SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado"

Transcrição

1 Porto União

2 SEBRAE SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização prévia por escrito do SEBRAE, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros. LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO Foco Opinião e Mercado S491s SEBRAE/SC Panorama para Novas Oportunidades de Negócio: Porto União/ SEBRAE/SC._Porto União: SEBRAE/SC, p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. SEBRAE. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Brito, Ricardo Monguilhott. IV. Zanuzzi, Fábio Burigo V. Pirmann, Celso Orlando. CDU : 338 (816.4 Porto União)

3 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Lucia Gomes Vieira Dellagnelo - Secretária de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Almir Hamad - Diretor de Desenvolvimento Econômico Márcia Helena Alves - Gerente de Desenvolvimento Econômico Sustentável CONSELHO DELIBERATIVO DO SEBRAE/SC Alcantaro Corrêa - Presidente do Conselho Deliberativo Sérgio Alexandre Medeiros - Vice-Presidente do Conselho Deliberativo ENTIDADES Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina FAESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina FAMPESC Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina FACISC Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina FCDL Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina FECOMÉRCIO Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina BADESC Banco do Brasil S.A. BB Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE Caixa Econômica Federal CAIXA Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras CERTI Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável SDS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/DR-SC Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE/SC Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente Anacleto Angelo Ortigara - Diretor Técnico Sérgio Fernandes Cardoso - Diretor Administrativo Financeiro ORGANIZAÇÃO Ricardo Monguilhott de Brito - Gerente da Unidade de Atendimento Coletivo - UAC Marcondes da Silva Cândido - Gerente da Unidade de Gestão Estratégica - UGE Fábio Burigo Zanuzzi - Coordenador do Núcleo de Agronegócios e Desenvolvimento Territorial - UAC Cláudio Ferreira - Analista Técnico UGE Celso Orlando Pirmann Analista Técnico UGE 2

4 APRESENTAÇÃO O estado de Santa Catarina possui um perfi l diversifi cado: uma agricultura forte, baseada em minifúndios rurais, dividindo espaço com um parque industrial atuante, considerado o quarto maior do país. Indústrias de grande porte e milhares de pequenas empresas espalham-se, fazendo do estado de Santa Catarina a sétima maior economia brasileira pelo tamanho de seu Produto Interno Bruto. O dinamismo da economia catarinense refl ete-se em índices elevados de crescimento, alfabetização, emprego e renda per capita, signifi cativamente superiores à média nacional, garantindo uma melhor qualidade de vida aos que aqui vivem, mas com contrastes quanto ao desenvolvimento socioeconômico de seus municípios. APRESENTAÇÃO Estamos num momento de incertezas na economia global e o mercado local já não apresenta os mesmos índices de crescimento de anos anteriores, o que afeta economias industrializadas como a nossa. Por outro lado, a indústria catarinense atingiu um padrão de categoria mundial, o que permite integrar fortemente as novas cadeias produtivas globais que se organizaram. No entanto, a competitividade atingida pelas grandes indústrias não é sufi ciente para garantir que novos desafi os sejam superados; é preciso que, além da melhoria do ambiente econômico, exista um tratamento diferenciado às pequenas indústrias para que melhorem o desempenho operacional e acompanhem as grandes empresas neste processo de expansão da economia catarinense. Como resposta a esse cenário, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável SDS e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/ SC desenvolveram, e estão implantando, o Programa Nova SC - Programa de Revitalização da Economia Catarinense na forma de quatro projetos distintos e complementares, que interagem entre si de forma sistêmica, sendo composto pelos seguintes projetos: Projeto Juro Zero Microcrédito Projeto Polos Setoriais Industriais já Existentes Projeto Polos Multi - Setoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico Projeto Polos Setoriais Ligados à Economia Verde O estudo Panorama para Novas Oportunidades em Porto União, ora apresentado, vêm atender ao Projeto Polos Multi - Setoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico, que visa à preparação de um ambiente que proporcione o desenvolvimento socioeconômico dos territórios que apresentam baixo índice de desenvolvimento humano (IDH) de SC, por meio do estímulo e incentivo à criação e ao desenvolvimento de pequenos negócios, das competências e habilidades empresariais, mediante a participação da comunidade local e a articulação de parcerias institucionais públicas e privadas. Para atender, em parte, a essas necessidades, esta publicação aponta a percepção da comunidade local sobre o desenvolvimento econômico do município quanto às oportunidades e mesmo suas ameaças. Dessa forma será possível conhecer o cenário de atuação que se deseja transformar, contribuindo com todos os agentes indutores de desenvolvimento local interessados em investir no município de Porto União. LUCIA GOMES VIEIRA DELLAGNELO Secretária de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS CARLOS GUILHERME ZIGELLI Diretor Superintendente do SEBRAE/SC 3

