APOSENTADORIA ESPECIAL PROF.ª ADRIANE BRAMANTE

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1 APOSENTADORIA ESPECIAL PROF.ª ADRIANE BRAMANTE Advogada. Mestre e Doutoranda pela PUC-SP. Coordenadora do curso de pósgraduação da Faculdade Atame Brasília e Goiânia. Professora convidada dos cursos de pós-graduação da EPD, LFG, Damásio Educacional, EBRADI, PUC-PR, CERS, IMED-POA, dentre outras. Presidente do IBDP. Autora do livro Aposentadoria Especial. Teoria e Prática. 3ª Edição Ed. Juruá, dentre outros. Membro do 13º. Tribunal de Prerrogativas da OAB/SP. Membro do Conselho Editorial da Revista de Direito Previdenciário da Editora LexMagister.

2 APOSENTADORIA ESPECIAL PROF. RODRIGO SODERO Advogado. Coordenador da pósgraduação em Direito Previdenciário e do MBA em Direito do Trabalho e Previdenciário do Legale Educacional. Coordenador da pós-graduação em Direito do Trabalho e Previdenciário do Proordem Goiânia e Anápolis (GO). Coordenador da pós-graduação em Direito do Trabalho e Previdenciário do Curso Êxito (São José dos Campos - SP). Professor de diversos cursos de pós-graduação e extensão. Especialista em Direito Previdenciário e do Trabalho. Membro do Grupo de Estudos Previdenciários Wladimir Novaes Martinez. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário - IBDP. Autor de artigos jurídicos para revistas especializadas em Direito Previdenciário.

3 EFICÁCIA DOS EPI S RUÍDO ENTRE 97 E 2003 ASPECTOS POLÊMICOS DA APOSENTADORIA ESPECIAL EFEITOS NO CONTRATO DE TRABALHO

4 IRDR SOBRE EPI PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS. EPI. NEUTRALIZAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS. PROVA. PPP. PERÍCIA. 1. O fato de serem preenchidos os específicos campos do PPP com a resposta 'S' (sim) não é, por si só, condição suficiente para se reputar que houve uso de EPI eficaz e afastar a aposentadoria especial. 2. Deve ser propiciado ao segurado a possibilidade de discutir o afastamento da especialidade por conta do uso do EPI, como garantia do direito constitucional à participação do contraditório. 3. Quando o LTCAT e o PPP informam não ser eficaz o EPI, não há mais discussão, isso é, há a especialidade do período de atividade. 4. No entanto, quando a situação é inversa, ou seja, a empresa informa no PPP a existência de EPI e sua eficácia, deve se possibilitar que tanto a empresa quanto o segurado, possam questionar - no movimento probatório processual - a prova técnica da eficácia do EPI. 5. O segurado pode realizar o questionamento probatório para afastar a especialidade da eficácia do EPI de diferentes formas: A primeira (e mais difícil via) é a juntada de uma perícia (laudo) particular que demonstre a falta de prova técnica da eficácia do EPI - estudo técnicocientífico considerado razoável acerca da existência de dúvida científica sobre a comprovação empírica da proteção material do equipamento de segurança. Outra possibilidade é a juntada de uma prova judicial emprestada, por exemplo, de processo trabalhista onde tal ponto foi questionado.

5 5. Entende-se que essas duas primeiras vias sejam difíceis para o segurado, pois sobre ele está todo o ônus de apresentar um estudo técnico razoável que aponte a dúvida científica sobre a comprovação empírica da eficácia do EPI. 6. Uma terceira possibilidade será a prova judicial solicitada pelo segurado (após analisar o LTCAT e o PPP apresentados pela empresa ou INSS) e determinada pelo juiz com o objetivo de requisitar elementos probatórios à empresa que comprovem a eficácia do EPI e a efetiva entrega ao segurado. 7. O juízo, se entender necessário, poderá determinar a realização de perícia judicial, a fim de demonstrar a existência de estudo técnico prévio ou contemporâneo encomendado pela empresa ou pelo INSS acerca da inexistência razoável de dúvida científica sobre a eficácia do EPI. Também poderá se socorrer de eventuais perícias existentes nas bases de dados da Justiça Federal e Justiça do Trabalho. 8. Não se pode olvidar que determinada situações fáticas, nos termos do voto, dispensam a realização de perícia, porque presumida a ineficácia dos EPI s. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Colenda 3ª Seção do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por maioria, solver o IRDR estabelecendo a seguinte tese jurídica: 'a mera juntada do PPP referindo a eficácia do EPI não elide o direito do interessado em produzir prova em sentido contrário', nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. (Des. Federal JORGE ANTONIO MAURIQUE Relator para Acórdão (INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS (SEÇÃO) Nº /SC. DJ 12/12/2017)

