Informe Contfisco. O Sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia sim e no outro também. Roberto Collier

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informe Contfisco. O Sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia sim e no outro também. Roberto Collier"

Transcrição

1 Contfisco Empresa de Contabilidade Ltda NOVEMBRO/2014 Informe Contfisco O Sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia sim e no outro também. Roberto Collier IMPORTANTE FÉRIAS COLETIVAS SITUAÇÕES ESPECÍFICAS QUE DEVEM SER OBSERVADAS Com a chegada de mais um final de exercício é sempre comum às empresas concederem férias coletivas (seja por departamento ou empresa na sua maioria), assim alertamos em relação às situações abaixo que são específicas: Aos empregados menores de 18 (dezoito) e maiores de 50 (cinquenta) anos de idade, as férias sejam concedidas sempre de uma única vez. Portanto, havendo empregados enquadrados nestas condições, as férias não poderão ser dividas, tendo estes o direito de gozo integral. Aos empregados contratados há menos de 12 (doze) meses, ou seja, que não completaram ainda o período aquisitivo de forma integral, estes gozarão, na oportunidade, férias proporcionais ao período trabalhado. Para estes empregados, o período aquisitivo de férias deverá ser alterado, iniciando o novo período na data do início das férias coletivas. Aos empregados que possuem períodos já completos (12 meses trabalhados ou mais), não terão o período aquisitivo alterado. EMPRESA COM DÍVIDA PODE SER EXCLUÍDA DO SIMPLES NACIONAL Empresas optantes pelo Simples Nacional ( Lei Complementar nº 123/2006 ) já começaram a receber da Receita Federal do Brasil o Ato Declaratório de Exclusão do regime, com efeitos a partir de 1º de janeiro de Os contribuintes que possuem débitos com o Fisco estão sendo notificados para pagar ou regularizar a pendência no prazo de 30 dias contados da data da ciência, sob pena de serem excluídos do regime. Os valores declarados pelos contribuintes no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional Declaratório (PGDAS-D), que não foram pagos no vencimento, estão sendo inscritos em Dívida Ativa. Além disso, a empresa terá o nome inscrito no Cadastro de Inadimplentes (Cadin)...11.

2 TABELAS INSS Alíquota para fins Salário de Contribuição de recolhimento ao INSS (%) até R$ 1.317,07 8,00 de R$ 1.317,08 a R$ 2.195,12 9,00 de R$ 2.195,13 a R$ 4.390,24 11,00 SALÁRIO FAMILIA Remuneração Mensal Valor do Benefício até R$ 682,50 R$ 35,00 De R$ 682,51 até R$ 1.025,81 R$ 24,66 Acima R$ 1.025,82 Não tem direito IRRF Base de cálculo mensal em R$ Alíq. % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.787, De 1.787,78 a 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 a 3.572,43 15,0 335,03 De 3.572,43 a 4.463,81 22,5 602,96 Acima de R$ 4.463,81 27,5 826,15 Dedução por dependente: R$ 179,71. VENCIMENTOS GPS 19/12/2014 SEFIP 05/12/2014 CAGED 05/12/2014 GPS SINDICATO 19/12/2014 GPS AUTONOMOS 15/12/2014 1ª parcela 13º. salário 28/11/2014 2ª parcela 13º. salário 19/12/2014 DARFS IRRF: *** O vencimento será no último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente, ou seja, 19/12/2014. DARFS PCC (4,65%): 1ª. Quinzena 11/ vencto. 28/11/2014 2ª. Quinzena 11/ vencto. 15/12/2014 ESOCIAL CAMINHANDO PARA A RETA DE IMPLANTAÇÃO Estamos com ações contínuas para deixar sua empresa pronta para o ESOCIAL, para isso você precisa colaborar, veja abaixo noticia (IOB), que repicamos aqui para que você tenha o conhecimento e entenda porque estamos insistindo nos laudos de segurança e medicina do Trabalho, nas descrições de tarefas e ambientes. Trabalho insalubre, perigoso, entre outras condições diferenciadas, e o uso de equipamentos de proteção As condições diferenciadas de trabalho do empregado, indicando a prestação de serviços em condições insalubres e/ou perigosas, além da descrição da exposição a fatores de riscos e respectivas medidas de controle, são objeto do esocial. As informações prestadas neste evento integrarão o perfil profissiográfico previdenciário do trabalhador. São condições diferenciadas de trabalho: a) insalubridade; b) periculosidade; c) fator de risco; d) membro dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT); e) trabalhador designado da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa); f) trabalhador treinado para utilização de material de primeiros socorros; g) trabalhador autorizado a trabalhar em instalações elétricas; h) trabalhador autorizado a operar e intervir em máquinas; (IOB) É preciso entender que o Esocial vai determinar o futuro previdenciário de cada um, assim tudo que for ligado a informações que envolvem ambientes, saúde, localização, cadastros, precisam estar atualizado dia a dia no sistema e isso envolve um trabalho de parceria empresa x escritório afinado e com muita cooperação. CADASTRO UNIFICADO COM DADOS ATUALIZADOS E CORRETOS. *** PAGAMENTOS A COLABORADORES CLT - DEVEM SER ELETRÔNICOS Lembramos que todas as verbas salariais, inclusive férias, verbas rescisórias, devem ser sempre eletrônica (operação bancária), descumprindo esta regra, você corre o risco de ter o pagamento desconsiderado e assim pagar novamente e com multa. Faça corretamente através da operação bancária todos os pagamentos a colaboradores...22.

