Maquiavel em Gramsci: Ressignificação e Apropriação

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1 Maquiavel em Gramsci: Ressignificação e Apropriação Mestre em História pela Universidade Severino Sombra madri_ms@hotmail.com Resumo: Nosso trabalho tem o objetivo de mostrar como ocorre no pensamento de Gramsci uma apropriação e ressignificação de conceitos maquiavelianos. Especialmente nos Cadernos 8 e 13 Gramsci discorre sobre uma série de questões tendo a obra de Maquiavel como interlocutora. De modo especial, pretendemos analisar como Gramsci trabalha dois pares conceituais: O Partido enquanto príncipe e o Estado, numa aproximação feita por nós, com a ideia de República presente em Maquiavel. Palavras-chave: Maquiavel. Gramsci. Ressignificação. Apropriação. História das ideias. Resumen: Nuestro trabajo pretende mostrar cómo el pensamiento de Gramsci es una apropiación y redefinición de conceptos maquiavelianos. Especialmente en Cuadernos 8 y 13Gramsci analiza una serie de cuestiones relativas a la obra de Maquiavelo como orador. En particular, tenemos la intención de analizar cómo Gramsci tiene dos pares conceptuales: mientras que El príncipe y el Estado Parte, una aproximación hecha por nosotros con la idea de esta República en Maquiavelo. Palabras clave: Mquiavelo. Gramsci. Redefinición. Apropriación. Historia de las ideas. 211

2 É necessário considerar mais Maquiavel como expressão necessária do seu tempo e estreitamente ligado às condições e as exigências de sua época, que resultam: 1) das lutas internas da república florentina e da estrutura particular do Estado que não sabia libertar-se dos resíduos comunais-municipais, isto é, de uma forma estorvante de feudalismo; 2) das lutas entre os Estados italianos por um equilíbrio no âmbito italiano, que era dificultado pela existência do Papado e dos outros resíduos feudais, municipalistas, da forma estatal urbana e não territorial; 3) das lutas dos Estados italianos mais ou menos solidários por um equilíbrio europeu, ou seja, das contradições entre as necessidades de um equilíbrio interno italiano e as exigências dos Estados europeus em luta pela hegemonia. 1 Nenhuma ideia vive como uma alma desencarnada. É necessário debatê-la, reinterpretála, colocar a mesma em evidência, contabilizá-la. Provocar novas reflexões. Falar sobre o pensamento maquiaveliano é encontrar teses e antíteses que apontam para essas direções. Ao se deparar com o pensamento do florentino pela pena de seus comentadores encontramos todos os tipos de argumentações para justificar as ideias de Maquiavel forjadas no início do século XVI. Pretendemos com este trabalho a delimitação de um objeto que mostre e faça compreender como as ideias de Nicolau Maquiavel foram utilizadas e ressignificadas/apropriadas 2 no decorrer do último século, em especial nos Quaderni del Cárcere de Antonio Gramsci. Mais ressignificadas e também fruto de inúmeras, e muitas vezes equivocadas, interpretações que utilizadas propriamente. Em nosso trabalho de conclusão da graduação em História, tentamos compreender como Maquiavel concebia a realidade da península itálica no século XVI. 3 A partir das obras do florentino construímos um objeto que mostrasse a insistência maquiaveliana para que a Itália caminhasse para um Estado centralizado e unificado tal como França e Espanha. Lembramos então o ideal republicano perseguido pelo florentino que se materializava na Roma do passado. Num desdobramento daquela análise inicial do pensamento maquiaveliano apresentamos agora como esse pensamento suscitou debates desde sua gênese até sua apropriação na obra de Gramsci. Compreendemos aqui o seu pensamento e sua obra de forma datada. Entretanto, datado não deve ser confundido com ultrapassado. 4 Nosso recorte temporal justifica-se pela complexidade política que marcou o breve século XX. 5 No decorrer desse período, vários 1 GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol.3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p Essa questão ainda não está fechada em nosso trabalho. O conceito de ressignificação utilizado pela psicanálise não dá conta daquilo que pretendemos analisar. Apropriação é um conceito desenvolvido pelo historiador Roger Chartier e talvez seja mais apropriado para este estudo. 3 SANTOS, Marcelo Monteiro dos. O século XVI e uma Itália possível na teoria de Maquiavel. Cabo Frio: Universidade Veiga de Almeida, Sobre essa distinção entre datado e ultrapassado ver ORTIZ, Renato. Notas sobre Gramsci e as Ciências Sociais. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v. 21, n. 62, out Sobre a noção de breve século XX ver: HOBSBAWN, E. J. A Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras,

