CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO PSICOMÉTRICO E ESTRUTURAL DA ESCALA DE ESPERANÇA (DE FUTURO) J. Pais Ribeiro, Luisa Pedro e Susana Marques

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO PSICOMÉTRICO E ESTRUTURAL DA ESCALA DE ESPERANÇA (DE FUTURO) J. Pais Ribeiro, Luisa Pedro e Susana Marques"

Transcrição

1 Referência: Pais Ribeiro, J., Pedro, L., & Marques, S, (2006).Contribuição para o estudo psicométrico e estrutural da escala de esperança (de futuro). In: I.Leal, J. Pais-Ribeiro & S.Neves, (Edts.). Actas do 6º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp.75-81). Lisboa: ISPA CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO PSICOMÉTRICO E ESTRUTURAL DA ESCALA DE ESPERANÇA (DE FUTURO) J. Pais Ribeiro, Luisa Pedro e Susana Marques Faculdade de Psicologia e de Ciências da educação Universidade do Porto A esperança (hope) é uma variável psicológica que tem, recentemente, sido objecto de interesse, embora a sua conceptualização se estenda desde há cerca de 40 anos (Snyder, 1995). Snyder et al. (1991) explicavam que na definição clássica se assumia que a esperança era uma percepção generalizada que os objectivos podem ser alcançados. No desenvolvimento do construto e do modo de o avaliar, estes autores definem esperança como um bloco cognitivo baseado na sensação de determinação triunfante para a acção, em conjunto com a planificação de maneiras de alcançar os objectivos. Identificam dois factores que se juntam para formar a esperança; Iniciativa (Agency) sensação de determinação triunfante (ou ganhadora) sobre a consecução de objectivos pessoais, no passado, presente e futuro. Este componente da esperança é o combustível do segundo componente; Caminhos (Pathways) - sensação de que é capaz de gerar planos bem sucedidos para alcançar os objectivos. O objectivo da presente trabalho é estudar as propriedades psicométricas e estruturais da escala de esperança desenvolvida por Snyder et al. (1991) tendo em vista a sua aplicação a doentes com esclerose múltipla. MÉTODO

2 A escala de esperança foi submetida a um processo de tradução, revisão da tradução, discussão da validade de conteúdo (de modo a garantir que cada item, do ponto de vista teórico, mede o que pretende medir), verificação da complexidade da questão e da adequação cultural, cognitive debriefing com a população alvo com qualificações escolares mais baixas, revisão geral do questionário, nomeadamente a aparência final. Participantes Participaram 184 sujeitos que constituíram uma amostra de conveniência, com idade M=39,90, DP=9,52, variando entre 16 e 70 anos; com escolaridade M=9,50, DP=4,71, entre 3 e 19 anos de escolaridade, 83,5% do sexo feminino, 108 doentes com diagnóstico de esclerose múltipla e 76 sem doença. De salientar que esta amostra é claramente distorcida no sentido em que a maioria são doentes com esclerose múltipla e a maioria são mulheres. Snyder et al. (1991), no desenvolvimento da escala utilizou predominantemente estudantes universitários e mais duas amostras de doentes do foro da doença mental. No estudo de Snyder o comportamento das amostras é diferente sugerindo que ou a idade ou a condição podem de algum modo alterar o padrão de respostas, embora não modificando as qualidades métricas e estruturais da escala. Material Segundo proposta dos autores, no acto de aplicação a escala de esperança deverá designar-se por Escala de Futuro. Ela contém 12 itens (apresentados como uma afirmação), oito itens que avaliam a esperança mais quatro distractores. Dos oito itens que avaliam a esperança, quatro itens avaliam a iniciativa, passada, presente e futura, mais quatro itens que avaliam os caminhos. Aos sujeitos é pedido que leiam cada afirmação e que respondam de que modo consideram que a ela se lhes aplica, numa escala ordinal, ou de quatro (Snyder et al.1991) ou de oito pontos (Snyder, 2002) entre totalmente falso (=1) e totalmente verdade (=8). A escala fornece três notas, uma de esperança global resultante da soma de todos os oito

3 itens mais uma nota por cada dimensão da esperança resultante da soma do grupo de quatro itens que compõem cada uma delas. Procedimento Após a construção da versão portuguesa da escala, como descrito antes, ela foi passada a uma população doente pertencente a um hospital central de uma grande cidade de Portugal. Foram seguidos todos os procedimentos éticos de acordo com a Declaração de Helsínquia e as regras do hospital. No tratamento estatístico seguimos os passos dados pelos autores e comparando os resultados com os seus. A análise estatística recorreu ao SPSS, v13 e ao EQS, v.6.1 (Bentler & Wu, 1995) para a análise factorial confirmatória. Os autores originais para este último procedimento recorreram ao LISREL e, não o fizemos por o EQS disponibilizar indicadores aperfeiçoados. RESULTADOS Análise factorial exploratória A escala foi submetida a análise factorial exploratória reproduzindo os procedimentos dos autores, que recorreram à análise em componentes principais com rotação oblíqua. Recorrendo à regra Kaiser, ou seja conservar os factores com valores próprios superiores a um, o estudo original encontra dois factores que explicam entre 52 e 63% da variância nas várias amostras. No estudo aqui apresentado, seguindo a regra Kaiser encontramos somente um factor que explica 51,55% da variância total. Dado que, claramente, os autores encontram sempre dois factores em amostras diferentes, ignorámos a regra kaiser e realizámos a análise forçada a dois factores, solução que explica 63,44% da variância total. O quadro 1 mostra a carga factorial encontrada:

