4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade...

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1 Índice Dedicatória.1 Adradecimentos.2 Resumo...3 Abstract.5 Epígrafe.8 Introdução..9 Parte I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 18 Capítulo I: Doente operado como indivíduo em contexto de vulnerabilidade psicosocial Saúde e bem-estar psico-social Doença e vulnerabilidade Vulnerabilidade associada a patologia do aparelho locomotor neurocirúrgica e ortopédica Hospitalização e exclusão psicossocial em contexto hospitalar Vulnerabilidade da cirurgia e período pós-operatório..26 Capítulo II: Dor como fenómeno multidimensional Fisiopatologia da dor Dor como fenómeno físico e psíquico Aspectos psico-sociais da dor Dor aguda Dor pós-operatória Terapêuticas analgésicas não-farmacológicas..46 Capítulo III: Psicologia da música e sua relação com a dor Música e o ser humano Música e o cérebro Síndromes musicais Musicoterapia Música e emoção Música relaxante Música e dor..89 Capítulo IV: Psicologia da preferência musical Estilos musicais, etnomusicologia e sociologia da música...93 I

2 4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade Capítulo V: Psicologia da aptidão musical Aptidão musical Música, desenvolvimento cognitivo e aptidões não-musicais Aptidão musical, emoção e dor Capítulo VI: Música e coping em relação à dor Conceito de coping Estratégias de coping Coping perante a doença e a dor Coping musical Capítulo VII: Valores humanos, música e dor Axiologia Valores e dor Música como valor..128 PARTE II ESTUDO EMPÍRICO Capítulo VIII: Metodologia Formulação do problema Questão e Hipótese fundamentais Questões e Hipóteses secundárias Objectivos Objectivo geral Objectivos específicos População e amostra Variáveis Operacionalização das variáveis Variáveis psicológicas Valores humanos e música como valor Estratégias de coping Preferência musical Aptidão musical Variáveis clínicas Variáveis sócio-demográficas II

3 8.6. Instrumentos da investigação Questionário sócio-demográfico Questionário musical Short Test of Music Preference (S.T.O.M.P.), adaptação cultural para a população portuguesa Escala de aptidão musical: Medidas Intermédias de Audiação Musical (I.M.M.A.) Escala de Valores de Odete Nunes (E.V.O.N.) Inventário Resumido da Dor (I.R.D.) Inventário das formas de lidar com a dor crónica (C.P.C.I.) Escala Numérica da Dor Medição digital da tensão arterial Medição digital da frequência cardíaca Registo de enfermagem do consumo de analgésicos Música fornecida ao participante do grupo da música da preferência Música fornecida ao participante do grupo da música relaxante Procedimentos Consulta do pré-operatório Dia do internamento Período pós-operatório.156 Capítulo IX: Resultados Resultados da Hipótese 1: A Audição de música diminui a intensidade da dor pós-operatória Análise global Análise por género Análise por faixa etária Análise por nível de escolaridade Análise por meio habitacional Resultados da Hipótese 2: A Audição de música relaxante diminui a intensidade da dor Pós-operatória Resultados da Hipótese 3: A audição de música da preferência individual diminui a intensidade da dor pós-operatória III

4 9.4. Resultados da Hipótese 4: A audição de música preferencial do sujeito diminui o nível de dor no período pós-operatório de forma mais acentuada do que a chamada música relaxante Resultados da Hipótese 5: Os níveis de dor no pós-operatório dependem dos níveis de dor e incapacidade do pré-operatório Amostra total Grupo sem música Grupo de música da preferência Grupo da música relaxante Resultados da Hipótese 6: Os níveis de dor do período pós-operatório dependem da preferência musical individual Amostra global Grupo de música da preferência Grupo da música relaxante Grupo sem música Resultados da Hipótese 7: Os níveis de dor do período pós-operatório dependem da aptidão musical Amostra global Grupo de música da preferência Grupo da música relaxante Grupo sem música Resultados da Hipótese 8: Os níveis de dor do pós-operatório dependem das estratégias de coping perante a dor, incluindo o coping musical Amostra global Grupo de música da preferência Grupo da música relaxante Grupo sem música Resultados da Hipótese 9: Os níveis de dor do pós-operatório dependem dos valores do indivíduo, incluindo a música como valor Amostra global Grupo de música da preferência Grupo da música relaxante IV

5 Grupo sem música Capítulo X: Discussão Discussão da Hipótese 1: A audição de música diminui a intensidade da dor pós-operatória Discussão da Hipótese 2: A audição de música relaxante diminui a intensidade da dor pós-operatória Discussão da Hipótese 3: A audição de música da preferência individual diminui a intensidade da dor pós-operatória Discussão da Hipótese 4: A audição da música preferencial do sujeito diminui o nível de dor no período pós-operatório de forma mais acentuada do que a chamada música relaxante Discussão da Hipótese 5: Os níveis de dor do pós-operatório dependem dos níveis de dor e incapacidade do pré-operatório Amostra global Grupo sem música Grupo da música da preferência Grupo da música relaxante Discussão da Hipótese 6: Os níveis de dor do pós-operatório dependem da preferência musical individual Amostra global Grupo da música da preferência Grupo da música relaxante Grupo sem música Discussão da Hipótese 7: Os níveis de dor do pós-operatório dependem da aptidão musical Discussão da Hipótese 8: Os níveis de dor do pós-operatório dependem das estratégias de coping perante a dor, incluindo o coping musical Discussão da Hipótese 9: Os níveis de dor do pós-operatório dependem dos valores do indivíduo, incluindo a música como valor Capítulo XI: Conclusão Capítulo XII: Referências..234 Anexos V