3 intelectuais se aproximaram das obras do chanceler florentino e fizeram dela objeto de densas análises. Na tentativa de buscar uma compreensão das idiossincrasias que marcam cada trabalho ou corrente de pensamento nos aproximaremos rapidamente desses discursos. Nos deteremos de maneira especial na obra do pensador sardo Antonio Gramsci. Nossa questão norteadora é pensar que Gramsci não se propôs a interpretar Maquiavel como tantos outros fizeram ao longo do tempo. Aqui procuraremos trabalhar com os conceitos já apresentados de ressignificação/apropriação. Outro debate presente ao longo de nosso texto será a discussão sobre República e sua ligação a obra do florentino e do pensador sardo. Tomamos como unidade um conjunto de pensamentos e obras que chamaremos de ideário político, tratadas por nós enquanto documento. Pesquisamos os trabalhos publicados por filósofos, cientistas políticos e historiadores, sem descartar a possibilidade de interpretações provenientes de outras áreas de conhecimento, com o objetivo de lançar um olhar historiográfico para a construção de uma análise crítica dessas fontes. Nossa motivação vem do fato de haver qualquer coisa de surpreendente na pura e simples quantidade de interpretações das opiniões políticas de Maquiavel, 6 como salienta Isaiah Berlin, autor de um artigo no qual elabora um panorama sobre as mais de vinte interpretações possíveis para o pensamento maquiaveliano desde o século XVI. Entretanto cabe ressaltar que discordamos de Raymond Aron quando ele argumenta que não é possível um novo olhar sobre a obra de Maquiavel, sendo necessário se filiar a uma das famílias interpretativas. 7 A obra de Maquiavel que mais suscitou debates é o famoso opúsculo De Principatibus, ou como a conhecemos, O Príncipe. Considerado, por alguns, mais um espelho de príncipes, sendo Maquiavel mais um defensor do governo dos reis. Para Gilbert, trata-se de uma peça típica de sua época, um espelho para os príncipes, gênero muito comum na Renascença, como antes (e depois) dela, plena de ecos e empréstimos. 8 Esta visão é contestada por muitos pensadores e um detalhamento maior será possível no decorrer do trabalho. A tentativa de mostrar diversos intelectuais preocupados com a inquietude provocada pelos clássicos constitui nossa primeira hipótese: o que levaria esse retorno aos clássicos? O que faria de Maquiavel um pensador ainda tão controverso? Vamos aprofundar essas questões mais adiante. Talvez seja interessante dar uma direção do que seria para nós um texto clássico. Ficamos com uma definição, das várias, de Ítalo Calvino que diz ser clássico aquilo que persiste como rumor mesmo onde predomina a atualidade mais incompatível. 9 Encontramos outra alusão a importância de estudar os clássicos em Lacerda e Kirschner, para elas o que confere a determinados textos o status de clássicos 6 BERLIN, Isaiah. A originalidade de Maquiavel. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002, p ARON, Raymond. Maquiavel e Marx. In: MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 1998, pp Ibidem, p CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia da Letras, 2007, p