6 ENQUADRAMENTO PELO RUÍDO CONFORME POSICIONAMENTO FIRMADO PELO STJ (RECURSO ESPECIAL Nº PR) RUÍDO ACIMA DE 80 DB ATÉ 05/03/97 Decreto /64, código RUÍDO ACIMA DE 90 DB ENTRE 06/03/97 E 18/11/2003 Decretos 2.172/97 e 3.048/99, Anexo IV, código RUÍDO ACIMA DE 85 DB A PARTIR DE 19/11/2003 Decreto 3.048/99 com redação pelo Decreto 4.882/03, código 2.0.1

7 RUÍDO. MARGEM DE ERRO. PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. TEMPO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITE DE 90 db NO PERÍODO DE A IRRETROATIVIDADE DO DECRETO 4.882/2003. APLICAÇÃO DA LEI VIGENTE À ÉPOCA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. OMISSÃO. OBSCURIDADE. NÃO OCORRÊNCIA. MARGEM DE ERRO. ARREDONDAMENTO. PPP. FORMULÁRIO PADRÃO I - O E. Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial de nº /PR (Relator Ministro Herman Benjamin, julgado em , Dje de ), esposou entendimento no sentido de que o limite de tolerância para o agente agressivo ruído, no período de a , deve ser aquele previsto no Anexo IV do Decreto n /97 (90 db), sendo indevida a aplicação retroativa do Decreto nº 4.882/03, que reduziu tal patamar para 85dB. II - Mesmo o resultado sendo inferior ao patamar mínimo de 90 decibéis previsto no Decreto 2.172/97, é razoável concluir que uma diferença de 01 (um) db na medição pode ser admitida dentro da margem de erro decorrente de diversos fatores. III - O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, instituído pelo art. 58, 4º, da Lei 9.528/97, é documento que retrata as características do trabalho do segurado, e traz a identificação do engenheiro ou perito responsável pela avaliação das condições de trabalho, sendo apto para comprovar o exercício de atividade sob condições especiais, fazendo as vezes do laudo técnico. IV - Embargos de declaração do INSS rejeitados. (TRF 3ª Região, DÉCIMA TURMA, AC - APELAÇÃO CÍVEL , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SERGIO NASCIMENTO, julgado em 29/08/2017, e-djf3 Judicial 1 DATA:06/09/2017 )

8 PREVIDENCIÁRIO. TEMPO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITE DE 90 db NO PERÍODO DE 1 /10/2002 A 18/11/2003. DECRETO N /2003. LIMITE DE 85 db. RETROAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DA LEI VIGENTE À ÉPOCA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ENTENDIMENTO FIRMADO. JULGAMENTO DE RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE CONHECIDO E PROVIDO. I - A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp n /SP, submetido ao regime de recursos repetitivos, fixou o entendimento de que a disposição contida no Decreto n /03, que reduziu o parâmetro de ruído para efeito de reconhecimento de trabalho especial, fixando-o em 85 decibéis, não retroage. II - No caso dos autos, o Tribunal de origem, em desconformidade com a jurisprudência do STJ, reconheceu como especial o período laborado de 1º/10/2002 a 18/11/2003, em que o segurado foi exposto a ruídos de 89 decibéis, apesar da diferença de 1 decibel em relação ao patamar mínimo, fixado no Decreto n /1997, de 90 decibéis. (STJ. AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº SP. Min. Francisco Falcão. 2ª. T. Dje 12/12/2017). (GN)

9 NR-15 SÚMULA 198 TFR AUTOAPLICABILIDADE LEI 9732/98 SIMULTANEIDADE DOS NÍVEIS DE RUIDO CRITÉRIO TÉCNICO x CRITÉRIO LEGAL

