DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS NASCENTES URBANAS E RURAIS DE TIMON / MA: ESTUDO PRELIMINAR
|
|
- Maria Eduarda Borba Macedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIAGNÓSTICO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS NASCENTES URBANAS E RURAIS DE TIMON / MA: ESTUDO PRELIMINAR LEAL, João Paulo da Silva * leal-js@bol.com.br *Aluno do Curso Geografia Universidade Estadual do Piauí UESPI BAPTISTA, Elisabeth Mary de Carvalho ** **Orientadora. Profª. Adjunta do Curso de Geografia da UESPI. Doutora. em Geografia UFSC; Mestre em Desenvolvimento em Meio Ambiente PRODEMA/UFPI; Mestre em Educação UESPI /IPLAC elisabethbaptista@bol.com.br Resumo O trabalho é resultado de estudos teóricos preliminares sobre nascentes, onde descrevemos e discutimos os conceitos relacionados a conservação desse tipo de recurso hídrico, e indicamos possíveis métodos de análise do estado de conservação identificados na pesquisa bibliográfica, bem como aponta as observações das visitas feitas aos órgãos que dizem respeito a esse fenômeno, com o objetivo de desenvolver um aporte de conhecimentos que serão uteis na análise do estado de conservação das nascentes urbanas e rurais de Timon, havendo a possibilidade de contribuir para a implantação de alternativas ou propostas de conservação das mesmas nesse município, que devido a proximidade com Teresina muitos desses afloramentos deságuam no rio Parnaíba, fazendo parte da bacia pequena do Baixo Parnaíba no Estado do Maranhão (BAPTISTA, 1981). A água constitui um recurso natural indispensável esta está se tornando um recurso cada vez mais escasso. Dois aspectos são considerados em relação à disponibilidade de água neste trabalho: a disponível para as plantas e a de superfície para uso humano, dentro deste contexto ressalta-se a importância das nascentes dos rios, fontes naturais da água na superfície terrestre. Lembrando que é um trabalho ou relatório parcial pois, estamos com apenas dois meses de início de pesquisa. Palavras-chave: Recurso hídrico; Nascente; Conservação INTRODUÇÃO A água constitui um recurso natural indispensável, para a manutenção da vida, para o funcionamento dos processos dinâmicos do planeta e também para suporte das atividades humanas. Considerada como o mais importante dos recursos naturais, uma vez que se configura fundamental para os outros recursos, influencia diretamente na saúde e bem estar da sociedade humana e pode assim assegurar a auto-suficiência econômica das regiões (PINTO et al., 2004 apud SANTOS JUNIOR, 2009). Dois aspectos são considerados em relação à disponibilidade de água: a disponível para as plantas e a de superfície para uso humano, e por isso, de acordo com Resende et al. (2000), esta está se tornando um recurso cada vez mais escasso. Dentro deste contexto ressalta-se a importância das nascentes dos rios, fontes naturais da água na superfície terrestre. Atualmente inúmeros problemas
2 2 ambientais, principalmente em áreas de nascentes e de cursos d água, vêm ocorrendo em virtude de ações como a exploração intensa e desordenada dos recursos naturais, o uso do solo sem o emprego de técnicas conservacionistas, o desmatamento irracional e o uso indiscriminado de fertilizantes e defensivos agrícolas, (XAVIER e TEIXEIRA, 2007 apud SANTOS JUNIOR, 2009) não se respeitando a dinâmica natural do ambiente nem a legislação, tanto em áreas urbanas como rurais. Tendo em vista o desconhecimento das condições ambientais das nascentes urbanas e rurais no município de Timon, pela existência de poucos trabalhos nessa área e também considerando a possibilidade de contribuir para a implantação de alternativas ou propostas de conservação das nascentes desse município é que se decidiu realizar esta pesquisa. Assim este projeto visa realizar um diagnóstico do estado de conservação das nascentes urbanas e rurais de Timon e fornecer dados e subsídios necessários para a elaboração de um possível projeto de conservação e/ou recuperação, se for o caso, que poderá ser desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Timon (ou órgãos municipais relacionados) e também em parceria com outras entidades envolvidas com a questão. Considerando esse contexto o objetivo deste trabalho foi discutir os aspectos teóricos relacionados às nascentes de cursos d água fluviais e suas características básicas, de forma preliminar, utilizando a pesquisa bibliográfica como metodologia. 1. CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS SOBRE NASCENTES Dentre os componentes do sistema fluvial, as nascentes ocupam um lugar de destaque no imaginário popular. Também conhecidas pelo senso comum como olhos d água, minas e fontes. Oriundas da conjugação de processos hidrológicos e geomorfológicos superficiais e sub-superficiais, as nascentes e as cabeceiras são elementos que refletem os arranjos e interações entre os componentes do quadro natural, e, ao mesmo tempo, condicionam a configuração e a organização espacial da rede de drenagem. Envolvendo as questões do onde e como as águas subterrâneas afloram e dão origem a fluxos superficiais que geram os cursos d água, as nascentes apresentam, portanto, um interesse particularmente amplo para todos os aspectos da vida no planeta, envolvendo dimensões sociais, econômicas, políticas e ambientais.
