Teoria dos Grafos. Apresentação da disciplina. Profa. Sheila Morais de Almeida. março DAINF-UTFPR-PG
|
|
- Sarah Maranhão Caldeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apresentação da disciplina Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março
2 Identificação da Disciplina Disciplina:. Docente: Sheila Morais de Almeida Página da disciplina: sheilaalmeida.pro.br Horário das aulas: quinta-feira, das 10h20 às 12h00. sexta-feira, das 8h20 às 10h00. Atendimento aos alunos: (não temos monitor) segunda-feira, das 12h00 às 12h50. quinta-feira, das 12h00 às 12h50. sexta-feira, das 12h00 às 12h50.
3 Frequência Aulas no semestre: 62. O acadêmico é aprovado se não tiver mais de 25% de faltas. Nessa disciplina: até 15 faltas. Abono de faltas: não são feitos pelo docente. Abono de Faltas Os pedidos devem ser entregues na DERAC e serão avaliados pelo Coordenador do Curso, Professor Erikson, que encaminha para o docente a ordem de que seja dado o abono, se for julgado justo.
4 Avaliação Serão duas provas (P 1 e P 2 ) e dois testes (T 1 e T 2 ). Média final = (2P 1 + 2P 2 + T 1 + T 2 )/6 Datas importantes: 07/04: primeiro teste (T 1 ). 05/05: primeira prova (P 1 ). 05/05: primeira prova substitutiva (S 1 ). 12/05: segundo teste (T 2 ). 24/06: segunda prova (P 2 ). 01/07: segunda prova substitutiva (S 2 ).
5 Avaliação Avaliações Substitutivas: Serão duas avaliações substitutivas, S 1 e S 2, para ajudar na recuperação de desempenho das provas P 1 e P 2, respectivamente. Cálculo da nova nota, usando S i Ao realizar a prova substitutiva de uma prova P i, a nova nota do acadêmico nessa avaliação será calculada da seguinte forma: Nova nota da prova P i = 0, 3P i + 0, 7S i
6 Avaliação Observações: 1. A nova nota substitui obrigatoriamente a nota anterior. 2. Não há avaliações substitutivas para os testes. 3. Em hipótese alguma haverá alteração da nota final para beneficiar qualquer aluno.
7 Exercícios Os exercícios serão retirados dos livros: GERSTING, J. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6 ed. McGraw-Hill Brasil Os exercícios serão disponibilizados no site ou no xerox. Os exercícios são necessários para compreensão do conteúdo e não valem pontos extras.
8 Apresentação do conteúdo Nem sempre as aulas serão dadas com slides, nem sempre notas de aula serão disponibilizadas. Você é responsável por elaborar suas próprias notas de aula e ler o material bibliográfico que for indicado.
9 O que é Grafo? Definição formal Um grafo G = (V (G), E(G)) é uma estrutura matemática que consiste de dois conjuntos: V (G), um conjunto de elementos que são chamados de vértices, e E(G), um conjunto de pares de elementos de V (G), cada par é chamado de aresta.
10 O que é Grafo? Definição formal Um grafo G = (V (G), E(G)) é uma estrutura matemática que consiste de dois conjuntos: V (G), um conjunto de elementos que são chamados de vértices, e E(G), um conjunto de pares de elementos de V (G), cada par é chamado de aresta.
11 O que é Grafo? Definição formal Um grafo G = (V (G), E(G)) é uma estrutura matemática que consiste de dois conjuntos: V (G), um conjunto de elementos que são chamados de vértices, e E(G), um conjunto de pares de elementos de V (G), cada par é chamado de aresta.
12 O que é Grafo?
13 Plano de Ensino O que e Grafo?
14 O que é Grafo? O conjunto dos vértices pode ser infinito. Nesse caso o grafo é chamado de grafo infinito. Exemplo: G = (V (G), E(G)), onde V (G) = {ij : i, j Z} e E(G) = {(ij, i(j + 1)) : i, j Z} {(ij, (i + 1)j) : i, j Z}.
15 Conceitos básicos Dois vértices conectados por uma aresta são chamados de adjacentes ou vizinhos. Uma aresta vw é dita incidente em v e em w. a d b c e Os vértices a e b são vizinhos (ou adjacentes) e a aresta ab é incidente nos vértices a e b.