4 Quadro 1- análise em componentes principais com rotação oblíqua forçada a dois factores. Componentes caminhos iniciativa 1- Consigo pensar em muitas maneiras de me livrar de enrascadas 0,66 2- Persigo os meus objectivos com muita energia 0,43 0,43 4- Qualquer problema tem muitas soluções 0,73 6- Consigo pensar em muitas maneiras para alcançar as coisas da vida que são importantes para mim 0,91 8- Mesmo quando os/as outros/as perdem a coragem, eu sei que consigo encontrar uma maneira de resolver o problema 0,48 0,44 9- A minha experiência de vida preparou-me bem para o futuro 0, Tenho tido bastante sucesso na vida 0, alcanço os objectivos que defini para mim próprio/a 0,85 Conservam-se no quadro todos os valores de carga factorial superiores a 0,25; Escala de iniciativa itens:1, 4, 6, 7; escala de caminhos itens: 2,9,10,12 A análise do quadro mostra a existência de dois itens (dois e oito) que carregam em magnitude semelhante os dois factores. Na versão original, e para as oito amostras utilizadas, tal padrão nunca se verifica para o item dois mas verifica-se para o item oito em três delas, nomeadamente numa das duas amostras com doentes. Isso pode sugerir que o item oito tem problemas lexicais que acompanham os diversos idiomas e que o item dois precisaria de ser aperfeiçoado na sua versão Portuguesa. Consistência interna e correlação entre dimensões A inspecção da consistência interna mostra valores de alfa de Cronbach de 0,76 para iniciativa e de 0,79 para caminhos enquanto para a escala global apresenta valores de 0,86. Na versão original e para as diferentes amostras os autores encontraram valores entre 0,74 e 0,84 para a escala total, entre 0,71 e 0,76 para a sub-escala iniciativa, entre 0,63 e 0,80 para caminhos. O quadro 2 mostra os valões da consistência interna na diagonal, entre parêntesis, e as correlações sub-escalas entre si e com a escala total. Quadro 2- correlação entre sub-escalas e entre estas e a escala total e consistência interna na diagonal entre parêntesis esperança iniciativa caminhos

5 esperança (0,86) 0,92 0,91 iniciativa (0,76) 0,68 caminhos (0,79) Os valores de consistência interna tendem a ser mais elevados na versão aqui em estudo do que na original. A correlação entre dimensões apresenta valores elevados (0,68), mais elevados do que as encontradas pelos autores, que variaram entre 0,38 e 0,46 para as amostras de estudantes e entre 0,46 e 0,57 para as amostras de doentes. Na versão portuguesa as duas sub-escalas partilham cerca de 50% da variância, o que poderá questionar a existência de duas sub-escalas. Inspeccionando a correlação sub-escalas escala total verifica-se que os valores da correlação são muito semelhantes, significando que cada uma delas explica bem a escala total (mais de 80% da variância da escala total) Análise factorial confirmatória Dada a existência de dúvidas se na versão portuguesa existem, de facto, dois factores ou somente um, realizámos uma análise factorial confirmatória. Esta análise estrutural permitirá afirmar se o modelo de dois factores ou de o um factor é adequado ou se ambos são adequados. Utilizámos o programa EQS V6.1 para testar a adequação do modelo de um ou dois factor, recorrendo ao Comparative Fit Index (CFI) e ao Root Mean Square Error of Approximation (RMSEA). O CFI consiste numa revisão dos índices de ajustamento anteriores o Normed Fit Index (NFI) que subestimava o ajustamento em amostras pequenas. O CFI avalia a adequação do modelo hipotético por comparação com o pior (independente) modelo. Se o modelo proposto não significar uma melhoria em relação ao modelo pior então o seu valor será próximo de zero (Bentler, 1995). O CFI toma em consideração o tamanho da amostra e, segundo Bentler e Bonett (1980), quando os índices de ajustamento são superiores a 0,90, a análise indica que a solução é boa. Ainda de acordo com estes autores, quando o RMSEA é inferior a 0,10 a análise indica que a solução é adequada.

6 A inspecção da solução para um factor mostra um χ 2 =69,86, para 20 graus de liberdade, p <0,0001, um CFI=0,91, e um RMSEA=0,11 (intervalo de confiança a 90% para o RMSEA, 0,08, 0,14). A inspecção da solução de dois factores mostra um χ 2 =181,58, para 20 graus de liberdade, p < 0,0001, um CFI=0,70, e um RMSEA=0,21 (intervalo de confiança a 90% para o RMSEA, 0,18, 0,23). A análise estrutural mostra que o modelo de um factor cai dentro dos valores fronteira propostos por Bentler e Bonett (1980), enquanto o modelo de dois factores já fica suficientemente longe para ser posto em causa como modelo adequado. Conclusão O estudo mostra a existência de propriedades métricas e estruturais aceitáveis para a solução em estudo, se se considerasse somente um factor. A versão de dois factores é problemática tal como mostra a análise factorial confirmatória, alertando para a necessidade de aprofundar as propriedades desta versão da escala, ou se tal deriva da distorção da amostra que serviu de base para o estudo. De qualquer modo as propriedades métricas em geral, são suficientemente boas para que o questionário possa ser utilizado como instrumento de medida. REFERÊNCIAS Bentler, P. M. (1995). EQS Structural Equations Program manual. Los Angeles, CA: BMDP Statistical Software. Bentler, P. M., & Bonett, D. G. (1980). Significance tests and goodness-of-fit in the analysis of covariance structures. Psychological Bulletin, 88, Bentler, P.M. & Wu, E.J. (1995) EQS/Windows user s guide. Los Angeles: BMDP: Statistical software.