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 1 O PROGRAMA NOVA ECONOMIA@SC 5 2 NOTAS METODOLÓGICAS ANÁLISE DOS RESULTADOS 7 3 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL ECONOMIA E MERCADO 13 4 MERCADO LOCAL PONTOS FORTES DA ECONOMIA LOCAL O AGRONEGÓCIO A INDÚSTRIA O COMÉRCIO OS SERVIÇOS O HUMOR DO EMPRESÁRIO A VISÃO PESSIMISTA A VISÃO OTIMISTA 23 5 CARÊNCIAS E DEMANDAS CARÊNCIAS NA INDÚSTRIA CARÊNCIAS NO COMÉRCIO CARÊNCIAS NOS SERVIÇOS CARÊNCIAS NO AGRONEGÓCIO IMPEDIMENTOS AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS 34 6 FORÇAS E FRAQUEZAS 38 7 EIXOS COM POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO A VOCAÇÃO DO MUNICÍPIO EIXOS DE DESENVOLVIMENTO NOS SETORES 43 8 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS POR SETOR E ATIVIDADE 45 9 PASSO A PASSO PARA ABERTURA DE UM NEGÓCIO ETAPA 1: IDENTIFICANDO UMA BOA IDEIA DE NEGÓCIO AVALIANDO OS RESULTADOS ETAPA 2: VERIFICANDO A VIABILIDADE DO NEGÓCIO COLETA DE DADOS ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ETAPA 3: FORMALIZANDO O NEGÓCIO PASSO 1: ORIENTAÇÃO EMPRESARIAL PASSO 2: CONSULTA PRÉVIA DO LOCAL PASSO 3: BUSCA PRÉVIA PELO NOME DA EMPRESA PASSO 4: CADASTRO SINCRONIZADO NACIONAL PASSO 5: LICENÇAS DE FUNCIONAMENTO 54 ANEXO 1 - PERFIL DOS ENTREVISTADOS 56 LISTA DE TABELAS 58 LISTA DE FIGURAS 59 LISTA DE GRÁFICOS 60 4

6 1 O PROGRAMA NOVA ECONOMIA@SC O Programa Nova Economia@SC é uma parceria do SEBRAE/SC com o Governo do Estado de Santa Catarina, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS, que visa aumentar a competitividade da economia catarinense. O programa é composto por quatro projetos: a) Juro Zero (microcrédito), b) Polos Setoriais Ligados à Economia Verde, c) Polos Multisetoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico (IDH) e d) Polos Setoriais Industriais Existentes. NOVA ECONOMIA O projeto de Polos Multisetoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico busca preparar um ambiente favorável ao desenvolvimento dos municípios catarinenses, preferencialmente os de menor densidade econômica, por intermédio do estímulo e incentivo à criação e sustentabilidade dos pequenos negócios, com a participação da comunidade local e mediante a articulação de parcerias institucionais públicas e privadas. O projeto prevê a realização de diversas ações, demonstradas no fl uxograma a seguir. SENSIBILIZAÇÃO / ADESÃO LEVANTAMENTO DADOS SECUNDÁRIOS LEVANTAMENTO DAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS ELABORAÇÃO DO PLAN. DESENVOLVIMENTO AVALIAÇÃO FINAL ATENDIMENTO INDIVIDUAL ATENDIMENTO COLETIVO IMPLEMENTAÇÃO LEI GERAL PLANOS DE AÇÃO COM BASE NO EIXO ECONÔMICO INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE: econômicos, sociais e ambientais Para alimentar e direcionar as ações a serem desenvolvidas pelo SEBRAE/SC nestes municípios, fez-se necessário conhecer a realidade local, suas demandas e suas oportunidades. Neste sentido foi realizado, entre outros estudos, o estudo Levantamento das Oportunidades de Negócio, do qual trata este documento. 5

7 O objetivo geral do Levantamento das Oportunidades de Negócio, é sugerir possíveis investimentos no território, através da leitura e da análise dos seus aspectos potenciais e limitativos e pela identifi cação dos seus vazios econômicos. Nesse contexto, os objetivos específi cos são os seguintes: Apresentar um panorama das condições demográfi cas, sociais, empresariais e econômicas do município de Porto União; Analisar os aspectos relativos à dinâmica do mercado local, tanto pelo prisma da oferta como pelo da demanda; Avaliar os vazios econômicos existentes (inexistência ou possibilidade de complementaridade de negócios); Identifi car se há empresas instaladas ou em instalação, indutoras de demandas diretas ou indiretas que impactem signifi cativamente no município; Verifi car as disponibilidades de matérias-primas e suas possibilidades de benefi ciamento; Averiguar a disponibilidade de mão de obra local e sua qualifi cação; Defi nir eixos de desenvolvimento com potencial no território, bem como, oportunidades por atividades que possibilitem a expansão ou abertura de novos negócios. Cabe ressaltar, que as sugestões apontadas nesse estudo, requerem, anteriormente a decisão de investir, um aprofundamento da investigação para determinação da viabilidade econômico financeira. 2 NOTAS METODOLÓGICAS O estudo foi realizado através do levantamento de dados primários e secundários. Os dados secundários são oriundos da sistematização de informações disponibilizadas por fontes fi dedignas e de acesso público junto a órgãos especializados, como IBGE, o próprio SEBRAE/SC e diversas fontes ofi ciais. Já os dados primários foram obtidos por pesquisa de caráter qualitativo, realizada por levantamento amostral, sendo a coleta executada através de entrevistas pessoais em profundidade e gravadas. A amostra foi integrada por representantes de diferentes segmentos da população ou áreas de atuação no município, isto é, pelo poder público municipal, por empresas privadas (indústria, comércio, serviços), por representantes do setor de agronegócios, por associações ou entidades organizadas, pela população local e por visitantes. 6