3 IMOBILIZADO VALOR MÍNIMO A SER CONSIDERADO A PARTIR DE A partir de o valor mínimo para contabilização de bens como Ativo Imobilizado, passará de R$326,61 para R$1.200,00. Desse valor para menos, o respectivo item deverá ser considerado como despesa. Devem ser considerados ativos imobilizados os bens que tenham expectativa de uso de mais de 12 meses. BASE LEGAL: Art. 2º da Lei , de 13 de Maio de FECHAMENTO DO BALANÇO ANUAL PRINCIPAIS ROTINAS A SEREM PREPARADAS COM ANTECEDÊNCIA Estamos caminhando para o encerramento do balanço patrimonial de , assim vamos abordar neste boletim algumas rotinas que são essenciais para bom andamento do cumprimento desta obrigação que reflete na vida da sua empresa, associação, cooperativa, pois é o balanço patrimonial que os bancos vão trabalhar o ano inteiro, é através dele que avalia o crescimento ou baixa de faturamento, investimento, enfim o balanço patrimonial é o documento utilizado em todas as operações, independente do tipo de tributação, seja imune, isenta, lucro real ou lucro presumido, Simples. Durante o ano todo já alertamos para diversas contas que são primordiais estarem corretas, mas ainda há empresas que não olham muito para estas contas vindo a se preocupar apenas quando tem algum benefício barrado por conta da inconsistência dessas contas. O ano de 2014 as coisas ficam mais transparente ainda com o envio da ECF (Escrituração Contábil Fiscal) que substitui a DIPJ, por isso alerta: - Estoque é preciso enviar o saldo de estoque existente em no início de janeiro, já verifique, mantenha o controle atualizado, se tiver baixas (como produtos vencidos, perdas, resíduos) já emita o documento e faça o possível para que seu estoque esteja correto ou pelo menos bem próximo do estoque eletrônico (movimento feito pela SEFAZ das notas de compras e vendas), se a o fisco detectar diferenças será arbitrada a escrita contábil e fiscal. Indústrias: O estoque nas indústrias precisa vir o livro de controle e produção de estoque que apesar de que neste momento não será transmitido eletronicamente, mas ele é obrigatório e precisamos manter o livro escriturado e/ou fichas que comprovem a transformação do estoque. Devem também ficar alerta aos estoques em poder de terceiros e o estoque de terceiros em seu poder, esses controles e a escrituração devem ser por CNPJ. ADIANTAMENTOS A cada balancete enviado, o nosso departamento contábil envia a composição de saldos (geralmente contas de adiantamentos que por falta da informação correta e/ou documento contábil, onde podemos ter origem e/ou destino), precisamos que você identifique, entre em contato para tratar dessas contas, pois não pretendemos fechar balanços com contas que não tiverem consistências reais. CLIENTES Á RECEBER E DUPLICATAS A PAGAR O saldo contábil tem que estar conciliado com o seu financeiro, por isso é importante que verifiquem nos seus balancetes a composição e apontem diferenças se tiver, para que possamos antes do encerramento verificar e assim proceder com os lançamentos necessários. Saldos de aplicações, contas bancárias, consórcios, capitalização: existe vários balanços onde se tem contas que estão vindo com saldos antigos, verifique se ainda tem de fato, nos passe uma posição, responda as nossas composições de saldos e pendências. IMOBILIZADO EM ANDAMENTO Quando de obras em imóvel, construção de moldes, máquinas e/ou equipamento na empresa é preciso que a contabilidade receba todos os documentos identificados (notas de compra de material, gastos com mão de obra, etc..) para que possamos na sua contabilidade tratar corretamente o imobilizado em andamento e quando do término passar para imobilizado...33.