7 Snyder, C. (1995). Conceptualizing, measuring, and nurturing hope. Journal of Counseling & Development,73, Snyder, C. (2002). Hope theory: rainbows in the mind. Psychological Inquiry,13(4), Snyder, C., Harris, C., Anderson, J., Holleran, S., Irving, I., Sigmon, S., et al. (1991). The will and the ways: development and validation of an individual-differences measure of hope. Journal of Personality and Social Psychology, 60,

Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Resumo

Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Resumo 1 Escala de Atitudes em relação à Estatística: estudo de validação. Juliana Alvares Duarte Bonini Campos*; Lívia Nordi Dovigo**; Fernanda Salloumé Sampaio Bonafé**; João Maroco*** *Profa. Dra. Da Disciplina

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA J.Pais Ribeiro 1, N.Costa 1, M.J.Vazão 2, M.Abreu 1, L.Pedro 3, I.Silva 4, H. Cardoso 5, A. Martins da Silva 5 1-FPCE-UP, 2- C.S. Oeiras, 3-ESTES-Lisboa,

Leia mais

CAPÍTULO VI CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS DO QUESTIONÁRIO MULTIFACTOR DE LIDERANÇA (QML5X)

CAPÍTULO VI CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS DO QUESTIONÁRIO MULTIFACTOR DE LIDERANÇA (QML5X) CAPÍTULO VI CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS DO QUESTIONÁRIO MULTIFACTOR DE LIDERANÇA (QML5X) Apesar das inúmeras modificações e aperfeiçoamentos realizados desde a primeira versão do Questionário Multifactor

Leia mais

Adaptação Portuguesa do Questionário de Bem Estar Espiritual: resultados. psicométricos preliminares

Adaptação Portuguesa do Questionário de Bem Estar Espiritual: resultados. psicométricos preliminares Referência Gouveia, M.J., Pais Ribeiro, J., & Marques, M. (2008). Adaptação Portuguesa do Questionário de Bem Estar Espiritual: resultados psicométricos preliminares. In: I.Leal, J.Pais-Ribeiro, I. Silva

Leia mais

Questionário de Atitudes Face à Matemática (QAFM)

Questionário de Atitudes Face à Matemática (QAFM) I Seminário Nacional Projeto RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento Questionário de Atitudes Face à Matemática (QAFM) Desenvolvimento, Construção e Estudo Psicométrico com Crianças e Jovens do 2.º e

Leia mais

Validação da Versão Portuguesa do QUESTIONÁRIO DE EFICÁCIA CLÍNICA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Validação da Versão Portuguesa do QUESTIONÁRIO DE EFICÁCIA CLÍNICA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Validação da Versão Portuguesa do QUESTIONÁRIO DE EFICÁCIA CLÍNICA E PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Rui Pereira A. Cristina Guerra M.ª José Peixoto Teresa Martins M.ª Céu Barbieri A. Vaz Carneiro Escola

Leia mais

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora

SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora I Seminário Nacional RED Universidade de Évora, 17 de Novembro de 2012 SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora Ana Cristina do Rosário* & Adelinda

Leia mais

4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento

4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento 4 Estudo 2 4.1 Metodologia da Pesquisa 4.1.1 Participantes, Instrumentos de Medição e Procedimento O PSWQ e o IDATE-T foram aplicados para uma segunda amostra composta por 978 universitários. As características

Leia mais

ESCALA DE RELAÇÃO ÓTIMA EM EQUIPA (EROE): ADAPTAÇÃO E VALIDAÇÃO PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

ESCALA DE RELAÇÃO ÓTIMA EM EQUIPA (EROE): ADAPTAÇÃO E VALIDAÇÃO PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA ESCALA DE RELAÇÃO ÓTIMA EM EQUIPA (EROE): ADAPTAÇÃO E VALIDAÇÃO PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA JOCELI DRUMMOND (CIP/UAL) TITO LANEIRO (CIP/UAL) TÂNIA FATOR (UNI. S. CAETANO DO SUL) MARTINA NITZSCHE (CIP/UAL)

Leia mais

ESCALA DE AUTORRELATO ESTUDANTIL SOBRE O AMBIENTE UNIVERSITÁRIO (EAUNI):

ESCALA DE AUTORRELATO ESTUDANTIL SOBRE O AMBIENTE UNIVERSITÁRIO (EAUNI): III INTERNATIONAL CONFERENCE LEARNING AND TEACHING IN HIGHER EDUCATION I CONGRESSO INTERNACIONAL IBERO-AFRO-AMERICANO DE PSICOLOGIA ESCALA DE AUTORRELATO ESTUDANTIL SOBRE O AMBIENTE UNIVERSITÁRIO (EAUNI):

Leia mais

Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português

Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português 25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português Nicole Rebelo,

Leia mais

Avaliação das Competências Sociais

Avaliação das Competências Sociais 25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Avaliação das Competências Sociais Estudos psicométricos da prova Socialmente em Acção (SA 360º) com crianças e jovens do Ensino

Leia mais

O bem-estar subjectivo (BES) é uma categoria de fenómenos muito ampla que inclui as

O bem-estar subjectivo (BES) é uma categoria de fenómenos muito ampla que inclui as Referência Pais Ribeiro, J., & Cummins, R. (2008) O bem-estar pessoal: estudo de validação da versão portuguesa da escala. In: I.Leal, J.Pais-Ribeiro, I. Silva & S.Marques (Edts.). Actas do 7º congresso

