QUESTIONÁRIO REALIZADO NO ÂMBITO DA ANÁLISE DA LISTA DE ESPERA PARA CIRURGIA DA CATARATA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUESTIONÁRIO REALIZADO NO ÂMBITO DA ANÁLISE DA LISTA DE ESPERA PARA CIRURGIA DA CATARATA"

Transcrição

1 ANEXO 1: QUESTIONÁRIO REALIZADO NO ÂMBITO DA ANÁLISE DA LISTA DE ESPERA PARA CIRURGIA DA CATARATA QUESTIONÁRIO REALIZADO NO ÂMBITO DA ANÁLISE DA LISTA DE ESPERA PARA CIRURGIA DA CATARATA I

2 Chamo-me Filipa Alexandra Martins, e estou a frequentar o segundo ano da pós-graduação em Administração Hospitalar na Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP). No âmbito do trabalho de campo, proponho-me fazer a análise das listas de espera para cirurgia às cataratas (patologia com programa específico legislado) tendo em consideração que a cirurgia é feita em ambulatório - a um grupo de hospitais, com orientação do Professor Paulo Alexandre Boto (ENSP) e da Dra. Ana Dias (Administradora Hospitalar). Seguindo as recomendações de qualidade e eficiência, o questionário que se apresenta em anexo, aborda a possível criação de centros de elevado rendimento nesta patologia. Um centro de elevado rendimento, segundo o European Foundation for Quality Management (EFQM) deverá ser uma entidade estável e permanente e conseguir enquadrar e adaptar dentro das suas atividades as re definições operativas de excelência nas suas diferentes vertentes: a vertente do consumidor, dos profissionais, dos resultados e dos processos. Sendo as respostas a este questionário indispensáveis para completar e enriquecer o estudo em causa, desde já agradeço a sua disponibilidade e a sua pronta resposta, garantindo que todas as respostas terão tratamento anónimo e confidencial, e serão utilizadas unicamente para este estudo. Agradeço a maior brevidade na resposta que aguardo até 25 de Outubro para o filipasmartins@yahoo.com. II

3 Considerando o quadro 1 em anexo com o volume de produção do triénio 2009/2011 para um grupo de hospitais de uma determinada região, propõe-se dois cenários possíveis: Cenário A: Situação existente - Dever-se-á manter o perfil de produção actual, nos diferentes hospitais da região? Cenário B: Centro de Elevado Rendimento Faz sentido a concentração da produção em centros de elevado rendimento? Quais e porquê? 1. Um estudo da American Society of Ofthalmology recomenda uma produção superior a 1500 cirurgias/ano (cataratas) para que sejam considerados centros de elevado rendimento. a) Tendo presente o que conhece da prática clínica e da organização dos hospitais portugueses, considera este volume de produção um patamar mínimo adequado a um Centro de elevado rendimento? Porquê? b) Qual considera ser a dimensão ótima de produção de um Centro de elevado rendimento (atendendo a critérios de qualidade, às exigências atuais do estado da arte, às necessidades de manter níveis de conforto e contacto com os doentes, entre outros critérios)? III

4 c) Atendendo à resposta dada na alínea anterior, especifique o volume de recursos que considera adequado para satisfazer o nível de produção ótimo: Profissionais (em 35 horas semanais): Equipa médica Equipa de enfermagem Outros Estrutura física: Nº de salas de bloco operatório Nº de cadeirões de recobro Sala de esterilização e preparação de equipamento cirúrgico Salas de apoio Mesas operatórias Outros Protocolo terapêutico: Nº Consultas de avaliação pré-operatória Nº de consultas de follow-up Outros Equipamento médico: Nº de microscópios Nº de aparelhos cirúrgicos Outros IV

5 2. Para o cenário B e atendendo aos mapas das distâncias entre zonas e hospitais, faz sentido a criação de um número menor de centros? 3. Ainda para o cenário B, quais, no seu entender, considera ser as vantagens do ponto de vista dos: 1. Médicos / Enfermeiros 2. Doentes 3. Lista de espera 4. Quais poderão ser as desvantagens da criação destes Centros de Elevado Rendimento para: 1.Médicos / Enfermeiros 2.Doentes 3.Lista de espera 5. Comentários Queira, de modo sucinto, apresentar qualquer comentário que lhe pareça importante, nomeadamente informação em falta, para uma opinião mais fundamentada. Obrigada pela atenção V

6 DESIGNAÇÃO DOS HOSPITAIS POR ZONA HOSPITAL DISTRIBUIÇÃO DOS HOSPITAIS POR ZONA ZONA I ZONA II ZONA III ZONA IV ZONA V ZONA VI VI