4 Bloco K é prorrogado para Janeiro de 2016 Corroborando com a notícia que já havia sido veiculada no site da Receita Federal, foi publicada no DOU de hoje a norma que prorroga o início da obrigatoriedade do Bloco K, o Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, para 1º de janeiro de O Bloco K se destina a prestar informações mensais da produção e respectivo consumo de insumos, bem como do estoque escriturado, relativos aos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores (conforme 4º do art. 63 do Convênio s/número, de 1970). Trata-se da digitalização do Livro de Controle de Produção e Estoques, hoje atualizado manualmente com dados das fichas técnicas dos produtos e das perdas ocorridas no processo produtivo, entre outras informações. Com a eliminação do livro em papel, a expectativa é que a emissão de notas fiscais com informações incorretas seja reduzida, assim como notas fiscais subfaturadas, notas fiscais "frias" ou espelhadas, notas calçadas e as meianotas, além de manipulação dos estoques. Vale lembrar que as informações necessárias, bem como os leiautes correspondentes já foram divulgados pela Receita Federal do Brasil, por meio de uma Minuta do Guia Prático da EFD Fiscal (Versão 2.14), que trouxe a inclusão do Registro 0210 no Bloco 0 (Composição do Produto e seu Consumo Teórico) e do Bloco K (Controle da Produção e do Estoque), assim como já foi disponibilizada a nova versão do PVA-EFD (v2.1.0) com a implementação do Bloco K a EFD. O Ajuste SINIEF nº 17/2014 altera o 7º da Cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/09, com a redação que se segue: " 7º A escrituração do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque é obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2016, para os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigida de estabelecimento de contribuintes de outros setores. Fonte: Editorial ITC em NÃO DEIXEM PARA A ÚLTIMA HORA. NF-e VERSÃO 3.1- PRORROGAÇÃO DO PRAZO Foi publicada atualização da NT Versão 1.10, permitindo o uso da versão 2.0 do leiaute da NF-e até o mês de março de 2015, dentre outras alterações. O prazo anterior era a partir de 01/12/2014. Ver texto abaixo extraído da página 9 da Nota Técnica citada: Alterações na vigência da versão 2.0: Em função de dificuldades operacionais de contratação, ainda não foi possível viabilizar a internalização na Zona Franca de Manaus de mercadorias acobertadas por notas emitidas na versão 3.10, o que torna necessário permitir o uso da versão 2.0 até março de No entanto, solicitamos atenção para possíveis mudanças, pois assim que o Amazonas resolver os problemas, esse prazo pode sofrer alterações. A nova versão contempla várias melhorias e detalhamentos. Abaixo, alguns deles: citar a nota referenciada no caso de devolução ou retorno; quando o destinatário não possuir Inscrição Estadual, não será mais permitido informar ISENTO, pois o campo passou a ser numérico; foi criado um código identificador de operação (interna, interestadual ou exterior); as alíquotas de impostos poderão conter até 4 casas decimais; inclui a NFC-e (nota fiscal de venda a consumidor eletrônica); ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OPERAÇÕES COM AUTO PEÇAS Caracterizam-se como autopeças, para efeito de substituição tributária do ICMS, independentemente da destinação a ser dada a ela por seu adquirente final, o produto que, dentre as finalidades para as quais foi concebido e fabricado, encontra-se a de integração em veículo automotor. Dessa forma conclui-se que os produtos que tenham mais de uma finalidade (uso automotivo e uso industrial) são considerados autopeças para fins de aplicação da substituição tributária. De outra parte, os produtos que não tenham uso automotivo, não estão enquadrados na substituição tributária. A informação sobre a finalidade das mercadorias (ser de uso automotivo, uso automotivo e uso industrial ou uso não automotivo) é de responsabilidade do contribuinte. Estas regras estão contidas na Decisão Normativa CAT nº 05/2009 e Resposta à Consulta nº 609/