Leia mais

Critérios de produção mais limpa e maturidade de gestão de projetos: uma análise de Structural Equation Modeling em indústrias Brasileiras

Critérios de produção mais limpa e maturidade de gestão de projetos: uma análise de Structural Equation Modeling em indústrias Brasileiras Critérios de produção mais limpa e maturidade de gestão de projetos: uma análise de Structural Equation Modeling em indústrias Brasileiras Julio Cesar Ferro de Guimarães (IMED/RS) Eliana Andréa Severo

Leia mais

Capítulo Tratamento dos dados APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Capítulo Tratamento dos dados APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Capítulo 7 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS O presente capítulo tem por objectivo a apresentação dos resultados obtidos no estudo. Em primeiro lugar, resume-se o tratamento estatístico dos dados, seguido da

Leia mais

ESTUDO DE ADAPTAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO COM O RELACIONAMENTO SEXUAL (QSRS) EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA

ESTUDO DE ADAPTAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO COM O RELACIONAMENTO SEXUAL (QSRS) EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA PSICOLOGIA, SAÚDE & DOENÇAS, 2005, 6 (2), 191-202 ESTUDO DE ADAPTAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO COM O RELACIONAMENTO SEXUAL (QSRS) EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA J. Pais Ribeiro * & A. Raimundo

Leia mais

Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais-um estudo com alunos do Ensino Básico.

Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais-um estudo com alunos do Ensino Básico. Facultadede Cienciasda Educación Campus de Elviña Universidade da Coruña Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais-um estudo com alunos do Ensino Básico. Adelinda Candeias*& Ana Cristina

Leia mais

XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 Evidências de validade de construto e precisão do Questionário de Valores Tiago Jessé Souza de Lima 1* (PG)

Leia mais

Fatores Psicossociais de Risco no Trabalho nos Fisioterapeutas Portugueses: Resultados da Validação Fatorial do Inquérito Saúde e Trabalho

Fatores Psicossociais de Risco no Trabalho nos Fisioterapeutas Portugueses: Resultados da Validação Fatorial do Inquérito Saúde e Trabalho Fatores Psicossociais de Risco no Trabalho nos Fisioterapeutas Portugueses: Resultados da Validação Fatorial do Inquérito Saúde e Trabalho L. Simões Costa a, M. Santos b a ESTESC-Coimbra Health School,

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

O uso dos jogos como estratégia de aprendizagem para alunos do 1º ciclo do ensino básico. O caso do CD-ROM Escola Digital

O uso dos jogos como estratégia de aprendizagem para alunos do 1º ciclo do ensino básico. O caso do CD-ROM Escola Digital O uso dos jogos como estratégia de aprendizagem para alunos do 1º ciclo do ensino básico. O caso do CD-ROM Escola Digital Steven Lopes Abrantes 5 de Junho de 2007 DEGEI Universidade de Aveiro Organização

Leia mais

Validação da Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS) numa amostra portuguesa de mulheres com cancro da mama

Validação da Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS) numa amostra portuguesa de mulheres com cancro da mama Actas do 6 Congresso Nacional de Psicologia da Saúde Organizado por Isabel Leal, José Pais Ribeiro, e Saul Neves de Jesus 2006, Faro: Universidade do Algarve Validação da Escala de Satisfação com o Suporte

Leia mais

Investigação Sociológica

Investigação Sociológica Investigação Sociológica Analisar modelos com Equações Estruturais Rui Brites rui.brites@iscte.pt 1 Modelação de Equações Estruturais (MEE) (SEM structural equations modeling) com SPSS/AMOS O essencial

Leia mais

Doutoranda em Psicologia na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCE-UP).

Doutoranda em Psicologia na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCE-UP). CONSTRUÇÃO, ADAPTAÇÃO E VALIDAÇÃO DA ESCALA DE AUTO-EFICÁCIA ACADÉMICA (EAEA) 1 Sílvia Pina Neves 2 Luísa Faria 3 Resumo: As expectativas de auto-eficácia, de acordo com Bandura (2001), referem-se a domínios

Leia mais

Revisão da Escala Metacognitiva Sênior: Novo modelo estrutural

Revisão da Escala Metacognitiva Sênior: Novo modelo estrutural A Avaliação metacognitiva: Novos meios de mensuração na população brasileira. Revisão da Escala Metacognitiva Sênior: Novo modelo estrutural Alex França Doutorando em Psicologia Universidade Federal de

Leia mais

Psicologia, Saúde e Doenças ISSN: Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde. Portugal

Psicologia, Saúde e Doenças ISSN: Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde. Portugal Psicologia, Saúde e Doenças ISSN: 1645-0086 spps@clix.pt Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde Portugal Gouveia, Maria J.; Marques, Marta; Pais Ribeiro, José L. VERSÃO PORTUGUESA DO QUESTIONÁRIO

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

MODELOS DE PREVISÃO E ANÁLISE DA ADESÃO E RETENÇÃO NO TRATAMENTO

MODELOS DE PREVISÃO E ANÁLISE DA ADESÃO E RETENÇÃO NO TRATAMENTO III Conferência VIH Portugal: Zero novas infecções VIH, zero casos de discriminação, zero mortes por SIDA MODELOS DE PREVISÃO E ANÁLISE DA ADESÃO E RETENÇÃO NO TRATAMENTO Departamento de Pneumologia (CHLN-HPV)

Leia mais

ESTATÍSTICA II Ficha de Revisões - 1

ESTATÍSTICA II Ficha de Revisões - 1 Um dos objectivos da Estatística Indutiva é permitir conhecer o valor dos parâmetros populacionais de uma variável a partir de estatísticas descritivas calculadas numa amostra retirada da população. Este