7 QUADRO I Hospitais de uma dada região HOSPITAL PRODUÇÃO Δ%(09/10) 2011 Δ%(10/11) TOTAL Δ%(09/11) DIMENSÃO DA LIC em TEMPO DE ESPERA MÉDIO (Meses) ,59% ,20% ,12% 819 5, ,37% ,95% ,88% 769 2, ,05% 265 4,33% ,37% 48 1, ,34% ,72% ,46% 208 1, ,91% 525-6,25% ,73% 47 2, ,12% ,09% ,36% 558 1, ,20% 482-5,68% ,60% 7 0, ,00% ,33% ,33% 54 1, ,41% ,89% ,57% 896 6, ,44% 0-100,00% ,00% 11 0, ,90% ,67% ,65% , ,45% 619 7,28% ,44% 338 4, ,61% 77 26,23% ,39% 92 1, ,67% ,51% ,29% 65 2,0 TOTAL ,68% ,74% ,53% ,9 VII

8 ZONA VI ZONA III ZONA II ZONA I DISTÂNCIA/TEMPO DE HOSPITAL A HOSPITAL ZONA IV 12 ZONA V HOSPITAL 7 Km 10m 27 Km 28 m 53 Km - 38m 50 Km - 38m 78 Km 56m 45 Km - 48m 89 Km 1h02m 66 Km - 47m 77 km - 52m 88Km - 1h31m 152 Km - 2h00m 202 Km - 2h31m 228 Km - 2h22m 27 Km - 28m 53 Km - 38m 50 Km - 38m 78 Km - 56m 45 Km - 48m 89Km - 1h02m 66 Km - 47m 77 Km - 52m 88 Km - 1h31m 152 Km - 2h00m 202 Km - 2h31m 228 Km - 2h22m 39 Km - 33m 67 Km - 50m 87 Km 1h06m 38 Km - 44m 78 Km - 59m 52Km - 40m 65 Km - 49m 120 Km - 1h28m 193 Km - 2h13m 242 Km - 2h44m 241 Km - 2h31m 51 Km - 37m 62 Km - 46m 99Km 1h07m 107 Km - 1h10m 79 Km - 50m 96 Km 1h01m 150 Km - 1h39m 223 Km - 2h24m 272 Km- 2h55m 226 Km - 2h21m 43 Km - 35m 93Km - 1h14m 120 Km - 1h32m 130 Km Km - 1h24m 1h38m 48Km - 41m 106 Km Km - 35 Km - 1h09m 1h19m 30m 117Km - 1h14m 141 km - 1h28m 36Km - 32m 172 Km Km - 77 Km - 1h53m 2h07m 1h02m 43 Km - 32m 19 Km - 20m 98 Km 1h12m 32 km - 24m 86 Km - 1h02m 199 Km Km - 150Km Km Km - 2h28m 2h43m 1h47m 1h57m 1h47m 243 km - 2h30m 189 Km - 1h56m 223 Km - 2h23m 169 Km - 1h49m 200 Km Km - 208Km - 2h19m 2h29m 2h19m 245 Km Km Km - 2h44m 2h54m 2h43m 87 Km - 1h03m 158 Km - 1h50m 209 Km - 2h20m 254 Km - 2h45m 82 Km - 1h07m 132 Km - 1h38m 177 Km - 2h08m 52 Km - 45m 97 Km - 1h10m 58 Km - 46m ZONA I ZONA II ZONA III ZONA IV ZONA V ZONA VI VIII

9 HOSPITAIS POR ZONA ZONA/ HOSPITAL PRODUÇÃO TRIENIO * 2009/2011 ZONA I X X X X ZONA II X X ZONA III X X X X 5388 ZONA IV X 5726 ZONA V X 1895 ZONA VI X X 1285 * Valor absoluto acumulado IX

10 CIRURGIA DA CATARATA ZONA/ HOSPITAL Lista de Inscritos para Cirurgia LIC a) TEMPO MÉDIO DE ESPERA PARA CIRURGIA (Meses) a) PRODUÇÃO TRIENIO 2009/2011 % de Produção no triénio/produção total ZONA I , ,0 ZONA II 605 1, ,3 ZONA III 968 6, ,1 ZONA IV , ,9 ZONA V 338 4, ,6 ZONA VI 157 1, ,1 TOTAL , a) Dados não oficiais (Jan 2012) X

11 CIRURGIA DA CATARATA POR ZONA ZONA I (Hosp.3) Produção(2009/11): LIC: 1844 doentes Tempo espera médio: 3,6 ZONA II (Hosp.11) Produção(2009/11): LIC: 605 doentes Tempo espera médio: 1,8 ZONA III (Hosp.10) Produção(2009/11): 5388 LIC: 968 doentes Tempo espera médio: 6,0 ZONA IV (Hosp.12) Produção(2009/11): 5726 LIC: 1216 doentes Tempo espera médio: 8,0 ZONA V (Hosp.14) Produção(2009/11): 1895 LIC: 338 doentes Tempo espera médio: 4,0 ZONA VI (Hosp.4) Produção(2009/11): 1285 LIC: 157 doentes Tempo espera médio: 1,9 Distância/Tempo de percurso entre zonas 64 Km 40m 209 Km 2h20m 88 Km 1h31m 152 Km 2h00m 214 Km 2h26m ZONA I (Hosp.3) 76 Km 1h05m 196 Km 2h07m 257 Km 2h43m 196 Km 2h06m ZONA II (Hosp.11) 86 Km 1h02m 159 Km 1h47m 230 Km 2h35m ZONA III (Hosp.10) Nota: Os hospitais identificados em cada zona são por defeito os hospitais das capitais de distrito. 82 Km 1h07m 155 Km 1h47m ZONA IV (Hosp.12) 97 Km 1h10m ZONA V (Hosp.14) ZONA VI (Hosp.4) XI

