Climatéricos e não-climatéricos: um conceito em extinção? Ilana Urbano Bron Angelo Pedro Jacomino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Climatéricos e não-climatéricos: um conceito em extinção? Ilana Urbano Bron Angelo Pedro Jacomino"

Transcrição

1 Climatéricos e não-climatéricos: um conceito em extinção? Ilana Urbano Bron Angelo Pedro Jacomino Os estudos em fisiologia pós-colheita iniciaram-se com a publicação de Franklin ' Kidd e Charles West na década de 20 (Laties, 1995), quando estudando as condições ideais para o arrnazenamento de maçãs, os autores descreveram um aumento brusco na respiração dos frutos durante o amadurecimento, denominando-o de climatério. Entretanto, constatou-se que nem todos os frutos apresentavam essa elevação na respiração durante o amadurecimento, como por exemplo, a laranja e o limão (Biale et al., 1954),. A partir daí, os frutos começaram a ser classificados, de acordo com a atividade respiratóriapós a colheita, em climatéricos e não climatéricos. Na classificação tradicional, frutos climatéricos são aqueles cujo amadurecimento é acompanhado por um distinto aumento na atividade respiratória. O menor valor observado na atividade respiratória é chamado de "mínimo préclimatérico". O pico respiratório designado "máximo climatérico" é seguido por um declínio na atividade respiratória, chamado oopós-climatérico". São exemplos de frutos climatéricos o abacate, banana, manga, mamão, pêra e maracujâ. Quando o etileno passou a ser considerado hormônio do amadurecimento, não mais se discutia sobre o amadurecimento e climatério sem se referir a ele, ou seja, o comportamento do etileno durante a pós-colheita foi incorporado ao conceito inicial de frutos climatéricos" Dessa forma, os frutos climatéricos passaram a ser aqueles em que ocorre também um pico de produção de etileno, podendo esse pico coincidir ou oconer antes da máxima atividade respiratória (Biale et al, 1.954). Geralmente os frutos climatéricos são colhidos ainda verdes para facilitar o manuseio e ampliar o tempo de conservação, uma vez que normalmente apresentarn taxa respiratória mais elevada. Neste caso, o processo de amadurecimento ocoffe com o fruto separado da planta mãe. Mais uma complementação foi então acrescentada ao conceito inicial de frutos climatéricos: são frutos que amadurecem depois de colhidos. Os frutos não-climatéricos são aqueles que não apresentam aumentos na taxa respiratória e na produção de etileno. A respiração desses frutos geralmente apresenta decréscimo gradual durante o amadurecimento. Estes

2 frutos só podem ser colhidos quando reúnem as características adequadas para o consumo. São exemplos de frutos não-climatéricos o limão, laranja, morango e figo. Nos anos que se seguiram após o trabalho de Kidd e West, ficou evidente que durante o aumento da respiração e da produção de etileno, aconteciam também outras transformações fisiológicas e bioquímicas nos frutos, o que levou Rhodes (1970) a redefinir o climatério como sendo um período no desenvolvimento de certos frutos no qual uma série de mudanças bioquímicas é iniciada pela produção autocatalítica de etileno, marcand o limite entre o crescimento e a senescência, envolvend o aumento da respiração e conduzindo ao amadurecimento. Vários outros aspectos além da respiração passaram a integrar o conceito inicial de frutos climatéricos e não climatéricos. Apesar dos frutos ainda serem classifìcados nessas duas tradicionais classes" devemos lembrar que a fisiologia do amadurecimento é composta por uma série de processos interligados de maneira complexa e por este motivo, muitas vezes o comportamento de um determinado fruto durante a pós-colheita pode não corresponder aos padrões previamente estabelecidos. Azzolini et al. (2005), estudando o amadurecimento de goiabas 'Pedro Sato', concluíram que esta variedade não poderia ser classificada como climatérica, nem tão pouco como não-climatérica. Apesar de apresentarem alterações típicas de frutos climatéricos como mudanças na cor da casca e ftmeza da polpa após a colheita, exibiam aumento gradual na atividade respiratória e na produção de etileno. Abdi et al. (1998) verificaram que ameixas também produziam etileno até o final do amadurecimento e propuseram o termo "suppressed-climacteric" para este tipo de comportamento. O fato é que, além do comportamento específico de cada fruto, começou-se a verificar que o climatério depende de alguns fatores como as condições de cultivo, o ponto de colheita e mesmo a variedade considerada. De acordo Lalel et al. (2003), somente mangas colhidas nos estádios mais precoces de maturação apresentaram pico na produção de etileno e aumento significativo na atividade respiratória. O tempo de permanência do fruto na planta também influencia a respiração durante a pós-colheita. Knee (1995) confirmou que o tomate não apresenta elevação na respiração enquanto preso à planta.

3 Além de se verificar que o aparecimento do climatério pode depender de inúmeros fatores, com ajuda da biologia molecular também se começou a reavaliar a significância do etileno no amadurecimento dos frutos ditos não climatéricos. Para os conceitos tradicionais, nos frutos em que ocoíre o climatério, o etileno tem papel fundamental nas mudanças bioquímicas e fisiológicas durante o amadurecimento (Giovannoni, 2001). No entanto, alguns autores já admitem que nos frutos nãoclimatéricos, há um aumento na síntese de receptores do etileno, similarmente ao que ocoíre com os climatéricos (Trainotti et al., 2005). O amadurecimento envolve uma série de mudanças fisiológicas e bioquímicas que alteram a composição dos frutos. Com o progresso das pesquisas, verifìcou-se que alguns desses processos do amadurecimento não estavam relacionados com o aumento da respiração e, que alguns eram independentes do aumento na produção de etileno, ou apresentavam dependência parcial, contrariando os antigos conceitos. Em pesquisa realizada por Bron e Jacomino, mamões que receberam aplicação de bloqueador da ação do etileno, se conservaram firmes durante o amadurecimento, mas apresentaram perda da cor verde da casca. Nesse caso, podemos admitir que o desenvolvimento da cor é menos dependente do etileno quando comparado ao processo de amolecimento (Bron, 2006). Em trabalhos com mamão como o de Selvaraj e Pal (1982), embora fosse encontrada máxima respiração climatérica, nenhuma mudança expressiva nos constituintes do fruto foi observadapós esse evento. Nos frutos ditos climatéricos, o pico da produção do 'etileno antecederia as mudanças nos constituintes dos frutos durante o amadurecimento. No entanto, Bron e Jacomino observaram que o aumento na produção de etileno em mamões ocorreu quando os frutos já haviam atingido ftmeza para consumo e a coloração da casca amarela. (Bron, 2006). Resultados semelhantes foram observados por Azzolini e Jacomino em goiabas opedro Sato' (Azzolini et a1.,2005) e por Cavalini e Jacomino em goiabas 'Paluma' e 'Kumagai' (cavalini, 2004). Kim et al. (1999) verificaram que o aumento na produção do etileno ocoíïeu somente quando a textura da polpa de kiwis já estava macia. Durante o amadurecimento de maçãs, Blankenship e Unrath (1988) notaram decréscimos na firmeza antes de qualquer aumento na concentração interna de etileno. O processo do amadurecimento, incluindo a perda dafirmezapode ser resultado do aumento da sensibilidade dos tecidos ao etileno, e não necessariamente dependente