8 Por se tratar de uma pesquisa em profundidade, que visa reduzir a incerteza a respeito dos seus objetivos, foi de fundamental importância que os entrevistados selecionados se caracterizassem como essenciais para o esclarecimento do assunto. Por conta disto, para a realização deste estudo, adotou-se uma amostragem não probabilística e a seleção dos sujeitos levou em consideração os critérios de acessibilidade e intencionalidade (neste caso consideradas as lideranças dos segmentos supracitados). Além disso, a escolha dos mesmos utilizou o estudo dos dados secundários, que apontou quais os setores têm maior representatividade local, as sugestões dos colaboradores do SEBRAE/SC e a indicação de lideranças da cidade, totalizando assim, 50 (cinquenta) entrevistas. A coleta de dados ocorreu no período de 05 a 15 de fevereiro de ANÁLISE DOS RESULTADOS Para exemplifi car a análise realizada, o texto é ilustrado com falas dos entrevistados, as quais estão reproduzidas de maneira fi dedigna, de forma a não comprometer a interpretação e credibilidade das informações obtidas nos dados, levando em consideração que a natureza da pesquisa é qualitativa. As falas omitidas são representadas pelo símbolo [...], quando estas estão no meio da conversação, e por reticências tanto no inicio quanto no fi nal da fala representam que há informação apenas antes ou depois do ponto de referência. Os percentuais referentes às respostas da pesquisa não podem ser inferidos para o município de Porto União e não possuem embasamento estatístico. Trata-se de pesquisa qualitativa e as distribuições de frequência representam as respostas, apenas, dos entrevistados na pesquisa. Os dados ofi ciais do município, apresentados nos capítulos 3 e 4 deste documento estão baseados em fontes ofi ciais e referem-se a dados formais, de modo que empresas, empregos, atividades econômicas e outras informações de natureza informal não são contabilizadas. Os resultados da pesquisa estão dispostos em 7 (sete) capítulos, são eles: Aspectos gerais do município; Mercado local; Carências e demandas; Forças e fraquezas; Eixos com potencial de desenvolvimento; Matriz de Oportunidades de Negócios por setor e atividade; Passo a passo para a abertura de um negócio. 7

9 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO Este capítulo apresenta um panorama populacional, social e econômico do município, baseado em dados secundários extraídos de fontes de consulta pública. A íntegra de dados ofi ciais a respeito do município pode ser encontrada na publicação Santa Catarina em Números. 8

10 3 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO 3.1 LOCALIZAÇÃO O município de Porto União está localizado na Região Norte do Estado de Santa Catarina, distante 376 km da capital. Possui área territorial de 851 km2 e altitude de 795 m acima do nível do mar. ASPECTOS GERAIS Figura 1 Localização do município, em 2013 Fonte: Mapa Interativo de Santa Catarina. CIASC, 2013 Figura 2 Mapa do município, em 2013 Fonte: Dados cartográfi cos, Google,

11 3.2 POPULAÇÃO Fundado em 05 de setembro de 1917, o município de Porto União foi colonizado predominantemente pelos alemães. Segundo dados do Censo do IBGE, a população totalizou habitantes no ano de 2010, correspondendo a 0,54% do total do estado. O crescimento populacional registrou taxa posotiva de 0,51% ao ano desde o último censo (ano 2000) e a densidade demográfi ca é de 39,4 habitantes/ km2. Tabela 1 - População e taxa de crescimento, em Porto União, no período de 1980 a 2010 Ano População Taxa de crescimento anual* Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 *Taxa de Crescimento calculada entre os anos de 2000 e 2010 Densidade demográfica , ,5 0,51% , ,3 Na distribuição populacional por gênero, segundo dados do IBGE extraídos do Censo Populacional 2010, os homens totalizam 49,11% e as mulheres somam 50,89%. A maioria da população é urbana, representando 84,4% do total do município. Tabela 2 - Participacão relativa da população residente por localização do domicílio e gênero, em Porto União, no período 1980 a 2010 Ano Gênero Localidade Homens Mulheres Urbana Rural Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