Leia mais

Validação da versão portuguesa da Situational Motivation Scale (SIMS) em contextos académicos

Validação da versão portuguesa da Situational Motivation Scale (SIMS) em contextos académicos XII Congresso Internacional Galego- Português de Psicopedagogia Validação da versão portuguesa da Situational Motivation Scale () em contextos académicos Vítor Gamboa * (vgamboa@ualg.pt) Sandra Valadas*

Leia mais

Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem

Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem Céu Marques Manuel Lopes Universidade de Évora Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde

Leia mais

Rio de Janeiro, 31 de março de (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA

Rio de Janeiro, 31 de março de (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA Prof. Landeira-Fernandez Bioestatística Rio de Janeiro, 31 de março de 2014. (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA Quando constrói uma nova

Leia mais

A importância da Educação para a Saúde

A importância da Educação para a Saúde Educação para a Saúde: conceitos, práticas e necessidades de formação 8 A alínea do questionário Actividade que tem em conta as necessidades dos indivíduos foi seleccionada pelos inquiridos como primeira

Leia mais

ADAPTAÇÃO, VALIDAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TESTES PSICOLÓGICOS

ADAPTAÇÃO, VALIDAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TESTES PSICOLÓGICOS P3 ADAPTAÇÃO, VALIDAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TESTES PSICOLÓGICOS DINIZ LOPES DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES / CIS-IUL TIPO E CONTEXTOS DE APLICAÇÃO CURSO PSICOLOGIA UNIDADE CURRICULAR

Leia mais

ANTECEDENTES E CONSEQUÊNTES DE INTERAÇÕES ENTRE TRABALHO-FAMÍLIA

ANTECEDENTES E CONSEQUÊNTES DE INTERAÇÕES ENTRE TRABALHO-FAMÍLIA ANTECEDENTES E CONSEQUÊNTES DE INTERAÇÕES ENTRE TRABALHO-FAMÍLIA Dr. Alexsandro De Andrade/UFES PhD. Elaine Hatfield/University of Hawaii/EUA alexsandro.deandrade@yahoo.com www.labamp.com.br Conflito Trabalho-Família

Leia mais

ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS

ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO DAS PESSOAS COM DOENÇA CRÓNICA Avaliação do risco de não adesão ADESÃO AO REGIME TERAPÊUTICO A adesão ao regime terapêutico assume particular importância no âmbito das doenças

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação

Leia mais

Estudos de validade do Exame Nacional do Ensino Médio

Estudos de validade do Exame Nacional do Ensino Médio Estudos de validade do Exame Nacional do Ensino Médio Claudette Maria Medeiros Vendramini 1 Maria Cristina Rodrigues Azevedo Joly 2 Gisele de Fátima Spineli Cangussú 3 Juliana Maximila de Paula Bueno 4

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AUTO-APRECIAÇÃO PESSOAL OU AUTO ESTIMA PARA UTILIZAÇÃO EM CONTEXTO DE SAÚDE. José Luis Pais Ribeiro

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AUTO-APRECIAÇÃO PESSOAL OU AUTO ESTIMA PARA UTILIZAÇÃO EM CONTEXTO DE SAÚDE. José Luis Pais Ribeiro Citação: Pais Ribeiro, J.(2004). Desenvolvimento de uma escala de auto-apreciação pessoal ou auto estima para utilização em contexto de saúde. Psicologia e Educação, 3, 59-66 DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Mestrados de: Análise de Política Social, Ciências Económicas, Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, Economia e Políticas Públicas Prova Época Recurso 21

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quantitativos Aplicados Aula 7 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Relações de interdependência entre variáveis quantitativas: A Análise Factorial Análise Factorial: técnica

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UMA ESCALA PARA MEDIR A ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE

CONSTRUÇÃO DE UMA ESCALA PARA MEDIR A ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE CONSTRUÇÃO DE UMA ESCALA PARA MEDIR A ESCOLA PROMOTORA DE SAÚDE ANDREA SOUZA (CIP/UAL) TITO LANEIRO (CIP/UAL) TÂNIA FATOR (UNI. S. CAETANO DO SUL) MARTINA NITZSCHE (CIP/UAL) MARIA LUISA RIBEIRO (CIP/UAL)

Leia mais

Gilberto Müller Beuren

Gilberto Müller Beuren Gilberto Müller Beuren Coleta dos dados: Processo de obtenção dos dados Validação Interna: O quão bem o instrumento mede o que está proposto a medir Validação Externa: Refere-se às hipóteses do estudo

Leia mais

A satisfação com a imagem corporal e expressão de auto estima em jovens adolescentes dos 14 aos 17 anos

A satisfação com a imagem corporal e expressão de auto estima em jovens adolescentes dos 14 aos 17 anos A satisfação com a imagem corporal e expressão de auto estima em jovens adolescentes dos 14 aos 17 anos Claudia Carvalho e Délio Carquejo Vivemos numa sociedade, em que diariamente somos bombardeados por

Leia mais

Estratégias de coping e adaptação à vida acadêmica em estudantes universitários da cidade de Viseu

Estratégias de coping e adaptação à vida acadêmica em estudantes universitários da cidade de Viseu Actas do 6 Congresso Nacional de Psicologia da Saúde Organizado por Isabel Leal, José Pais Ribeiro, e Saul Neves de Jesus 2006, Faro: Universidade do Algarve Estratégias de coping e adaptação à vida acadêmica

Leia mais

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo

Leia mais

AVALIAÇÃO PSICOMÉTRICA DA ESCALA DE ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA

AVALIAÇÃO PSICOMÉTRICA DA ESCALA DE ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA AVALIAÇÃO PSICOMÉTRICA DA ESCALA DE ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA Juliana Alvares Duarte Bonini CAMPOS 1 Fernanda Salloume Sampaio BONAFÉ 2 Lívia Nordi DOVIGO 1 João MAROCO 3 RESUMO: O objetivo do

Leia mais

Cícero Pereira Universidade Católica de Goiás. Leoncio Camino Joseli Bastos da Costa Universidade Federal da Paraíba. Resumo

Cícero Pereira Universidade Católica de Goiás. Leoncio Camino Joseli Bastos da Costa Universidade Federal da Paraíba. Resumo Estudos de Psicologia 2004, 9(3), 505-512 Análise fatorial confirmatória do Questionário de Valores Psicossociais QVP24 Cícero Pereira Universidade Católica de Goiás Leoncio Camino Joseli Bastos da Costa

Leia mais

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS RELATÓRIO FINAL MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS Curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) Grupo de pesquisa em Psicologia Comunitária Prof. Responsável Dra. Laíssa Eschiletti

Leia mais

ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS. Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática

ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS. Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática 1 ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática 1. Introdução A compreensão do comportamento humano tanto a

Leia mais

Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale

Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale 9. Anexos 88 Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale 89 Anexo II Pedido de autorização para adição de escala de cores versão Português-Europeu 90 91

Leia mais

Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset SUMÁRIO

Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset SUMÁRIO Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset Anabela Carneiro Faculdade de Economia da Universidade do Porto e CETE Pedro Portugal Banco de Portugal e Universidade

Leia mais

CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO PSICOLÓGICO: Escala de Auto-eficácia Para a Aprendizagem (EAPA)

CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO PSICOLÓGICO: Escala de Auto-eficácia Para a Aprendizagem (EAPA) CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO PSICOLÓGICO: Escala de Auto-eficácia Para a Aprendizagem (EAPA) João Henrique de Sousa Santos 1 Rebecca de Magalhães Monteiro 2 Este trabalho é resultado de um

Leia mais

ESCALA SOBRE A DINÂMICA INTERNA DA FAMÍLIA: SUA VALIDADE FATORIAL A PARTIR DA MODELAGEM DE EQUAÇÃO ESTRUTURAL

ESCALA SOBRE A DINÂMICA INTERNA DA FAMÍLIA: SUA VALIDADE FATORIAL A PARTIR DA MODELAGEM DE EQUAÇÃO ESTRUTURAL ESCALA SOBRE A DINÂMICA INTERNA DA FAMÍLIA: SUA VALIDADE FATORIAL A PARTIR DA MODELAGEM DE EQUAÇÃO ESTRUTURAL Nilton Soares Formiga Mestre em psicologia social pela universidade Federal da Paraíba. Doutorando

Leia mais

Competências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil

Competências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil Competências dos Ortoptistas no Rastreio Visual Infantil Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa IPL Carla Costa Lança carla.costa@estesl.ipl.pt 2010 Introdução As competências profissionais no

Leia mais

4 Análise dos resultados 4.1. Perfil do respondente

4 Análise dos resultados 4.1. Perfil do respondente 4 Análise dos resultados 4.. Perfil do respondente Através da análise dos questionários aplicados, verificou-se que o perfil típico do respondente foi: mulher, entre 3 e 40 anos, remunerações de até oito

Leia mais

NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E TOXICODEPENDENTES

NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E TOXICODEPENDENTES NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E TOXICODEPENDENTES Trabalho realizado na cadeira de Ciberpsicologia do 2º ano da licenciatura de Psicologia 2009 Diogo Alexandre Delgado Neto Ventura

Leia mais

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Dra. Joana Alexandre Dra. Teresa Babo Dra. Sofia Moreira Introdução

Leia mais

3 Metodologia Tipo de pesquisa

3 Metodologia Tipo de pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve a metodologia adotada neste trabalho: o tipo de pesquisa realizado, os construtos mensurados, a delimitação da população estudada, o processo de amostragem, a escolha

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Terapêutica e prevenção secundária no tumor do pulmão

ESTUDO DE CASO. Terapêutica e prevenção secundária no tumor do pulmão ESTUDO DE CASO Terapêutica e prevenção secundária no tumor do pulmão É bem conhecida a relação tabaco / tumor do pulmão, embora existam casos de neoplasia do pulmão sem antecedentes de tabagismo. Mesmo

Leia mais

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS

HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

Oficina de divulgação. Educacional do Estado de Goiás. Mirian Carvalho

Oficina de divulgação. Educacional do Estado de Goiás. Mirian Carvalho Oficina de divulgação de resultados do Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás Mirian Carvalho O CAEd CAEd - O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de

Leia mais

O CAEd está organizado em cinco unidades:

O CAEd está organizado em cinco unidades: O Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), da Universidade Federal de Juiz de Fora, é uma instituição que operacionaliza (elabora e desenvolve) programas estaduais e municipais destinados

Leia mais

1. METODOLOGIA 1.1. PROBLEMÁTICA

1. METODOLOGIA 1.1. PROBLEMÁTICA 1. METODOLOGIA A realização de uma dissertação exige a utilização de uma metodologia científica, como base de partida para a aquisição e tratamento de conhecimentos. É através da metodologia que se estuda,

Leia mais

Satisfação de Necessidades Psicológicas Básicas em Crianças e Adolescentes: Adaptação e Validação da ESNPBR