4 apenas do aumento da produção de etileno, que pode apenas acelerar e/ou coordenar as mudanças. Então, qual seria a explicação para os casos em que se observa o climatério? Estaria o etileno totalmente relacionado ao aumento da respiração? O aumento da produção de etileno seria uma resposta ao estresse decorrente do amadurecimento? Há mesmo necessidade de um pico de respiração e produção de etileno para o amadurecimento? Algumas explicações para a ocorrência do climatério foram propostas, tais como: um processo resultante do aumento de demanda energética necessária para dar continuidade ao amadurecimento; um resultado da mudança na organização celular resultante do início da senescência; uma reação ao estresse da colheita. Baseado em experimentos que comprovam que a energia gerada pelo metabolismo basal já seria suficiente para as transformações bioquímicas durante o amadurecimento (Solomos, 1977) e que algumas destas transformações ocorrem sem qualquer aumento na respiração (Romani et al., 1983), Romani (1984) propôs que o climatério seria a máxima resposta homeostática da mitocôndria para compensar os efeitos degradantes da senescência celular e que o aumento na produção de etileno também seria uma resposta a esse estresse. O climatério e o aumento na produção do etileno sempre foram bastante relatados em pesquisas de pós-colheita e são a base para a classificação dos frutos em climatéricos e não climatéricos. No entanto, na época em que esses conceitos foram propostos as pesquisas com pós-colheita limitavam-se à avaliação de alguns frutos que atendiam aos requisitos para tal classificação. Com a ampliação dos estudos para uma infinidade de espécies e variedades de frutos, a introdução de novos métodos de pesquisa e o maior conhecimento em fïsiologia vegetal, observa-se que muitos dos frutos não atendem aos requisitos necessários para serem classificados num ou noutro grupo. A diversidade a complexidade dos processos que envolvem o amadurecimento parecem sugerir que haja uma reavaliação da atual forma de classificação dos frutos. Enfim, muito se tem discutido sobre os processos envolvidos na iniciação e no controle do amadurecimento, mas pesquisas ainda são necessárias para o esclarecimento de sua natureza e funções. Enquanto isso não acontece, classsificar os mais diversos

5 frutos nessas duas tradicionais classes, definidas no fïnal da decada de 20, parece ser uma visão muito simplificada de todo o processo do amadurecimento! Referências bibliográfi cas ABDI, N.; MCGLASSON, W.B.; HOLFORD, P.; WILLIAMS, M.; MIZRAHI, Y. Responses of climacteric and suppressed-climacteric plums to treatment with propylene and 1-methylcyclopropene. Postharvest Biology and Technology, v. 14, p , AZZOLINI, M.; JACOMINO, A.P.; BRON, I.U.; KLUGE, R.A.; SCHIAVINATO, M.A. Ripening of 'Pedro Sato' guava: study on its climacteric or non-climacteric nature. Brazilian Journal of Plant Physiology, v. 17, p , BIALE, J.B.; YOUNG, R.E.; OLMSTEAD, A.J. Fruit respiration and ethylene production. Plant Physiology, v. 29, p, ,1954, BLANKENSHIP, S.M.; UNRATH, C.R. Intemal ethylene levels and maturity of 'Delicious' and ogolden Delicious' apples destined for prompt consumption. Joumal of the American Society for Horticultural Science, v. 113, p , BRON, I.U. Amadurecimento do mamão'golden': ponto de colheita, bloqueio da ação do etileno e armazenamento refrigerado Tese (Doutorado) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/Universidade de São Paulo, Piracicaba, CAVALINI, F.C., Índices de maturação, ponto de colheita e padrão respiratório de goiabas okumagai' e 'Paluma' Dissertação (Mestrado)- Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/Universidade de São Paulo, Piracicaba,2004. GIOVANNONI, J. Molecular biology of fruit maturation and ripening. Annual Review of Plant Physiology, v. 52, p , KIM, H.O.; HEWETT, E.W.; LALLU, N. The role of ethylene in kiwifruit softening. Acta Horticulturae, n. 498, p , KNEE, M. Do tomatoes on the plant behave as climacteric fruits? Physiologia Plantarum, v. 95, p. 2ll-216,1995. LALEL, H.J.D.; SINGH, Z.; TAN, S.C. Maturity stage at harvest affects fruit ripening, quality and biosynthesis of aroma volatile compounds in 'Kensington Pride' mango. Journal of Horticultural Science and Biotechnology, v. 78, p ,2003. LATIES, G.G. Franklin Kidd, Charles West and F.F. Blackman: The start of modern postharvest physiology. Postharvest Biology and Technology, v. 5, p. l-10, RHODES, M.J.c. The climacteric and ripening of fruits. In: HULME, A.c. (Ed.) The biochemistry of fruits and their products, New York: Academic press, p

6 ROMANI, R.J. Respiration, ethylene, senescence, and homeostasis in an integrated view of postharvest life. Canadian Journal of Botany, v.62,p ,1984. ROMANI, R.J.; LABAVITCH, T.; YAMASHITA, B.; RAE, H. Preharvest AVG treatment of 'Bartlett' pear fruits: effects on ripening, color'change and volatiles. Proceedings of the American Society for Horticultural Science, v. 108, p , 1983" SELVARAJ, Y.; PAL, D.K. Changes in the chemical composition of papaya (Thailand variety) during growth and development. Journal of Food Science and Technology, v. 19, p , SOLOMOS, T. Cyanide-resistant respiration in higher plants. Annual Review of Plant Physiology, v. 28, p , TRAINOTTI, L.; PAVANELLO, A.; CASADORO, G. Different ethylene receptors show an increased expression during the ripening of strawbenies: does such an increment imply a role for ethylene in the ripening of these non-climacteric fruits? Journal of Experimental Botany, v. 56, p , 2005.

Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais

Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Fisiologia pós-colheita: conceitos iniciais Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Apresentação Perdas pós-colheita Noções

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO EMENTA PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ARMAZENAMENTO EM ATMOSFERA CONTROLADA DINÂMICA E APLICAÇÃO DE 1-MCP SOBRE A PRODUÇÃO DE ETILENO E RESPIRAÇÃO DE MAÇÃS GALAXY

INFLUÊNCIA DO ARMAZENAMENTO EM ATMOSFERA CONTROLADA DINÂMICA E APLICAÇÃO DE 1-MCP SOBRE A PRODUÇÃO DE ETILENO E RESPIRAÇÃO DE MAÇÃS GALAXY INFLUÊNCIA DO ARMAZENAMENTO EM ATMOSFERA CONTROLADA DINÂMICA E APLICAÇÃO DE 1-MCP SOBRE A PRODUÇÃO DE ETILENO E RESPIRAÇÃO DE MAÇÃS GALAXY Vagner Ludwig 1, Vanderlei Both 2, Fabio Rodrigo Thewes 2, Líniker

Leia mais

Introdução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças

Introdução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças Introdução Fisiologia Pós-colheita de Frutas e Hortaliças Profa. Marta H. Fillet Spoto Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Piracicaba - SP PORQUÊ CONSERVAR? Para manter

Leia mais

AMADURECIMENTO E SENESCÊNCIA DE MAMÃO COM 1-METILCICLOPROPENO

AMADURECIMENTO E SENESCÊNCIA DE MAMÃO COM 1-METILCICLOPROPENO Amadurecimento e senescência de mamão 3 AMADURECIMENTO E SENESCÊNCIA DE MAMÃO COM -METILCICLOPROPENO Angelo Pedro Jacomino,4 *; Ricardo Alfredo Kluge 2,4 ; Auri Brackmann 3,4 ; Paulo Roberto de Camargo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Linha de pesquisa: Caracterização física, química, bioquímica e microbiológica de produtos de origem animal Área de conhecimento: Carnes e produtos derivados Aspectos de produção de carnes (produção, importação

Leia mais

Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C.

Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha ISSN: 1665-0204 rebasa@hmo.megared.net.mx Asociación Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, S.C. México Kluge, Ricardo Alfredo; Jacomino, Angelo Pedro;

Leia mais

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS:

WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO. Embalagens CAUSAS? CONSEQUÊNCIAS: WORKSHOP INTERNACIONAL DE PÓS-COLHEITA e IV Reunião da Rede HORTYFRESCO PROLONGAMENTO DA VIDA PÓS-COLHEITA Uso de baixa temperatura é a principal técnica pós-colheita para a manutenção da qualidade de

Leia mais

Tolerância ao dano pelo frio e qualidade pós-colheita em goiabas Pedro Sato submetidas ao condicionamento térmico

Tolerância ao dano pelo frio e qualidade pós-colheita em goiabas Pedro Sato submetidas ao condicionamento térmico Biotemas, 21 (3): 75-80, setembro de 2008 ISSN 0103 1643 75 Tolerância ao dano pelo frio e qualidade pós-colheita em goiabas Pedro Sato submetidas ao condicionamento térmico Cristiano André Steffens *

Leia mais

Armazenamento de goiaba Paluma sob temperatura ambiente

Armazenamento de goiaba Paluma sob temperatura ambiente Armazenamento de goiaba Paluma sob temperatura ambiente Francisca Sândila Xavier Sabóia da Cunha 1, Pahlevi Augusto de Souza 2, Elisabeth Mariano Batista 3, Ana Patrícia Barreto de Lima 1, Mayara Salgado

Leia mais

USO DE ETILENO EXÓGENO NA MATURAÇÃO DA BANANA VARIEDADE PRATA-ANÃ USE OF EXOGEN ETHYLENE IN THE BANANA PRATA-ANÃ VARIETY MATURATION

USO DE ETILENO EXÓGENO NA MATURAÇÃO DA BANANA VARIEDADE PRATA-ANÃ USE OF EXOGEN ETHYLENE IN THE BANANA PRATA-ANÃ VARIETY MATURATION ISSN 1517-8595 55 USO DE ETILENO EXÓGENO NA MATURAÇÃO DA BANANA VARIEDADE PRATA-ANÃ Eliseu Marlônio Pereira de Lucena 1 ; Antenor Silva Júnior 2 ; Ana Maria Chaves da Silva 3 ; Izabel Karine Monteiro Campelo

Leia mais

EFEITO DO 1-MCP (1 METILCICLOPROPENO) NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAÇAS CULTIVAR GALA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

EFEITO DO 1-MCP (1 METILCICLOPROPENO) NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAÇAS CULTIVAR GALA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO EFEITO DO 1-MCP (1 METILCICLOPROPENO) NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAÇAS CULTIVAR GALA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO EFFECT OF 1-MCP (1-METHYLCYCLOPROPENE) ON THE POSTHARVEST QUALITY OF GALA APPLES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA LUIZ EDSON MOTA DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA LUIZ EDSON MOTA DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA Código PFV 507 Denominação NUTRIÇÃO E METABOLISMO DE PLANTAS DEPARTAMENTO Crédito(s)

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO Crescimento Inibição Produção Raízes Gemas Caules Produção de Etileno 10-11 10-9 10-7 10-5 10-3 10-1 Concentração

Leia mais

Frutificação. Fase I Envolve a polinização, fertilização e o início do desenvolvimento do fruto ( fruit set ).

