VIII Encontro de Caprinocultores do Sul de Minas e Média Mogiana. Cruzamentos em Caprinos de Corte

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1 Cruzamentos em Caprinos de Corte Anamaria Cândido Ribeiro - Unipinhal e Capritec anamaria@caprtiec.com.br Silvio Doria de Almeida Ribeiro - Unipinhal e Capritec silvio@caprtiec.com.br INTRODUÇÃO No Brasil, grande parte da carne caprina consumida é proveniente de animais SRD (Sem Raça Definida) ou raças nativas e de raças leiteiras, tanto de cabritos que não têm mercado para reprodução quanto os animais jovens e adultos de descarte. Pode-se dizer que são carcaças sem padronização, sem oferta regular e com uma distribuição de músculo na carcaça que não atende aos anseios do consumidor. Com a chegada ao Brasil da raça caprina de corte Boer, há uma certa ansiedade em saber como se comportará o mercado daqui por diante e quais seriam as melhores estratégias para suprir este mercado potencial. MATERIAL DISPONÍVEL "Todos os caprinos são caprinos de corte." Gipson Contudo, alguns apresentam características mais apropriadas para este tipo de exploração! Os trabalhos científicos dedicados à produção e qualidade de carne caprina no mundo ainda são limitadas. Isto em parte deve-se aos altos preços ainda praticados na comercialização de algumas raças, como a Boer, o que dificulta a aquisição de um grande número desses animais por instituições de pesquisa. Além disso, esta é uma indústria que vem apresentando um crescimento mais acelerado apenas a poucos anos. As carcaças caprinas têm uma alta proporção de músculo total, mas sua distribuição em regiões mais valorizadas da carcaça deixa a desejar se comparada aos ovinos. Uma exceção seria a raça Boer, que, segundo Warmington & Kirton (1990), além de ter uma Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

2 maior proporção de músculo na carcaça que as outras raças caprinas, apresenta uma melhor distribuição dessa musculatura, apesar dos resultados ainda não serem conclusivos. CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE Delas depende a rentabilidade do empreendimento. São elas: 1. QUANTIDADE 1.1. Pesos da carcaça peso ao nascimento: tem grande importância, pois além de ser relacionada com o peso à diferentes idades, pode influenciar a viabilidade e mortalidade dos cabritos, caso seja baixa; taxa de crescimento: uma das características mais importantes, está diretamente relacionada com o tempo decorrido entre o nascimento do cabrito e seu abate. Quanto maior a taxa de crescimento, mais cedo os animais podem ser abatidos; rendimento de carcaça: relacionada com a quantidade total de carcaça aproveitada para comercialização. Geralmente é em torno de 45%; 2. QUALIDADE DA CARNE 2.1. proporção de músculo, gordura e ossos: nesta característica avalia-se o rendimento de músculo e quantidade e gordura e ossos; 2.2. distribuição do músculo na carcaça: tem grande importância, já que certos cortes são mais valorizados que outros. É deficiente na maioria das raças caprinas; 2.3. características visuais: são as características com as quais o consumidor tem o primeiro contato: cor: de uma maneira geral, a carne com uma cor vermelho vivo é mais atraente para o consumidor; gordura (intramuscular e subcutânea): apesar do culto à carne magra, um pouco de gordura é benéfico à qualidade da carne. A intramuscular Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

3 interfere na maciez da carne e a subcutânea tem seu papel no armazenamento da carne (congelamento); 2.4. características sensoriais: são características com as quais o consumidor tem contato quando consome o produto; "flavour": é uma mistura de sabor e aroma. A carne caprina tem seu "flavour" peculiar que deve ser explorado. Os cuidados no abate e esfola do animal têm grande importância e se não forem bem conduzidos podem prejudicá-lo maciez: é uma característica que o consumidor valoriza bastante. Diz respeito à textura da carne após o preparo; suculência: diz respeito à capacidade da carne em manter um teor adequado de suco quando preparada. É um problema na carne caprina, de uma forma geral; 2.5. características nutricionais: como conteúdo protéico, vitamínico, mineral, colesterol, etc.; 3. ADAPTABILIDADE Diz respeito à capacidade dos animais em sobreviver e reproduzir-se em ambientes variados e, muitas vezes, longe do ideal; 4. REPRODUÇÃO Importantíssima qualquer que seja o objetivo da exploração e principalmente para a exploração de corte; 4.1. Sazonalidade: os caprinos de uma forma geral apresentam uma sazonalidade reprodutiva, em função do fotoperíodo. Animais não sazonais ou com sazonalidade reduzida são importantes pois facilitam o manejo do rebanho no sentido permitir uma distribuição de partos e, consequentemente, de abates ao longo do ano; 4.2. Fertilidade: representa o número de cabras paridas em cada 100 cabras que são acasaladas em dado período de tempo (usualmente um ano); 4.3. Prolificidade: de grande impacto econômico, influencia o número de cabritos/cabra/ano; Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

