EmFoco. Argélia. Tecnologias de informação e comunicação Porto
|
|
- Carla Alcântara Madureira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EmFoco Tecnologias de informação e comunicação Porto
2 O Mercado argelino SUMÁRIO Relacionamento Bilateral Indicadores TIC Análise Swot Cultura de Negócios A AICEP na
3 O Mercado Características do mercado Maior país africano 40 milhões de habitantes 4ª maior economia africana Estrutura económica pouco diversificada e sujeita a forte controlo estatal Setor dos hidrocarbonetos representa cerca de metade do PIB nacional, compõe mais de 95% das exportações do país e é responsável por grande parte da receita fiscal Gás natural: (1º exportador africano e 5º mundial) 3 / 7
4 O Mercado Características e tendências do mercado Queda do preço do petróleo e gás (2015): restrições às importações Novo modelo de crescimento : tentativa de diversficação económica e desenvolvimento da produção local Aposta em setores chave: agricultura, energias renováveis, tecnologias de informação e comunicação, ambiente e ordenamento do território Dinamização do setor privado 4 / 7
5 O Mercado Relações económicas com Portugal De janeiro a julho de 2017, Portugal exportou para a 155,6 milhões de, menos 137,7 milhões do que no igual período do ano anterior (-46,9%) e importou 178,8 milhões de, menos 38,9 milhões do que no período homólogo (-17,9%). A taxa de cobertura foi de 87% e o valor global de comércio cifrou-se em 334,4milhões de euros A passa da 14ª posição, para a 24ª como cliente de Portugal, sendo o 9º cliente extracomunitário e o 4º africano, assim como o nosso 30º fornecedor Cerca de 412 empresas portuguesas exportam para a 5 / 7
6 O Mercado Relações económicas com Portugal 90 empresas instaladas no mercado argelino e cerca de 47 parcerias entre empresas portuguesas e companhias argelinas do setor público e privado As principais empresas instaladas desenvolvem os seguintes setores de atividade: construção civil e obras públicas; projetos de engenharia e arquitetura; cortiça; materiais de construção; cabos e eletricidade; energia; detergentes; farmacêutica; serviços (banca, novas tecnologias, distribuição, imobiliário, transportes aéreos) e agroalimentar 6 / 7
7 O Mercado Indicadores TIC na Estão previstas as seguintes iniciativas: Reforço das capacidades do desenvolvimento do alto débito fixo (4G); Implementação da fibra ótica; Desenvolvimento das ligações às zonas industriais, estabelecimentos de ensino, formação, saúde e governamentais; Promoção das TIC, junto das empresas e dos cidadãos; Desenvolvimento de plataformas digitais; Criação de start up; Criação de parques tecnológicos; Desenvolvimento de sistemas de segurança e proteção de dados; Desenvolvimento de certificações eletrónicas. 7 / 7
8 O Mercado Indicadores TIC na No âmbito do programa em curso e-algérie, implementado pelas autoridades argelinas, tendo em vista a digitalização e modernização dos seus serviços, registam-se as seguintes necessidades: Equipamento informático, servidores e periféricos; Microeletrónica e respetivos componentes; Telecomunicações e redes informáticas; Sistemas multimédia; Serviços informáticos e respetivos softwares ; Serviços de comércio eletrónico. 8 / 7
9 ARGÉLIA Análise Swot Pontos Fortes Setor prioritário para as autoridades argelinas Não contemplado pelas restrições às importações Setor alvo de investimento público Proximidade geográfica Acordo de Associação UE- Pontos Fracos Mercado em crise, devido à quebra de receitas com a venda dos hidrocarbonetos Distância cultural Oportunidades? Ameaças Setor ainda pouco desenvolvido Mercado fortemente importador Mercado com necessidade de produtos e know-how Plano estratégico até 2019 Burocracia Indefinição jurídica Concorrência internacional Alguns recentes atrasos com recebimentos 9 / 7
10 ARGÉLIA Cultura de Negócios Forma relacional de fazer negócios Estabelecer confiança Caminho das pedras Assiduidade Presença física 10 / 7
11 ARGÉLIA Cultura de Negócios Concorrentes DO S China, Rússia, França Planear, visitar, convidar, persistir, apresentar em francês, preparar, consultar a AICEP DONT S Perspetiva ocidental, frieza, pragmatismo em demasia, não negociar 11 / 7
12 ARGÉLIA A aicep Portugal Global em ARGEL RH: 1 Diretor e 1 Administrativo Localização: Embaixada de Portugal em Argel Apoio às empresas portuguesas: Informação económica, estatística e regulamentar Prospeção de mercado e levantamento de oportunidades de negócio Identificação de potenciais clientes/parceiros Suporte em visitas, missões e em feiras Apoio na instalação e follow-up do negócio Networking empresarial/institucional 12 / 7