5 DISTRIBUIÇÃO DE CESTA DE NATAL E BRINDES É comum nesta época do ano, empresas adquirirem e distribuírem cestas de natal e/ou brindes, a funcionários e cliente, portanto segue os procedimentos a ser adotado para emissão da nota fiscal de saída, no momento da entrada da mercadoria, caso haja uma dessas operações na empresa: CFOP/NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de Cesta de Natal Distribuição de Brindes RAZÃO SOCIAL Diversos - Distribuição de Cesta de Natal Diversos - Distribuição de Brindes * Nos demais campos (endereço, bairro, etc) preencher com os dados da própria empresa. DADOS ADICIONAIS Cesta de Natal: Nota Fiscal emitida nos termos da Portaria Cat 154/ Nota Fiscal de aquisição nº de..// Brindes: Nota Fiscal emitida nos termos do inciso II do art. 456 do RICMS - Nota Fiscal de aquisição nº de..// DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS Preencher igual à nota fiscal de aquisição. PARA AS EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL Não deverão ser destacados os valores de ICMS e IPI, os mesmos deverão ser informados no campo Dados Adicionais. PARA AS EMPRESAS NÃO CONTRIBUINTES DO IPI (apenas comércio) Não deverá ser destacado o valor de IPI, o mesmo deverá ser informado no campo Dados Adicionais. MATÉRIA SOBRE BRINDES (Extraída do site para aqueles que desejam se aprofundar mais na questão. As empresas adquirem brindes ou destinam produtos de sua comercialização para homenagear funcionários, clientes e fornecedores, mas existem alguns procedimentos fiscais a serem seguidos pelos contribuintes, visando otimizar as despesas com impostos e evitar infrações fiscais. A princípio, devemos entender que brindes são as mercadorias, que não constituem objeto normal da atividade do contribuinte, e tenham sido adquiridas para distribuição gratuita a consumidor ou a usuário final. Não existe nenhum impedimento da empresa realizar a distribuição de mercadorias de sua fabricação ou adquiridas de terceiros, isto é, que fazem parte do objeto normal da sua atividade econômica, mas nestes casos a operação será classificada como bonificação ou doação. Tanto a bonificação quanto a doação são tributadas normalmente pelo ICMS e IPI, cujo fato gerador é a circulação e/ou a saída das mercadorias. A distribuição de Brindes pode ser realizada através de 3 (três) modalidades: - pelo adquirente, por conta própria; - pelo adquirente, por intermédio de outro estabelecimento; - por conta e ordem de terceiros. Distribuição pelo próprio adquirente O contribuinte que adquirir brindes para serem distribuídos diretamente a consumidor ou usuário final deve realizar os seguintes procedimentos: Escrituração da nota fiscal de compra - A nota fiscal deverá ser lançada no Livro Registro de Entrada de Mercadorias através do CFOP 1949 (operação interna) ou 2949 (operação interestadual) e tomando o crédito do ICMS destacado no documento;. Distribuição dos Brindes Deverá ser emitida, no ato da entrada dos brindes, nota fiscal com lançamento do ICMS, pela alíquota interna da UF do estabelecimento adquirente, no valor unitário das mercadorias desta nota fiscal de saída. Deverá estar incluído a parcela do IPI, caso tenha sido cobrado pelo fornecedor. Utilizar o CFOP 5910 e constar no campo destinatário da nota fiscal a expressão que autoriza esta emissão conforme descrita no Regulamento do ICMS das respectivas Unidades da Federação.. Escrituração da nota fiscal de Distribuição A nota fiscal deverá ser lançada no Livro Registro de Saída de Mercadorias em Operações com débito de ICMS através do CFOP Na entrega direta dos brindes ao consumidor ou usuário final, realizada no próprio local do estabelecimento adquirente, não é necessário a emissão de documento fiscal. Caso o contribuinte tenha que efetuar o transporte destes brindes para distribuição ao consumidor, o mesmo deverá emitir nota fiscal para efeito de transporte constando as seguintes indicações: a) Natureza de Operação: Remessa para Distribuição de Brindes; b) Campo Informações Complementares: Número, data de emissão e valor da nota fiscal de saída emitida no ato da entrada dos brindes no estabelecimento adquirente; c) Escrituração Fiscal: Esta nota fiscal deverá ser registrada no Livro Registro de Saída de Mercadorias na coluna Observações. Distribuição por intermédio de outro estabelecimento A distribuição poderá ser feita por intermédio de outro estabelecimento da mesma empresa ou outro qualquer desde que observado os seguintes procedimentos:. Procedimentos do Estabelecimento Adquirente:..55.