4 é precisamente a dinâmica da tradição, as repetidas renovações do seu significado, por revisão das precedentes interpretações. 10 Pretendemos justificar a importância desta pesquisa de duas formas: a primeira diz respeito ao estudo do político nas formulações propostas por René Rémond. Ao lançar seu olhar sobre o político o historiador pode trazer problemas que já figuram em outras disciplinas das ciências sociais (como sociologia e ciência política). Das discussões travadas nos anos 1970 e 80 emerge um corpus renovado, que podemos chamar aqui de nova história política. 11 Não nos aprofundemos nas questões que permitiram essa emergência embora seja necessário salientar que a história política passou por um longo período de marginalidade após a crítica estabelecida pela Escola dos Annales a partir da década de Acontece uma vertiginosa aproximação com as outras ciências sociais e uma fragmentação dos objetos da história. Imediatamente a história política, identificada com um método tradicional e metódico de fazer história, é eclipsada pelo novo paradigma estabelecido por Marc Bloch, Lucien Febvre, Fernand Braudel entre muitos outros. As implicações do político na sociedade são muitas e cabe ao trabalho atento do historiador perceber essas influências e modificações que ele promove. Segundo Rémond o importante é deixar claro que o político existe, distingue-se de outros tipos de realidades, constitui algo específico, [ ] é capaz de imprimir sua marca e influir no curso da história [ ]. 12 (grifo nos original). É importante esclarecer que a história política não desapareceu com a crítica dos Annales, embora tenha sido rechaçada principalmente na historiografia francesa. No Brasil, os estudos da academia só irão receber essas transformações a partir da década de Aqui lançamos nossa hipótese central que consiste na busca da identificação da simulação maquiaveliana na obra de Gramsci. Trabalharemos com dois pares conceituais: Estado e República e Partido e Príncipe, analisando seu significado para o pensador sardo e seu interlocutor florentino respectivamente. Ainda em um levantamento feito por nós junto ao banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES) órgão governamental de fomento a pesquisa no Brasil observamos que na última década ( ) embora tenham sido confeccionados quase quarenta trabalhos que tomaram o pensamento maquiaveliano como assunto, não mais que quatro deles foram realizados por profissionais da área de História. O pensamento maquiaveliano ainda é um objeto freqüentado maciçamente pelo campo da Filosofia. 13 Queremos enfatizar a importância do historiador em trabalhar com os pensadores políticos e suas obras. Atividade profícua é acompanhar as ideias políticas e suas mutações ao longo do tempo. 10 LACERDA, S. & KIRSCHNER, T. Tradição intelectual e espaços historiográficos, ou porque dar atenção aos textos clássicos. In: LOPES, M. A. (Org). Grandes nomes da História Intelectual. São Paulo: Contexto, 2003, p FALCON, F. História e Poder. In: CARDOSO, Ciro F. & VAIFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1997, p REMOND, René apud FALCON, Francisco. Op. cit. p Levantamento realizado em 03/05 de 2011, às 14h. Cf.< 214

5 Perto de completar quinhentos anos da primeira publicação do Príncipe, inserimos essa pesquisa no rol de trabalhos que se preocupam em compreender o pensamento maquiaveliano dentro do seu contexto de produção, e estabelece uma crítica aos diversos pesquisadores que se ocupam do pensamento do florentino indistintamente. A Hyper Maquiavellism é uma rede de intelectuais que desde 2007 vem produzindo trabalhos de crítica e análise sobre a historiografia que trata do tema. Até 2013 (ano do quinto centenário da publicação da obra) uma série de encontros internacionais debaterá o assunto. 14 Queremos estabelecer três objetivos a serem alcançados na confecção deste trabalho: o primeiro consiste em compreender Maquiavel enquanto um pensador republicano no contexto de emergência de suas ideias. O segundo será apontar as discussões travadas na obra gramsciana. O terceiro e último é discutir a construção de novos conceitos a partir da leitura de Maquiavel feita por pensadores contemporâneos e perceber novos significados elaborados a partir do diálogo com o texto clássico do pensador florentino (como o partido-príncipe de Gramsci). Pretendemos responder a questão sobre o que teóricos e historiadores estão fazendo ao interpretarem o pensamento de Maquiavel. Acreditamos poder situar este trabalho dentro de três perspectivas: O estudo das ideias, o estudo do político e o estudo dos conceitos, articulando todos eles na construção de um panorama das ideias e ressignificações do maquiavelismo. Por história das ideias podemos entender também a historia intelectual. Segundo o historiador Francisco Falcon boa parte dos historiadores prefere hoje em dia a denominação história intelectual, cujo campo abrangeria o conjunto das formas de pensamento, em lugar da tradicional história das ideias. 15 Para nós é essencial compreender como atuam as ideias e de que maneira podemos percebê-las na construção do nosso objeto, ela remete a textos nos quais os conceitos articulados constituem os agentes históricos primários [...] somando-se a história intelectual que remete a textos bem mais abrangentes, uma vez que ela inclui as crenças não-articuladas, opiniões amorfas, suposições não-ditas, além, é claro, das ideias formalizadas. 16 Essas proposições acerca de uma história intelectual apontam uma possibilidade para perceber os autores e os textos estudados no decorrer do trabalho. Como segunda proposta metodológica, aquela que propõe o estudo da história política, nos filiamos aos moldes propostos pelo já citado Rémond. Queremos trazer para esse debate metodológico algumas considerações do historiador francês Pierre Rosanvallon. Em artigo publicado há quase três décadas, ele propõe uma abordagem que aponte para uma historie conceptualle du politique. 17 Ainda segundo o autor era preciso (e ainda o é) superar fraquezas metodológicas que grassavam a história das ideias: a tentação 14 Ver: < acesso em 10 de junho de 2011, às 16:30h. 15 FALCON, F. História das Ideias. In: Cardoso, C.F. & Vaifas, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1997, p Ibidem, p ROSANVALLON, Pierre. Por Uma História Conceitual do Político (nota de trabalho). In: Revista Brasileira de História. São Paulo: Vol. 15, nº30, 1995, p