13 PERTO DE SI PARA O LEVAR MAIS LONGE aicep Portugal Global Centro de Negócios ARGEL Tel: aicep.argel@portugalglobal.pt Representante João Falardo Tel: joao.falardo@portugalglobal.pt aicep@portugalglobal.pt portugalglobal.pt
PERTO DAS EMPRESAS PARA AS LEVAR MAIS LONGE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
PERTO DAS EMPRESAS PARA AS LEVAR MAIS LONGE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE AMBIENTE DE NEGÓCIOS 03 CULTURA DE NEGÓCIOS 04 O MERCADO 05-09 REACIONAMENTO ECONÓMICO BILATERAL 10-12 OPORTUNIDADES
Leia maisROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO
ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO Castelo Branco 19 de Fevereiro de 2015 DO S AND DONT S DA INTERNACIONALIZAÇÃO DONT S Aventureiro Internacionalização para salvar a minha empresa Follow up 1 mês depois Mercados
Leia maisESPANHA Mercado Um parceiro de confiança /
Mercado 1º cliente (25% de quota) e 1º fornecedor (cerca de 33%) Mais de 6.000 empresas portuguesas exportam para Espanha Portugal é o 5º cliente de Espanha (7%) e 8º fornecedor (quase 4%) Espanha vende
Leia maisEMFOCO Chile. Materiais de Construção Porto. Patrocínio: Organização:
EMFOCO Chile Materiais de Construção Organização: Patrocínio: 13.07.2016 Porto EmFoco Chile 13.07.2016 Porto EMFOCO Chile SUMÁRIO I. Perfil do País II. Tendências de Mercado III. Ameaças e Barreiras IV.
Leia maisA Indústria Automóvel em Portugal
A Indústria Automóvel em Portugal Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M6_001: José Francisco Gomes Maria Inês Barros Maria Inês Almeida Maria Leal Antão Tiago José Calafate Ano Letivo 2013/2014
Leia maisREVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO
REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO www.infoescola.com Revolução da técnica Introduz Forma eficiente de padronizar a mercadoria Menor tempo Menor custo Agrupamento de trabalhadores
Leia maisComo estamos organizados
A nossa missão PROPORCIONAR AOS EMPRESÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS INFORMAÇÕES, SERVIÇOS E OPORTUNIDADES DE NETWORKING QUE RESULTEM NO ESTIMULO E CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS ENTRE AS SUAS EMPRESAS. Como
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO Josep-Francesc Valls Coordenador do Centro de Formação e Investigação em Turismo da UMa Professor Esade Business & Law School RESUMO 1. Posição de Portugal
Leia maisINTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS
INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS NERA, 25 de novembro de 2016 Internacionalização Enquadramento Desafios da Internacionalização
Leia maisO papel da AICEP nas Feiras Internacionais. 20 de fevereiro de 2013
O papel da AICEP nas Feiras Internacionais 20 de fevereiro de 2013 Tópicos da apresentação 1. Feiras Internacionais no contexto da globalização 2. Papel da AICEP nas feiras internacionais 2.1 Organização
Leia maisV Fórum da UE-CPLP. 16 e 17 de Dezembro. Europarque - Santa Maria da Feira ORGANIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL
V Fórum da UE-CPLP 16 e 17 de Dezembro Europarque - Santa Maria da Feira ORGANIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL PATROCINADORES APOIOS 1. CONCEITO 5º FÓRUM UNIÃO DE EXPORTADORES CPLP ESPAÇO MOSTRA GRANDE CONFERÊNCIA
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica www.abinee.org.br Associação de Classe de âmbito nacional Entidade sem fins lucrativos Fundada em setembro de 1963 Cerca de 600 associadas (em 1.500
Leia maisPORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015
PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo
Leia maisVice-Presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio No Brasil
APRESENTAÇÃO CBP-CE - A Câmara Brasil Portugal no Ceará - Comércio, Indústria e Turismo (CBP-CE), fundada em junho de 2001, é uma associação civil sem fins lucrativos com atuação no estado do Ceará, Portugal
Leia maisRoadshow Rede de Câmaras de Comércio Portuguesas no Estrangeiro Porto, 21 de novembro de 2016
Roadshow Rede de Câmaras de Comércio Portuguesas no Estrangeiro Porto, 21 de novembro de 2016 1. QUEM É A CCILL? 2. PORQUÊ O LUXEMBURGO? 3. QUAIS OS SETORES COM MAIOR POTENCIAL 4. COMO ABORDAR O MERCADO
Leia maisO Mercado da França I
O Mercado da França I COMÉRCIO É o 2º maior mercado para as exportações portuguesas, depois da Espanha, tendo ultrapassado a Alemanha; Mercado diversificado, sendo dos primeiros mercados (1º ou 2º) para