3 3 Neste primeiro momento da pesquisa procurou-se buscar conhecimentos na literatura sobre recursos hídricos, considerando que cerca de 12% da população brasileira se abastece de mananciais de subsuperfície (nascentes/fontes) (MMA, 2000). Este número também é o de municípios que em 1989 eram abastecidos por fontes ou nascentes. A Agenda 21 brasileira (MMA, 2000) afirma que nascentes ou fontes são consideradas como águas subterrâneas e ressalta que em função do uso razoável no Brasil desse recurso especificado, não há sistemas articulados sobre bacias hidrográficas que permitam a adoção de medidas de combate a poluição hídrica. Vale destacar as questões dos conflitos de uso, em relação ao uso da água, quer pela indústria quer pelo abastecimento urbano ou hidrelétricas. Uma solução para esses conflitos seria a adoção de medidas não-estruturais, ou seja, uma política de gestão integrada de recursos. De acordo a Agenda 21 brasileira (MMA, 2000, p. 6) os problemas mais graves relacionados a degradação de recursos hídricos concentram-se na área de poluição. Estes são: - Esgoto doméstico - Poluição Industrial - Resíduos sólidos - Poluição agrícola - Eutrofização - Salinização - Poluição por mineralização - Falta de Proteção (MMM, 2000, p.6) E ainda, segundo a Agenda 21 brasileira (MMA, 2000), as principais barreiras para a conservação dos recursos hídricos, correspondem a: - Dados e informações insuficientes ou não acessíveis. - Inexistência de práticas efetivas de gestão, usos múltiplos e integrados - Base legal insuficiente - Participação incipiente da sociedade na gestão - Dependência das ações de governo - Distribuição injusta dos custos sociais associados. - Recursos científico-tecnológicos - Decisões tomadas sem recursos sistemáticos a métodos quantitativos de avaliação
4 4 - Uso intensivo dos recursos hídricos. Indica-se a seguir os conceitos relacionados a nascentes e sua origem. 2. CONCEITOS E ORIGEM DE NASCENTES De Martone (1953 apud Baptista, 1971, p. 4) considera nascentes como águas oriundas do local onde nasce o rio, ou seja, onde ficam seus coletores iniciais, podendo ser de vários tipos. Baptista (1971, p. 6 e 7) conceitua nascentes como todo aflorar superficial de águas. Já o Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), por meio da resolução nº. 303 de 20 de março de 2002, parágrafo II define as nascentes ou olho d água, local onde aflora naturalmente, mesmo que de forma intermitente, a água subterrânea e no parágrafo III vereda: espaço brejoso ou encharcado, que contém nascentes ou cabeceiras de curso d água, onde há ocorrência de solos hidromórficos, caracterizado predominantemente por renques e buritis do brejo (Mauritia flexuosa) e outras formas de vegetação (BRASIL, 2002, não paginado). A Agenda 21 brasileira (MMA, 2000) considera nascentes ou fontes como águas subterrâneas. Percebe-se que há várias nomenclaturas para nascente. Baptista (1971) associa o conceito a gênese de um rio, o CONAMA (BRASIL, 2002) especifica que pode ser intermitente e ainda inclui a biogeografia e pedologia na definição. A Agenda 21 brasileira (MMA, 2000), por sua vez, generaliza ao indicar somente como águas subterrâneas. O quadro 1 reúne as principais nomenclaturas identificadas. Quadro 1. Nomenclaturas para nascentes DENOMINAÇÕES AUTORES Nascente CONAMA e Agenda 21 Local onde nasce o rio Baptista Coletores iniciais Baptista Olho d água CONAMA Vereda CONAMA Fontes Agenda 21 Fonte: Pesquisa direta (2010)