4 4.4. Intervalo de partos: ligada à sazonalidade, rege o número de partos/cabra/ano e, consequentemente, o número de cabritos/cabra/ano; 4.5. Habilidade materna: importante principalmente para animais aleitados naturalmente; Produção de leite: para permitir o bom desenvolvimento do cabrito no período pré-desmama; Cuidados com a cria: engloba o cuidado com a cria e facilidade com que o cabrito consegue mamar, especialmente nos primeiros dias; 4.6. Número de cabritos desmamados: inclui a taxa de mortalidade na fase que vai do nascimento à desmama; 5. RESISTÊNCIA A DOENÇAS Importante, sobretudo a resistência a endo e ecto parasitas. RAÇAS DE CORTE NO MUNDO Anglo Nubiana É considerada uma raça de dupla aptidão (carne e leite). Esta raça foi desenvolvida na Inglaterra a partir de raças indianas, africanas e européias leiteiras. São animais grandes, onde as fêmeas podem chegar a 90 kg e os machos, 140kg. Com pelagem de qualquer coloração ou padrão, têm orelhas longas e pendentes. Miotônica ou Tennessee São animais de tamanho médio, com pelagem branca, preta ou em faixas. Conta a história que todos os caprinos dessa raça nos Estados Unidos descendem de 4 animais deixados no Tennessee no início do século. São animais que sofrem de um miotonia hereditária, que faz com que os animais por vezes fiquem rígidos, por alguns segundos. Australiana e Neo-zelandeza selvagem Não são genuinamente animais selvagens, mas sim animais domésticos que fugiram ou foram libertados. Se intercruzaram amplamente com a maioria das raças, formando um grupo heterogêneo. Apresentam baixa produtividade nas condições em que vivem, mas Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

5 têm considerável potencial para maiores produções em ambiente mais favorável. Tem sua importância pela sua disponibilidade e número, sendo abatidos e exportados para diversos países. Spanish São caprinos com origem não necessariamente espanhola ou mexicana, encontrados inicialmente no Texas, vêm de uma herança mista, havendo pouca padronização na aparência ou desempenho. Geralmente apresentam orelhas curtas. Pygmy É uma raça originária das West African Dwarf e apresentam principalmente uma coloração denominada Agouti, com marcas dorsais e faciais escuras. São animais pequenos, pesando de 15 a 25 kg. É um caprino resistente e adaptável a diversos climas. Também são utilizados como pets. Kiko Esta raça australiana de corte foi desenvolvida em duas décadas de seleção intensiva. Foi iniciada pelo cruzamento de cabras australianas selvagens (já descritas)com bodes de raças leiteiras (especialmente Anglo Nubiano), com a primeira geração de progênie fêmea sendo selecionada para conformação geral, vigor, temperamento, prolificidade, taxa de crescimento e, especialmente, tamanho e, então, retrocruzadas com bodes leiteiros. A palavra Maori para carne é kiko. Boer A raça Boer tem esse nome por ser a palavra alemã que representa fazendeiro. Provavelmente é derivada de cabras indígenas africanas com possível contribuição de raças indianas e européias, no século passado. Os caprinos Boer melhorados surgiram no início deste século, quando um grupo de criadores iniciou a criação de um caprino tipo carne com boa conformação, alta taxa de crescimento e fertilidade, pelo branco curto e marcações vermelhas na cabeça e peito. Desde 1970 esta raça foi incorporada ao Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

6 Esquema Nacional de Teste de Desempenho de Ovinos e Caprinos de Corte da África do Sul, o que faz com seja a única raça caprina envolvida efetivamente em teste de desempenho para produção de carne. São animais grandes, com altura de 82 a 90 cm para os machos e 65 a 80 cm para as fêmeas. Quanto ao peso, os machos pesam de 80 a 90 kg e as fêmeas entre 50 e 70 kg, ainda que possam alcançar pesos maiores. Tem orelhas pendentes e chifres. Originalmente tinha pelo curto de cores variadas, mas atualmente é preferivelmente branca com cabeça e peito vermelhos. ESTRATÉGIAS DE MELHORAMENTO Dentro de cada raça descrita existe variabilidade no que diz respeito às características de interesse. Este é o ponto chave para que se obtenha ganhos em termos de melhoramento: a variabilidade genética. Por outro lado, se existem os animais melhores, inevitavelmente há os piores também. Assim, por melhor que seja uma raça em detrimento das demais, nem todos os animais têm o mesmo potencial genético e é em função deste potencial que eles devem ser classificados e valorizados. O melhoramento genético pode ser alcançado tanto pela seleção dentro de raças ou animais puros como por cruzamento com genótipos exóticos. A seleção pode ser uma ferramenta poderosa e trabalha basicamente com a variação genética aditiva. Em rebanhos comerciais, pode ser muito interessante trabalhar com animais F1, que, quando oriundos de acasalamentos adequados, normalmente são rústicos e produtivos. A referência a acasalamentos adequados é importante, já que o grau de heterose depende da diversidade genética das raças que estão sendo cruzadas. A heterose é o fenômeno que permite que a média da progênie cruzada tenha um desempenho melhor que a média de seus pais podendo, inclusive, chegar a ter um desempenho superior ao pai com o melhor desempenho. Por exemplo: Um grupo de cabritos Saanen apresenta um ganho em peso médio (GPM) pré desmama de 140g e um grupo de cabritos Boer, mantidos em condições semelhantes têm um GPM de 180g. Seria esperado um GPM dos cabritos F1 (1/2 Saanen e 1/2 Boer) de 160g [( )/2]. Se o GPM dos F1 fosse 180g, a causa dessa diferença de 20g poderia ser Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