Frutificação. Fase I Envolve a polinização, fertilização e o início do desenvolvimento do fruto ( fruit set ). Frutificação Fase I Envolve a polinização, fertilização e o início do desenvolvimento do fruto ( fruit set ). Fase II Marcada pela retomada das divisões celulares. Fase III Estágio mais longo, no qual

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATMOSFERA MODIFICADA E METILCICLOPROPENO (1-MCP) SOBRE A TAXA RESPIRATÓRIA DE MAMÃO EM PÓS-COLHEITA

INFLUÊNCIA DA ATMOSFERA MODIFICADA E METILCICLOPROPENO (1-MCP) SOBRE A TAXA RESPIRATÓRIA DE MAMÃO EM PÓS-COLHEITA 64 INFLUÊNCIA DA ATMOSFERA MODIFICADA E METILCICLOPROPENO (1-MCP) SOBRE A TAXA RESPIRATÓRIA DE MAMÃO EM PÓS-COLHEITA ARIANE CASTRICINI 1 ; REGINA CELI CAVESTRÉ CONEGLIAN 2 ; JOSÉ CARLOS POLIDORO 3 1. Bolsista

Leia mais

Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Armazenamento

Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Armazenamento 211 Conservação Pós-Colheita de Umbu sob Diferentes Temperaturas de Postharvest Conservation of Spondias tuberosa Fruits Under Different Storage Temperatures Rosejane Pereira da Silva 1 ; Maria Auxiliadora

Leia mais

METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETILENO E RESPIRAÇÃO DE FRUTOS

METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETILENO E RESPIRAÇÃO DE FRUTOS METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETILENO E RESPIRAÇÃO DE FRUTOS GASPERIN, Adriano Roque de 1 ; BOTH, Vanderlei 2 ; BRACKMANN, Auri 3. 1 Acadêmico do curso de Agronomia da UFSM. E-mail: adrianogasperin@gmail.com

Leia mais

Taxa respiratória e produção de etileno de abóboras minimamente processadas em função da temperatura de armazenamento.

Taxa respiratória e produção de etileno de abóboras minimamente processadas em função da temperatura de armazenamento. Taxa respiratória e produção de etileno de abóboras minimamente processadas em função da temperatura de armazenamento. Fabiana Fumi Sasaki 1 ; Juan Saavedra Del Aguila 1 ; Ricardo Alfredo Kluge 1 ; Edwin

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Código Denominação DISCIPLINA Crédito(s) (*) Carga Horária Teórica Prática Total PFV 503 FISIOLOGIA

Leia mais

11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h

11/03/2013 DADOS DA DISCIPLINA. Benefícios do consumo regular de f&h. ImportâncIa das f&h DEFINIÇÃO - FRUTAS ALGUNS PROBLEMAS. Carga horária: 80h INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS DADOS DA DISCIPLINA Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: INTRODUÇÃO AO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE GOIABAS SERRANAS 1

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE GOIABAS SERRANAS 1 14 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE GOIABAS SERRANAS 1 ALINE CRISTINA VELHO 2, CASSANDRO VIDAL TALAMINI DO AMARANTE 3, LUIZ CARLOS ARGENTA 4, CRISTIANO ANDRÉ STEFFENS

Leia mais

PERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha

PERDAS PÓS-COLHEITA. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças. Railene Hérica Carlos Rocha PERDAS PÓS-COLHEITA Railene Hérica Carlos Rocha 1. PANORAMA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO BRASILEIRA DE FRUTAS PADRÃO DE PERDAS PAISES EM DESENVOLVIMENTO X DESENVOLVIDOS Itens PAISES EM DESENVOLVIMENTO

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE BANANA NANICA (Musa cavendishi) PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS PASSAS

CLASSIFICAÇÃO DE BANANA NANICA (Musa cavendishi) PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS PASSAS CLASSIFICAÇÃO DE BANANA NANICA (Musa cavendishi) PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS PASSAS Cristiane dos Santos Rocha, Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto, cristianecosta00@hotmail.com Dara Mirela

Leia mais

ARMAZENADAS SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO E OXIGÊNIO 1

ARMAZENADAS SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO E OXIGÊNIO 1 RESPIRAÇÃO E PRODUÇÃO DE ETANOL E DE ETILENO 865 RESPIRAÇÃO E PRODUÇÃO DE ETANOL E DE ETILENO EM MANGAS ARMAZENADAS SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO E OXIGÊNIO 1 RENAR JOÃO BENDER 2 e

Leia mais

Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas

Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200

Leia mais

Produção de etileno em frutos de ameixeira Prunus domestica sujeitos a duas temperaturas de conservação

Produção de etileno em frutos de ameixeira Prunus domestica sujeitos a duas temperaturas de conservação Produção de etileno em frutos de ameixeira Prunus domestica sujeitos a duas temperaturas de conservação Ethylene production by Prunus domestica plums during storage at two different temperatures A.E. Rato

Leia mais

Amanda Maria Furtado Drehmer EFEITOS DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO E DO MANEJO DA TEMPERATURA SOBRE A FISIOLOGIA E QUALIDADE PÓS- COLHEITA DE ARAÇÁ-VERMELHO

Amanda Maria Furtado Drehmer EFEITOS DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO E DO MANEJO DA TEMPERATURA SOBRE A FISIOLOGIA E QUALIDADE PÓS- COLHEITA DE ARAÇÁ-VERMELHO Amanda Maria Furtado Drehmer EFEITOS DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO E DO MANEJO DA TEMPERATURA SOBRE A FISIOLOGIA E QUALIDADE PÓS- COLHEITA DE ARAÇÁ-VERMELHO LAGES - SC 2005 i UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA

Leia mais

Armazenamento de tomate cultivar Cronus em função do estádio de maturação e da temperatura

Armazenamento de tomate cultivar Cronus em função do estádio de maturação e da temperatura Ciência Rural, Armazenamento Santa Maria, v.37, de tomate n.5, p.1295-1300, cultivar Cronus set-out, em 2007 função do estádio de maturação e da temperatura. ISSN 0103-8478 1295 Armazenamento de tomate