16 Conceitos básicos Arestas múltiplas: mais de uma aresta entre o mesmo par de vértices. Laço: aresta definida por um par de vértices não distintos. e1 e 5 v 1 e4 e2 e3 v 2 v 4 e6 e7 v 3 A aresta v 1 v 1 é um laço e entre os vértices v 3 e v 4 temos arestas múltiplas.
17 Conceitos básicos Um grafo é simples se não possui laços ou arestas múltiplas. a d b c e
18 Conceitos básicos O grau de um vértice é o número de arestas incidentes nele. e1 e 5 v 1 e4 e2 e3 v2 v 4 e6 e7 v 3 d(v 2 ) = 2 d(v 4 ) = 3 d(v 1 ) = 4
19 Conceitos básicos O grau máximo do grafo é o maior dos graus dos vértices. a d b c e (G) = 3.
20 Origem dos grafos Problema das Pontes de Königsberg: um dos problemas mais antigos que se sabe ter sido modelado como um problema em grafos. Königsberg localizava-se no Rio Pregel, na Prússia, e ocupava a ilha de Kneiphopf e as áreas à margem do rio. Essa região era ligada por sete pontes. A B C D
21 Origem dos grafos Uma lenda dizia que um cidadão poderia sair de sua casa, passar por todas as pontes sem repetir nenhuma e retornar para casa. A B C D Em 1736, Euler modelou o problema como um grafo. A B C D
22 Origem dos grafos Segundo Euler, o percurso não é possível: toda vez que se chega e sai de um dos pedaços de terra, são utilizadas duas pontes. E para sair do pedaço de terra onde está a casa e retornar ao mesmo, são necessárias duas pontes. A B C D Então, para que o percurso seja possível, cada pedaço de terra deve ser servido por um número par de pontes.
23 Problema dos Conhecidos em um Grupo É verdade que, em um grupo de seis pessoas, sempre existem três que se conhecem mutuamente ou então três que são estranhas entre si?
24 Problema dos Conhecidos em um Grupo O problema pode ser modelado como um grafo simples onde cada pessoa é representada por um vértice e existe uma aresta entre dois vértices se, e somente se, as pessoas que esses vértices representam se conhecem.
25 Problema dos Conhecidos em um Grupo Também é possível construir o grafo que modela a relação de serem estranhas entre si. Neste caso, existe uma aresta conectando dois vértices se, e somente se, as pessoas que os mesmos representam não se conhecem. v1 v2 v1 v2 v 6 v 3 v 6 v 3 v 5 v4 v 5 v4 (a) (b)
26 Problema dos Conhecidos em um Grupo Uma aresta existe no grafo (b) se, e somente se, a mesma aresta não existe no grafo representado em (a). v1 v2 v1 v2 v 6 v 3 v 6 v 3 v 5 v4 v 5 v4 (a) (b) O grafo em (b) é complemento do grafo em (a) e vice-versa.
27 Problema dos Conhecidos em um Grupo Definição Dado um grafo G = (V (G), E(G)), o complemento de G é o grafo G = (V (G), E(G)) onde V (G) = V (G) e E(G) = {uv : uv E(G)}.
28 Problema dos Conhecidos em um Grupo Considere uma pessoa qualquer no grupo de seis pessoas. Ou essa pessoa conhece outras três pessoas ou então existem três pessoas que ela não conhece. Primeiro caso: uma pessoa qualquer conhece outras três pessoas. a v b c
29 Problema dos Conhecidos em um Grupo O grafo G ilustra que, se a, b e c não se conhecem mutuamente, então é verdade que existem três pessoas que são estranhas entre si. a a v b v b G c G c
30 Problema dos Conhecidos em um Grupo Se não é verdade que a, b e c são mutuamente estranhas entre si, então ocorre em G um dos casos representados abaixo, indicando que existem três pessoas que se conhecem mutuamente. a a a v b v b v b G c G c G c
Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Apresentação da disciplina Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG março - 2016 Identificação da Disciplina Disciplina: Docente: Pesquisa Operacional. Sheila Morais de Almeida
Leia maisPERCURSOS. André Falcão, Carlos Augusto, Rafael Broédel e Lucas Dipré
PERCURSOS André Falcão, Carlos Augusto, Rafael Broédel e Lucas Dipré Serra 2011 Índice 1...O que é caminho e circuito 1.1...Caminho 1.2...Circuito 1.3...Classificação 2...Caminhos Eulerianos 2.1...Definição
Leia maisEstrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II. Aula 10: Introdução aos Grafos
Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II Aula 10: Introdução aos Grafos História O assunto que se constitui no marco inicial da teoria de grafos é na realidade um problema algorítmico.