Satisfação de Necessidades Psicológicas Básicas em Crianças e Adolescentes: Adaptação e Validação da ESNPBR disponível em www.scielo.br/prc Satisfação de Necessidades Psicológicas Básicas em Crianças e Adolescentes: Adaptação e Validação da ESNPBR Fulfi llment of Children s and Adolescents Basic Psychological

Leia mais

Branding interno e Contrato Psicológico numa empresa de prestação de serviços informáticos

Branding interno e Contrato Psicológico numa empresa de prestação de serviços informáticos Mestrado em Gestão de Sistemas de Informação Branding interno e Contrato Psicológico numa empresa de prestação de serviços informáticos Pedro Torres Orientador: Prof. Dr. Abílio Oliveira Lisboa, 23 de

Leia mais

sexuais, alterações do equilíbrio, alterações da coordenação, dificuldades cognitivas e alterações de humor (Paty & Ebers, 1997).

sexuais, alterações do equilíbrio, alterações da coordenação, dificuldades cognitivas e alterações de humor (Paty & Ebers, 1997). Referência: Pedro, L., & Pais-Ribeiro,J. (2006). Revisão de instrumentos de qualidade de vida na esclerose múltipla. In: I.Leal, J. Pais-Ribeiro & S.Neves, (Edts.). Actas do 6º Congresso Nacional de Psicologia

Leia mais

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento Rendimento Escolar e Desenvolvimento Aferição do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On para estudantes do Ensino Básico Português Candeias, Diniz, Pires, Rebelo & Franco 17 novembro 2012 Universidade

Leia mais

Métodos de Amostragem. Carla Varão Cláudia Batista Vânia Martinho

Métodos de Amostragem. Carla Varão Cláudia Batista Vânia Martinho Métodos de Amostragem Carla Varão Cláudia Batista Vânia Martinho Objecto de interesse Objectivos finais da pesquisa Esquema Geral da Investigação Empírica Objecto teórico Enquadramento teórico Fases do

Leia mais

ESCALA DAS ATIVIDADES DE HÁBITOS DE LAZER EM JOVENS BRASILEIROS: UM ESTUDO SOBRE SUA ESTRUTURA FATORIAL

ESCALA DAS ATIVIDADES DE HÁBITOS DE LAZER EM JOVENS BRASILEIROS: UM ESTUDO SOBRE SUA ESTRUTURA FATORIAL ESCALA DAS ATIVIDADES DE HÁBITOS DE LAZER EM JOVENS BRASILEIROS: UM ESTUDO SOBRE SUA ESTRUTURA FATORIAL Nilton Soares Formiga Mestre em psicologia social pela universidade Federal da Paraíba. Doutorado

Leia mais

Palavras-chave: Avaliação, Satisfação, Desempenho, Análise Fatorial

Palavras-chave: Avaliação, Satisfação, Desempenho, Análise Fatorial DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS ALUNOS COM O DOCENTE E A UNIDADE CURRICULAR (SADUC) Luís Cid 1, Anabela Vitorino 1, Carla Borrego 1, João Moutão 1, Teresa

Leia mais

Medidas e Escalas: Fundamentos e Escalas Comparativas Prentice Hall

Medidas e Escalas: Fundamentos e Escalas Comparativas Prentice Hall Medidas e Escalas: Fundamentos e Escalas Comparativas 1-1 Sumário 1) Visão Geral; 2) Medidas e Escalas; 3) Principais ; i. Escala Nominal ii. Escala Ordinal iii. Escala Intervalar iv. Escala de Razão 1-2

Leia mais

PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO

PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO 1 PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO Susana Leal susana.leal@esg.ipsantarem.pt Orientação de: Prof. Arménio Rego (Universidade de Aveiro) Prof. Arnaldo Coelho (Universidade

Leia mais

CAPÍTULO III METODOLOGIA

CAPÍTULO III METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA Terminado o enquadramento teórico dos vários conceitos implícitos nesta investigação, bem como a revisão geral, torna-se fundamental apresentar os procedimentos metodológicos adoptados

Leia mais

Está autorizada a utilizar a versão Portuguesa do BSI, da qual sou autora e que envio em anexo.

Está autorizada a utilizar a versão Portuguesa do BSI, da qual sou autora e que envio em anexo. ANEXOS Maria Cristina Canavarro para mim Cara Ana Cabete, Está autorizada a utilizar a versão Portuguesa do BSI, da qual sou autora e que envio em anexo. Dados relativos aos procedimentos de passagem e

Leia mais

4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade...

4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade... Índice Dedicatória.1 Adradecimentos.2 Resumo...3 Abstract.5 Epígrafe.8 Introdução..9 Parte I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 18 Capítulo I: Doente operado como indivíduo em contexto de vulnerabilidade psicosocial.......19

Leia mais

Estatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB

Estatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Estatística Vital Aula 1-07/03/2012 Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Programa proposto Noções de estatística descritiva Noções de probabilidade Noções de Intervalo de confiança

Leia mais

Estudo de validação de uma escala de auto-conceito físico para homens jovens adultos

Estudo de validação de uma escala de auto-conceito físico para homens jovens adultos Análise Psicológica (2003), 4 (XXI): 431-439 Estudo de validação de uma escala de auto-conceito físico para homens jovens adultos JOSÉ L. PAIS-RIBEIRO (*) LUÍSA RIBEIRO (*) O corpo é hoje um dos aspectos

Leia mais

A pesquisa foi realizada em 53 países, totalizando mais de 60 mil entrevistas e representando 76% da população global.