12 CIRURGIA DA CATARATA - DISTÂNCIA INTRAZONA ZONA I Hosp. 2 Hosp. 3 7 Km 10m Hosp Km 28m 27 Km 28m Hosp Km 38m 53 Km 38 m 39 Km 33 m Distância/ Tempo de percurso Hosp. 2 Produção(2009/11): 2027 LIC: 819 doentes Tempo espera médio: 5,6 Hosp. 3 Produção(2009/11): 9949 LIC: 769 doentes Tempo espera médio: 2,1 Hosp. 5 Produção(2009/11): 929 LIC: 48 doentes Tempo espera médio: 1,2 Hosp. 6 Produção(2009/11): 3996 LIC: 208 doentes Tempo espera médio: 1,9 XII

13 CIRURGIA DA CATARATA - DISTÂNCIA INTRAZONA ZONA II Hosp. 8 ZONA VI Hosp. 1 Hosp Km 35m Hosp Km 46m Distância/ Tempo de percurso Hosp. 8 Produção(2009/11): 1398 LIC: 47 doentes Tempo espera médio: 2,7 Hosp. 11 Produção(2009/11): 8630 LIC: 558 doentes Tempo espera médio: 1,7 Distância/ Tempo de percurso Hosp. 1 Produção(2009/11): 184 LIC: 92 doentes Tempo espera médio: 1,9 Hosp. 4 Produção(2009/11): 1101 LIC: 65 doentes Tempo espera médio: 2,0 XIII

14 CIRURGIA DA CATARATA - DISTÂNCIA INTRAZONA ZONA III Hosp. 7 Hosp. 9 Hosp Km 41m 35 Km 30m 43 Km 32m Hosp Km 32m 19 Km 20 m 32 Km 24 m Distância/ Tempo de percurso Hosp. 7 Produção(2009/11): 1493 LIC: 7 doentes Tempo espera médio: 0,9 Hosp. 9 Produção(2009/11): 347 LIC: 54 doentes Tempo espera médio: 1,0 Hosp. 10 Produção(2009/11): 3288 LIC: 896 doentes Tempo espera médio: 6,4 Hosp. 13 Produção(2009/11): 260 LIC: 11 doentes Tempo espera médio: 0,8 XIV

QUESTIONÁRIO SOBRE ANALGESIA DE TRABALHO DE PARTO

QUESTIONÁRIO SOBRE ANALGESIA DE TRABALHO DE PARTO Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional

Leia mais

Proposta de Estágio Opcional em. Anestesiologia Oftalmológica / Desenvolvimento da Componente da Anestesia Loco-regional

Proposta de Estágio Opcional em. Anestesiologia Oftalmológica / Desenvolvimento da Componente da Anestesia Loco-regional Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional em Anestesiologia Oftalmológica / Desenvolvimento da Componente da Anestesia Loco-regional Preparado para: Colégio

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

HOSPITAL... SERVIÇO... DATA.../.../...

HOSPITAL... SERVIÇO... DATA.../.../... INQUÉRITO DE CARACTERIZAÇÁO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL PARA ATRIBUIÇÃO CAPACIDADE FORMATIVA ORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CIRURGIA GERAL CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CIRURGIA GERAL

Leia mais

Colégio de Oncologia Médica

Colégio de Oncologia Médica Colégio de Oncologia Médica Inquérito aos Serviços para atribuição de Idoneidade e Capacidade Formativa Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem legível. Devolva o presente questionário

Leia mais

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA PROPOSTA

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA PROPOSTA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA Anestesia para Cirurgia de Ambulatório PROPOSTA PREÂMBULO A publicação da Portaria nº 49/2011 de 26 de Janeiro, que actualiza a regulamentação da estrutura curricular

Leia mais

Transportes. Mais que ideias... Criamos Soluções... Prescrição transporte. Programados/ Urgentes. Autorizações. Serviço Social. Controlo de Percursos

Transportes. Mais que ideias... Criamos Soluções... Prescrição transporte. Programados/ Urgentes. Autorizações. Serviço Social. Controlo de Percursos Prescrição transporte Autorizações Serviço Social Controlo de Percursos Sugestão de Agrupamento Programados/ Urgentes Conferência de Facturas Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja

Leia mais

Maria Susana Dias da Silva Melro Lima

Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Maria Susana Dias da Silva Melro Lima Conhecimento dos alunos do 3º ano de Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa sobre o AVC Universidade Fernando Pessoa Escola Superior de Saúde Porto, 2009 Maria

Leia mais

REQUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA DO HOSPITAL DE SANTARÉM, E.P.E.

REQUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA DO HOSPITAL DE SANTARÉM, E.P.E. REQUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA DO HOSPITAL DE SANTARÉM, E.P.E. Código: ALENT-08-0348-FEDER-000186 Designação: Requalificação do Serviço de Urgência do Hospital de Santarém, EPE Tipologia: Eixo:

Leia mais

Projeto de candidatura

Projeto de candidatura ESTÁGIO OPCIONAL ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA NA ÁREA DE OBSTETRÍCIA Projeto de candidatura Serviço de Anestesiologia do Hospital Central do Funchal ESTÁGIO OPCIONAL EM ANESTESIOLOGIA NA ÁREA DE

Leia mais

Projecto de Lei n.º /X. Regime de dispensa de medicamentos ao público pelas farmácias hospitalares do SNS

Projecto de Lei n.º /X. Regime de dispensa de medicamentos ao público pelas farmácias hospitalares do SNS Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º /X Regime de dispensa de medicamentos ao público pelas farmácias hospitalares do SNS Exposição de Motivos O acesso dos cidadãos portugueses aos medicamentos indispensáveis

Leia mais

Centro Clínico Champalimaud

Centro Clínico Champalimaud Centro Clínico Champalimaud O Centro Clínico Champalimaud (CCC) é uma instituição médica, científica e tecnológica de última geração, onde, a par da prestação integrada e interdisciplinar de cuidados clínicos

Leia mais

Proposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia

Proposta de Estágio Opcional de. Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional de Anestesiologia em Ortopedia e Traumatologia Preparado para: Colégio de Anestesiologia da Ordem dos Médicos

Leia mais

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS 1ST CHAMPALIMAUD CANCER NURSE CONFERENCE A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Fundação Champalimaud Lisboa, Portugal 2 e 3 Junho 2016 Organização - Fundação Champalimaud Alexandra Belchior

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013 703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando

Leia mais

Agendamento. QuimioProcess. Prescrição. Validação. Segurança. Manipulação. Administração. Mais que ideias... Criamos Soluções...

Agendamento. QuimioProcess. Prescrição. Validação. Segurança. Manipulação. Administração. Mais que ideias... Criamos Soluções... Agendamento Validação Segurança Manipulação Administração Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade das empresas

Leia mais

Colégio de Anestesiologia

Colégio de Anestesiologia Colégio de Anestesiologia Questionário de Caracterização dos Serviços Avaliação de Idoneidade e Capacidade Formativa AVALIAÇÃO INICIAL Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem

Leia mais

CARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER

CARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER NOVO PROGRAMA [Revisto & Atualizado] CARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER CURSO MODULAR DE FORMAÇÃO DE ASSISTENTES DENTÁRIOS 6.ª edição Início a 23 de janeiro de 2016 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DESCRIÇÃO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR nº 005, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.

LEI COMPLEMENTAR nº 005, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007. LEI COMPLEMENTAR nº 005, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007. Altera a Lei Complementar nº 003/2006 que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos servidores públicos do Município de Prata, MG, cria

Leia mais

COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA

COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA RENOVAÇÃO DE IDONEIDADE TODAS AS DECLARAÇÕES SÃO DA RESPONSABILIDADE DO SIGNATÁRIO. DA CONSTATAÇÃO DA SUA NÃO VERACIDADE PODE DEPENDER A RENOVAÇÃO DA IDONEIDADE FORMATIVA. RELATÓRIO

Leia mais

CARTILHA APH. A Comissão, nomeada em portaria pelo Superintendente, é composta pelos seguintes membros:

CARTILHA APH. A Comissão, nomeada em portaria pelo Superintendente, é composta pelos seguintes membros: CARTILHA APH Manual de orientações do servidor público federal para a realização do Adicional de Plantão Hospitalar no HC-UFTM/Filial Ebserh Composição da Comissão de Gestão da Carga Horária dos Profissionais

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para

CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BLOCO E3 (DIDÁTICO-PEDAGÓGICO)

Leia mais

Proposta de Estágio Opcional. em Dor Crónica

Proposta de Estágio Opcional. em Dor Crónica Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte 1 Proposta de Estágio Opcional em Dor Crónica Preparado para: Colégio de Anestesiologia da Ordem dos Médicos Preparado por: Prof. Dr. Lucindo

Leia mais

Apresentação: Rui Costa Francisco Sil. Soluções Hospitalar. CDM Circuito do Medicamento. Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra.