Leia maisNoções da Teoria dos Grafos. André Arbex Hallack
Noções da Teoria dos Grafos André Arbex Hallack Junho/2015 Índice 1 Introdução e definições básicas. Passeios eulerianos 1 1.1 Introdução histórica..................................... 1 1.2 Passeios
Leia maisTeoria dos Grafos. Motivação
Teoria dos Grafos Aula 1 Primeiras Ideias Prof a. Alessandra Martins Coelho março/2013 Motivação Muitas aplicações em computação necessitam considerar conjunto de conexões entre pares de objetos: Existe
Leia maisCiência da Computação Engenharia de Computação Mestrado em Informática. Teoria dos Grafos. Maria Claudia Silva Boeres.
Ciência da Computação Engenharia de Computação Mestrado em Informática Maria Claudia Silva Boeres boeres@inf.ufes.br Programa 1.Conceitos Básicos 2.Grafos Eulerianos e Hamiltonianos 3.Caminhos, Ciclos
Leia maisAplicações da Matemática: Redes Sociais, Jogos, Engenharia
Aplicações da Matemática: Redes Sociais, Jogos, Engenharia Fábio Protti IC/UFF Grafo É um conjunto de pontos, chamados vértices... Grafo É um conjunto de pontos, chamados vértices... Conectado por um conjunto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BIBLIOTECA DE OBJETOS MATEMÁTICOS COORDENADOR: Dr. MARCIO LIMA TEXTO: Torre de Hanói e Triângulo de Sierpinski AUTOR: André Brito (estagiário da BOM) ORIENTADOR: Dr. Professor
Leia maisAs Pontes de Königsberg
As Pontes de Königsberg Anderson Freitas Ferreira e Lívia Minami Borges 13 de junho de 2015 Resumo A teoria de grafos teve seu início em 1736, quando Euler utilizou uma estrutura para resolver o Problema
Leia maisIFRN. Introdução à Teoria dos Grafos. Prof. Edmilson Campos
IFRN Introdução à Teoria dos Grafos Prof. Edmilson Campos Conteúdo Histórico Aplicações Definições Grafo Dígrafo Ordem, adjacência e grau Laço Tipos de grafos Representação de Grafos Matriz de adjacências
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos Eulerianos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.
Leia maisGrafos: caminhos mínimos
quando o grafo é sem pesos, a determinação de um caminho mais curto pode ser feita através de uma busca em largura caminho mais curto é aquele que apresenta o menor número de arestas quando o grafo tem
Leia maisGrafos representação e aplicações. Prof. Guilherme Tomaschewski Netto
Grafos representação e aplicações Prof. Guilherme Tomaschewski Netto guilherme.netto@gmail.com Roteiro! Contextualização! Apresentação, um pouco de história! Conceitos Grafos! Principais aplicacões! Estruturas
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 00
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos AULA 00 Prof. Marcelino Andrade Identificação da Disciplina Disciplina: Dispositivos e Circuitos
Leia maisInformações Importantes! INF TURMA A
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE DADOS CÓDIGO: INF01203 CURSOS/PRE-REQUISITO: o Engenharia da Computação
Leia maisAlguns probleminhas...
