A IMPORTÂNCIA DAS FONTES HISTÓRICAS PARA O HISTORIADOR: USO DAS FONTES NO ENSINO DE HISTÓRIA

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1 A IMPORTÂNCIA DAS FONTES HISTÓRICAS PARA O HISTORIADOR: USO DAS FONTES NO ENSINO DE HISTÓRIA Área Temática: Educação Carmem Lucia de Salis (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: Ensino, fontes históricas, formação acadêmica. Carmem Lucia de Salis 1 Braulio Galhardo Biazon Junior 2 Resumo: A História é feita através de registros deixados pelo homem, quer sejam escritos, pinturas rupestres em cavernas, esculturas, utensílios de uso cotidiano, etc. Desta forma, entende-se que a partir destes registros podemos identificar a trajetória percorrida pelos seres humanos no decorrer do tempo. Muitas das pesquisas realizadas pelo historiador provêm de arquivos históricos, análises de fontes escritas provenientes de jornais, periódicos, revistas, processos civis, processos crimes, cartas, atas, etc. Com a análise dos referidos documentos podemos ousar entender uma sociedade passada, seu modo de vida, sua organização, seus costumes, sistemas punitivos bem como fatos decorrentes de um período longínquo. Sabendo da importância dos documentos escritos para a construção de uma narrativa vale lembrar que, de modo geral, a formação do historiador no Brasil não é contemplada de forma substancial no que se refere ao trato de tais fontes, acaba-se deixando de lado a importância da análise das fontes primárias existentes nos arquivos municipais, CEDOC s e outros arquivos históricos existentes, e muitas vezes o graduando passa por toda graduação sem mesmo ter entrado, pelo menos uma vez, no CEDOC de sua Universidade quando a mesma oferece esse recurso tão importante para o pesquisador. Desta forma, o futuro professor/pesquisador, não tendo o domínio deste recurso que é o arquivo histórico, acaba deixando de lado seu uso no ensino de História, não tendo desenvolvido técnicas para relacionar o uso de fontes disponíveis em arquivos que podem ser usados em sala de aula para instigar a curiosidade e a interpretação de fatos na educação escolar, seja no ensino fundamental, ensino médio ou até mesmo no ensino superior, deixando de trabalhar uma fonte muito rica e importante que é a principal base para o entendimento de uma sociedade, quer seja local, regional ou nacional. 1 Doutora. Docente do Departamento de História da UNICENTRO, campus Santa Cruz. clsalis@uol.com.br 2 Acadêmico do Curso de História da UNICENTRO, campus Santa Cruz.

2 Introdução Pensar em História como ação do homem no decorrer do tempo desperta a curiosidade em saber como ou de que maneira ocorreram essas ações, e para tanto recorremos à historiografia para tal processo. Deve-se levar em conta que documentos escritos nunca saíram de moda para a realização de tal entendimento do passado. Os documentos escritos produzidos pelas sociedades que se salvaram no tempo nos servem de fontes de pesquisa, podendo ser fonte única para pesquisa ou utilizadas junto de outras fontes. As fontes produzidas que foram sendo sistematizadas pela área arquivística nos levam a entender o grande percurso que as mesmas passaram até chegar às mãos dos pesquisadores. Entender essa lógica nos ajuda a compreender melhor a sua importância e a forma que devemos proceder com esse material tão rico para nós pesquisadores. As principais instituições que zelam por tais documentos tanto em sua conservação quanto disponibilização para pesquisa que possuem documentos de caráter permanente são 3 : Arquivos do Poder Executivo, com quem que se podem encontrar correspondências, ofícios e requerimentos, documentos de polícia, documentos sobre terras entre outros; Arquivos do Poder Legislativo: possuindo atas e registros; Arquivos do Poder Judiciário: com seus inventários e testamentos, processos cíveis e processos crime; Arquivos cartoriais: detentores de notas e registro cível; Arquivos eclesiásticos: preservando registros paroquiais, processos e correspondências; Arquivos privados: geralmente compostos por documentos particulares de indivíduos, famílias, grupos de interesse ou empresas; Por fim os CEDOCs, centros de documentação, dispostos pelo país com seus acervos e presentes em diversas Universidades. Por conta desses dados apresentados acima, pode-se entender como é o processo de preservação das fontes e o trabalho longo que é realizado para que os mesmos cheguem ao seu devido lugar para poderem ser utilizados tanto por curiosos em relação a determinados temas e principalmente pelo pesquisador. Porém, mesmo com toda essa preocupação na preservação de informações disponibilizadas para pesquisarmos e levando em conta que muitos livros produzidos que utilizamos em sala de aula na academia nasceram de pesquisas em arquivos, não se tem a mesma preocupação com a importância do uso e manuseio dessas fontes no ensino acadêmico. De modo geral, o uso dessas fontes no Brasil não tem grande relevância na grade de formação do historiador durante a graduação: 3 Dados retirados da tabela de BACELLAR, C. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (Org.), 2008, p. 26.