Apresentação: Rui Costa Francisco Sil. Soluções Hospitalar. CDM Circuito do Medicamento. Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra. Apresentação: Rui Costa Francisco Sil Soluções Hospitalar CDM Circuito do Medicamento Maternidade Augusto N'Gangula Exma Dra. Luisa Mendes Conceito Base CDM Colocar os três principais intervenientes no

Leia mais

Índice ENFERMAGEM EM BLOCO OPERATÓRIO E ELECTROCIRURIA

Índice ENFERMAGEM EM BLOCO OPERATÓRIO E ELECTROCIRURIA Índice ENFERMAGEM EM BLOCO OPERATÓRIO E ELECTROCIRURIA Prefácio, de Georgette Péchou Nota Prévia VII V INTRODUÇÃO PRINCÍPIO DA ELECTROCIRURGIA Definição do bisturi eléctrico 1 Condutibilidade eléctrica

Leia mais

Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas

Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas Gestão de Processos Daniele L. Meneguzzi Superintendente Administrativa Hospital Pompéia Caxias do Sul Setembro 2017 Gestão

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO 1º, 2º TESTES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E EXAME FINAL DOS ITE S (REFERÊNCIAS A, B e C)

ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO 1º, 2º TESTES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E EXAME FINAL DOS ITE S (REFERÊNCIAS A, B e C) ORGANIZAÇÃO E PROGRAMÁTICA DO 1º, 2º S DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E EXAME FINAL DOS ITE S (REFERÊNCIAS A, B e C) ECONOMIA, GESTÃO, CONTABILIDADE E AUDITORIA, INFORMÁTICA E INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA Concurso

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para

CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BLOCO E3 (DIDÁTICO-PEDAGÓGICO)

Leia mais

ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS

ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS 1 Agente de Serviços Escolares Agente de Serviços Escolares Q. S. da Educação 2 CARGO

Leia mais

19 de dezembro de Instituição: Avaliador: CHECKLIST

19 de dezembro de Instituição: Avaliador: CHECKLIST 2 DETEÇÃO DE CASO 1 - PREPARAÇÃO DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA 19 de dezembro de 2014 Instituição: Avaliador: CHECKLIST 1.1 Informação aos profissionais de saúde que estão na instituição 1.2 Aviso sobre

Leia mais

LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA)

LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) PISO 0 CASA MORTUÁRIA SERVIÇOS GERAIS (ESPÓLIO) 30037 GABINETE 914208510 31501 SECRETARIADO 255714434 GABINETE MÉDICO LEGAL 30023

Leia mais

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos 1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.

Leia mais

NR 1 ( ) NR 9 ( ) NR 6 ( ) NR 3 ( ) NR 4 ( ) NR 7 ( ) NR 5 ( ) NR 10 (210.

NR 1 ( ) NR 9 ( ) NR 6 ( ) NR 3 ( ) NR 4 ( ) NR 7 ( ) NR 5 ( ) NR 10 (210. ANEXO ANEXO II da NR-28 NR 1 (101.000-0) 1.7. a 101001-8 1 S 1.7. b 101010-7 1 S 1.7. c I 101005-0 3 S 1.7. c II 101006-9 3 S 1.7. c III 101007-7 3 M 1.7. c IV 101008-5 3 S 1.7. d 101009-3 3 S 1.7. e 101011-5

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na

QUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na QUESTIONÁRIO Exmo. (a) Sr. Enfermeiro (a): Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa. Com este questionário pretendo

Leia mais

Pelo Hospital Visconde de Salreu e pela manutenção da Cirurgia de Ambulatório

Pelo Hospital Visconde de Salreu e pela manutenção da Cirurgia de Ambulatório Pelo Hospital Visconde de Salreu e pela manutenção da Cirurgia de Ambulatório Com a criação do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV), em Dezembro de 2010, os hospitais de Aveiro, Estarreja e Águeda passaram

Leia mais

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA

Guia auto-avaliação segundo EFQM GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA GUIA PARA A APLICAÇÃO DA METODOLOGIA EFQM NA AUTO-AVALIAÇÃO DE PROJECTOS EM PARCERIA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. A METODOLOGIA EFQM E O QUESTIONÁRIO PARA AUTO- AVALIAÇÃO... 4 3. A METODOLOGIA EM PROJECTOS

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO

REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO 1 TÓPICOS A ABORDAR Conceitos gerais Redes de Referenciação Hospitalar Perspectivas actuais e futuras Apresentação de exemplo real Conclusões

Leia mais

nidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.

nidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. nidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS: Da Integração dos Cuidados à Intervenção Comunitária O Papel do Hospital na Comunidade Agenda 1 Enquadramento Hospital

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale

Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale 9. Anexos 88 Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale 89 Anexo II Pedido de autorização para adição de escala de cores versão Português-Europeu 90 91

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA O INTERNATO DE ORTOPEDIA HOSPITAL: SERVIÇO: ANO DE: 1/12 Departamento/Serviço Hospital Centro Hospitalar Endereço COLÉGIO DE ORTOPEDIA

Leia mais

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS

A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS 1ST CHAMPALIMAUD CANCER NURSE CONFERENCE A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Fundação Champalimaud Lisboa, Portugal 2 e 3 Junho 2016 Organização - Fundação Champalimaud Alexandra Belchior