Leia maisEstudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola
Estudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola 1.População e Território 2.Modelo de Desenvolvimento 3.O Desafio da Diversificação 4.O Papel da Logística 5.A Rede de Distribuição 6.O Novo Quadro
Leia maisMercados. informação estatística. Mercado Alemanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos
Mercados informação estatística Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos Mercado Alemanha Janeiro de 2016 Índice 1. Evolução das trocas comerciais de bens de Portugal
Leia maisPortugal Constrói Maio 2010
الجزاي ر- ARGÉLIA Portugal Constrói Maio 2010 Argélia Um País em Desenvolvimento Argélia Um País em Desenvolvimento A Argélia no Magrebe Argélia Um País em Desenvolvimento Alguns Indicadores comparativos
Leia maisAntonio Huertas Presidente da MAPFRE
ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS PARA ONDE VAMOS? Antonio Huertas Presidente da MAPFRE 11 de março de 2016 Plano Estratégico 2016-2018 Áreas Regionais Compromissos Estratégicos Triênio 2 A nova estratégia
Leia maisScientia potentia est
Inteligência do Café: Aumento da competitividade e análise da concorrência VI Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 2 a 5 de junho de 2009, Vitória, ES, Brasil José D. Sette Chefe de Operações Organização
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisMercados. informação de negócios. Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado
Mercados informação de negócios Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado Novembro 2014 Brasil Oportunidades e Dificuldades do Mercado (novembro 2014) Índice 1. Oportunidades 3 1.1. Comércio 3 1.1.1
Leia maisCONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A
CONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A ECONOMIA PORTUGUESA JOSÉ MANUEL ALMEIDA RIBEIRO E GONÇALO PERNAS 18 Outubro 2016 ÍNDICE OBJETO E OBJECTIVOS METODOLOGIA GERAL ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E TENDÊNCIAS
Leia maisSupervisor: Prof. Lucas Silva Monitor: João Ferreira. Equipa: 1M5_04
Supervisor: Prof. Lucas Silva Monitor: João Ferreira Equipa: 1M5_04 Filipe Miguel Ferreira [up201306258] João Pedro Vendas Santos [up201303543] Rui Adriano Gomes Pinto [up201306265] Rui Miguel Pereira
Leia maisMensurando o Risco de Crédito de Médias e Pequenas Empresas. Risco empresa: Além da Análise de Balanço
Mensurando o Risco de Crédito de Médias e Pequenas Empresas Risco empresa: Além da Análise de Balanço Olavo Borges SERASA CONSULTORIA EM CRÉDITO Junho / 2007 PROGRAMA Empresa Conceito Dinâmica Operacional
Leia maisLisboa, 25 de novembro de 2011
Lisboa, 25 de novembro de 2011 A reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do setor do turismo, enquanto elemento integrante da nossa oferta turística A regeneração urbana estabelece
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CEBC COMO SE ASSOCIAR 2014
APRESENTAÇÃO DO CEBC 201 QUEM SOMOS FUNDADO EM 200, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA,
Leia maisPortuguês: Língua de oportunidades. Números que falam
Português: Língua de oportunidades Números que falam Agenda 1 A CPLP enquanto mercado económico 2 Economia 3 4 5 6 IDE Fiscalidade Plataformas lusófonas Conclusões Slide 2 507 260 Slide 3 Economia Características
Leia maisIED PARTICIPACAO GUIDES ATUACAO CONJUNTA
SUMARIO APEX-BRASIL ATRACAO DE INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS DIRETOS (IED) INVESTIMENTOS EM PARTICIPACAO INVESTMENT GUIDES PROPOSTA PARA UMA ATUACAO CONJUNTA PEX-BRASIL O MELHOR DO BRASIL PARA
Leia maisFonte:
Fonte: www.cm-seixal.pt O Parque Industrial do Seixal PIS 1 Freguesia da Zona Aldeia não de habitacional Paio Pires 3 O Parque Industrial do Seixal PIS 1 4 O Parque Industrial do Seixal PIS 1 Construído
Leia maisEng.º Carlos Cardoso Presidente da Direção da ANIMEE QUEM SOMOS
www.animee.pt Eng.º Carlos Cardoso Presidente da Direção da ANIMEE QUEM SOMOS A ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico, é uma associação patronal, de âmbito nacional,
Leia mais78ª Feira Internacional de Agricultura Sérvia - Novi Sad 14 a 21 Maio 2011 Dossier de Divulgação
Dossier de Divulgação 01 Este documento tem como objectivo lançar o desafio às empresas para participação na Feira Internacional de Agricultura a ter lugar em Novi Sad (Sérvia) em Maio de 2011, promovida
Leia maisGrupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.
Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,
Leia maisSUMÁRIO AULA. Empreendedorismo. Curso de Empreendedorismo USP Escola de Engenharia de Lorena. Aula 04 Planejamento Mercadológico
Empreendedorismo Aula 04 Planejamento Mercadológico SUMÁRIO AULA Pesquisa e análise de mercado Estratégias e ações para atingir o mercado Análise Concorrência Como criar negócios de alto crescimento Habitats
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO MUNICIPIO DE MANTEIGAS E NERGA NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL Considerando: Que o NERGA é uma Pessoa Coletiva de Utilidade Pública que, tem como objetivo
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisConstruir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um
CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PARCERIAS Construir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um espaço (CONFEDERAÇÃO
Leia maisSeminário. Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira 2 de Junho de 2016
Seminário Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira 2 de Junho de 2016 aicep Portugal Global 1 - Principais características do mercado - Tendências - Oportunidades - Principais Dificuldades 2 Recomendações
Leia maisApoio a fornecedores Palmela 14 de Abril de 2011
Apoio a fornecedores Palmela 14 de Abril de 2011 1.A aicep Portugal Global 2.Portfolio de Produtos e Serviços 3.Programa Qualificar para Exportar 4.Estudo de caso Agência de Desenvolvimento de Negócios
Leia maisAs exportações chinesas e o impacto na FIAM 2009
As exportações chinesas e o impacto na Zona Franca de Manaus FIAM 2009 Modelo econômico de desenvolvimento chinês P d Produção para exportação China A retração do mercado americano e europeu As alternativas
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisMoçambique. informação de negócios. Oportunidades e Dificuldades do Mercado
Moçambique informação de negócios Oportunidades e Dificuldades do Mercado Outubro 2008 Índice 1. Oportunidades 03 1.1 Tecnologias de Informação e Comunicação 03 1.2 Formação Profissional 03 1.3 Produtos
Leia maisAlberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde
Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para
Leia maisMissão Empresarial Brasileira à China 2012
Missão Empresarial Brasileira à China 2012 A Missão é organizada pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC, com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos
Leia maisA Nova Regulamentação de Eficiência Energética dos Edifícios. Ordem dos Engenheiros, 25 de Fevereiro de 2014
A Nova Regulamentação de Eficiência Energética dos Edifícios Ordem dos Engenheiros, 25 de Fevereiro de 2014 Filiações Associação empresarial de âmbito nacional Cerca de 170 empresas 9.000 postos de trabalho
Leia maisA EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS. TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017
A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017 PARCERIA COM O BANCO SANTANDER TOTTA Desde 2012 (4ª edição) Premiar empresas
Leia maisÍNDICE. Prefácio à presente edição 7. Prefácio à 3. 8 edição 9. Prefácio à 2.- edição 13. Prefácio à 1.* edição 15
ÍNDICE Prefácio à presente edição 7 Prefácio à 3. 8 edição 9 Prefácio à 2.- edição 13 Prefácio à 1.* edição 15 1. Introdução e fases do crescimento português 19 Resumo 19 1.1. As fases do crescimento económico
Leia maisConteúdo. A PT Inovação RIS3 Estratégias de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente Tendências e oportunidades nas TIC+E
Alcino Lavrador Conteúdo A PT Inovação RIS3 Estratégias de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente Tendências e oportunidades nas TIC+E Inovação faz parte do nosso DNA Inovação Exploratória:
Leia maisApoio à Inovação. Novembro 2009
Apoio à Inovação Novembro 2009 Agenda O BNDES Inovação Política de Inovação do BNDES Instrumentos de Apoio à Inovação Linhas Programas Fundos Produtos Prioridades 1950 1960 1970 1980 1990 Infra-estrutura
Leia maisMercados. informação regulamentar. Países Baixos Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Países Baixos Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3.