6 do dicionário, a história das doutrinas, o comparativismo textual, o reconstrutivismo e o tipologismo. 18 A preocupação central reside no fato de que em diversas obras realizadas sobre aquela metodologia o caráter histórico simplesmente estava ausente. Atentamos em nosso trabalho para uma aproximação entre história e teoria política para mitigar tais fraquezas. Para Rosanvallom, sobre essa nova abordagem das ideias, Sua originalidade reside antes no seu método que em sua matéria. Este método é ao mesmo tempo interativo e compreensivo. Interativo, pois consiste em analisar a forma como uma cultura política, as instituições e os fatos interagem uns nos outros compondo figuras mais ou menos estáveis [...]. Compreensivo, pois se esforça por compreender uma questão re-situando-a em suas condições efetivas de emergência. 19 (grifo nosso). Como último aporte metodológico, que pela importância que adquire para nós deve figurar em todo o desenrolar da pesquisa, encontra-se o estudo dos conceitos. Para uma história dos conceitos a obra de Reinhart Koselleck 20 torna-se central. Essa metodologia tem a proposta de historiar elementos relacionados com a linguagem como indicador de realidades mais globais ainda que a própria linguagem, ao mesmo tempo em que é também uma história intelectual. 21 Seria, segundo Koselleck, um estudo da sociedade através da linguagem que emprega, fixando o foco nos conceitos, na forma de denominar elementos fundamentais da cultura ou do pensamento. 22 Cabe ressaltar aqui, como o faz Julio Aróstegui, que a utilização deste modelo historiográfico não é fácil e necessita de alto grau de especialização. 23 Coloca-se, dessa forma, uma dificuldade, contudo, não uma barreira para compreender o pensamento maquiaveliano e seus significados no pensamento do século XX a partir da construção de um itinerário conceitual. Dito isso passamos diretamente as considerações já realizadas em relação à articulação entre o pensamento maquiaveliano e a obra de Gramsci. Alertamos para o caráter ainda não conclusivo das considerações que seguem. Apresentamos a discussão presente no terceiro capítulo do nosso trabalho. Os dois primeiros tratam de como compreender o processo de ressignificação de ideias políticas e quais ideias estão ligadas ao pensamento maquiaveliano. Seguimos os passos do historiador Quentin Skinner. Passamos então, no segundo capítulo, a uma análise da própria obra maquiaveliana, especialmente o opúsculo O Príncipe e Discursos Sobre a Primeira Década de Tito Lívio. Destacamos o conceito de Estado presente na obra do florentino e sua articulação com o ideal de República perseguido por Maquiavel. 18 Idem, p Ibidem, p Cf. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Rio de Janeiro: Contraponto, AROSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. São Paulo: EDUSC, 2007, p Ibidem, p Ibidem, p

7 Antonio Gramsci e Nicolau Maquiavel são autores latinos que compartilharam, além do interesse pela política, o território da península Itálica. O segundo, quando esta, ainda no século XVI mais precisamente nas duas primeiras décadas, era um mosaico de repúblicas e principados independentes, o primeiro quando já unificada sob a bandeira de um país único, o que viria acontecer somente no XIX a mesma península ainda sofria com a divisão entre norte e sul (a Itália do norte irá paulatinamente se tornar uma região industrializada enquanto o sul do país permanece basicamente rural), por interesses outros, mais de quatro séculos depois de Maquiavel ter pensado uma península unificada e realizado sua apologia ao governo republicano seu desejo ainda não se realizara plenamente. 217

8 Referências ARON, Raymond. Maquiavel e Marx. In: MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martins Fontes, AROSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. São Paulo: EDUSC, BERLIN, Isaiah. A originalidade de Maquiavel. Rio de Janeiro: Ediouro, CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cia da Letras, FALCON, F. História e Poder. In: CARDOSO, Ciro F. & VAIFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Ed. Campus, GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. Vol.3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado. Rio de Janeiro: Contraponto, LACERDA, S. & KIRSCHNER, T. Tradição intelectual e espaços historiográficos, ou porque dar atenção aos textos clássicos. In: LOPES, M. A. (Org). Grandes nomes da História Intelectual. São Paulo: Contexto, ROSANVALLON, Pierre. Por Uma História Conceitual do Político (nota de trabalho). In: Revista Brasileira de História. São Paulo: Vol. 15, nº30, 1995, 218

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