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010

RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras

Leia mais

Apêndice I Requerimento de Autorização Para a Colheita de Dados

Apêndice I Requerimento de Autorização Para a Colheita de Dados Apêndice I Requerimento de Autorização Para a Colheita de Dados Apêndice II- Declaração de Consentimento Informado DECLARAÇAO DE CONSENTIMENTO Este estudo tem como tema a Importância da Amamentação na

Leia mais

Check-list Focalização no Utente

Check-list Focalização no Utente 1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para actos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido

Leia mais

I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde

I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde PIAH PLANEAMENTO INTEGRADO DE ALTA HOSPITALAR Resultados Preliminares Hospital de Santa Marta Dr.ª Inês Espírito Santo CHLC Cardiologia Enf.ª Cristina Soares CHLC

Leia mais

Hospital Terra Quente, S.A.

Hospital Terra Quente, S.A. Missão O HOSPITAL TERRA QUENTE S.A., unidade de saúde privada situada na cidade de Mirandela, distrito de Bragança, tem como missão a prestação de cuidados de saúde humana, com qualidade e elevada consciência

Leia mais

Cirurgia de Ambulatório

Cirurgia de Ambulatório Cirurgia de Ambulatório Um novo percurso clínico para a Ortopedia? Sessões Clínicas do Hospital 26 de Novembro de 2015 Dr. José Caldeira Dr. Pedro Beckert Serviço Ortopedia A Agradecimento: Dra. Cristina

Leia mais

Hospital de D. Estefânia Projecto Lean Percurso do doente cirúrgico do HDE

Hospital de D. Estefânia Projecto Lean Percurso do doente cirúrgico do HDE Enfª Mercedes Bilbao Centro Hospitalar Lisboa Central Hospital de D. Estefânia Projecto Lean Percurso do doente cirúrgico do HDE O Doente em 1º lugar Nomes dos elementos da Equipa Dra Isabel Fragata Enfª

Leia mais

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS I ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SFJ Missão: Facultar aos seus beneficiários o acesso, em condições vantajosas, a um conjunto de serviços

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Conceito: São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

APOIO DOMICILIÁRIO AOS DOENTES DA CONSULTA DE HIPOCOAGULAÇÃO DO CHCB, E.P.E.

APOIO DOMICILIÁRIO AOS DOENTES DA CONSULTA DE HIPOCOAGULAÇÃO DO CHCB, E.P.E. APOIO DOMICILIÁRIO AOS DOENTES DA CONSULTA DE HIPOCOAGULAÇÃO DO CHCB, E.P.E. Centro Hospitalar Cova da Beira, E.P.E. Covilhã/Fundão Manuela Santos; Jorge Martínez Marcos Serviço de Imunohemoterapia, Centro

Leia mais

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,

Leia mais

Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde

Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde Os SUB na rede de serviços de urgência do Serviço Nacional de Saúde Ana Rita Cardoso Serviço de Urgência Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE Abril de 215 Centro Hospitalar do Médio Tejo A Portaria 1277/21

Leia mais

Vivências da sexualidade durante a gravidez

Vivências da sexualidade durante a gravidez VI - Anexos 6.1. Questionário Cara gestante: Chamo-me Maria Diana Fernandes da Cruz, sou aluna do 4º ano do curso de Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa - Ponte de Lima e estou a

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA

PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA PROPOSTA DE ESTÁGIO OPCIONAL PARA MÉDICOS INTERNOS DO 5º ANO DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA DE ANESTESIOLOGIA Estágio em Unidade de Cuidados Intermédios e Emergência (Ao abrigo da Portaria 49/2011 de 26 de Janeiro)

Leia mais

Revista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 20 Março Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN

Revista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 20 Março Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 20 Março 2012 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia RELATÓRIO ANUAL DO CAPÍTULO DE CIRURGIA VASCULAR Cirurgia Vascular Ex. mo Senhor

Leia mais

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA

MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA MEDICINA PÓS OPERATÓRIA UNIDADE DE DOR AGUDA Sessão Clínica Hospitalar Hospital Fernando Fonseca Departamento de Anestesiologia, Reanimação e Terapêutica da Dor Director : Dr. Lucindo Ormonde Coordenadora

Leia mais

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em:

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em: Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 31.12.2016 Relatório Gerado em: 13.01.2017 Números consolidados dos Exames de Certificação ANBIMA CPA-10 CPA-20 CGA** CEA Total Inscrições

Leia mais

Glintt. Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação. Escola Nacional de Saúde Pública, 9 de Maio de 2015

Glintt. Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação. Escola Nacional de Saúde Pública, 9 de Maio de 2015 Glintt Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação Escola Nacional de Saúde Pública, 9 de Maio de 2015 1. Glintt Enquadramento Numerologia Principais números associados à operação da Glintt: + 1.300

Leia mais

em Saúde Ao serviço da melhoria contínua Filipa Homem Christo - PNAS Departamento da Qualidade na Saúde

em Saúde Ao serviço da melhoria contínua Filipa Homem Christo - PNAS Departamento da Qualidade na Saúde Programa Nacional de Acreditação em Saúde Ao serviço da melhoria contínua da qualidade d na saúde Filipa Homem Christo - PNAS Programa Nacional de Acreditação em Saúde Ano Três Que avanços? Que perspectivas?