12 3.3 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é uma medida resumida do progresso em longo prazo, em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O IDH Municipal de Porto União (IDH-M), no ano de 2010, era de 0,786, posicionando o município na 21ª colocação em relação ao estado, valor 1,6% maior que o índice de Santa Catarina e 8,1% maior que o índice brasileiro no mesmo ano. Tabela 3 - Índice de Desenvolvimento Humano no período de 1970 a 2010 Ano Educação Longevidade Renda IDH Municipal IDH Estadual IDH Nacional ,662 0,467 0,424 0,517 0,477 0, ,692 0,567 0,948 0,736 0,734 0, ,824 0,757 0,645 0,742 0,785 0, ,916 0,78 0,723 0,806 0,822 0, ,724 0,891 0,705 0,786 0,774 0,727 Evolução 1970/2010 9,37% 90,79% 66,27% 52,03% 62,26% 50,83% Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 Segundo o IPEA, o Índice de GINI é um instrumento para medir o grau de concentração de renda, apontando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um, no qual o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, restando o valor um no extremo oposto, ou seja, uma só pessoa detém toda a riqueza. O município de Porto União registrou Gráfico 1 - Coeficiente de Gini coefi ciente de Gini de 0,54 em 2010, indicando renda mais concentrada que a do estado de Santa Catarina (Coefi ciente de Ginide Santa Catarinaigual a 0,44) e, igualmente mais concentrada que a verifi cada em níveis nacionais (Coefi ciente de Gini do Brasil é igual a 0,52). Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

13 Segundo os dados do Censo 2010, o município de Porto União possuía a incidência de 2,0% da população com renda familiar per capita de até R$ 70,00, 7,5% com renda familiar per capita de até 1/2 salário mínimo e 25,0% da população com renda familiar per capita de até 1/4 salário mínimo. Desta forma, em Porto União, 34,5% das famílias possuem renda mensal de até ½ salário mínimo. A fi gura a seguir demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência da extrema pobreza, ou seja, com renda familiar per capita de até R$ 70,00. Figura 3 - Mapa de extrema pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses, em 2010 Fonte: Elaborado pelo SEBRAE com base nos dados do Censo Demográfi co IBGE

14 3.4 ECONOMIA E MERCADO O PIB catarinense atingiu o montante de R$129,8 bilhões em 2009, assegurando ao Estado a manutenção da 8ª posição relativa no ranking nacional, de acordo com dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina. No mesmo ano, Porto União aparece na 76ª posição do ranking estadual, respondendo por 0,22% da composição do PIB catarinense. O município de Porto União, em 2009, possuía um PIB per capita da ordem de R$ 8.434,38, colocando-o na 285ª posição do ranking estadual. No período de 2002 a 2009, o PIB per capita do município apresentou evolução de 123,92% contra 110,42% da média catarinense. Tabela 4 - Produto interno bruto de Porto União e PIB per capita no período de 2002 a 2009 Período PIB (em milhões PIB per capita (R$) de reais) de Porto Posição Estadual Porto União União Posição Estadual ,6 69ª 3.766,75 288ª ,8 71ª 4.860,16 287ª ,1 72ª 5.580,88 278ª ,0 74ª 5.700,34 285ª ,2 74ª 6.159,87 282ª ,3 72ª 7.050,35 283ª ,0 65ª 9.163,46 273ª ,2 76ª 8.434,38 285ª Evolução 2002/2009 Regrediu 7 132,06% 123,92% posições Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 Melhorou 3 posições 13

15 Com relação à renda média familiar, em 2010, as famílias do município registraram rendimento de R$ 2.735,80/mês, 14,0% acima do total das famílias catarinenses. Considerando a evolução dos últimos 10 anos, Porto União melhorou 22 posições no ranking estadual. Tabela 5 - Rendimento Familiar Médio e posição do Município no Estado, em 2000 e 2010 Ano Porto União (R$/mês) Santa Catarina (R$/mês) Estado , ,90 86ª , ,70 64ª Fonte: Instituto Brasielro de Geografi a e Estatística (IBGE), 2010 Posição do município no O valor médio de salários praticados no município de Porto União, em 2011, foi 31% menor que a média praticada em Santa Catarina e 39% menor que a média do Brasil para o mesmo ano. Tabela 6 - Salários Médios em Porto União, Santa Catarina, no período de 2007 a 2011 Ano Porto União Santa Catarina (R$/mês) (R$/mês) Brasil (R$/mês) , , , , , , , , , , , , , , ,45 Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais, 2010 Em 2010, o consumo per capita anual de R$ ,27 por habitante posicionou Porto União 13,9% abaixo do consumo per capita do estado de Santa Catarina e 13,0% abaixo do desempenho de consumo per capita do Brasil. Além disso, enquanto o consumo per capita urbano do município em 2010 foi de R$ ,45, o rural fi cou 61% abaixo, registrando R$ 4.874,38. Gráfico 2 - Consumo per capita R$/ano por habitante em Porto União, Santa Catarina e Brasil, em , , , ,27 Porto União Região Norte Santa Catarina Brasil Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

16 Avaliando o perfi l dos domicílios no município sob o aspecto de rendimento fi nanceiro, Porto União possuía, em 2011, o maior número de domicílios urbanos com rendimentos na classe C1, contabilizando todas as residências, e o menor número na classe A1, conforme apresenta a tabela a seguir. Tabela 7 - Número de domicílios urbanos por classe economica em Porto União e Santa Catarina, em 2010 Classes Valor de referência (R$) Porto União Santa Catarina A ,3% 0,6% A ,0% 4,0% B ,4% 11,7% B ,4% 24,3% C ,2% 27,2% C ,0% 19,1% D ,1% 12,6% E 329 0,6% 0,6% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS,