5 5 Quanto ao surgimento das nascentes fica condicionado a dois fatores: declividade e espessura do solo não consolidado (BAPTISTA, 1971), significando que esses aspectos deverão ser observados e fotografados na pesquisa de campo para confirmá-los. Birot (1962 apud Baptista, 1971, p. 8 e 9), diz que as fontes são agrupadas em duas grandes categorias a) fontes superficiais, as quais não ultrapassam poucos metros de espessura secando nos períodos de seca prolongada b) fontes alimentadas pelas águas de rochas permeáveis, constituindo-se depósitos, as quais mantêm os cursos d'água por vários meses de seca. Isso é muito importante para a pesquisa, pois não há como confundir, se não secar pode não ser considerada nascente, e se porventura alguém ou algum órgão for utilizar uma nascente para abastecimento de verificar se esta está associada a uma rocha permeável. Outra aquisição importante foram as indicações de como fazer um diagnóstico físico-conservacionista de bacias hidrográficas a partir do trabalho de Beltrame (1994). A autora elegeu indicadores potenciais de proteção ou de degradação dos recursos naturais renováveis da bacia hidrográfica e indicou quatro grandes fatores potenciais naturais de degradação física, definindo entre eles sete parâmetros componentes da formula descritiva do estado físico-conservacionista. Essa metodologia visa definir uma fórmula descritiva que expresse numericamente o estado físico conservacionista dos setores de uma bacia ou micro bacia. É bom também ressaltar que nesse método a autora utilizou sistemas geográficos de informação na elaboração do diagnóstico físico de bacias hidrográficas, como a estrutura raster dos polignos que permite confeccionar um mapa de uma microbacia integrando vários temas, fazendo a sobreposição de múltiplas camadas, constituindo uma ferramenta de mapeamento de cunho ambiental. Para Beltrame (1994) esse diagnóstico deve ser feito a cada 5 anos. CONCLUSÃO Pode-se inferir até o momento que, embora apresentem diferentes denominações e ainda algumas incertezas quanto à sua origem, as nascentes urbanas e rurais de um município tem importância estratégica para o abastecimento humano e consequente sobrevivência da população e equilíbrio dos ecossistemas naturais. Entretanto, constatou-se que no Brasil, de acordo com a pesquisa realizada, os dados referentes a esse recurso hídrico são poucos e
6 6 pontuais, daí compreende-se a dificuldade e, ao mesmo tempo, importância da realização de diagnósticos ambientais sobre as mesmas assim como desenvolvimento de práticas e ações efetivas de conservação. REFERÊNCIAS BAPTISTA, J. G. Geografia Física do Piauí. 2. ed. Teresina: COMEPI, p.. Nascentes de um rio. Teresina: Edição do Autor, p. BELTRAME, A. V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação. Florianópolis: UFSC, p. BIROT, P. Tratado de Geografia Física Geral. Barcelona: Vicens-Vives BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Disponível em: Acesso em: 10. Mai Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21 Brasileira Bases para discussão. Brasilia: MMA/PNUD, p. DE MARTONNE, E. Tratado de Geografia Física. Lisboa: Cosmos, PINTO, L. V. A.; BOTELHO, S. A.; DAVIDE, A. C.; FERREIRA, E. Estudo das nascentes da bacia hidrográfica do Ribeirão Santa Cruz. Scientia Forestalis, Nº Lavras (MG). p RESENDE, M.; LANI, J. L.; REZENDE, S. B.; FEITOZA, L. R. A microbacia no contexto dos assentamentos agrícolas. INFORME AGROPECUÁRIO. Manejo de Microbacias. Belo Horizonte: Epamig. V. 21, Nº 207, nov./dez p
7 7 SANTOS JUNIOR, W. R. Análise do grau de conservação das nascentes urbanas de Caldas Novas GO. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 9. Anais. São Lourenço, XAVIER, A. L.; TEIXEIRA, D. A. Diagnóstico das nascentes da sub-bacia hidrográfica do Rio São João em Itaúna, MG. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 8. Anais. Caxambu, 2007.
MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1
MAPEAMENTO E ANÁLISE AMBIENTAL DAS NASCENTES DO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO 1 Katyuce Silva katysilv470@gmail.com Diego Tarley Ferreira Nascimento - diego.tarley@gmail.com Universidade Estadual de Goiás Campus
Leia maisProteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água
Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisAVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP
AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) DE DUAS NASCENTES NO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA-SP Manoel, L.O. 1* Carvalho, S.L. 2 1 UNESP/Campus Ilha Solteira/SP, e-mail: leticia.is@gmail.com 2 UNESP/Campus
Leia maisAULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais
Leia maisO 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:
SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido
Leia maisIMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA
IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA Maurício R. Fernandes Engenheiro Agrônomo EMATER-MG Solummrf21@terra.com.br Sendo a água um recurso natural vital, estratégico e insubstituível
Leia maisDicas para não atropelar a lei
Dicas para não atropelar a lei Categories : Rafael Corrêa A partir do momento em que comecei a trabalhar diretamente com direito ambiental (o que tenho feito nos últimos nove meses, em um novo escritório,
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisCONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Disciplina: Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda CONCEITOS E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Hidrologia É a ciência que se ocupa dos processos que regulam o
Leia maisAtividades Planejadas
Curso de Capacitação da equipe do Programa Biocentro Germinar/GERDAU sobre pesquisas realizadas em Biomonitoramento de Comunidades Bentônicas na Perspectiva de Bioindicadores de Qualidade de Água Equipe
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia maisUSOS E USUÁRIOS DE ÁGUA DE NASCENTES DO ALTO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME, PARAÍBA
X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, Fortaleza, CE UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL USOS E USUÁRIOS DE ÁGUA DE NASCENTES DO ALTO
Leia maisEng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz
Eng. Agrônomo Ricardo Moacir Konzen Coordenador de departamento Departamento de Meio Ambiente de Vera Cruz agronomia@veracruz-rs.gov.br dema@veracruz-rs.gov.br 51 37183778 Vera Cruz - RS Distância de Porto
Leia maisPAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009
GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA
Leia maisPOLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES
POLUIÇÃO AMBIENTAL: DIAGNÓSTICO DAS FONTES CONTAMINANTES DO CÓRREGO DE TANQUES Wilhiany de Oliveira Ramos, Junior Tavares Machado, Jéssica Nascimento Amorim Viana, Michelle Ribeiro Pereira (1) ; Regina
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA
DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA Alto Jacuí Taquari-Antas Pardo Caí Sinos Vacacaí- Vacacaí Mirim Baixo Jacuí Lago Guaíba Gravataí População:
Leia maisMANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA. Profª Celme Torres F da Costa
MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Profª Celme Torres F da Costa MOTIVAÇÃO Estamos diante de um cenário onde é imprescindível observar os impactos das atividades humanas sobre a Terra,
Leia maisLEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEVANTAMENTO DE ÁREAS AGRÍCOLAS DEGRADADAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Resumo Vitória ES Setembro de 2012 1 COORDENAÇÃO AUTORES Phablo Barreto Eng. Agr. MS Solos Linha de Pesquisa: Áreas Degradadas
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente
AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente Manaus, junho/2006 Empresa de Pesquisa Energética Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia,
Leia maisfile://e:\arquivos\poster\451.htm
Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos
Leia maisMódulo Bentos. Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente
Curso de Atualização em Ecologia e Restauração de Rios: Biodiversidade e Meio Ambiente Módulo Bentos Equipe envolvida: Prof. Marcos Callisto Joseline Molozzi doutoranda ECMVS-UFMG Bacia do rio das velhas
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisUtilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária
Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br
Leia maisMananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:
1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)
Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes a partir
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisDIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO
DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO Jéssica Araújo Leite Martildes 1 ; Elisângela Maria da Silva 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG
Leia maisGESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: Educação Ambiental EMENTA: Educação ambiental no contexto histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista. História contemporânea da questão ambiental.