Introdução Vários problemas da computação, com aplicações em diversos problemas importantes, nasceram de jogos ou brincadeiras. Hoje veremos uma pequana amostra deste fato. Alguns probleminhas... Problema
Leia maisAlg l ori r t i m t os e E str t u r tu t ra r s d e D ados I I Intr t o r duçã ç o ã a a Gr G a r f a o f s P of o a. M. C r C ist s ina n a /
Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução a Grafos Profa. M. Cristina / Profa. Rosane (2012) Baseado no material de aula original: Profª. Josiane M. Bueno Divisão do arquivo 1ª parte: Motivação Definição:
Leia maisTeoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística Redes e Grafos Exemplos Redes Complexas Aula de hoje Redes e classes Estrutura e características Grau, distância, clusterização Rede (ou Grafo) Abstração que
Leia maisGrafos Orientados (digrafos)
Grafos Orientados (digrafos) Grafo Orientado ou digrafo Consiste em um grafo G = (V,A) onde V = {v 1,, v n } é um conjunto de vértices e A = {a 1,, a k } é um conjunto de arcos tais que a k, k=1,,m é representado
Leia maisTeoria dos Grafos Introdu c ao
Teoria dos Grafos Introdução Referências P. O. Boaventura Netto, Grafos: Teoria, Modelos e Algoritmos, São Paulo, E. Blucher 001; R. J. Trudeau, Introduction to Graph Theory, New York, Dover Publications,
Leia maisGrafos IFRN. Robinson Alves
Grafos IFRN Robinson Alves Introdução Problema das Pontes de Königsberg No século 18 havia na cidade de Königsberg(antiga Prússia) um conjunto de sete pontes (identificadas pelas letras de a até f nas
Leia maisApresentação da Disciplina
Apresentação da Disciplina Leandro Tonietto Processamento Gráfico Curso de Jogos Digitais Ciência da Computação Unisinos ltonietto@unisinos.br ago-12 http://professor.unisinos.br/ltonietto/jed/pgr/pgr2012_02.html
Leia maisIntrodução a Teoria dos Grafos Raimundo Macêdo
Doutorado em Ciência da Computação lgoritmos e Grafos Raimundo Macêdo LaSiD/DCC/UF Introdução a Teoria dos Grafos Raimundo Macêdo Definição Estrutura que consiste em dois conjuntos: um conjunto de vértices
Leia maisGRAFOS ORIENTADOS. PSfrag replacements. Figura 1: Exemplo de um grafo orientado.
Introdução à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Computação UFMS, 2005 GRAFOS ORIENTAOS Resumo Existem ocasiões onde grafos não são apropriados para descrever certas situações. Por exemplo, um
Leia maisAPLICAÇÕES DE BUSCA EM GRAFOS
APLICAÇÕES DE BUSCA EM GRAFOS David Krenkel Rodrigues de Melo david.melo1992@gmail.com Prof. Leonardo Sommariva, Estrutura de Dados RESUMO: São inúmeras as aplicaçõe de grafos, bem como os problemas clássicos
Leia mais1.2 Grau de um vértice
1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice v de V G, sua vizinhança N G (v) (ou N(v)) é definida por N(v) = {u V G vu E G }.. p.1/19 1.2 Grau de um vértice Seja G um grafo. Para um vértice
Leia maisAula 7: Autômatos com Pilha
Teoria da Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 7: Autômatos com Pilha DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Vamos adicionar um memória do tipo pilha ao nossos autômatos para que seja possível aceitar
Leia maisCap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos
Teoria dos Grafos e Aplicações 8 Cap. 2 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos 2.1 Grafo É uma noção simples, abstrata e intuitiva, usada para representar a idéia de alguma espécie de relação entre os
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Março/2017 SSC0641-2017 Sejam bem-vindos! SSC0641 Redes de Computadores Engenharia da Computação Segunda 10:10 às 11:50 Quarta 10:10 às 11:50
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Fevereiro/2014 SSC0540-2014 Sejam bem-vindos! SSC0540 Redes de Computadores Sistemas de Informação Terça 21:00 às 22:40 Sexta 19:00 às 20:40
Leia maisAula 9: Máquinas de Turing
Teoria da Computação Aula 9: Máquinas de Turing DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Uma máquina de Turing é uma máquina de estados finitos que pode mover o cabeçote em qualquer direção, ler e manipular
Leia maisGRAFOS. Prof. André Backes. Como representar um conjunto de objetos e as suas relações?
8/0/06 GRAFOS Prof. André Backes Definição Como representar um conjunto de objetos e as suas relações? Diversos tipos de aplicações necessitam disso Um grafo é um modelo matemático que representa as relações
Leia maisTeoria dos Grafos Coloração. Profª. Alessandra Martins Coelho
Teoria dos Grafos Coloração Profª. Alessandra Martins Coelho junho/2014 Quantas cores para colorir o mapa do Brasil, sem que estados adjacentes possuam a mesma cor? Coloração de Grafos Colorir vértices
Leia mais2 Relação entre soma dos graus e número de arestas
Rio de Janeiro, 24 de Outubro de 2011. LISTA DE ESTRUTURAS DISCRETAS PROFESSOR: EDUARDO LABER OBSERVAÇÕES: Exercícios marcados com são mais complicados. 1 Isomorfismo 1. Seja G =(V,E) um grafo simples.