17 MERCADO LOCAL Este capítulo apresenta um panorama do mercado local baseado em dados secundários a respeito das empresas, empregos e atividades econômicas desenvolvidas no município. Além disso, apresenta os pontos fortes da economia local e o humor do empresário baseado nos resultados apurados das entrevistas realizadas com o empresariado e lideranças locais. 16

18 4 MERCADO LOCAL Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2011, Santa Catarina possuía um total de empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2011, foram responsáveis por empregos com carteira assinada. Em Porto União, existiam no mesmo ano empresas formais, as quais geraram postos de trabalho com carteira assinada. Considerando a evolução ao longo do período de 2008 a 2011, entretanto, a taxa absoluta de criação de empresas no município foi positiva em 2,58% e a de empregos positiva em 9,49%. MERCADO LOCAL Gráfico 3 - Número e taxa de criação de empregos e empresas formais em Porto União Número Empresas Taxa acumulada de criação no período de 2008 a 2011 EMPRESAS Empresas 15,77% 10,39% 2,58% 4,70% Empregos Porto União Região Norte Santa Catarina Brasil EMPREGOS ,49% 14,80% Empregos 15,98% 18,87% Porto União Região Norte Santa Catarina Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 Brasil 17

19 No que se refere ao recorte setorial em 2011, o setor terciário (comércio) era o mais representativo em número de empresas, mas o setor terciário (serviços) gerou mais empregos. Gráfico 4 - Número de empresas e empregos formais de Porto União, segundo o setor em 2011 Empresas Empregos Primário Secundário Terciário - Comércio Terciário - Serviços Primário Secundário Terciário - Comércio Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 Terciário - Serviços A tabela a seguir apresenta o número de empresas e empregos de Porto União, organizadas segundo seções da CNAE e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de Tabela 8 - Número de empresas e empregos de Porto União, em 2011 Seção de Atividade Econômica segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas Empregos Número Part.(%) Número Part.(%) Seção A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 93 5, ,06 Seção B Indústrias extrativas 11 0, ,55 Seção C Indústrias da transformação , ,07 Seção D Eletricidade e gás 4 0, ,51 Seção E Água, esgoto, atividades de descontaminação de resíduos 3 0,18 2 0,04 Seção F Construção 32 1, ,79 Seção G Comércio; reparação de veículos automotores e bicicletas , ,76 Seção H Transporte, armazenagem e correio 39 2, ,59 Seção I Hospedagem e alimentação 129 7, ,42 Seção J Informação e comunicação 14 0, ,47 Seção K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 31 1,9 82 1,55 Seção L Atividades imobiliárias 6 0, Seção M Atividades profissionais, científicas e técnicas 44 2,7 96 1,81 Seção N Atividades administrativas e serviços complementares 66 4, ,51 Seção O Administração pública, defesa e seguridade social 2 0, ,27 Seção P Educação 28 1, ,45 Seção Q Saúde humana e serviços sociais 56 3, ,12 Seção R Artes, cultura, esporte e recreação 28 1, ,28 Seção S Outras atividades de serviços , ,72 Seção T Serviços domésticos 4 0,25 2 0,04 Seção U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Total Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

20 4.1 PONTOS FORTES DA ECONOMIA LOCAL A economia do município de Porto União é movida pelo agronegócio (44,0%) e pela indústria (42,0%) segundo opinião da grande maioria do empresariado e lideranças locais. O setor do comércio aparece em terceiro lugar também com grande força entre os entrevistados (32,0%). O setor de serviços tem pouca expressão no cenário econômico local, sendo que foi citado por 2,0% pelos respondentes. Tabela 9 - Setor da Economia Setor Frequência de menções Agronegócio 44,0% Indústria 42,0% Comércio 32,0% Serviços 2,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado O AGRONEGÓCIO O agronegócio é a uma das molas propulsoras do desenvolvimento econômico do município de Porto União. O que move a economia da cidade é a pecuária leiteira (26,0%). O plantio da soja (10,0%) e do milho (10,0%), além do cultivo do fumo (2,0%) e de hortifrutigranjeiros (6,0%) também são atividades fortes dentro da agricultura. No que diz respeito à pecuária, outro destaque é a piscicultura (2,0%). O agronegócio, ele tem crescido bastante, principalmente no que se refere à linha do pessoal de (fumicultores) e pessoas que trabalham com grãos. O forte aqui é hortifrutigranjeiro. Eu acho que é o agronegócio. É o leite. Seria o leiteiro e a produção agrícola, soja e milho. Peixes está se saindo bem. Aí seria, basicamente, é a agricultura; agricultura, as culturas de alimentação básica. 19