3 Tal demanda (a da pesquisa em arquivos) nem sempre é bem correspondida pelo que as grades curriculares dos cursos de História oferecem. Em sua maioria, as disciplinas centram seus programas na fundamental discussão historiográfica, deixando, porém, de dar maior atenção às fontes documentais que nortearam essa produção. Faltam, talvez, esforços para introduzir, em algum momento do curso, noções básicas sobre a organização arquivística, leitura paleográfica e crítica das fontes, que auxiliariam o aluno na tomada de decisões e no entendimento do processo de construção do saber histórico (BACELLAR,2008,p. 23-4) Assim, por meio das reuniões e debates promovidos no grupo de estudos sobre Ensino de História: diálogos entre teoria e prática, em que há a participação de professores da rede estadual de ensino e acadêmicos do curso de História e Pedagogia, objetivamos demonstrar a importância dessas fontes não somente para o historiador, mas também refletir sobre o seu papel enquanto um instrumento importante para a produção do conhecimento histórico em sala de aula no ensino Fundamental e Médio. A partir das reuniões do grupo de estudos foi debatida a maneira em que os documentos históricos podem ser inseridos no ensino de história. Por meio das discussões promovidas no grupo de estudos optamos por trabalhar com processos crime do século XIX. Metodologia A ideia de problematizar a importância de fontes históricas para o historiador em primeiro momento surgiu da pesquisa de iniciação científica intitulada Criminalidade em Guarapuava no período Monárquico: Estudo dos homicídios e tentativas de homicídios. Foram colhidos dados referentes a depoimentos constantes nos processos criminais de Guarapuava do século XIX, a partir destes dados foram feitos análise e questionamento da sociedade local do referido período problematizando o porquê de tais crimes serem cometidos. Desta forma tivemos a ideia de discutir a importância destes arquivos para a formação do acadêmico do curso de História, como também a possível utilização dessas fontes no ensino Fundamental e Médio. De modo geral as fontes não foram escritas para posteriormente serem utilizadas para o estudo da História: Os primeiros documentos escritos surgiram não com a finalidade de, posteriormente, se fazer com eles a história, mas com objetivos jurídicos, funcionais e administrativos documentos que o tempo tornaria históricos. O desenvolvimento da vida econômica e social, por sua vez, também originou os documentos necessários às transações, e tudo isso veio a constituir fontes documentárias custodiadas pelos arquivos. Estes são, assim, desde a Antiguidade, fonte direta, fundamental e indiscutível, à qual todo historiador deve recorrer. Os arquivos permanentes devem, pois, estar munidos de um retrato credível de seu acervo, o que é conseguido através dos respectivos meios de busca (BELLOTTO, 2006, p. 175).

4 Para tanto, foram analisadas obras de Carlos Bacellar, em que se aborda Uso e mau uso dos arquivos e sua crítica a não contemplação da pesquisa em arquivos na graduação, Heloísa Liberalli Bellotto sobre arquivos permanentes, Kátia Maria Abud sobre o ensino de história e Keila Grinber com A história nos porões dos arquivos judiciários. A partir dessas discussões e análise destas fontes, o entendimento do funcionamento do arquivo histórico e o processo percorrido pelo documento até chegar ao pesquisador, podemos pensar no uso destas fontes de arquivos históricos no ensino de história, para que o ensino não fique restrito apenas aos livros didáticos e que a história seja compreendida e não apenas decorada: É preciso frisar que a educação não pode abrir mão das possibilidades didáticas do arquivo: tornar a história, de uma vez por todas, uma disciplina que se entenda e não que se decore. E o arquivo, se não levar em conta a importante força social que lhe oferece o mundo escolar, estará perdendo a oportunidade de desempenhar melhor a sua necessária participação na vida nacional. Contribuindo para a formação integral do adolescente, estará plasmando até um maior número, e de melhor qualidade de futuros usuários (BELLOTTO, 2006 p. 246). Para Bellotto, não devemos abrir mão deste recurso tão importante que é o arquivo histórico, devemos explorar este recurso no ensino como ferramenta além do livro didático, fortalecendo o aprendizado e o entendimento da história. Resultados e discussão A partir das reuniões do grupo de estudos foi debatida a maneira em que os documentos históricos podem ser inseridos no ensino de história. Por meio das discussões promovidas no grupo de estudos optamos por trabalhar com processos crime do século XIX. Tais processos podem despertar o interesse dos alunos no que se refere ao entendimento do passado, seja em sua cidade, seja no seu estado ou em esfera nacional, no que tange a maneira como os ditos criminosos eram julgados, entender o perfil social da região de onde provém os processos, entender como as leis eram diferentes, causando o estranhamento com as penalizações aplicas pela lei, e despertar o questionamento com relação à veracidade dos depoimentos prestados pelas testemunhas e acusados do crime, enfatizando que grande parte dessas pessoas do século XIX eram analfabetas, levantando o questionamento se o que foi registrado pelo escrivão é realmente o que foi relatado pelo depoente. A melhor forma encontrada para introduzir essas fontes é por meio de recortes de partes dos processos tais como acusação, com um breve relato do crime, posteriormente trabalhar com os depoimentos para entenderem as partes envolvidas no processo e a partir desse momento começar a fazer os questionamentos para se entender o que se pensava, como ocorreu o crime, o perfil social dos criminosos e das testemunhas, e por fim traçar um perfil do cotidiano da

5 sociedade local, tentando entender seu funcionamento, cotidiano e tipo de vida levada pelos integrantes do grupo social que fazem parte dos processos. Considerações finais O entendimento do funcionamento de arquivos históricos bem como a forma de se fazer a busca de documentos nesses arquivos são de extrema importância para o pesquisador/professor. Com o domínio dessas técnicas pode-se e muito facilitar a forma de ordenamento da pesquisa e proporcionar uma forma de levar o arquivo para sala de aula, motivando os alunos a entenderem a História e não apenas decorarem a História, desta forma melhorando o ensino de História com uma nova abordagem no tocante a forma de ensinar. Referências BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Fontes históricas. 2 ed. São Paulo: Contexto P BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes. Tratamento documental. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, ABUD, Kátia Maria; DE MELO SILVA, André Chaves; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de história. Cengage Learning, GRINBER, Keila. A história nos porões dos arquivos judiciários. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.). O historiador e suas fontes. 1 ed. São Paulo: Contexto, P

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