DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA

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1 DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCALA DE AVALIAÇÃO DO ESTIGMA J.Pais Ribeiro 1, N.Costa 1, M.J.Vazão 2, M.Abreu 1, L.Pedro 3, I.Silva 4, H. Cardoso 5, A. Martins da Silva 5 1-FPCE-UP, 2- C.S. Oeiras, 3-ESTES-Lisboa, 4- U.Fernando Pessoa- Porto, 5- ICBAS Porto e H.Geral de Sto. António, Porto Desenvolvido com apoio das bolsas para projectos PTDC/PSI/71635/2006 e PTDC/PSI/73175/2006

2 ESTIGMA O termo estigma provêm Grego antigo para designar uma prática que consistia em marcar fisicamente os indivíduos indesejáveis e a evitar. Modernamente o uso do termo tende a definir uma reacção de evitamento. As pessoas actuam como se o contacto físico ou mesmo a proximidade com o estigmatizado pudesse resultar numa qualquer forma de contaminação. Pode ser percebido pelo ator, pelos outros sobre o ator ou por ambos. No presente estudo interessa-nos como o estigma afeta a ação do ator (a pessoa com doença crónica)

3 No presente estudo, o estigma, ou marca, é algo dentro da pessoas e não uma designação ou rótulo que os outros afixam na pessoa. (Link & Phelan, 2004). É, então, assumido como a perceção individual, expressando como o sujeito pensa que a sua doença impacta a sua vida diária. O objectivo do presente estudo é desenvolver uma escala que avalie a percepção de estigma de pessoas que têm uma doença crónica, e que possa ser utilizado com qualquer doença crónica

4 PARTICIPANTES Participaram 259 Indivíduos com um diagnóstico de doença crónica e com literacia suficiente (30,1% homens), Idade média 49,49 (entre 16 e 85), Escolaridade média de 8,24 anos (entre 0 e 19), 61% casados ou equivalente, Os participantes preencheram o consentimento informado de acordo com a Declaração de Helsinquia, a lei portuguesa e as regras da instituição.

5 PROCESSO de VALIDAÇÃO Os itens para o instrumento foram desenvolvidos em quatro fases : (1) procura de informação e desenvolvimento do conceito; (2) desenvolvimento dos itens e inspecção inicial da validade de conteúdo; (3) avaliação das propriedades psicométricas e clinimétricas; (4) divulgação.

6 DESENVOLVIMENTO DOS ITENS Na revisão da investigação identificou-se um item que melhor expressa o conceito a avaliar que se designou por item silver bullet, a saber: por causa da minha condição/doença sinto que algumas pessoas se sentem desconfortáveis comigo Da revisão da literatura foram identificados 16 itens (incluindo o item silver bullet) que exprimem o conceito avaliado.

7 Os itens são considerados com indicadores efeito em oposição a indicatores causais (Fayers, et al., 1997). Indicadores efeito podem levar a uma escala sumário que constitui uma escala homogénea com elevados valores de fidelidade (alfa de Cronbach). A escala resultante deve ser breve para mais fácil utilização em contexto de doença crónica.

8 Os itens que constituirão o questionário deverão ter uma contribuição única para o item silver bullet. Deverão constituir um conjunto breve de itens que representam um primeiro nível de desconstrução do item silver bullet. Cada item deverá contribuir com uma variância única quando se faz a regressão com todos os itens (menos o silver bullet ) como variáveis independentes sobre a variável dependente item silver bullet.

9 Utlizando o procedimento regressão, do software do SPSS, em que a variável dependente é o item silver bullet escolhido: por causa da minha condição/doença sinto que algumas pessoas se sentem desconfortáveis comigo, e as variáveis preditoras as variáveis ou seja, os itens seleccionados. Permanecem na equação e integram o questionário os itens com uma contribuição única (quadro 1). O item silver bullet, permanece no grupo dado não exibir correlações elevada (> 0,70) com nenhum dos itens.

10 A Partial correlation (sr 2 ) exprime a relação entre duas variáveis controlando uma terceira variável. A variância única identifica-se pelo valor sr 2 no menu regressão do SPSS: O quadro 1 mostra que os itens exibem uma contribuição única, como indicado em B (p<0,001). A magnitude da contribuição única é apresentada na coluna sr 2 (respetivamente, 4%, 4,84%, 4,41%, 1,44%): a soma destes valores mostra uma contribuição única dos itens de 0,14%, e de uma contribuição partilhada de 0,44% (somadas explicam o R 2 Adj de 0,58)

11 ITENS FINAIS DO QUESTIONÁRIO DE ESTIGMA 1-Por causa da minha condição/doença algumas pessoas sentem-se desconfortáveis comigo 2-Sinto-me diferente das outras pessoas por causa da minha condição/doença 3- A minha condição/doença prejudica a minha relação com os amigos 4- A minha condição/doença impede-me ou limita a participação em actividades com as outras pessoas (jogos, passear, férias) 5- As pessoas receiam os indivíduos com a minha condição/doença Resposta a cada item

12 Quadro 1- correlação entre itens, variância total explicada, e contribuição única de cada item A matriz de correlações mostra correlações moderadas entre itens (inferiores a 0,70), pelo que se assume a inclusão de todos os cinco itens na escala

13 PROPRIEDADES MÉTRICAS No presente estudo a fidelidade inspeccionada com o alfa de Cronbach mostra valores de 0,82 para os cinco itens. A análise fatorial confirmatória (com uso do EQS-V6.1) numa análise para uma solução de um factor mostra um índice de ajustamento, x 2 (5) =12,23 p= 0,03, CFI = 0,98; RMSEA = 0.07 (CI 95%=0,02-0,12), indicação de um bom ajustamento (fit)

14 CONCLUSÃO Os resultados sugerem que a escala é válida para a função para que foi desenvolvida REFERÊNCIAS Fayers, P.M., Hand, D.J., Bjordal, K., & Groenvold, M. (1997). Causal indicators in quality of life research. Quality of Life Research, 6, Link, B., & Phelan, J.(2006). On Stigma and Its Public Health Implications. Lancet, 367,

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