21 Setor Tabela 10 Atividades dentro do setor agronegócio Frequência de menções Agronegócio 44,0% Atividades Frequência de menções Pecuária do leite 26,0% Cultivo da soja 10,0% Cultivo do milho 10,0% Hortifrutigranjeiros 6,0% Cultivo do fumo 2,0% Piscicultura 2,0% Fonte: Pesquia Foco Opinião e Mercado A INDÚSTRIA A indústria, mencionada por 42,0% dos consultados, também é considerada uma das grandes forças econômicas de Porto União. Tem seu destaque na indústria de benefi ciamento da madeira (42,0%), através da produção de esquadrias. Além dessa, a fábrica de papel (6,0%) e a indústria de benefi ciamento do leite também foram citadas. No setor da indústria é ainda é, empresas ligadas na madeira. Madeira e papel. Por enquanto é a madeira ainda, fortes fabricação de cortes de madeira, então ela se destaca. É a indústria madeireira. A agroindústria ainda mantém uma abrangência grande, nós temos algumas pequenas agroindústrias, eu diria até mini- agroindústrias aí que fabricam alguns produtos derivados do leite. Trata-se de um setor em desenvolvimento e que precisa de uma melhor infraestrutura para receber o devido destaque no cenário econômico local, especialmente no que diz respeito ao fornecimento de energia elétrica. Contudo, há oportunidades a serem exploradas. Para isso, a base de seu desenvolvimento será a própria matéria-prima produzida localmente, oriunda do agronegócio. Setor Frequência de menções Indústria 42,0% Tabela 11 Atividades dentro setor indústria Atividades Frequência de menções Indústria de beneficiamento da madeira (esquadrias) 42,0% Fábrica de papel 6,0% Indústria de beneficiamento do leite 2,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 20

22 4.1.3 O COMÉRCIO O setor do comércio na cidade de Porto União tem alguma expressão. Contudo, há necessidade da criação de políticas de desenvolvimento local neste segmento, uma vez que a população ainda desloca-se para o município vizinho de União de Vitória, no estado do Paraná, para realização suas compras. Os poucos destaques pontuados pelos respondentes estão ligados á lojas de confecções (16,0%), móveis (6,0%) e calçados (6,0%), além de supermercados (6,0%) e farmácias (4,0%). Comércio. Lojas de roupas, assim. Olha assim, comércio seria comércio em geral, este de lojas. Confecções, calçados. Eu acho que supermercado, lojas de confecções. Mercado, farmácia, loja de móveis. Setor Tabela 12 Atividades dentro do setor comércio Frequência de menções Comércio 32,0% Atividades Frequência de menções Lojas de 16,0% Lojas de móveis 6,0% Lojas de calçados 6,0% Supermercados 6,0% Farmácia 4,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado OS SERVIÇOS O setor de serviços não apresenta expressão na visão dos entrevistados (2,0%). Contudo é uma questão de tempo, pois o segmento ainda precisa se estruturar. Há algumas necessidades que são latentes em Porto União, as quais serão apresentadas no decorrer da análise. Os únicos serviços citados foram os serviços médicos (2,0%) e algumas poucas pousadas (2,0%). Setor Tabela 13 - Atividades dentro do setor Serviço Frequência de menções Serviços 2,0% Atividades Frequência de menções Serviços médicos 2,0% Pousadas 2,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 21

23 4.2 O HUMOR DO EMPRESÁRIO O empresariado do município de Porto União mostra-se otimista em relação à situação atual de desenvolvimento do município. Para 56,0% dos respondentes o município encontra-se em crescimento. Já para 44,0% dos entrevistados, o município encontra-se em movimento declinatório ou estagnado, conforme se verifi ca na tabela abaixo: Tabela 14 Situação atual do município de Porto União Opção Frequência de menções O município está em crescimento 56,0% O município está estagnado 40,0% O município está em declínio 4,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado A VISÃO PESSIMISTA Para os 44,0% que consideram o município de Porto União em estado de estagnação ou declínio, entendem que essa situação deve-se à falta de indústrias/agroindústrias (16,0%) no mercado, gerando escassez de oportunidades de emprego e renda para os munícipes (4,0%). Faltam também investimentos do poder público, propiciando assim a instalação de novas indústrias (16,0%), principalmente no que diz respeito ao fornecimento de energia elétrica que é oscilante e irregular (2,0%). Olha, a nossa região aqui de Porto União especifi camente é a questão de poucas indústrias que a gente sente aqui na região. Falta de investimento dos órgãos públicos e empresas novas na região e na cidade. Não sei. Mas são questões que, eu acho que um pouco falta de incentivo. Faltam empresas. Falta emprego. A área industrial de Porto União tem um sério problema com a Celesc, né, que fornece a energia, e o atendimento teve sempre péssimo, cai muito a energia... Além da falta de incentivo/investimentos do poder público na indústria, há outros défi cits oriundos dessa falha, especialmente no que diz respeito à infraestrutura municipal (2,0%) no âmbito turístico e ao apoio aos pequenos produtores rurais bacia leiteira. Citam como razões desse cenário questões políticas ligadas as administrações municipal e estadual (2,0%), além da alta carga tributária em Santa Catarina, o chamado DIFA, tributo criado que obriga o consumidor a adquirir dentro do estado de Santa Catarina 96,0%). Infraestrutura nos pontos turísticos, a própria sinalização é zero, né; se você der um passeio no município você vai ver, a sinalização que temos ainda é a que os colonos estão fazendo... Em relação ao cenário econômico do município, a gente, pelo menos, na classe política, na parte política, ela... não se vê, pelo menos, não se sente, por enquanto um certo crescimento. Acho que é pela gestão política. 22