Leia maisTEORIA DOS GRAFOS UMA APLICAÇÃO DE LOGÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO. Profº M. Sc. Marcelo Mazetto Moala
TEORIA DOS GRAFOS UMA APLICAÇÃO DE LOGÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO mmmoala@fafica.br Breve Histórico Leonhard Euler (Matemático Suíço) - Pai da Teoria dos Grafos Nascimento de abril de 77 / 8 de setembro
Leia maisLista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros.
Lista de Exercícios Programação Inteira ) Resolva os problemas a seguir usando o método B&B a) Max z = 5 x + 2 y s.a x + y 2 x + y 5 x, y 0, x e y inteiros b) Max z = 2 x + y s.a x + 2y 0 x + y 25 x, y
Leia maisSSC0548 Redes Móveis
SSC0548 Redes Móveis Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Agosto/2012 joueyama@icmc.usp.br Sejam bem-vindos! n SSC0548 Redes Móveis n Bacharelado em Informática n Quinta 21:00 às 22:40 2 Aula de Hoje
Leia maisCENTRO ACADÊMICO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS - CALEM INSTRUÇÃO DE MATRÍCULA - 1º SEMESTRE DE 2017
CENTRO ACADÊMICO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS - CALEM INSTRUÇÃO DE MATRÍCULA - 1º SEMESTRE DE 2017 1. MATRÍCULAS CALEM As informações contidas nesta Instrução de Matrícula são para os servidores, alunos
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO Campina Grande, Paraíba 2017.1 1 Docente Profº Dr.
Leia maisCALENDÁRIO ACADÊMICO DE 2012
Legenda: Início e Término do Ano Letivo Feriados Férias e Recesso Acadêmico Início do período de aulas _ Bimestre Período de Avaliação Provas Substitutivas Semestrais Exames Finais CALENDÁRIO ACADÊMICO
Leia maisEstágio supervisionado
Estágio supervisionado - O QUE É? - COMO FUNCIONA? - CARACTERÍSTICAS - OBJETIVO - CONTEÚDO É uma atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares fixadas pelo
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Bacharelado em Ciência da Computação Física. Ênfase
Curso 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004600A - Cálculo I Docente(s) Adriana Cristina Cherri Nicola Unidade Faculdade de Ciências Departamento
Leia maisTrabalho 1 GRAFOS. 3. Implementar uma rotina chamada Dijkstra(G, o, d) que determina o menor caminho
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Ciências de Computação SCC-203 Algoritmos e Estruturas de Dados II / 2011 Prof.ª Rosane Minghim Trabalho 1 GRAFOS
Leia maisFluxo em Redes: Ford-Fulkerson - Fluxo Máximo
JAILSON ALVES MICAEL AGUIAR PIETRO DALMAZIO VINÍCIUS ALVES Fluxo em Redes: Ford-Fulkerson - Fluxo Máximo Trabalho apresentado ao professor doutor Leandro Colombi Resendo como requisito para aprovação na
Leia maisMétodos de Aproximação em Engenharia
Métodos de Aproximação em Engenharia balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Mestrados em Engenharia da Construção 1 o Semestre 2011/2012 Métodos de Aproximação em Engenharia 1/ 11 Sumário Primeira Aula
Leia mais1 de 6 04/07/ :36
1 de 6 04/07/2016 13:36 Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Disciplina: CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - A Período Letivo: 2016/2 Período
Leia maisGrafos: aplicações. Grafos: árvore geradora mínima
árvore geradora mínima caminhos mínimos problemas tipo 1 desejase conectar todos os computadores em um prédio usando a menor quantidade possível de cabos uma companhia aérea deseja voar para algumas cidades
Leia maisGrafos Eulerianos e o Problema do Carteiro Chinês
Prof. Ademir A. Constantino DIN - UEM 1 Grafos Eulerianos e o Problema do Carteiro Chinês Prof. Ademir Constantino Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá Prof. Ademir A. Constantino
Leia maisA frequência no seminário está condicionada à presença integral na atividade e realização do teste.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS BMF 320 - FARMACOLOGIA NEUROENDÓCRINA NOTURNO Professor Coordenador: Gilda Ângela Neves INFORMAÇÕES PARA
