39,5-11,7-32,6-5,4-47,2-34,9-16,6-15,9 25,0-51,6-44,8-19,5 27,6-5,5-49,2 10,6 43,4-4,7 21,5 38, ,4-70,2-44,2 21,9 5,1 53,4 90, ,5 10,1 5,0 8,9 11,4 11,1 8,5 5,1 20,9 26,2 24,5 31,

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