24 Outros fatores que merecem ser citados são a estagnação do comércio, por conta da pouca diversifi cação e da cultura da população de Porto União em realização suas compras em União da Vitória (8,0%), o relevo municipal que prejudica a expansão do agronegócio, a saturação do extrativismo da madeira (6,0%) e a localização geográfi ca pouco privilegiada, acarretando em difi culdades no escoamento da produção (2,0%). Hoje o motivo pelo qual o motivo de Porto União é um pouquinho, digamos assim, parado comercialmente falando, é que como ele faz fronteira com a cidade de União da Vitória, o que é que acontece, muitas das pessoas que trabalham em Porto União compram em União da Vitória. Porto União está em desvantagem econômica, está em decrescimento, por quê? Porque no passado nós tínhamos a nossa atividade econômica aqui era uma atividade extrativismo, madeira nativa, erva-mate. E algumas regiões não muito acentuadas, devido ao nosso relevo, a agricultura não nos ajudava muito bem. Principalmente pela localização no Estado A VISÃO OTIMISTA No que tange aos 56,0% que enxergam o município em crescimento, 4,0% entendem esse crescimento como lento e tímido. O crescimento é ocasionado pela instalação de novas indústrias (16,0%), crescimento do comércio com a abertura de novos negócios (10,0%), incremento do setor de serviços (2,0%) e pelo aumento da produção do agronegócio, principalmente a bacia leiteira (4,0%), efeito da boa administração municipal que ampliou o incentivo a todos os setores da economia da municipalidade (10,0%) e a melhoria dos serviços públicos, especialmente saúde e educação (2,0%). Pelo aumento das, demais comércios, das prestações de serviços e instalações de algumas indústrias também. Porque toda, a todo momento a gente vê novas empresas se instalando e o comércio sendo ampliado. É, estão dando assim bastante assistência na parte do leite, essas coisas assim. Mais incentivo para as propriedades leiteiras. Das próprias autoridades. Porque nós vemos o município crescendo bem; comparando com os outros municípios, na Saúde, ele vai bem; na Educação, vai bem; e eu acho que são dois fatores primordiais. Esse clima de otimismo vem gerando novas oportunidades de emprego e renda para população (6,0%), além de um crescimento populacional (2,0%), ampliado também pela instalação das faculdades no município (2,0%). A diversifi cação do setor industrial, saturado pelo setor madeireiro, também é um aspecto relevante (2,0%). Por fi m, no âmbito do agronegócio, o bom trabalho que vem sendo realizado pelas cooperativas (2,0%) e a melhoria da assistência técnica (EPAGRI) aos pequenos produtores rurais são medidas positivas para a economia de Porto União. 23

25 É, temos uma diversifi cação econômica migrando do polo madeireiro para outras utilidades, metalmecânico, elétrico; e a região está sofrendo um impacto muito forte... Devido as Faculdades que se instalaram aqui na cidade. De boa vontade tem umas cooperativas que estão dando assistência aí, estão trabalhando; o pessoal da Epagri também tem feito um trabalho. Porque tem comércios e indústrias vindo para cá, gerando novos empregos. Pelo aumento e crescimento da população. 24

26 CARÊNCIAS E DEMANDAS Este capítulo apresenta o retrato das principais carências do município, relacionadas a demandas não atendidas nos diferentes setores da economia. 25

27 CARÊNCIAS E DEMANDAS 5 CARÊNCIAS E DEMANDAS Em relação às carências e demandas nos setores, ou seja, defi ciências identifi cadas no município de Porto União, 91,0% dos pesquisados afi rmaram que estas existem no setor dos serviços, 78,0% na indústria, 54,0% no comércio e 40,0% no setor de agronegócios. Tabela 15 Carências e Demandas Setor Frequência de carências apontadas Indústria 78,0% Comércio 54,0% Serviços 91,0% Agronegócio 40,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado O segmento industrial de Porto União é bastante defi citário. Faltam indústrias de todos os tipos (26,0%), principalmente aquelas que poderiam agregar valor a matéria-prima proveniente do agronegócio, as agroindústrias. Aí sim é o que o setor defi ciente, que falta grandes indústrias, nós não temos indústrias fortes aqui. O que falta é mais indústrias, emprego, oportunidade de emprego que falta. Na indústria? Diversifi car um pouco as indústrias, trazer indústrias de outro segmentos, o plástico, que seja, metal, não tem nada disso na cidade, é só madeira. Na indústria? Eu acho que falta indústria mesmo. O comércio tem sua representatividade, contudo é pouco e diversifi cado, além de pouco fomentado e com preços bastante elevados em razão da falta de concorrência local. O grande problema é que muitos habitantes da cidade deixam de consumir dentro do próprio município para procurar opções que se adequem a sua realidade fi nanceira nas cidades vizinhas, como, por exemplo, União da Vitória, no Paraná, grande vilã do comércio de Porto União (14,0%). Seriam lojas mais diversifi cadas, né, porque aqui nós não temos eletrodomésticos dentro do município, né, as lojas de eletrodomésticos estão todas fora. Bom, no comércio, embora o comércio, especifi camente, de Porto União, ele é um... na verdade, ele é um... ele é bem enfraquecido se compararmos com a vizinha, a União da Vitória, no Estado do Paraná. Eu acho que é mais uma questão de ser duas cidades vizinhas, por causa de União da Vitória, o comércio centraliza quase todo em União da Vitória, pouco em Porto União. Na prestação de serviços o destaque negativo é para a defi ciência no fornecimento de energia elétrica (36,0%). A instabilidade no fornecimento causa transtornos para a indústria e para o agronegócio, prejudicando signifi cativamente o processo produtivo. 26