Leia maisCAP4. ELEMENTOS DA TEORIA DE GRAFOS. Grafo [graph]. Estrutura que consiste num par ordenado de conjuntos, G ( V, E) , sendo:
Matemática Discreta ESTiG\IPB Cap4. Elementos da Teoria de Grafos pg 1 CAP4. ELEMENTOS DA TEORIA DE GRAFOS Grafo [graph]. Estrutura que consiste num par ordenado de conjuntos, G ( V, E), sendo: Exemplos
Leia maisn. 15 ÁREA DE UM TRIÂNGULO Logo, a área do triângulo é obtida calculando-se a metade da área do S = 1 2
n. 15 ÁREA DE UM TRIÂNGULO Do cálculo da área do paralelogramo temos: S ABCD = u x v Logo, a área do triângulo é obtida calculando-se a metade da área do paralelogramo, portanto S ABC = 1 u x v Assim,
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 16
Teoria dos Grafos Aula 16 Aula passada Primeira prova Aula de hoje Pontes de Königsberg Ciclo Euleriano Ciclo Hamiltoniano Quem foi Turing? As 7 Pontes de Königsberg Königsberg, cidade na Prússia (atual
Leia maisO Teorema da Amizade
O Teorema da Amizade Seminário Diagonal David Mesquita Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 13 de Maio de 2009 Teorema da Amizade,TA Formulação Original Suponha-se que numa sociedade, cada par
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: FBF BIOFARMACOTÉCNICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: FBF0304 - BIOFARMACOTÉCNICA - 2017 DOCENTES: Prof.ª Associada SÍLVIA STORPIRTIS (sstor@usp.br) e Profª
Leia maisREGIMENTO DA DISCIPLINA CE078 LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
REGIMENTO DA DISCIPLINA CE078 LABORATÓRIO DE ESTATÍSTICA DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Os alunos do Curso de Estatística da UFPR regularmente matriculados na disciplina CE078
Leia maisn. 19 Estudo da reta: vetor normal, posições relativas, intersecção, sistemas de equações
n. 19 Estudo da reta: vetor normal, posições relativas, intersecção, sistemas de equações Vetor normal (ortogonal) a uma reta - R plano: (x, y) Considere a reta r do plano cartesiano, de equação ax + by
Leia maisTeoria dos grafos. Caminho euleriano e Hamiltoniano. Prof. Jesuliana N. Ulysses
1 7 Teoria dos grafos Caminho euleriano e Hamiltoniano Grafo Euleriano Grafo onde é possível achar um caminho fechado (ciclo), passando em cada aresta uma única vez Quais são os grafos de Euler? Teorema:
Leia maisTratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. Prof. Zwinglio Guimarães 2 o semestre de 2016 Tópico 1 Revisão e nomenclatura
Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental Prof. Zwinglio Guimarães 2 o semestre de 2016 Tópico 1 Revisão e nomenclatura Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental 2 o Semetre 2016
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística e regras Redes por todos os lados Redes Complexas Aula de hoje Representando redes Falando sobre redes Grau, distância, clusterização Rede Abstração que permite
Leia maisAs pontes de Königsberg
As pontes de Königsberg Adérito Araújo Centro de Matemática da Universidade de Coimbra A cidade de Königsberg Era uma vez uma cidade chamada Königsberg ( montanha do rei ) na antiga Prússia. Fundada em
Leia maisEscola Virgem de Lourdes Anos de Educação e Inovação para a Vida
Escola Virgem de Lourdes 2016 63 Anos de Educação e Inovação para a Vida DESEMPENHO DAS 3ª SÉRIES DO ENSINO MÉDIO NO 1º SEMESTRE PLANTÃO PEDAGÓGICO 29 DE AGOSTO DE 2016 Comparações dos resultados entre
Leia maisPlano de Ensino Funções de Uma Variável BCN 0402
Plano de Ensino Funções de Uma Variável BCN 0402 Docente: Prof. Vinicius Cifú Lopes 3 o quad. 2016 Campus SBC, noturno. Turma A: segundas 21 23h e quartas 19 21h, sala A2-S102. Turma B: segundas 19 21h