Leia maisPROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE PESQUISA. Prof.ª Larissa da Silva Ferreira Alves TCC II
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE PESQUISA Prof.ª Larissa da Silva Ferreira Alves TCC II Necessidade de compreensão de que MÉTODO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (METODOLOGIA) ALVES, 2008. MÉTODO NA GEOGRAFIA
Leia maisPROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas
PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada
Leia maisCOLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO
COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS... 2 REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
Leia maisANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA
1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DO RELEVO DA MICROBACIA Valdemir Antonio Rodrigues FCA Unesp Luis Alberto Bucci Instituto Florestal de São Paulo Danilo Simões Estudante de Pós Graduação Carlos Adolfo Bantel Engenheiro
Leia maisA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL DO RIACHO BELÉM EM GUANAMBI BA: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL DO RIACHO BELÉM EM GUANAMBI BA: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL AUTORAS Ivanilda Bonfim Jane Mary CLIENTELA Projeto interdisciplinar nas disciplinas: Geografia, História e Educação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1324/2015 A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A :
Autor(es): VEREADOR EDSON ZANATA PROJETO DE LEI Nº 1324/2015 EMENTA: DISPÕE SOBRE A PRESERVAÇÃO, CADASTRAMENTO, MONITORAMENTO E RECUPERAÇÃO DAS NASCENTES EXISTENTES NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E DÁ
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2 1- Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal dos
Leia maisDisciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
O meio natural A Terra: estudos e representações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico Ano letivo: 2016/2017
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA
CONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA 1 POLUIÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL a- Crise ambiental b- Ética ambiental c- Meio ambiente e saúde Saúde e qualidade
Leia maisFlorestas e produção de Água: Caminham juntas? Ricardo Valcarcel UFRRJ
Florestas e produção de Água: Caminham juntas? Ricardo Valcarcel UFRRJ http://r1.ufrrj.br/lmbh/ Abril /2017 Histórico do Manejo de Bacias; Unidade hidrológica; Unidade de planejamento ambiental; Microbacia
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA VINCULADOS AO MESTRADO PROFISSIONAL EM GEOGRAFIA
Circuitos da exclusão social e da pobreza urbana Produção do Espaço Urbano (PEU) Raul Borges Guimarães Este projeto tem como objetivos aprofundar o conhecimento sobre os processos de exclusão social no
Leia maisCartografia. Engenharia Ambiental, 3º ano. Prof. João Fernando C. da Silva Departamento de Cartografia
Cartografia Engenharia Ambiental, 3º ano Prof. João Fernando C. da Silva Departamento de Cartografia Apresentação Professor Disciplina Conteúdo Material de apoio Bibliografia Horários de atendimento Aulas
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisDIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, UBERLÂNDIA-MG.
DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, UBERLÂNDIA-MG. DEAMO, J.C.M. 1 ; VALLE JUNIOR, R.F. do²; OLIVEIRA, S.B. de¹; CAMILO, M.J.¹ 1 Estudante do Curso Superior de Tecnologia
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia mais~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul
~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para certificar
Leia maisPHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE Sequência de processos que descreve o fluxo da água na natureza (nos três estados, líquido, gasoso e sólido) Água de Superfície (0,29%) 2,53% Água Subterrânea
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisWellington Rodrigues dos Santos Junior 1 Ilza Mara da Silva Gomes 1 Karla Alcione da Silva 2
Diagnósticos das nascentes urbanas de Caldas Novas-GO, da bacia hidrográfica do Rio Pirapitinga, como subsídio para recuperação ambiental. Wellington Rodrigues dos Santos Junior 1 Ilza Mara da Silva Gomes
Leia maisII ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL. Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS
II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS OBJETIVO GERAL Criar uma Unidade de Conservação na região do Berço das Águas, na localidade
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS José Antonio Tosta dos Reis Departamento de Engenharia Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo A palavra HIDROLOGIA é originada das palavras gregas HYDOR (que significa
Leia maisMAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG
MAPEAMENTO DA ARBORIZAÇÃO DE RUAS EM ALFENAS-MG EDUARDO OLIVEIRA JORGE 1 e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA 2 dudukotipelto@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG 2
Leia maisAvaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns
Avaliação preliminar das nascentes do Rio Mundaú inserida na zona urbana do município de Garanhuns Tafnes da Silva Andrade Márcio Nóbrega ; Adrielle Castilho & Genilza França CPRH/UIGA INTRODUÇÃO Entende-se
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DO SUL / RS AUTORES: Autor: Diego Silveira Co-autor: Carlos Alberto Löbler Orientador:
DIAGNÓSTICO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE VILA NOVA DO SUL / RS AUTORES: Autor: Diego Silveira Co-autor: Carlos Alberto Löbler Orientador: prof. José Luiz Silvério da Silva INTRODUÇÃO: A água
Leia maisIdentificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT
Identificação de Áreas Prioritárias para Recuperação Município de Carlinda MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol A Agenda 21 Local é um processo participativo de consulta sobre os problemas ambientais,
Leia maisPerspectivas do Setor Usuários
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG
UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE MORFOMÉTRICA COMO INSTRUMENTO PARA AVALIAR A VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA/MG Pedro José de Oliveira MACHADO (Professor da UFJF;
Leia maisO Aterro Sanitário Intermunicipal de Quissamã RJ: uma reflexão sobre os instrumentos legais pertinentes à gestão de resíduos em pequenos municípios.
O Aterro Sanitário Intermunicipal de Quissamã RJ: uma reflexão sobre os instrumentos legais pertinentes à gestão de resíduos em pequenos municípios. Álvaro Goulart Fulgencio Caroline Cabral Tudesco Glayce
Leia maisUso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG
Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos
Leia maisParticipação da Comunidade na Gestão de Recursos Hídricos
Apresentação na 4ª Reunião Ordinária A convite do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari Participação da Comunidade na Gestão de Recursos Hídricos Nunca Discordamos,..da importância da Mineração
Leia maisRECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO TAQUARA NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR
RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO TAQUARA NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR RESUMO Nilza Aparecida Freres Stipp 1 Ricardo Aparecido Campos 2 Jaime de Oliveira 3 Osvaldo Coelho Pereira
Leia maisRECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS PCJ RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC Secretaria Executiva DIFERENÇAS ENTRE: COMITÊ DE BACIA, AGÊNCIA DE ÁGUA E CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL CONCEITO DE COMITÊ DE BACIA
Leia maisA TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO HUMANO
Ricardo Carlos Trindade FCT/ UNESP Universidade Estadual Paulista ricatri86@gmail.com A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO
Leia maisAnálise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos. Dourados na Bacia do Rio Araguari.
1 Análise morfométrica das microbacias do Córrego da Onça, dos Macacos e dos Dourados na Bacia do Rio Araguari. José Arlindo Braga Neto 1 ; Ana Cláudia Bernardes Brito! ; Kathereyn Jéssica Rosa Fiordelice!