10 NHO X NR-15

11 COMO EXIGE O INSS NHO-01/NR-15

12 TÉCNICA UTILIZADA NHO X NR-15 NR-15 LIMITE MÁXIMO DIÁRIO PERMITIDO 85 DB 8 horas 88 DB 5 horas 90 DB 4 horas 95 DB 2 horas NHO - 01 LIMITE MÁXIMO DIÁRIO PERMITIDO 85 DB 8 horas 88 DB 4 horas 90 DB 2 horas 95 DB 47,62 minutos

13 OS EFEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO NA APOSENTADORIA ESPECIAL Parágrafo único, art. 69. O segurado que retornar ao exercício de atividade ou operação que o sujeite aos riscos e agentes nocivos constantes do Anexo IV, ou nele permanecer, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de prestação do serviço ou categoria de segurado, será imediatamente notificado da cessação do pagamento de sua aposentadoria especial, no prazo de sessenta dias contado da data de emissão da notificação, salvo comprovação, nesse prazo, de que o exercício dessa atividade ou operação foi encerrado. (nova redação trazida pelo Decreto Nº 8.123/13 ao Decreto 3.048/99)

14 PREVIDENCIÁRIO. REMESSA OFICIAL. APOSENTADORIA ESPECIAL. TEMPO DE LABOR EXERCIDO SOB CONDIÇÕES ESPECIAIS. AGENTE ELETRICIDADE. SUPRESSÃO PELO DECRETO 2.172/97. ROL EXEMPLIFICATIVO. POSSIBILIDADE. COMPENSAÇÃO DE VALORES PERCEBIDOS EM ATIVIDADE ESPECIAL APÓS O REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. (...) - Não cabe devolução pelo autor dos valores percebidos em atividade especial após a data do requerimento administrativo, pois a exigência legislativa do desligamento do emprego buscou desestimular a permanência do segurado em atividade penosa, proibindo o exercício de atividade especial quando em gozo do benefício correspondente, e não deve ser invocada em seu prejuízo, por conta da resistência injustificada do Instituto, não induzindo a que se autorize a compensação, em sede de liquidação de sentença, da remuneração salarial decorrente do contrato de trabalho, com os valores devidos a título de aposentadoria especial. - Remessa oficial não conhecida. Negado provimento ao recurso de apelação autárquico. (TRF 3ª Região, SÉTIMA TURMA, APELREEX - APELAÇÃO/REMESSA NECESSÁRIA , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL FAUSTO DE SANCTIS, julgado em 24/04/2017, e- DJF3 Judicial 1 DATA:08/05/2017

15 EVIDENCIÁRIO. CONCESSÃO DE AUXÍLIO-DOENÇA. REQUISITOS LEGAIS. NÃO PREENCHIMENTO. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. REFORMA DA SENTENÇA. APELAÇÃO DO INSS PROVIDA. REVOGAÇÃO DA TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA NOS AUTOS. - Diante da ausência de preenchimento dos requisitos necessários, incabível a concessão de auxílio-doença, devendo ser reformada a Sentença. - Sucumbente, condenada a parte autora ao pagamento de honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da causa, cuja exigibilidade fica condicionada ao disposto no artigo 12 da Lei nº 1.060/50 (art. 98, 3º, do CPC). - Em consequência da reforma integral da r. Sentença, fica revogada a tutela antecipada concedida nos autos, sendo imprescindível a aplicação do entendimento sedimentado no C.STJ, expresso no Recurso Especial n /MT, processado sob o rito dos recursos repetitivos, no sentido de que os valores recebidos em razão da decisão que antecipou a tutela jurisdicional devem ser devolvidos, se tal decisão for revogada. - Dado provimento à Apelação do INSS. - Sentença reformada. Improcedente o pedido da parte autora. (TRF 3ª Região, SÉTIMA TURMA, AC - APELAÇÃO CÍVEL , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL FAUSTO DE SANCTIS, julgado em 21/08/2017, e-djf3 Judicial 1 DATA:01/09/2017 )