Leia mais

REFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO. Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP

REFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO. Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP REFRIGERAÇÃO E ARMAZENAMENTO Profa. Marta H. F. Spoto ESALQ/USP FRUTAS E HORTALIÇAS Após a colheita São suscetíveis a podridões Transpiram Respiram Como reduzir estes processos? ABAIXAMENTO DA TEMPERATURA

Leia mais

Influência da temperatura em inflorescências de esporinha 363 ÁREAS BÁSICAS

Influência da temperatura em inflorescências de esporinha 363 ÁREAS BÁSICAS Influência da temperatura em inflorescências de esporinha 363 ÁREAS BÁSICAS INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESPIRAÇÃO, PRODUÇÃO DE ETILENO E LONGEVIDADE DE INFLORESCÊNCIAS DE ESPORINHA ( 1 ) FERNANDO LUIZ

Leia mais

Planilha1. Passo Fundo - RS. Lavoura Permanente 2005

Planilha1. Passo Fundo - RS. Lavoura Permanente 2005 Passo Fundo - RS Planilha1 Lavoura Permanente 2005 Abacate - quantidade produzida 18 tonelada Abacate - valor da produção 16 mil reais Abacate - área plantada 2 hectare Abacate - área colhida 2 hectare

Leia mais

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Área de Avaliação da CAPES: Ciências Agrárias I

Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Área de Avaliação da CAPES: Ciências Agrárias I Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Área de Avaliação da CAPES: Ciências Agrárias I Prof. Dr. Moacir Pasqual Coordenador de Área (2008-2014) UFRPE, 22 de Outubro

Leia mais

Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata

Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Ingrid Santos da Fonseca (1), Elka Fabiana Aparecida Almeida (2), Simone

Leia mais

ESTUDO SOBRE MATURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BANANA PRATA

ESTUDO SOBRE MATURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BANANA PRATA Ciên. Agron., 9 (1-2): 5-9 Dezembro, 1979 - FortaIeza-

Leia mais

CARBOIDRATOS SOLÚVEIS EM FRUTOS. I. ROMÃ, MANGA, BANANA, JABUTICABA, LIMÃO, ABACAXI, LARANJA Ε CABΕLUDIΝΗA*

CARBOIDRATOS SOLÚVEIS EM FRUTOS. I. ROMÃ, MANGA, BANANA, JABUTICABA, LIMÃO, ABACAXI, LARANJA Ε CABΕLUDIΝΗA* CARBOIDRATOS SOLÚVEIS EM FRUTOS. I. ROMÃ, MANGA, BANANA, JABUTICABA, LIMÃO, ABACAXI, LARANJA Ε CABΕLUDIΝΗA* L. Ε. GUTIERREZ ** W. P. CEZAR JR.*** S. E. FERRARI*** G. L. GUIMARÃES *** RESUMO Oito tipos

Leia mais

As frutas e hortaliças frescas. Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira-agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP

As frutas e hortaliças frescas. Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira-agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP As frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira-agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Sumário 1. Produto fresco ou industrializado? 2. A produção das frutas e

Leia mais

Tamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado

Tamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado Tamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado Marcos Toebe 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Vanderlei Both 1 Auri Brackmann 2 Lindolfo Storck 2 1 - Introdução A maçã

Leia mais

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Blum, Julius; Ayub, Ricardo Antonio Amadurecimento do caqui 'Quioto' tratado com 1-Metilciclopropeno e armazenado

Leia mais

RESPOSTA DA APLICAÇÃO DO 1-MCP EM FRUTOS DE MAMOEIRO GOLDEN EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO 1

RESPOSTA DA APLICAÇÃO DO 1-MCP EM FRUTOS DE MAMOEIRO GOLDEN EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO 1 RESPOSTA DA APLICAÇÃO DO EM FRUTOS DE MAMOEIRO GOLDEN EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO 1 693 Maximiliano Silva de Souza 2, Inga Gonçalves de Azevedo 3, Sávio Figueira Corrêa 4, Marcelo Gomes da Silva

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO DE BANANA RESISTENTE À SIGATOKA NEGRA VARIEDADE CAIPIRA Melissa de Lima Matias 1 ; Ebenézer de Oliveira Silva 2 ; Raimundo Wilane Figueiredo 3 ; Andréia Hansen

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Fisiologia do amadurecimento, senescência e comportamento respiratório de goiabas Kumagai e Pedro Sato Flavia Cristina Cavalini

Leia mais

Amadurecimento de manga Ubá com etileno e carbureto de cálcio na pós-colheita

Amadurecimento de manga Ubá com etileno e carbureto de cálcio na pós-colheita Ciência Rural, Santa Amadurecimento Maria, v.42, n.2, de p.213-220, manga Ubá fev, 2012 com etileno e carbureto de cálcio na pós-colheita. ISSN 0103-8478 213 Amadurecimento de manga Ubá com etileno e carbureto

Leia mais

QUALIDADE PÓS-COLHEITA EM TANGOR MURCOTT TRATADO COM BIORREGULADOR 1-METILCICLOPROPENO E ARMAZENADO SOB REFRIGERAÇÃO

QUALIDADE PÓS-COLHEITA EM TANGOR MURCOTT TRATADO COM BIORREGULADOR 1-METILCICLOPROPENO E ARMAZENADO SOB REFRIGERAÇÃO PÓS-COLHEITA QUALIDADE PÓS-COLHEITA EM TANGOR MURCOTT TRATADO COM BIORREGULADOR 1-METILCICLOPROPENO E ARMAZENADO SOB REFRIGERAÇÃO SILVIO TAVARES 1, PAULO ROBERTO DE CAMARGO E CASTRO 2, RICARDO ALFREDO

Leia mais

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros

Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Fisiologia Vegetal 1. Conceito: Ramo da botânica destinado a estudar as funções vitais das plantas. Absorção; Transpiração; Condução; Fotossíntese; Fotoperíodos;