A pesquisa foi realizada em 53 países, totalizando mais de 60 mil entrevistas e representando 76% da população global. A WIN é uma associação que reúne as maiores empresas independentes de Pesquisa de Mercado do mundo. É uma plataforma global para intercâmbio de negócios internacionais entre mais de 55 países, presentes

Leia mais

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS

Leia mais

VERSÃO PORTUGUESA DO HEARING HANDICAP INVENTORY FOR ADULTS DADOS PRELIMINARES

VERSÃO PORTUGUESA DO HEARING HANDICAP INVENTORY FOR ADULTS DADOS PRELIMINARES Vasco de Oliveira 1,2,4 & Paulo Cardoso do Carmo 1,3 1 - Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto IPP 2 - Hospital Militar Regional Nº1 Porto 3 - Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa Hospital Padre

Leia mais

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS

UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO:

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 EXAME: DATA 24 / 02 / NOME DO ALUNO: INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO PORTO Ano lectivo 2009/20010 Estudos de Mercado EXAME: DATA 24 / 02 / 20010 NOME DO ALUNO: Nº INFORMÁTICO: TURMA: PÁG. 1_ PROFESSOR: ÉPOCA: Grupo I (10

Leia mais

Teste de % de defeituosos para 1 amostra

Teste de % de defeituosos para 1 amostra DOCUMENTO OFICIAL DO ASSISTENTE DO MINITAB Este documento é de uma série de papéis que explicam a pesquisa conduzida por estatísticos da Minitab para desenvolver os métodos e as verificações de dados usadas

Leia mais

Validade Estrutural do Questionário de Atitudes Face à Escola

Validade Estrutural do Questionário de Atitudes Face à Escola I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 15-17 julho 2013 Validade Estrutural do Questionário de

Leia mais

Alguns nortes para uma adequada adaptação transcultural de instrumentos de aferição

Alguns nortes para uma adequada adaptação transcultural de instrumentos de aferição Alguns nortes para uma adequada adaptação transcultural de instrumentos de aferição Michael E. Reichenheim Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Exemplo (tabela um) distribuições marginais enquanto que. Distribuição Conjunta

Exemplo (tabela um) distribuições marginais enquanto que. Distribuição Conjunta Distribuição Conjunta Suponha que se queira analisar o comportamento conjunto das variáveis = de Instrução e = Região de procedência. Neste caso, a distribuição de freqüências é apresentada como uma tabela

Leia mais

Introdução do Pensamento Computacional na Formação Docente para Ensino de Robótica Educacional

Introdução do Pensamento Computacional na Formação Docente para Ensino de Robótica Educacional Introdução do Pensamento Computacional na Formação Docente para Ensino de Robótica Educacional Isabelle M. L. Souza 1, Rivanilson S. Rodrigues 2, Wilkerson L. Andrade 2 1 Serviço Social da Indústria (SESI),

Leia mais

Licenciatura Ciência da Informação Unidade Curricular de Metodologia da Investigação

Licenciatura Ciência da Informação Unidade Curricular de Metodologia da Investigação Licenciatura Ciência da Informação Unidade Curricular de Metodologia da Investigação Junho 2013 Autores Francisco Azevedo Stigliano João Manuel Freixo Rodrigues Leite Tiago Jorge Marinho da Silva 2 Resumo

Leia mais

8 Testes de Hipóteses e Comparação entre Modelos

8 Testes de Hipóteses e Comparação entre Modelos 8 Testes de Hipóteses e Comparação entre Modelos 8.1 Testes de Hipóteses No Capítulo 3 foram levantadas diversas hipóteses relacionando os principais fatores estudados ao desempenho das alianças ou à realização

Leia mais

ÍNDICE Janelas Menus Barras de ferramentas Barra de estado Caixas de diálogo

ÍNDICE Janelas Menus Barras de ferramentas Barra de estado Caixas de diálogo XXXXXXXX ÍNDICE INTRODUÇÃO 15 1. VISÃO GERAL DO SPSS PARA WINDOWS 17 1.1. Janelas 17 1.2. Menus 20 1.3. Barras de ferramentas 21 1.4. Barra de estado 21 1.5. Caixas de diálogo 22 2. OPERAÇÕES BÁSICAS 23

Leia mais

Testes de qui-quadrado

Testes de qui-quadrado WHITE PAPER SOBRE O ASSISTENTE DO MINITAB Este artigo é parte de uma série de artigos que explicam a pesquisa conduzida pelos estatísticos do Minitab para desenvolver os métodos e verificações de dados

Leia mais

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo 1.Educação Especial e Apoio Educativo 1.1.

Leia mais

ESTUDO DA SOCIEDADE PORTUGUESA- MARÇO 2017 INDICADORES ESPECÍFICOS: QUALIDADE DE VIDA. Introdução e Apresentação do Estudo

ESTUDO DA SOCIEDADE PORTUGUESA- MARÇO 2017 INDICADORES ESPECÍFICOS: QUALIDADE DE VIDA. Introdução e Apresentação do Estudo ESTUDO DA SOCIEDADE PORTUGUESA- MARÇO 2017 INDICADORES ESPECÍFICOS: QUALIDADE DE VIDA Conteúdo: Sumário Executivo Introdução e Apresentação do Estudo Indicadores Gerais: Felicidade e Satisfação Satisfação

Leia mais

Planejamento e Pesquisa 1. Dois Grupos

Planejamento e Pesquisa 1. Dois Grupos Planejamento e Pesquisa 1 Dois Grupos Conceitos básicos Comparando dois grupos Testes t para duas amostras independentes Testes t para amostras pareadas Suposições e Diagnóstico Comparação de mais que

Leia mais