Leia maisPAINEL: Modelos de inovação nas TIC. UKB Joaquim Sequeira
PAINEL: Modelos de inovação nas TIC UKB Joaquim Sequeira Inovação nas TIC As TIC imaginam-se como um universo de 2 conjuntos, representados pelas tradicionais Tecnologias de Comunicação, constituídas principalmente
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisIntrodução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada
Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução
Leia maisEstatísticas da Globalização
Estatísticas da Globalização 28-213 28 de março de 214 Indicadores da globalização revelam integração internacional da economia portuguesa No período 28-213, em particular a partir do ano 21, a economia
Leia maisPanorama da Indústria Brasileira de Eletro-Eletrônica e Software. Eugênio E. Staub Abril de 2004
Panorama da Indústria Brasileira de Eletro-Eletrônica e Software Eugênio E. Staub Abril de 2004 Sumário Indústria Eletro-Eletrônica Indústria de Software Conclusão 2 Indústria Eletro-Eletrônica Principais
Leia maisA ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO
A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento
Leia maisPortugal: Estatísticas de Relacionamento Económico com a China
Balança Comercial de Bens de Portugal com a China 15/11 a 16/15 b Exportações 396,6 778,0 657,5 839,7 839,0 27,1 712,3 540,7-24,1 Importações 1.526,0 1.391,3 1.370,4 1.599,1 1.777,6 4,4 1.497,7 1.509,0
Leia maisDocapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas
Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas Paço de Arcos, 11 de Março de 2014 Matosinhos, 18 de julho de 2013 Uma empresa ao serviço do setor 6 Delegações 22
Leia maisInternacionalização das PME Qualificação das PME
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização PME Qualificação das PME Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT) Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação e Internacionalização
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisMoçambique, entre a crise financeira e uma nova economia
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Moçambique, entre a crise financeira e uma nova economia João Mosca Lisboa, 28 de Março de 2017 Apresentação 1. Análise macroeconómica: aspectos essenciais.
Leia maisMercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Março 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime Geral
Leia maisDesenvolvimento Industrial em. Moçambique. African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique
República de Moçambique African Iron&Steel Conference, de 23 de Juhno de 2015, Hotel Avenida, Maputo, Moçambique Direcção Nacional da Industria Desenvolvimento Industrial em Moçambique Eng. Mateus Matusse
Leia maisINTRODUÇÃO. Escola. Comunidade/ Território Local
INTRODUÇÃO Este documento foi concetualizado como uma ferramenta para a construção de um território Educador, em que a educação e a formação podem acontecer dentro e fora da escola, através da promoção
Leia maisSeminário de Regulação AICEP Macau Março A Regulação na Era Digital
Seminário de Regulação AICEP Macau 21-22 Março 2016 A Regulação na Era Digital João Confraria Autoridade Nacional de Comunicações Universidade Católica Portuguesa 21 março 2016 AICEP Macau jc 1 Regulação
Leia maisDepartamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital
Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS DEZ 2015
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS DEZ 2015 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6 PATRIMÓNIO CULTURAL 7 AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 8 ARTES VISUAIS 9 ARTES
Leia maisEstudo BNDES: diagnóstico e proposta de políticas públicas para IOT
Estudo BNDES: diagnóstico e proposta de políticas públicas para IOT Seminário a Internet na América Latina e a Contribuição Econômica do Ecossistema Digital Painel: Políticas Públicas: Tecnológica Ricardo
Leia maisGERENCIAMENTO DE WEBMARKETING Prof. Cleide de Freitas
GERENCIAMENTO DE WEBMARKETING Prof. Cleide de Freitas A HISTÓRIA DO COMÉRCIO ELETRÔNICO O Comércio Eletrônico surgiu com a evolução das tecnologias na Internet, com objetivo de complementar o processo
Leia maisAcções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades de Negócio. Braga, 20 de Setembro de 2012
Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades de Negócio Braga, 20 de Setembro de 2012 1 - Enquadramento ACTION: Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades
Leia maisMinistério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial
Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Guia de Negócios Sudão do Sul Guia de Negócios Sudão do Sul Guia de Negócios SUDÃO
Leia maisSeguimento da última Conferência dos Ministros Africanos de Economia e Finanças (CAMEF II)