Leia mais

Base molecular e controle da senescência e amadurecimento

Base molecular e controle da senescência e amadurecimento Base molecular e controle da senescência e amadurecimento Prof. Fernando L. Finger Deoartamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa 36570-000, Viçosa, MG E-mail: ffinger@ufv.br Desenvolvimento

Leia mais

Prolongamento da vida pós-colheita de bananas-maçã submetidas ao 1-metilciclopropeno (1-MCP) qualidade sensorial e física

Prolongamento da vida pós-colheita de bananas-maçã submetidas ao 1-metilciclopropeno (1-MCP) qualidade sensorial e física ISSN 0101-2061 Ciência e Tecnologia de Alimentos Original Prolongamento da vida pós-colheita de bananas-maçã submetidas ao 1-metilciclopropeno (1-MCP) qualidade sensorial e física Extension of postharvest

Leia mais

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro

Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza

Leia mais

Hormônios Vegetais Regulação do crescimento

Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais

Leia mais

Airgenic para armazenagem de frutas, legumes e verduras

Airgenic para armazenagem de frutas, legumes e verduras Airgenic para armazenagem de frutas, legumes e verduras Produção de etileno Etileno (C 2 H 4 ) é um gás naturalmente produzido em frutas, legumes e verduras durante o amadurecimento. Em geral: Figura 1:

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE GOIABAS TRATADAS COM EMULSÕES DE CERA DE CARNAÚBA 1

CONSERVAÇÃO DE GOIABAS TRATADAS COM EMULSÕES DE CERA DE CARNAÚBA 1 CONSERVAÇÃO DE GOIABAS TRATADAS COM EMULSÕES DE CERA DE CARNAÚBA ANGELO PEDRO JACOMINO,5* ; RAMÓN MARTÍNEZ OJEDA 3 ; RICARDO ALFREDO KLUGE 4,5 ; JOÃO ALEXIO SCARPARE FILHO,5 RESUMO - A goiaba é um fruto

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CRYSTOFER SOLDERA

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CRYSTOFER SOLDERA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CRYSTOFER SOLDERA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MELÃO AMARELO (ESPANHOL), TRATADO COM 1-MCP E ARMAZENADO EM REFRIGERAÇÃO Ijuí RS Julho - 2015

Leia mais

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua

Leia mais

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTOS DE GRAVIOLA (Annona muricata L.) SOB ATMOSFERA MODIFICADA SILVANDA DE MELO SILVA 1 LAÉSIO PEREIRA MARTINS 1 JERÔNIMO GALDINO DOS SANTOS 1 LÚCIO BASTOS MEDEIROS 1 RICARDO

Leia mais

Sormani Roberto Rosatti 1 ; Danielly Cristina Gomes da Trindade 2 ; Nara Cristina Ristow 3 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 4.

Sormani Roberto Rosatti 1 ; Danielly Cristina Gomes da Trindade 2 ; Nara Cristina Ristow 3 ; Maria Auxiliadora Coêlho de Lima 4. 311 Carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos de mangueira... Carboidratos e compostos bioativos em frutos de acessos de mangueira de origem brasileira do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ 1. Dados Gerais da Licitação Número do Processo Licitatório Exercício 2016 Modalidade Tipo Objeto 001/2016 SEMAS/FMAS Convite Menor Preço Status Publicada FORNECIMENTO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS, PARA ATENDER

Leia mais

Atmosfera controlada para o armazenamento de goiaba cultivar Paluma

Atmosfera controlada para o armazenamento de goiaba cultivar Paluma Atmosfera controlada para o armazenamento de goiaba cultivar Paluma 151 Atmosfera controlada para o armazenamento de goiaba cultivar Paluma Auri Brackmann 1* ; Rogério de Oliveira Anese 2 ; Vanderlei Both

Leia mais

Exigências edafoclimáticas de fruteiras

Exigências edafoclimáticas de fruteiras Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática

Leia mais

Estudos sôbre a coloração da gema de ôvo de galinhas

Estudos sôbre a coloração da gema de ôvo de galinhas Estudos sôbre a coloração da gema de ôvo de galinhas IV. Efeito da raça e da quantidade de milho amarelo na ração E. A. GRANER Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"' Universidade de São Paulo

Leia mais

VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL

VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL DANIELA DA SILVA OLIVEIRA VITAMINA C, CAROTENÓIDES E FENÓLICOS TOTAIS DURANTE A MANIPULAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FRUTAS EM RESTAURANTE COMERCIAL Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul QUESTÃO: 22 Com relação à questão 22, a terceira afirmativa ( ) O teste de ordenação, como método discriminativo, tem como objetivo comparar diversas amostras com relação a um determinado atributo e verificar

Leia mais

RESPIRAÇÃO E PRODUÇÃO DE ETILENO DE MAÇÃS ARMAZENADAS EM DIVERSAS CONCENTRAÇÕES DE OXIGÊNIO

RESPIRAÇÃO E PRODUÇÃO DE ETILENO DE MAÇÃS ARMAZENADAS EM DIVERSAS CONCENTRAÇÕES DE OXIGÊNIO RESPIRAÇÃO E PRODUÇÃO DE ETILENO DE MAÇÃS ARMAZENADAS EM DIVERSAS CONCENTRAÇÕES DE OXIGÊNIO RESPIRATION AND ETHYLENE PRODUCTION BY APPLES STORED IN DIFFERENT OXYGEN CONCENTRATIONS. SAQUET, Adriano A.;

Leia mais

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QTDE ITEM ESTIMADA (1 ano) UNID. ESPECIFICACAO DOS MATERIAIS EMBALAGEM 1 5.000 KG 2 1.500 KG 3 1.000 UNID Abacaxi pérola: de primeira, in natura, apresentando grau de maturação

Leia mais

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Ganassali Oliveira-Jr, Luiz Fernando; Gomes da Silva, Marcelo; Mendes de Oliveira, Juliana; dos Santos, Fabrício Antonio;

Leia mais

REVISTA VERDE DE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN REVISÃO DE LITERATURA

REVISTA VERDE DE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN REVISÃO DE LITERATURA REVISÃO DE LITERATURA CONTROLE ATRAVÉS DE BLOQUEADORES DE ETILENO Rosemberg Ferreira Senhor Engº. Agr. Doutorando em Fitopatologia UFRPE - Recife E-mail: berg_fit@hotmail.com Pahlevi Augusto de Souza Engº.