6 a) registrar a nota fiscal de compra emitida pelo fornecedor no Livro Registro de Entrada de Mercadorias, com o crédito do ICMS, através dos CFOP 1949 (operação interna) ou 2949 (operação interestadual); b) emitir, nas remessas para quaisquer estabelecimentos destinatários, nota fiscal com lançamento do ICMS, incluindo no valor da mercadoria adquirida a parcela do IPI eventualmente destacada na nota fiscal emitida pelo fornecedor, utilizando o CFOP 5910; c) emitir, no final de cada dia, referente às entregas diretas a consumidor final ou usuário final, nota fiscal com lançamento de ICMS, incluindo no valor da mercadoria adquirida a parcela do IPI eventualmente destacada na nota fiscal emitida pelo fornecedor, utilizando o CFOP 5910; d) lançar as notas fiscais dos itens b e c no Livro Registro de Saída de Mercadorias em Operações com Débito de ICMS.. Procedimentos do Estabelecimento Destinatário: - descrição: total das mercadorias, quantidades, valor unitário e outras especificações que permitam a correta identificação do bem; - observação: O ICMS foi pago pela nota fiscal nº emitido em //, no qual consta o valor da operação. Os estabelecimentos que estiverem sendo agraciados com os brindes, ser por ventura tais mercadorias estiverem acompanhadas de nota fiscal de Remessa de Brindes, deverão escriturá-las no Livro Registro de Entrada de Mercadorias sem o crédito do ICMS e através dos CFOP 1910 (operações internas) ou 2910 (operações interestaduais). Lembro os leitores que o texto acima poderá sofrer algumas adaptações em virtude da diferenciação entre as legislações do ICMS de cada unidade da federação (UF) trazidas nos respectivos Regulamentos, mas a lógica e a idéia principal da operação é a descrita acima. Caso o destinatário que receber as mercadorias para distribuição a consumidor ou usuário final apenas efetue entregas diretas no próprio estabelecimento o mesmo deverá proceder conforme uma distribuição feita pelo próprio adquirente. Caso a mercadoria seja ainda remetida para distribuição por um outro estabelecimento, esse estabelecimento que a recebeu originalmente, deverá seguir os seguintes procedimentos: a) emitir nota fiscal cuja natureza de operação será Remessa para Distribuição de Brindes; b) no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, deverá citar número, data de emissão e valor da nota fiscal de distribuição pelo próprio adquirente. Entrega por Conta e Ordem de Terceiros O fornecedor das mercadorias, a pedido do adquirente, poderá entregar os brindes em endereço de pessoa diversa, mas a operação deverá seguir os seguintes passos:. Procedimento a ser adotado pelo fornecedor: O fornecedor deverá emitir uma nota fiscal de Venda em nome do adquirente, com destaque de todos os impostos e com a seguinte observação: Mercadoria a ser entregue à., estabelecido à.., através da nota fiscal de Entrega em Domicílio nº., nesta data. Para a entrega da mercadoria à pessoa e no endereço indicado pelo adquirente, o fornecedor deverá emitir a nota fiscal de Entrega em Domicílio da seguinte forma: - denominação: NOTA DE ENTREGA EM DOMICÍLIO (impressa); - natureza de operação : Simples Remessa - data de emissão deverá ser a mesma da nota fiscal de venda; - nome e endereço da pessoa a quem será entregue os brindes; VAMOS CUIDAR DA SAÙDE! Cuidar da Saúde é essencial a todos. Por isso é importante que abra um horário em sua agenda para demonstrar o quanto você gosta de si. Cuide do seu coração!!! Visite o Cardiologista pelo uma vez por ano e garanta o seu AMOR POR VOCÊ!!! Cuide-se sempre, mesmo que você esteja saudável. Esperar ficar doente para tratar do corpo é o mesmo que esperar ter sede para cavar um poço Nei Ching..66.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA

A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA Meus Caros, A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA Fizemos esse manual no formato - perguntas e respostas- com o objeto de ajudá-lo na emissão de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Aplicação da Resolução do Senado para NF-e de devolução

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Aplicação da Resolução do Senado para NF-e de devolução Aplicação 07/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Analise da Legislação... 3 2.1. Nota Técnica 2013/06... 4 3. Processos Impactados... 5 4. Detalhamento dos Processos... 6 5. Conclusão...

Leia mais

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos

ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos. ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos ICMS/SP - Devolução de Mercadorias - Roteiro de Procedimentos Nas relações de comércio é muito comum, por motivos como mercadoria em desacordo com o pedido, qualidade insatisfatória, não observância de

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL

ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL Em 16/04/2015 foi publicada a Emenda Constitucional (EC) nº 87/2015, com o objetivo de equiparar as operações de vendas interestaduais

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Tabelas práticas. TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Tabelas práticas TABELA DE CFOP E CST è CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços As operações praticadas pelos contribuintes do

Leia mais

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto

DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto DIFERIMENTO DO ICMS - Recolhimento do Imposto pelo Contribuinte Substituto Matéria elaborada com base na legislação vigente em 14.05.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - DIFERIMENTO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO 1. O que é um evento da Nota Fiscal Eletrônica NF-e? É qualquer fato relacionado com uma NF-e, normalmente ocorrido após a sua respectiva autorização

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto

Leia mais

OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OFICINA DE PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 1. OPERAÇÕES INTERNAS 1.1-BASE DE CÁLCULO - OPERAÇÃO INTERNA No RICMS/SP temos as hipóteses de definição da base de cálculo do ICMS-ST

Leia mais

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa

PONTOS POLÊMICOS DO ICMS. José Roberto Rosa PONTOS POLÊMICOS DO ICMS José Roberto Rosa Uma nova realidade : A prioridade para o CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES Operação Cartão Vermelho Autuações por falta de registro de notas fiscais de compras Diferença

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços

TABELA DE CFOP E CST CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP. TABELA I Das entradas de mercadorias, bens ou aquisições de serviços quarta-feira, 13 de maio de 2009 nmlkj Web nmlkji Site Pesquisa Home Institucional Produtos/Serviços Notícias Utilidades Classificados Contato Registre-se Entrar Utilidades» Tabela de CFOP CFOP E CST TABELA

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013)

PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) PERGUNTAS E RESPOSTAS Nota Fiscal Avulsa Eletrônica MEI NFAe-MEI SUMÁRIO (versão 1.4 - atualizada em 12/06/2013) 1 Conceito e Noções Gerais da NFAe-MEI 1.1 - O que é a Nota Fiscal Avulsa eletrônica MEI

Leia mais

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços

1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 27 de Abril, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI - Emissão de Documentos Fiscais em Santa Catarina Matéria elaborada com base na Legislação vigente