7 devido à heterose. Caso o GPM fosse 200g, a progênie cruzada estaria superando o GPM da raça parental superior no desempenho dessa característica (180g da raça Boer) e os 40g a mais poderiam ser atribuídos à heterose. Vale lembrar que a heterose máxima é obtida no primeiro cruzamento entre raças (F1) e tende a decrescer à medida em que vão sendo realizados acasalamentos em direção a uma das raças (cruzamento absorvente). Além da heterose, os animais cruzados podem contar com a complementariedade entre raças, diferenças aditivas entre raças, flexibilidade do sistema de produção e introdução de genes. O cruzamento pode oferecer vantagens para produtores comerciais e pode ser um caminho para chegar aos animais "puros" (cruzamento absorvente). Aqui, deixamos uma proposta de cruzamento terminal ou industrial, que é a formação de animais cruzados conhecidos como F1, que têm máxima heterose e poderiam ser beneficiados pela complementariedade e diferenças entre raças, introdução de genes e teriam flexibilidade do sistema de produção. O manejo reprodutivo neste tipo de cruzamento é extremamente simples, não requerendo monitoramento trabalhoso. Parece ser uma boa alternativa para os rebanhos comerciais e podendo obter maiores lucros. Utilizando-se a recém chegada raça Boer e uma raça leiteira (Saanen ou Alpina, por exemplo) a própria exploração leiteira seria beneficiada, tendo como colocar no mercado os cabritos F1 (machos e fêmeas) para abate e continuar comercializando o leite das cabras das raças leiteiras. O procedimento é apresentado na Figura 1. RAÇA A Boer AÇA B 1/2 ou F1 Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

8 Figura 1. Seqüência de cruzamento terminal. É necessária a manutenção de bodes ou sêmen das 2 raças (da Boer e da raça leiteira), uma vez que as melhores fêmeas leiteiras do plantel devem ser acasaladas com bode da mesma raça, para a produção das fêmeas de reposição dos plantel. As demais cabras leiteiras do plantel seriam acasaladas com um reprodutor de raça especializada para corte, no exemplo, a raça Boer, produzindo os animais F1 que iriam todos para o abate, produzindo carcaças de melhor qualidade e, portanto, de mais fácil colocação no mercado, que seriam aleitados artificialmente e o leite de suas mães, cabras leiteiras, sendo comercializado normalmente, como no sistema de produção leiteira. Outra possibilidade ainda em termos de cruzamentos seria o Cruzamento Absorvente, que consiste na utilização de uma população, pré existente ou mesmo adquirida, de uma raça que se pretende substituir. Seriam as matrizes que darão início ao programa de cruzamento absorvente. Utiliza-se um reprodutor puro da raça que se pretenda ser a predominante no rebanho. Caso o produtor pretenda registrar seus animais o reprodutor tem que ser registrado. A cada geração utilizam-se as fêmeas resultantes da geração anterior, com um reprodutor puro da mesma raça do reprodutor inicial. Deve-se tomar cuidado em não acasalar pais e filhas. Há necessidade de substituição periódica dos reprodutores, para tanto. Raça A Raça Boer 1/2 ou F1 3/4 Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19) /8

9 Figura 2. Seqüência de cruzamento absorvente. A idéia é justamente aproveitar o grande número de animais de raças leiteiras especializadas na região, cujas crias cada vez mais têm sua colocação no mercado mais difícil, sendo na maioria das vezes abatidos e descartados ao nascimento. Contudo, não deve-se esquecer que mesmo quando a opção é por um sistema de cruzamento, os ganhos serão maiores quanto melhores forem os reprodutores (machos e fêmeas) utilizados, já que existe também a contribuição genética aditiva entre raças. Ou seja, mesmo num esquema de cruzamento existe a necessidade de selecionar-se os melhores animais para que sejam os reprodutores que darão origem à próxima geração. Vale lembrar que os animais da raça Boer são especializados para corte, o que faz com que apresentem diversas características desejáveis para esse fim, contudo são animais mais exigentes que animais sem especialização e, portanto, devem ser tratados adequadamente para que expressem seu potencial de produção. Como há escassez de trabalhos científicos sobre cruzamentos de caprinos leiteiros e caprinos de corte, com respeito ao desempenho para corte, este assunto deve ser pesquisado no sentido de fornecer resultados conclusivos para os sistemas de produção brasileiros. Espírito Santo do Pinhal SP 20 e 21 de Maio de sac@capritec.com.br (19)

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