Leia mais

Obtenção e avaliação de parâmetros físico-químicos da polpa de goiaba (Psidium guajava L.), cultivar Paluma

Obtenção e avaliação de parâmetros físico-químicos da polpa de goiaba (Psidium guajava L.), cultivar Paluma Obtenção e avaliação de parâmetros físico-químicos da polpa de goiaba (Psidium guajava L.), cultivar Paluma Edmilson César da SILVA¹; Claudia Helena de MAGALHÃES 2 ; Rogério Amaro GONÇALVES 2 1 Estudante

Leia mais

Fisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA)

Fisiologia Vegetal RESPIRAÇÃO. Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa. Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) Fisiologia Vegetal Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa RESPIRAÇÃO Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) I- INTRODUÇÃO Plantas: Transformam energia luminosa em energia

Leia mais

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Produção de Plantas Ornamentais CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

Maçăs e Pêras CORES DA TERRA

Maçăs e Pêras CORES DA TERRA Maçăs e Pêras CORES DA TERRA 12 Maçă Mini Pequena Média Grande Super Extra I Super Extra II Escultural Escultural II Branca 5010 5003 5006 5009 6006 6055 31001 31026 Preta Verde 5032 5011 5031 5001 5030

Leia mais

Vida útil pós-colheita de goiaba cv. Paluma submetida ao resfriamento rápido por ar forçado 1

Vida útil pós-colheita de goiaba cv. Paluma submetida ao resfriamento rápido por ar forçado 1 Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 1, p. 45-51, jan-mar, 2014 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Vida útil

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal II: Desenvolvimento ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal II: Desenvolvimento ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal II: Desenvolvimento ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

1º DE SETEMBRO DE

1º DE SETEMBRO DE Qualidade de sementes de pimenta Malagueta de frutos com e sem repouso colhidos com diferentes cores de frutos Quality of pepper seeds 'Malagueta' fruits with and without rest harvested fruits with different

Leia mais

MESA REDONDA 2 PÓS-COLHEITA DE FRUTEIRAS QUALIDADE E FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE FRUTAS. Rogério Lopes Vieites

MESA REDONDA 2 PÓS-COLHEITA DE FRUTEIRAS QUALIDADE E FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE FRUTAS. Rogério Lopes Vieites MESA REDONDA 2 PÓS-COLHEITA DE FRUTEIRAS QUALIDADE E FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DE FRUTAS Rogério Lopes Vieites Professor Titular, UNESP Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu / SP Departamento de Horticultura,

Leia mais

Sugestões antioxidantes:

Sugestões antioxidantes: Sugestões antioxidantes: Os principais fontes dos antioxidantes naturais são as frutas, verduras e legumes. A ação antioxidante das vitaminas A, C e E encontradas nestes alimentos ajuda a evitar a formação

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá

Leia mais

Etileno versus Acetileno no processo de amadurecimento de frutas: Introduzindo a investigação científica no ensino médio

Etileno versus Acetileno no processo de amadurecimento de frutas: Introduzindo a investigação científica no ensino médio Etileno versus Acetileno no processo de amadurecimento de frutas: Introduzindo a investigação científica no ensino médio Carla Cristina Da Silva (PG) 1, Aparecida Cayoco I. Ponzoni (PQ) 1, Danilo Sousa-Pereira

Leia mais

Estrutura e fisiologia de frutas e hortaliças

Estrutura e fisiologia de frutas e hortaliças Estrutura e fisiologia de frutas e hortaliças NA5A TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS TF35A Introdução Influências na conservação/transformação de frutas e hortaliças Estrutura morfo-histológica Fisiologia

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS DE CRESCIMENTO DO FRUTO DA MANGUEIRA TOMMY ATKINS

CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS DE CRESCIMENTO DO FRUTO DA MANGUEIRA TOMMY ATKINS CORRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS DE CRESCIMENTO DO FRUTO DA MANGUEIRA TOMMY ATKINS Relationship of fruit growth variables of Tommy Atkins mango Patrícia Lígia Dantas de Morais 1, Heloisa Almeida Cunha Filgueiras

Leia mais

No Brasil, as frutas e

No Brasil, as frutas e FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA COMPONENTES CURRÍCULARES Código Nome Nível de Ensino 1 FTC0001 AGROECOLOGIA STRICTO

Leia mais

ETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas

ETILENO. Katia Christina Zuffellato-Ribas ETILENO Katia Christina Zuffellato-Ribas ÚNICO HORMÔNIO GASOSO H 2 C = CH 2 1864 GIARDIN (Alemanha) Gás de iluminação desfolha de árvores 1901 NELJUBOV (Rússia) Ervilhas Tríplice reação de Neljubov Tríplice

Leia mais

EFEITOS DA RADIAÇÃO GAMA EM BANANA NANICA (MUSA SP., GRUPO AAA) IRRADIADA NA FASE PRÉ- CLIMATÉRICA*

EFEITOS DA RADIAÇÃO GAMA EM BANANA NANICA (MUSA SP., GRUPO AAA) IRRADIADA NA FASE PRÉ- CLIMATÉRICA* ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Araraquara v.18, n.3, p. 331-337, jul./set. 2007 EFEITOS DA RADIAÇÃO GAMA EM BANANA NANICA (MUSA SP., GRUPO AAA) IRRADIADA NA FASE PRÉ- CLIMATÉRICA* Simone Faria SILVA** Ana

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE PIMENTA BIQUINHO EM ATMOSFERA NORMAL E MODIFICADA

CONSERVAÇÃO DE PIMENTA BIQUINHO EM ATMOSFERA NORMAL E MODIFICADA CONSERVAÇÃO DE PIMENTA BIQUINHO EM ATMOSFERA NORMAL E MODIFICADA Autores : Thaina Raupp DUARTE, Daniela TOMAZELLI, Catherine AMORIM, Diou Roger SPIDO, Bruno PAULUS, Bruna COSTA, Dienifer SELAU, Eduardo