6 Índice de Tabelas Tabela 1 - Factores e subfactores da Escala de Valores de Odete Nunes e respectivas consistências internas 145 Tabela 2 - Inventário Resumido da Dor (I.R.D.) - Características Psicométricas 148 Tabela 3 - Inventário das Formas de Lidar com a Dor Crónica (C.P.C.I.) - Caraterísticas Psicométricas.150 Tabela 4 - Resultados da comparação entre o grupo que ouviu música relaxante e do grupo sem música..anexo O Tabela 5 - Resultados da comparação entre o grupo que ouviu música da preferência e grupo sem música.. Anexo O Tabela 6 - Resultados da comparação entre o grupo que ouviu música da preferência e o grupo que ouviu música de relaxamento...anexo O Tabela 7 - Correlações entre as medidas de dor pré operatória e os indicadores de dor pós operatória para a amostra total 177 Tabela 8 - Correlações entre as medidas de dor pré operatória e os indicadores de dor pós operatória para o grupo que não ouviu música Tabela 9 - Correlações entre as medidas de dor pré operatória e os indicadores de dor pós operatória para o grupo de música da preferência..180 Tabela 10 - Correlações entre as medidas de dor pré operatória e os indicadores de dor pós operatória para o grupo de música relaxante..181 Tabela 11 - Correlações entre as medidas de dor pré operatória e os estilos musicais na amostra total.. Anexo O Tabela 12 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os estilos musicais, no grupo da música de preferência Anexo O Tabela 13 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os estilos musicais, no grupo da música relaxante.anexo O Tabela 14 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os estilos musicais, no grupo sem música..anexo O VI

7 Tabela 15 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e a aptidão musical na amostra total Tabela 16 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e a aptidão musical no grupo de música da preferência. 189 Tabela 17 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e a aptidão musical no grupo de música relaxante.190 Tabela 18 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e a aptidão musical no grupo que não ouviu música Tabela 19 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os estilos de coping na amostra total..193 Tabela 20 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os estilos de coping no grupo com música da preferência 195 Tabela 21 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os estilos de coping no grupo com música de relaxamento 197 Tabela 22 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os estilos de coping no grupo sem música..199 Tabela 23 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os valores na amostra total 201 Tabela 24 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os valores no grupo com música da preferência 203 Tabela 25 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os valores no grupo com música de relaxamento..204 Tabela 26 - Correlações entre as medidas de dor pós-operatória e os valores no grupo sem música 205 Tabela 27 - Coping e Dor discussão dos resultados Tabela 28 - Valores e Dor discussão dos resultados..226 VII

8 Índice de Abreviaturas A.C.T.H. Hormona Adreno-cortico-trófica E.E.G. Electroencefalograma P.E.T. - Tomografia de Emissão de Positrões E.V.A. - Escala Visual Analógica O. M. S. - Organização Mundial de Saúde O. N. S. A. - Observatório Nacional da Saúde T. C. C. - Terapia Cognitivo-Comportamental T. E. N. S. - Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation M. E. G. - Magnetoencefalografia T. E. P. - Tomografia de Emissão de Positrões R. M. F. - Ressonância Magnética Funcional A.V.C. Acidente Vascular Cerebral R. M. N. - Ressonância Magnética Nuclear IgA-S Imunoglobulina A NAc - nucleo accunbens VTA - Área Tegmental Ventral I. N. E. T. - Instituto de Etnomusicologia U. N. L. -Universidade Nova de Lisboa B. F. I. - Big Five Inventory S. T. O. M. P. - Short Test of Musical Preferences M. U. S. I. C. - Mellow, Unpretensious, Sophiticated Intense & Contemporary I. M. M. A. - Intermediate Measures of Music Audiation C. P. C. I. - Chronic Pain Coping Inventory E. C. O. M. - Escala de Coping através de Ouvir Música U. A. L. Universidade Autónoma de Lisboa N. P. S. - Escala Numérica de Dor E. V. O. N. - Escala de Valores de Odete Nunes B. P. I. - Brief Pain Inventory VIII

9 Índice de Anexos Anexo A - Consentimento Informado Anexo B - Autorização da Comissão de Ética do Centro Hospitalar de Lisboa Central Anexo C - Autorização da Comissão de Ética do Hospital Privado de Santarém, Scalmed.277 Anexo D - Autorização de Peter J. Rentfrow para Tradução, Adaptação e Validação da S.T.O.M.P. para Portugal..279 Anexo E - Questionário Sócio-demográfico.281 Anexo F - Questionário Musical Anexo G - Escala de Valores de Odete Nunes (E.V.O.N.) - Folha de Respostas e Grelha de Correcção..285 Anexo H - Chronic Pain Coping Inventory (C.P.C.I.)..289 Anexo I - Short Test of Musical Preferences (S.T.O.M.P.) adaptação cultural para Portugal.293 Anexo J - Teste de Medidas Intermédias de Audiação Musical de Gordon (I.M.M.A.), Versão Portuguesa de Helena Rodrigues..297 Anexo L - Inventário Resumido da Dor (I.R.D.)..302 Anexo M - Faixas de Música Relaxante do Estudo da Mindlab Anexo N - Folha de Registo de Audição Musical 307 Anexo O - Tabelas de Resultados.309 IX