Leia mais

e-social Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013

e-social Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013 Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013 Conceito de EFD-Social O (EFD-Social) é um projeto do governo federal que visa a unificação das obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias

Leia mais

COMUNICADO DE ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA INFINITRI NF-E

COMUNICADO DE ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA INFINITRI NF-E COMUNICADO DE ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA INFINITRI NF-E Conteúdo Objetivo... 3 O que há de novo no Infinitri NF-e... 3 1. Identificação de Operação Interna, Interestadual ou com Exterior... 3 2. Finalidade

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal complementar de quantidade e valor - MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota fiscal complementar de quantidade e valor - MG 05/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 7 6. Referências... 7 7.

Leia mais

Cordilheira Escrita Fiscal 2.109A

Cordilheira Escrita Fiscal 2.109A LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando

Leia mais

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014)

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (atualizado até 25/02/2014) 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA...5 2.1. Saída Interna...5 2.2. Saída Interestadual...5 3. PROCEDIMENTOS...5 3.1. Remessa pelo

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente

Dr. Luis Carlos Massoco - Presidente Seminário Substituição Tributária e NF-e: desafios e caminhos para o setor de Tecnologia - Presidente SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O Estado de São Paulo incluiu em sua lista de mercadorias sujeitas à substituição

Leia mais

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação

CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação

Leia mais

Parecer Técnico. NF-e 3.10 NT 1.21 Alterações

Parecer Técnico. NF-e 3.10 NT 1.21 Alterações Parecer Técnico NF-e 3.10 NT 1.21 Alterações PARECER SOBRE A NT 1.21 NF-e 3.10 2014 Nota Técnica 2013/005 v 1.20/1.21 Alteração no Leiaute de NF-e Em Novembro de 2014 a SEFAZ publicou a Nota Técnica 2013/005

Leia mais

Manual. EFD Contribuições

Manual. EFD Contribuições Treinamento Escrita Fiscal Material desenvolvido por: Saiba que este documento não poderá ser reproduzido, seja por meio eletrônico ou mecânico, sem a permissão expressa por escrito da Implantta Serviços

Leia mais

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.

Leia mais

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013)

(*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) (*) RESOLUÇÃO 13 DO SENADO FEDERAL (1ª versão 11.01.2013) PERGUNTAS Se o conteúdo de importação for inferior a 40% é obrigatório o cadastro da FCI? RESPOSTAS Todo o contribuinte que, concomitantemente,

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais

Confira também a legislação estadual do seu domicílio nos portais das Secretarias Estaduais de Fazenda.

Confira também a legislação estadual do seu domicílio nos portais das Secretarias Estaduais de Fazenda. Legislação pertinente ao SPED FISCAL em ordem anticronológica: Ato COTEPE/ICMS 17, de 15 de junho de 2011 - Altera o Ato COTEPE/ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de

Leia mais

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015 INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 07/2015 (01 de Setembro de 2015) 01. OPERAÇÕES INTERNAS E INTERESTADUAIS DE EMPRESAS ATACADISTAS Ementa: Preenchimento obrigatório no Domicílio Tributário Eletrônico

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 Segmentos Novo Layout NF-e versão 310 24/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Estorno Crédito ICMS por Saída Interna Isenta ICMS em MG 06/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 8 5. Informações Complementares... 8 6. Referências...

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais

ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais ICMS/SP - Mudança de endereço - Aspectos fiscais Sumário 1. Introdução... 2 2. Considerações quanto ao IPI... 3 3. Considerações quanto ao ICMS... 4 3.1 Mudança de endereço no mesmo município... 4 3.2

Leia mais

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES

AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES AQUISIÇÕES INTERESTADUAIS INSTRUTORA: VALÉRIA PERES 1 Entradas de mercadorias de outros Estados sujeitas ao regime da substituição tributária no Rio Grande do Sul ( ICMS ST pago na Entrada ) Procedimentos

Leia mais

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP)

ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) ICMS - Tabela - Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) Este procedimento apresenta todos os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem utilizados nas operações de entrada e saída

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada noconvênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

Alguns questionamentos sobre a RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012

Alguns questionamentos sobre a RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 Alguns questionamentos sobre a RESOLUÇÃO SENADO FEDERAL Nº 13/2012 DRT-05 Quando é aplicável a alíquota interestadual de 4%? Informamos que é plenamente aplicável desde 1º de Janeiro de 2.013 para as operações

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL OU INTERESTADUAL DE CARGAS - Crédito do ICMS Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 16.06.2011. SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - HIPÓTESES

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na

Leia mais

06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008

06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008 Curso Fortaleza-Ce EFD Pis/Cofins e ICMS/IPI Teoria e Prática Palestrante: Edison Garcia Junior Auditório do CRC-CECE 06 de abril de 2011 IN 1052/2010 EFD Pis/Cofins Estabelece regras de obrigatoriedade,