Leia mais

Tecnologia de processamento mínimo de banana, mamão e kiwi Eduardo Valério de Barros Vilas Boas* Introdução

Tecnologia de processamento mínimo de banana, mamão e kiwi Eduardo Valério de Barros Vilas Boas* Introdução Tecnologia de processamento mínimo de banana, mamão e kiwi Eduardo Valério de Barros Vilas Boas* Introdução As frutas são consumidas em função de seus atributos sensoriais e de algumas vantagens, por elas

Leia mais

AMADURECIMENTO DA BANANA-PRATA CLIMATIZADA EM DIFERENTES DIAS APÓS A COLHEITA

AMADURECIMENTO DA BANANA-PRATA CLIMATIZADA EM DIFERENTES DIAS APÓS A COLHEITA AMADURECIMENTO DA BANANA-PRATA CLIMATIZADA EM DIFERENTES DIAS APÓS A COLHEITA Amadurecimento da banana-prata climatizada... 103 Characterization of prata bananas, acclimatized at different time intervals

Leia mais

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS. Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne,

CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS. Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne, CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne, frutas e hortaliças continuam vivas após a colheita, mantendo ativos todos seus processos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE ABACATES DAS VARIEDADES MARGARIDA E BREDA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE ABACATES DAS VARIEDADES MARGARIDA E BREDA CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE ABACATES DAS VARIEDADES MARGARIDA E BREDA C.D. Borges 1, C.R.B.Mendonça 1, P.V. Rodrigues 1, S. S. Alves 1, T. da. S. Dorneles 1, A. L. Kringel 1 1-Centro de Ciências

Leia mais

MELHORIA DO PODER DE CONSERVAÇÃO DOS FRUTOS DE ACTÍNIDEA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE CÁLCIO

MELHORIA DO PODER DE CONSERVAÇÃO DOS FRUTOS DE ACTÍNIDEA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE CÁLCIO MELHORIA DO PODER DE CONSERVAÇÃO DOS FRUTOS DE ACTÍNIDEA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE CÁLCIO Antunes MDC, Neves N, Oliveira M 3, Franco J, Curado F, Rodrigues S, Veloso F, Panagopoulos T Universidade do Algarve,

Leia mais

FISIOLOGIA DA MATURAÇÃO E CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ACESSO UMBU-LARANJA (Spondias Tuberosa Arruda Câmara)

FISIOLOGIA DA MATURAÇÃO E CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ACESSO UMBU-LARANJA (Spondias Tuberosa Arruda Câmara) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS FISIOLOGIA DA MATURAÇÃO E CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DO ACESSO UMBU-LARANJA (Spondias Tuberosa Arruda

Leia mais

Hog plum post-harvest characterization in different stages of maturation

Hog plum post-harvest characterization in different stages of maturation 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Caracterização pós-colheita de seriguela em diferentes estádios de maturação Juceliandy M. da Silva Pinheiro

Leia mais

Redução da viscosidade da polpa de acerola

Redução da viscosidade da polpa de acerola Nº 37, abril/2000, p.1-4 Redução da viscosidade da polpa de acerola Virginia Martins da Matta 1 Lourdes Maria Correa Cabral 2 Roberto Hermínio Moretti 3 Nos processos de separação com membranas, bem como

Leia mais

USO DE SACHÊ DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PÓS-COLHEITA DE MANGABAS

USO DE SACHÊ DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PÓS-COLHEITA DE MANGABAS Pesquisas Agrárias e Ambientais doi: 10.14583/2318-7670.v03n04a04 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-7670 USO DE SACHÊ DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO NA PÓS-COLHEITA DE MANGABAS Flávia Aparecida de Carvalho

Leia mais

Marcadores bioquímicos de maturação em pós-colheita de três variedades de melão.

Marcadores bioquímicos de maturação em pós-colheita de três variedades de melão. MOSCA, J.L., PIZA, I.M.T., LIMA, G.P.P. Marcadores bioquímicos de maturação em pós-colheita de três variedades de melão. Horticultura Brasileira, Brasília, v.19, Horticultura Brasileira, Brasília, v. 19,

Leia mais

Journal of Fruits and Vegetables, v. 1, n. 1, p. 53-60, 2015

Journal of Fruits and Vegetables, v. 1, n. 1, p. 53-60, 2015 MONITORAMENTO DA MATURAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATE VERDE MADURO DOS GRUPOS ITALIANO PIZZADORO E SALADETE ALAMBRA ANJOS, Valéria Delgado de A 1 ; ZANINI, Juliana Salvetti 2 ; ABRAHÃO, Roberta Maria Soares

Leia mais

Planificação da disciplina de Biologia e Geologia - 10 º Ano Componente de BIOLOGIA

Planificação da disciplina de Biologia e Geologia - 10 º Ano Componente de BIOLOGIA ANO LECTIVO 2011/2012 Departamento Curricular: Matemática e Ciências Experimentais Grupo Disciplinar: Biologia e Geologia Planificação da disciplina de Biologia e Geologia - 10 º Ano Componente de BIOLOGIA

Leia mais

Um Pomar de Oportunidades de Negócios. Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach",

Um Pomar de Oportunidades de Negócios. Seminário Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach, Um Pomar de Oportunidades de Negócios Seminário "Mercado de Frutas e Derivados Orgânicos - Fruit Logística e Biofach", SP dez 2008 O IBRAF O Instituto Brasileiro de Frutas IBRAF é uma organização privada

Leia mais

Degenerescência da polpa e respiração de quivi cv. Bruno em função das condições de armazenamento

Degenerescência da polpa e respiração de quivi cv. Bruno em função das condições de armazenamento Ciência Rural, Degenerescência Santa Maria, da v.37, polpa n.6, e p.1621-1626, respiração de quivi nov-dez, cv. Bruno 2007 em função das condições de armazenamento. ISSN 0103-8478 1621 Degenerescência

Leia mais

Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação.

Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação. Armazenamento Sob Atmosfera Modificada de Melão Cantaloupe Cultivado em Solo Arenoso com Diferentes Coberturas e Lâminas de Irrigação. Manoella Ingrid de O. Freitas; Maria Zuleide de Negreiros; Josivan

Leia mais