Leia maisAula de Apresentação. Prof. Túlio Toffolo BCC501 Aula 02 Introdução à Ciência da Computação
Aula de Apresentação Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC501 Aula 02 Introdução à Ciência da Computação Objetivos (ementa) do Curso Apresentação da Grade Curricular do Curso de Ciência da
Leia mais10 anos. Análise e Desenvolvimento de Sistemas BOAS VINDAS. Prof. Me. Rebecca Bignardi Arambasic. São Paulo, 01 de Agosto de 2016
10 anos Análise e Desenvolvimento de Sistemas BOAS VINDAS Prof. Me. Rebecca Bignardi Arambasic São Paulo, 01 de Agosto de 2016 AGENDA PROGRAMÁTICA Segundo Semestre de 2016 Calendário e Horário de Aulas
Leia maisTeoria dos Grafos. Cobertura, Coloração de Arestas, Emparelhamento
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Cobertura, Coloração
Leia maisSSC0548 Redes Móveis
SSC0548 Redes Móveis Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Agosto/2010 joueyama@icmc.usp.br 1 Sejam bem-vindos! SSC0548 Redes Móveis Bacharelado em Informática Quarta 07.20 às 10.00 2 2 Aula de Hoje Apresentação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA REITORIA REGULAMENTO AVALIAÇÃO GLOBAL 2º SEMESTRE DE 2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA REITORIA REGULAMENTO AVALIAÇÃO GLOBAL 2º SEMESTRE DE 2015 A Senhora Juliana Salvador Ferreira de Melo, Vice-Reitora do Centro Universitário Newton Paiva, mantido pelo
Leia maisRegulamento dos Bacharelados e Licenciaturas e Regulamento dos Cursos de Tecnologia em vigor até 2010
Informações sobre as principais modificações existentes no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Bacharelados e Licenciaturas e no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica
Leia maisDefinição e Conceitos Básicos
Definição e Conceitos Básicos Grafos e Algoritmos Computacionais Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes fhcnunes@yahoo.com.br 1 Conceitos Básicos Em grafos ocorrem dois tipos de elementos: Vértices ou nós;
Leia maisPesquisa Operacional II. Professor João Soares de Mello
Pesquisa Operacional II Professor João Soares de Mello http://www.uff.br/decisao/notas.htm Ementa Teoria dos grafos (pré-requisitos: PO I, Álgebra Linear) Programação não linear (pré-requisitos: PO I,
Leia maisAs aulas acontecem de segunda a sexta-feira.
ORIENTAÇÕES EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Médio e Técnico NOTURNO 2016 1 Caro Aluno, Seja bem-vindo! Neste manual, você encontrará informações importantes para o dia-a-dia no colégio: calendário, distribuições
Leia maisLista de Exercícios Programação Inteira. x 2 0 e inteiros.
Lista de Exercícios Programação Inteira ) Resolva os problemas a seguir usando o método B&B a) Max z = 5 x + y s.a x + y x + y 5 b) Max z = x + y s.a x + y 0 x + y 5 c) Max z = x + y s.a x + 9y 6 8 x +
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 1º Semestre de 2017
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 1º Semestre de 2017 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES Artigo 1 o : As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC) do Curso de Graduação em Ciências Econômicas do Câmpus de Ciências
Leia maisInstrução Normativa 04/10 PROGRAD
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Instrução Normativa 04/10 PROGRAD
Leia maisIGUALDADE DE TRATAMENTO ENTRE OS USUÁRIOS
Informativo de 9 a 15 de setembro de 2014. Tema da redação IGUALDADE DE TRATAMENTO ENTRE OS USUÁRIOS DO SISTEMA ÚNIDO DE SAÚDE - SUS PROJETO REDAÇÃO Os alunos têm direito a pegar até 02 folhas por semana,
Leia maisTeoria dos Grafos. Fluxo Máximo em Redes
Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Fluxo Máximo
Leia maisA resposta para este problema envolve a partição do conjunto de arestas de tal forma que arestas adjacentes não pertençam a um mesmo conjunto.