Leia mais

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP)

ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) ANEXO DO CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 (CFOP) Atualizada até 09/04/2008 Alterado pelos Ajustes nº 07/01, 05/02, 05/03, 09/03, 03/04, 09/04, 02/05, 05/05, 06/05, 09/05, 06/07 e 03/08. A Cláusula

Leia mais

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.

empresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte. SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um

Leia mais

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS

COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS COMO RESGATAR CRÉDITOS DE NOTA FISCAL PAULISTA PARA PESSOAS JURÍDICAS Quem fará jus ao crédito? Pessoas jurídicas também podem se beneficiar. Neste caso, estão excluídas somente as que recaem nas seguintes

Leia mais

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013

CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos Técnicos e Jurídicos Goiânia - Goiás - 21/08/2013 SINDICATO DOS CONTABILISTAS ESTADO GOIÁS CONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE GOIÁS CONVÊNIO CRC-GO /SCESGO CURSO PRÁTICA CONTÁBIL - CFOP www.scesgo.com.br Otávio Martins de Oliveira Júnior Diretor Assuntos

Leia mais

E-SOCIAL. Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social.

E-SOCIAL. Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social. E-SOCIAL Comunicamos que entrará em vigor, a partir de Abril de 2014, o novo projeto do governo, denominado E-Social. O E-Social é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais

Leia mais

Tabela CFOPs (Código Fiscal de Operações e Prestações) - VÁLIDOS para fins de Valor Adicionado

Tabela CFOPs (Código Fiscal de Operações e Prestações) - VÁLIDOS para fins de Valor Adicionado 1 de 6 Tabela CFOPs (Código Fiscal de ) - VÁLIDOS para fins de Valor Adicionado Ajustes SINIEF 07/01 (Dec. 5441/02), 05/02 (Dec. 034/03), 09/03 (Dec. 1321/03), 03/04 (Dec. 1893/04), 02/05 (Dec. 3416/05),

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015 atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA

Leia mais

CST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011.

CST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011. CST/CSOSN - Códigos de ICMS para Utilização pelo Simples Nacional na NF-e Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 22.02.2011. SUMÁRIO: 12 INTRODUÇÃO 2.1 NOTA CSTs que FISCAL, Não São MODELO

Leia mais

Esclarecimentos. Relatório de Apuração de ICMS do sistema Avance Retguarda

Esclarecimentos. Relatório de Apuração de ICMS do sistema Avance Retguarda Esclarecimentos Relatório de Apuração de ICMS do sistema Avance Retguarda Afim de sanar as dúvidas mais frequentes e possíveis diferenças de valores ou informações no relatório de Apuração de ICMS do sistema

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins

Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins Manual De Sped Fiscal E Sped Pis / Cofins 29/05/2012 1 O Sped fiscal e Pis/Confins é uma arquivo gerado através do sistema da SD Informática, onde este arquivo contem todos os dados de entrada e saída

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS CONSIGNAÇÃO MERCANTIL

EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS CONSIGNAÇÃO MERCANTIL EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS CONSIGNAÇÃO MERCANTIL Cortesia: FARO CONTÁBIL (www.farocontabil.com.br) Autor: Roberto Ferreira de Freitas Data: 21/07/2006 Consignação Mercantil é a operação entre duas empresas

Leia mais

Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer

Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer Informativo Abril/2015 edição 20 Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer detalhes para evitar a malha fina. A declaração de imóveis no Imposto de Renda requer uma

Leia mais

Importação de Notas pelo Código de Barras DANFE... 12

Importação de Notas pelo Código de Barras DANFE... 12 IMPORTAÇÃO DE NF-E (ENTRADA) SUMÁRIO Importação de Notas pelo Arquivo XML... 2 Parametrização dos Produtos... 4 Parametrização de Código de Situação Tributária (CST)... 5 CST de ICMS... 5 CST de IPI...

Leia mais

1 Geração dos arquivos

1 Geração dos arquivos Orientação Técnica EFD nº 010/2014 versão 2.0 Dispõe sobre a obrigatoriedade da entrega de arquivos EFD para contribuintes do SIMPLES NACIONAL. Em 01/01/2014, os contribuintes optantes pelo SIMPLES NACIONAL

Leia mais

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP

Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP Código Fiscal De Operações E Prestações CFOP! Última alteração: Ajuste Sinief nº 004, de 2010, DOU de 13/7/2010 1. As operações praticadas pelos contribuintes do ICMS e/ou IPI estão relacionadas e codificadas

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:

A empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese: Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização

Leia mais

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003

CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA. Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CURSO EAD ENSINO A DISTÂNCIA Anexo 10 - CFOP e CST - Vigência desde 01/01/2003 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SEÇÃO I - CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA - CST (Ajuste SINIEF 07/01) 002 CÓDIGO

Leia mais

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação.