Leia maisDINÂMICAS GEOAMBIENTAIS: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
DINÂMICAS GEOAMBIENTAIS: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Rafael Brugnolli Medeiros¹ O homem como integrante do meio, necessita da natureza para sua sobrevivência, assim, é necessário
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Rossini Ferreira Matos Sena Especialista em Recursos Hídricos Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável
Leia maisNOVA METODOLOGIA SOBRE O ZONEAMENTO AMBIENTAL 1
NOVA METODOLOGIA SOBRE O ZONEAMENTO AMBIENTAL 1 Victor Luiz Scherer Lutz 2, Cleonir Carpes Daltrozo 3, José Sales Mariano da Rocha 4 e Diogo Kersten 5 Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO O Brasil
Leia maisLAVAGEM AUTOMOTIVA. Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax:
LAVAGEM AUTOMOTIVA 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento (Endereço): Bairro: CEP: Contato: Cargo/Função:
Leia maisENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES. Profª Dra. Simone Rosa da Silva
ENQUADRAMENTO DOS CORPOS HÍDRICOS EM CLASSES Profª Dra. Simone Rosa da Silva UPE/POLI - 2017 ENQUADRAMENTO DOS CORPOS D ÁGUA EM CLASSES Lei Federal nº 9.433/97 Art. 9 -...visa a assegurar às águas qualidade
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE MINAS (MG) E DO BAIRRO COLÔNIA - SÃO JOÃO DEL REI MG
MAPEAMENTO DIGITAL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE MINAS (MG) E DO BAIRRO COLÔNIA - SÃO JOÃO DEL REI MG Willian Henrique Pacheco¹ Silvia Elena Ventorini² 1638 (Will_lot@hotmail.com, sventorini@ufsj.edu.br)
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL
MAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL Thiago Gonçalves Santos¹; Sílvia Elena Ventorini² (thiiaguim.13@gmail.com; sventorini@ufsj.edu.br)
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Água
Água Água a) Faça a relação entre a quantidade de água disponível e a distribuição da população. b) Indique os principais fatores que, nas regiões Sul e Sudeste, comprometem negativamente a qualidade da
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Município: Jales Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Componente Curricular:
Leia maisANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM
ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Leia mais25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem
Leia maisO Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba
O Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba Teresinha Guerra Centro de Ecologia Instituto de Biociências/UFRGS A descentralização e a participação da sociedade são pilares fundamentais
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisTópicos da apresentação
Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão
Leia maisANÁLISE GEOESPACIAL DAS DINÂMICAS AMBIENTAIS DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB
ANÁLISE GEOESPACIAL DAS DINÂMICAS AMBIENTAIS DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Éder Geovani da Paz Oliveira Hermes Alves de Almeida Francilaine Nóbrega de Lima Luciano Guimarães de Andrade
Leia maisAAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu
AAVA Associação dos Amigos do Vale do Aracatu Conceitos importantes Bacia Hidrográfica Divisor de águas Nascente Bacia Hidrográfica * Bacias hidrográficas são áreas da superfície terrestre separadas topograficamente
Leia mais-> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de km2.
CBH PARAOPEBA -> A Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, UPGRH SF3 situa-se a sudeste do estado de Minas Gerais e abrange uma área de 13.643 km2. -> O rio Paraopeba, tem como seus principais afluentes o
Leia maisGraduandos em Engenharia Ambiental e Sanitária - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PONTOS DE POLUIÇÃO HÍDRICA NO CÓRREGO DO LIMOEIRO EM CONTATO COM A ÁREA URBANA DE PATOS DE MINAS - MG Gabriel Rosa da Silva (1), Aline Paula Silvério Pacheco (1), Ana Claudia
Leia maisUFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Roberto Precci Lopes
UFV Catálogo de Graduação 2013 93 ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Roberto Precci Lopes roberto.precci@ufv.br 94 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrícola e ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro
Leia maisos pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas
A Resolução do CONAMA Nº. 302, de 20 de março de 2002 e os pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas invasoras Introdução Código Florestal
Leia maisA HIDROSFERA. É a camada líquida da terra
A HIDROSFERA A HIDROSFERA É a camada líquida da terra Gasosa Formas em que a água é encontrada sólida Formas em que a água é encontrada Líquida Formas em que a água é encontrada Distribuição da água na
Leia maissistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas
sistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas José M. P. VIEIRA resumo Gestão da água: uma tarefa complexa A Directiva Quadro da Água Sistemas de suporte à decisão Casos de
Leia maisO REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL
O REÚSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA ECOLOGIA INDUSTRIAL Fabíola Maria Gonçalves Ribeiro Alcir Vilela Junior Apresentação O Grupo de Ecologia Industrial Aplicada (GEIA) surgiu no programa de pós-graduação do
Leia mais