7 - Coloração de Arestas e Emparelhamentos Considere o seguinte problema: Problema - Ao final do ano acadêmico, cada estudante deve fazer um exame oral com seus professores. Suponha que existam 4 estudantes
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 2
Teoria dos Grafos Aula 2 Aula passada Logística, regras Objetivos Grafos, o que são? Formando pares Encontrando caminhos Aula de hoje Outro problema real Definições importantes Algumas propriedades Grafo
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores
Fundamentos de Redes de Computadores Tiago Alves Faculdade UnB Gama Universidade de Brasília 1 / 14 Apresentação Sumário Plano de Ensino 2 / 14 Apresentação Prof. Tiago Alves Engenharia de Software Faculdade
Leia maisDO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma exigência das IES ao final de um curso de graduação ou pós-graduação, como requisito para obtenção do diploma. A FEATI ofertará,
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisFACULDADE JAUENSE REGULAMENTO PROJETO INTEGRADOR
FACULDADE JAUENSE REGULAMENTO PROJETO INTEGRADOR JAÚ/ SP - 2014 REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisTeoria dos Grafos. Aulas 3 e 4. Profa. Alessandra Martins Coelho
Teoria dos Grafos Aulas 3 e 4 Profa. Alessandra Martins Coelho fev/2014 Passeio ou percurso Um passeio ou percurso é uma sequência finita de vértices e arestas Exemplo Em (1) o passeio inicia pelo vértice
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-IFAM/UFAM N O 02/2016 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 4
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS IFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA PÓLO 4 (IFAM/UFAM) EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-IFAM/UFAM
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Série/Ano/Turma: 7º ano e 8º ano do Ensino Fundamental. 1.2 Turno: manhã. 1.3 Data: outubro/2015 1.4 Tempo da aula: 2 horas. 1.5 Tema da aula: Teoria de
Leia maisData Horário Evento Atividade Local Público
Nº Ord. Data Horário Evento Atividade Local Público 1 01 a 04/02 2 3 4 03 a 12/04 10, 11 e 12/05 Manhã e tarde Manhã e tarde Fórum Pedagógico Páscoa dos estudantes 23/06 Tarde Festa Junina 30/06 10h às
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano (Versão: para o manual a partir de 2016/17)
Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano (Versão: para o manual a partir de 2016/17) Professor: Pedro Nóia Livro adotado: Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano Elisabete Longo e Isabel
Leia maisSME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo. Sala 3-113
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2016 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/~cibele Sala 3-113 2. semestre 2016 1 / 25 Principais objetivos do curso Estudar e desenvolver
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio
PLANO DE ENSINO Curso Disciplina/Carga horária Professor Responsável Licenciatura em Matemática ESTG 04- Estágio Supervisionado IV (150h.a) Nome: Marleide Coan Cardoso email:marleide@ifc-sombrio.edu.br
Leia maisProf. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 2011 - Nível 1. Teoria dos Grafos
Prof. Bruno Holanda - Semana Oĺımpica 0 - Nível Teoria dos Grafos O que é um grafo? Se você nunca ouviu falar nisso antes, esta é certamente uma pergunta que você deve estar se fazendo. Vamos tentar matar
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO 06 UEFS
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Física Área de Ensino de Física Programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física Polo 06 SBF/CAPES EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UEFS
Leia maisGrafo planar: Definição
Grafo planar Considere o problema de conectar três casas a cada uma de três infraestruturas (gás, água, energia) como mostrado na figura abaixo. É possível fazer essas ligações sem que elas se cruzem?
Leia maisEDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UFSC N O 01/2016
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro de Ciências Físicas e Matemáticas - CFM Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo 39 - UFSC - Florianópolis EDITAL
Leia maisGeometria Computacional
Geometria Computacional Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Polígonos 1 Roteiro Introdução Polígonos Teorema da Curva de Jordan Decomposição de polígonos Triangulações Estrutura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PORTARIA N 018/2015 FEG/DTA
PORTARIA N 018/2015 FEG/DTA O Diretor da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no uso de suas atribuições legais e considerando o deliberado pela Congregação da Faculdade, em reunião realizada
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Médio Etec Código: Município: Área de conhecimento: Componente Curricular: Série: C. H. Semanal: Professor: I Competências e respectivas habilidades e valores 1 1
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2015 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944 com o objetivo de preparar profissionais bem qualificados para a
Leia maisProcesso de Rematrículas para 2017/01. Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância
Processo de Rematrículas para 2017/01 Informativo para os cursos de graduação: Disciplinas na Modalidade de Educação à Distância Com base na Portaria 1134/2016 (DOU nº 196, terça-feira, 11 de outubro de
Leia mais