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

PLANO PREVIDENCIÁRIO. RECEITAS CORRENTES (I) 0,00 Receita de Contribuição dos Segurados 0,00. Receita de Contribuição Patronais 0,00

PLANO PREVIDENCIÁRIO. RECEITAS CORRENTES (I) 0,00 Receita de Contribuição dos Segurados 0,00. Receita de Contribuição Patronais 0,00 1 of 6 PLANO PREVIDENCIÁRIO RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS RECEITAS REALIZADAS Jan a Jun 2017 Jan a Jun 2016 RECEITAS CORRENTES (I) Receita de Contribuição dos Segurados Pessoal Civil Ativo Inativo Pensionista

Leia mais

II Curso Pós-Graduado de Atualização

II Curso Pós-Graduado de Atualização II Curso Pós-Graduado de Atualização sobre DIREITO DA MEDICINA & JUSTIÇA PENAL Coordenadores: JOÃO LOBO ANTUNES (Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa) MARIA FERNANDA

Leia mais

Especificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos

Especificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos Título 1 Especificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos 2 Em Locais de Risco Centrais (desinfecção e esterilização) utilizando oxido de acetileno. Centrais e depósitos

Leia mais

Internato de Anestesiologia

Internato de Anestesiologia Internato de Anestesiologia Serviço de Anestesiologia do C.H.S. João, EPE Estágio opcional em Dor Crónica (Portaria nº 49/2011 de 26 de janeiro de 2011) O tratamento da dor crónica deve ser encarado como

Leia mais

CARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER

CARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER CARAMÊS ADVANCED EDUCATION CENTER CURSO MODULAR DE FORMAÇÃO DE ASSISTENTES DENTÁRIOS 8.ª edição Início a 30 de outubro de 2017 [Novo programa: revisto e atualizado] ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DESCRIÇÃO

Leia mais

Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG

Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Exemplos Práticos de Eficiência em Instituições de Saúde: A Experiência do Hospital das Clínicas da UFMG Quem somos: Hospital universitário público, geral, credenciado para atendimento a todas as especialidades

Leia mais

4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade...

4.2. Psicologia social da música Preferência musical, motivação e emoção Preferência musical e personalidade... Índice Dedicatória.1 Adradecimentos.2 Resumo...3 Abstract.5 Epígrafe.8 Introdução..9 Parte I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 18 Capítulo I: Doente operado como indivíduo em contexto de vulnerabilidade psicosocial.......19

Leia mais

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1 ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... ix xiii xiv NOTA INTRODUTÓRIA... 1 Parte 1O «ACIDENTE TÍPICO» EM TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE (PERÍODO 2001-2003)...

Leia mais

PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL

PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL Estágio opcional de estudos avançados em Anestesiologia Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, E.P.E. Serviço de Anestesiologia Nos últimos anos, a ultra-sonografia

Leia mais

Regulamento Interno da Clínica Dr. Ruy Puga. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo1º Objecto

Regulamento Interno da Clínica Dr. Ruy Puga. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo1º Objecto Regulamento Interno da Clínica Dr. Ruy Puga Capítulo I Disposições Gerais Artigo1º Objecto A Clínica Dr. Ruy Puga tem como objecto prestar cuidados de saúde oftalmológicos aos doentes que a procuram, no

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Gestão Integrada da Esclerose Múltipla - Indicadores de Qualidade e Desempenho Assistencial Nº: 47/DQS/DGIDI DATA: 11/12/09 Para: Contacto na DGS: Centros de Tratamento em Esclerose Múltipla e

Leia mais

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala

Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19

Leia mais

Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM

Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM Farmácia Circuito do Medicamento integrado no SGICM 1 2 Sistema de Gestão Integrado do Circuito do Medicamento - SGICM O SGICM como parte integrante do circuito do medicamento apresenta como vantagens:

Leia mais

Fundamental Critical Care Support (FCCS) SPSS Curso ECG na Prática Clínica Ortóteses, gessos e imobilizações Curso Hipocoagulação

Fundamental Critical Care Support (FCCS) SPSS Curso ECG na Prática Clínica Ortóteses, gessos e imobilizações Curso Hipocoagulação Fundamental Critical Care Support (FCCS) SPSS Curso ECG na Prática Clínica Ortóteses, gessos e imobilizações Curso Hipocoagulação Casos práticos em Dermatologia Abordagem da Dor em contexto de Urgência

Leia mais

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento

Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação. das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS. Relatório de Acompanhamento Programa de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambulatório do SNS Junho 2010 I. Projectos objecto de financiamento No âmbito do Programa de Financiamento dos Investimentos