Distr.: Geral Data: 10 de Março 2008 COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA Terceira Sessão de CAMEF Primeira Reunião Conjunta Anual da Conferência da UA de Ministros de Economia e Finanças e Conferência da CEA de
Leia maisG PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 3 março 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
Leia maisVice-Presidente: Mike Pence População (milhões hab.): 323,9 (2016) Risco de crédito: (**) Risco do país: AA (AAA = risco menor; D = risco maior)
Informação Geral sobre os EUA Área (km 2 ): 9 161 923 Vice-Presidente: Mike Pence População (milhões hab.): 323,9 (2016) Risco de crédito: (**) Capital: Washington, D.C. Risco do país: AA (AAA = risco
Leia maisZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - ZPE
ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - ZPE O Que é uma ZPE? Áreas delimitadas, especialmente designadas a indústrias exportadoras, nas quais estas usufruem de regimes tributário e cambial diferenciados,
Leia maisFIMAP AEP / GABINETE DE ESTUDOS
FIMAP AEP / GABINETE DE ESTUDOS MARÇO DE 2010 1. Variáveis das empresas A fabricação de máquinas para trabalhar madeira insere-se na CAE 294 Fabricação de máquinas ferramentas, que, por sua vez, está contemplada
Leia maisSEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A
SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 janeiro 2016 QUAL O TERRITÓRIO DO ESPAÇO DE COOPERAÇÃO? - As regiões insulares ultraperiféricas de
Leia maisabcmercado Brasil Setores de Energia, Infraestruturas e TIC s Lisboa, Porto,
abcmercado Brasil Setores de Energia, Infraestruturas e TIC s Lisboa, 01.12.2014 Porto, 03.12.2014 Sumário I. Breve actualização macroeconómica II. Relações Económicas Portugal / Brasil III. Dificuldades
Leia maisEstrutura da Apresentação
Estrutura da Apresentação Panorama Mundial em 2015 Comércio Exterior Brasileiro em 2015 Comércio Exterior Catarinense em 2015 Resultados da Pesquisa Conclusões Panorama Mundial em 2015 Panorama Mundial
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisUniversidade de Aveiro 2010/02/05
Universidade de Aveiro 2010/02/05 Conteúdo - Apresentação da empresa - Porquê a certificação em NP 4457:2007? - Contexto para a certificação - Processo de implementação - Factores críticos de sucesso visão.c
Leia maisCARTA de MISSÃO 1. MISSÃO
CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo criou a estrutura de missão designada por Estrutura de Gestão do Instrumento Financeiro
Leia maisCTCP projetos QUALIFICAÇÃO FORMAÇÃO PME
CTCP projetos QUALIFICAÇÃO FORMAÇÃO PME PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CONSULTORIA NAS PMEs DO CLUSTER DO CALÇADO O Programa Formação PME é constituído por ações de consultoria e de formação ajustadas a micro,
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JUNHO 2017
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JUNHO 2017 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,
Leia maisInovação Produtiva PME Qualificação das PME
Sistema de Incentivos Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação das PME Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT) Inovação Empresarial e Empreendedorismo Qualificação e Internacionalização
Leia maisCOMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO JAN 2016 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6-9 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 7 TELECOMUNICAÇÕES 8 SERVIÇOS,
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%
Leia maisEXPOPOSTOS & CONVENIÊNCIA
EXPOPOSTOS & CONVENIÊNCIA O evento oficial dos setores de distribuição e revenda de derivados de petróleo, equipamentos, lojas de conveniência e food service do Brasil. É o grande momento de atualização
Leia maisValorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos
Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação
Leia maisChina: Oportunidades e Desafios. O Caso EMBRAER. Henrique Rzezinski Vice-Presidente Sênior de Relações Externas
China: Oportunidades e Desafios O Caso EMBRAER Henrique Rzezinski Vice-Presidente Sênior de Relações Externas Evento: Desafios Emergentes: A Ascenção econômica de China e índia e seus efeitos para o Brasil
Leia maisOBSERVATÓRIO. Exportações e Investimento Externo. Novembro 2016
OBSERVATÓRIO Exportações e Investimento Externo Novembro O presente documento constitui uma análise do desempenho recente das relações económicas de Portugal com o estrangeiro, ao nível das exportações
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Leia maisBNDES - Apresentação Institucional. Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014
BNDES - Apresentação Institucional Oportunidades para Investimentos na Indústria Química Brasileira Sinproquim 23 de abril de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade
Leia mais