16 CONCESSÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL SOMENTE APÓS A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO... (?) PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ART. 57, 8º E ART. 46, DA LEI 8.213/91. AVERBAÇÃO. ATIVIDADE ESPECIAL. RUIDO. (...) 4. Comprovados 25 anos de atividade especial na data do requerimento administrativo, faz jus a autoria à aposentadoria especial, nos termos do Art. 57, da Lei 8.213/91. Contudo, a ressalva contida em seu 8º e o disposto no Art. 46, do mesmo diploma legal, impossibilita a implantação do benefício. 5. A antecipação da aposentadoria foi concebida como medida protetiva da saúde do trabalhador e, portanto, a permissão da manutenção de atividade insalubre reduziria o direito à aposentadoria especial a mera vantagem econômica, esvaziando o real objetivo da norma. (...) 8. Apelação provida em parte. (APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP. TRF3. Des. Baptista Pereira. DJ 21/02/2017. )

17 Mudança no contrato somente após o trânsito em julgado da ação PROCESSO CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. ATIVIDADE ESPECIAL. POSSIBILIDADE. EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS. RUÍDO. COMPROVAÇÃO. OBSERVÂNCIA DA LEI VIGENTE À ÉPOCA PRESTAÇÃO DA ATIVIDADE. TERMO INICIAL. CONDICIONAMENTO AO AFASTAMENTO OU EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. IMPOSSIBILIDADE. I (...) IV - O termo inicial do benefício de aposentadoria especial, fixado judicialmente, não pode estar subordinado ao futuro afastamento ou extinção do contrato de trabalho, a que faz alusão o art.57, 8º da Lei 8.213/91, uma vez que estaria a se dar decisão condicional, vedada pelo parágrafo único do art. 492 do Novo Código de Processo Civil, pois somente com o trânsito em julgado haverá, de fato, direito à aposentadoria especial. V - O 8º do art. 57 da Lei 8.213/91 procurou desestimular a permanência em atividade tida por nociva, é norma de natureza protetiva ao trabalhador, portanto, não induz a que se autorize a compensação, em sede de liquidação de sentença, da remuneração salarial decorrente do contrato de trabalho, no qual houve reconhecimento de atividade especial, com os valores devidos a título de prestação do benefício de aposentadoria especial. VI - Apelação do INSS e remessa oficial improvidas. (TRF 3ª Região, DÉCIMA TURMA, APELREEX , Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL SERGIO NASCIMENTO, julgado em 19/04/2016, e-djf3 Judicial 1 DATA:27/04/2016)

18 DECISÃO PERIGOSA! PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. APOSENTADORIA ESPECIAL. VEDAÇÃO DE CONTINUIDADE DO TRABALHO INSALUBRE - ART. 57, 8º, C/C ART. 46, AMBOS DA LEI 8.213/1991. PERÍODO DE CUMULAÇÃO. DEVOLUÇÃO DOS VALORES PERCEBIDOS. COBRANÇA ADMINISTRATIVA. LIMITAÇÃO. POSSIBILIDADE. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. 1. O 8º do art. 57 da Lei 8.213/1991 veda a percepção de aposentadoria especial por parte do trabalhador que continuar exercendo atividade especial. 2. No caso concreto, a parte autora obteve administrativamente o benefício de aposentadoria especial. Entretanto, permaneceu voluntariamente laborando em atividades especiais, conforme comprovado por formulário PPP apresentado pela empregadora. 3. A autarquia-previdenciária tem o direito de reaver os valores indevidamente recebidos a título de benefício de aposentadoria especial pelo segurado, em cumulação com verbas salariais decorrentes da continuidade do contrato de trabalho em atividade insalubre. 4. Diante da configuração da sucumbência recíproca, cada parte arcará com o pagamento das custas e dos honorários do advogado da parte adversa, ora arbitrados em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, nos termos dos 2º e 14, parte final do art. 85 do NCPC. A obrigação da parte autora em relação a ambas as verbas ficará sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderá ser executada na forma do 3º do art. 98 do NCPC, sendo que a autarquia-previdenciária está isenta de custas (art. 4º, I da Lei 9.289/1996). 5. Apelação da parte autora não provida. (AC / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RODRIGO RIGAMONTE FONSECA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE MINAS GERAIS, e-djf1 de 25/11/2016)

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