Leia mais

Neusa Maria de Castro Rodrigues Tenreiro

Neusa Maria de Castro Rodrigues Tenreiro Curriculum Vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Neusa Maria de Castro Rodrigues Tenreiro Avenida do Brasil, 799-1º Dto. 4150-154 Porto +351 910794446 neusa.tenreiro@gmail.com Sexo Feminino Data de nascimento 03/12/1951

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 156/2017

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 156/2017 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 156/2017 Dispõe sobre o Currículo do Curso de Odontologia, regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº ODO- 077/2012, aprovou e eu promulgo

Leia mais

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal

Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Suporte legal da colheita e transplantação de órgãos em Portugal Despacho nº 269/1993 de 17 de Novembro Criação dos gabinetes de coordenação de colheita de órgãos e transplantação (designação antiga);

Leia mais

Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência

Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e Urgência Em resposta às questões colocadas, relativas às condições de acesso do Sistema de Saúde na Emergência e Urgência no distrito de Bragança, considera-se

Leia mais

Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Tipo de aula. Semana

Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Tipo de aula. Semana PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITO DAS FAMÍLIAS (CÓD. ENEX 60137) ETAPA: 7ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,

Leia mais

O trabalho médico em cooperativa

O trabalho médico em cooperativa O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações

Leia mais

Psicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção

Psicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção Psicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção PSICODIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL/HOSPITAL Elemento preliminar ao projeto de Intervenção Mapeamento das áreas que apresentam maior demanda de intervenção

Leia mais

PROJETO CORAÇÃO NOVO

PROJETO CORAÇÃO NOVO E D I T A L ESCOLA DE TRANSPLANTES DA SOCIEDADE BENEFICENTE DE SENHORAS HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde PROJETO CORAÇÃO NOVO A Sociedade

Leia mais

BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.)

BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.) BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. (subsidiária integral do Banco do Brasil S.A.) ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA REALIZADA EM 22 DE FEVEREIRO DE 2013 I. DATA, HORA E LOCAL: Em 22 de

Leia mais

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, incidindo seus efeitos financeiros a partir do 1º dia do mês de sua aprovação.

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, incidindo seus efeitos financeiros a partir do 1º dia do mês de sua aprovação. LEI Nº 0343/2006 Criam os cargos e vagas que menciona, alteram os Anexos III e V e insere o anexo VIII, todos na Lei Complementar nº07, de 15/16/2005, na forma dos Anexos integrantes desta Lei e dá outras

Leia mais

Manual do Moodle v2.4.3

Manual do Moodle v2.4.3 Manual do Moodle v2.4.3 Perfil de Aluno INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Departamento de Educação a Distância http://ead.ifmt.edu.br Produzido por César de Albuquerque

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DA SAÚDE

MESTRADO EM GESTÃO DA SAÚDE MESTRADO EM GESTÃO DA SAÚDE Coordenação Coordenadora Profª. Doutora Céu Mateus Coordenador Adjunto Prof. Doutor Julian Perelman Coordenador Adjunto Prof. Doutor Rui Santana Plano de Estudos Plano de Estudos

Leia mais

A Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012

A Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012 A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora

Leia mais

Ambulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de.

Ambulatório. Circuito do Medicamento. Prescrição. Farmácia. Comunitária. Farmácia. Hospitalar. Validação Farmacêutica. Cirurgia de. Prescrição Farmácia Comunitária Farmácia Hospitalar Validação Farmacêutica Cirurgia de Monitorizações Saúde A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde,

Leia mais

- O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana;

- O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; VI. Anexo 6.1. Anexo I Carta dos direitos e deveres dos doentes Direitos dos doentes - O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana; - O doente tem direito ao respeito pelas suas

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: ELO ENTRE ESTRUTURA E PROCESSO PARA RESULTADOS SEGUROS AVELAR FERREIRA DO NASCIMENTO

INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: ELO ENTRE ESTRUTURA E PROCESSO PARA RESULTADOS SEGUROS AVELAR FERREIRA DO NASCIMENTO INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA: ELO ENTRE ESTRUTURA E PROCESSO PARA RESULTADOS SEGUROS AVELAR FERREIRA DO NASCIMENTO CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Organização da empresa é a ordenação e o

Leia mais

Relatório Final. Mestrado Integrado em Medicina 6º Ano. Emanuel João Freitas F. G. de Freitas Aluno nº 3022

Relatório Final. Mestrado Integrado em Medicina 6º Ano. Emanuel João Freitas F. G. de Freitas Aluno nº 3022 Relatório Final Mestrado Integrado em Medicina 6º Ano Emanuel João Freitas F. G. de Freitas Aluno nº 3022 Ano lectivo 2015 / 2016 ÍNDICE - Introdução - Descrição das Atividades Desenvolvidas 1) Estágio

Leia mais

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com

Leia mais

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei /2005)

TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei /2005) TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei 11.101/2005) TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DECLARAÇÃO DA FALÊNCIA Da caracterização da falência Art. 1.º... Art. 94 Art. 2.º... Art. 94 Art. 3.º...

Leia mais