Visando facilitar as consultas sobre os CFOP, elaboramos quadro prático contendo os códigos vigentes e respectivas datas de aplicação. 1. Introdução Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) visam aglutinar em grupos homogêneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informação e em todas as análises de dados, as operações

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

BLOCO K ENTENDA A NOVA OBRIGAÇÃO DO SPED FISCAL

BLOCO K ENTENDA A NOVA OBRIGAÇÃO DO SPED FISCAL BLOCO K ENTENDA A NOVA OBRIGAÇÃO DO SPED FISCAL Sumário: 01 02 03 04 05 O que é o Bloco K? Por onde começar? A quem se aplica? A quem não se aplica? Quais os impactos na organização? 06 07 08 09 10 Quais

Leia mais

1 de 33 2/3/2011 13:47

1 de 33 2/3/2011 13:47 1 de 33 2/3/2011 13:47 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 56.692, de 27-01-2011. ANEXO V - CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES, PRESTAÇÕES E SITUAÇÕES TRIBUTÁRIAS (a que se refere o artigo 597 deste regulamento)

Leia mais

Nota Fiscal Avulsa para MEI

Nota Fiscal Avulsa para MEI Nota Fiscal Avulsa para MEI Orientação geral quanto ao aplicativo de emissão da Nota Fiscal Avulsa para os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes de ICMS do Estado do Pará Sumário Avisos...3

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI Legislação Nacional: - Convênio ICMS 143/06 - Ajuste SINIEF 2/09 - Ato COTEPE/ICMS 09/08 - IN RFB 1.009/10 - Protocolos ICMS 77/08 e 3/11 L i l ã Etd d Sã P l Legislação

Leia mais

Rotina de Manifesto Destinatário Tramitador NF-e. Manual desenvolvido para Célula Nf-e Equipe Avanço Informática

Rotina de Manifesto Destinatário Tramitador NF-e. Manual desenvolvido para Célula Nf-e Equipe Avanço Informática Rotina de Manifesto Destinatário Tramitador NF-e Manual desenvolvido para Célula Nf-e Equipe Avanço Informática 1 Esclarecimentos sobre Manifestação do Destinatário 1. O que é a Manifestação do Destinatário?

Leia mais

APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER

APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER APOSTILA DE INTEGRAÇÃO CONTROLLER A integração de dados do Controller com a contabilidade, seja com o sistema Contábil ou com qualquer outro sistema, é feita através de lotes. Os lançamentos seguem a estrutura

Leia mais

http://www.sefaz.pe.gov.br/flexpub/versao1/filesdirectory/sessions398.htm

http://www.sefaz.pe.gov.br/flexpub/versao1/filesdirectory/sessions398.htm Page 1 of 31 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Anexo 9 do Decreto 14.876/91 Alterado a partir de 01/01/2003 pelos Decretos: DECRETO Nº 24.787 / 2002 ; DECRETO Nº 25.068 / 2003; DECRETO Nº 26.020

Leia mais

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Dia: 07 CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) da relação das admissões, demissões e transferências

Leia mais

Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL

Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL 1 Escrita Fiscal Tron SPED FISCAL A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos

Leia mais

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA

CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - ENTRADA 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP de Entrada ou Aquisição de Serviço 1. INTRODUÇÃO Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP são códigos

Leia mais

1. Fluxo de documentação

1. Fluxo de documentação 1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA - GSF Home Page: www.sefaz.pi.gov.br

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA - GSF Home Page: www.sefaz.pi.gov.br GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO DA FAZENDA - GSF Home Page: www.sefaz.pi.gov.br COMUNICADO SEFAZ Nº 003/2007 Informa sobre a instituição da Declaração de Informações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL. GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 KARIN CRISTINA IKOMA Consultora/Impostos CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES - CFOP CORRELAÇÃO GERAL A) ENTRADAS: NOVOS ANTIGOS GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO GRUPO N = Novo 1 2 3 1 2 3 1.100 2.100

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

Tabela CFOP - RICMS-ES Anexo XXVII, art.651

Tabela CFOP - RICMS-ES Anexo XXVII, art.651 CFOP Descrição da Operação ou Prestação 1.000 ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 1.100 COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1.101 Compra para

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador Único CT-e para vários destinatários e um tomador 01/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

Orientações para preenchimento da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

Orientações para preenchimento da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) Orientações para preenchimento da Índice APRESENTAÇÃO...3 ENTENDENDO AS MUDANÇAS...4 1. NOTAS FISCAIS REFERENTES A PEDIDO DE COMPRA...5 2. NOTAS FISCAIS REFERENCIADAS...6 3. NOTAS FISCAIS COMPLEMENTARES...7

Leia mais

Manual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17

Manual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 Manual Ciaf NFC-e Gratuito Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 1 Cadastro de Clientes Nesta opção iremos armazenar no sistema

Leia mais