28 Na prestação de serviços o destaque negativo é para a defi ciência nos serviços ligados à gastronomia local. Faltam restaurantes (29,4%) de qualidade dentro de Porto União, principalmente para atendimento dos públicos de fi m de semana, sejam eles moradores ou turistas. Hoje o agronegócio está sendo difi cultado muito, principalmente no município de Porto União, por conta da má infraestrutura de energia elétrica. Energia elétrica. Porque nós temos uma difi culdade muito grande em cima disso aí, que volta e meia falta luz aí, e bem na hora que você precisa, não tem; e se você não vai atrás, não vai... tem que estar ali atrás ligar, porque os caras demoram muito, às vezes fi ca uma noite e mais umas horas do dia até que venha a luz. Nós temos difi culdade, nossa energia já está precária, apesar que nós recebemos energia da Rede Nacional de Energia Elétrica. Nós somos grandes produtores de energia, temos algumas PCHs, mas as nossas linhas de transmissão estão sobrecarregadas, as linhas de transmissão. Por fi m, a principal carência oriunda do agronegócio está ligada à falta de incentivo/ investimento do poder público para os pequenos produtores rurais, acarretando em baixo incremento dos níveis de produção local (28,0%). No agronegócio? Mais, mais esclarecimento, mas incentivo, mais apoio do próprio governo. Falta de incentivo, seria mais por parte da, do poder público mesmo. No agronegócio eu acredito que mais incentivos né, para os pequenos agricultores, porque a grande maioria não tem aqui na região. 5.1 CARÊNCIAS NA INDÚSTRIA A indústria de Porto União está em processo de estruturação. Contudo, apresenta defi ciências que impedem o seu maior desenvolvimento dentro do segmento. Como há poucas indústrias instaladas na cidade, faltam oportunidades de emprego e renda para população local (12,0%), principalmente para os jovens, que acabam migrando para outras cidades pela ausência de perspectivas. Falta mão-de-obra qualifi cada, a fi m de para propiciar a ampliação do setor (20,0%). Essas carências são fruto da falta de incentivo/investimento do poder público para investimentos (34,0%), no sentido de implantar um parque industrial no município (6,0%), bem como planejar e direcionar esforços no âmbito dos impostos e alíquotas tributárias diferenciadas, incentivando as indústrias a virem para Porto União, uma vez que na cidade/estado vizinho União da Vitória/Paraná as taxas são inferiores. A questão da diversifi cação (18,0%) também é levantada pelos respondentes, tendo em vista a alta concentração de negócios em torno da madeira e do papel. Olha, o que falta na indústria é ate uma questão assim bem mais digamos assim complexa. O que acontece exatamente este tipo de incentivo, incentivo fiscal que as grandes empresas procuram quando vêm no município, elas querem isenção de 2, 3 anos. Diversifi cação, porque hoje é só voltada à madeira e ao papel. Na indústria? Diversifi car um pouco as indústrias, trazer indústrias de outros segmentos, o plástico, que seja, metal, não tem nada disso na cidade, é só madeira. 27

29 Nós gostaríamos de ter uma grande fábrica de móveis como, por exemplo, São Bento do Sul, Rio Negrinho, eles tem uma difi culdade muito grande de funcionários qualifi cados porque lá se agregou muitas empresas e eles têm um parque industrial já formado. O que nós não temos aqui, nós não temos uma fábrica de móveis aqui de grande porte, temos pequenas marcenarias familiares, e para o município isso não é bom. O que falta é mais indústrias, emprego, oportunidade de emprego que falta. Tratando especifi camente dos segmentos industriais carentes no município de Porto União, merecem destaque: indústria de benefi ciamento de confecções malharia (4,0%), indústria de benefi ciamento de plástico (2,0%) e indústria de benefi ciamento de metal (2,0%). Na indústria falta é um outro incentivo, de trazer uma indústria aí que trabalhe com outro ramo, não apenas madeira., aí talvez uma metalúrgica, ou talvez um... sei lá. Eu gostaria muito de ter na nossa cidade uma indústria de produtos de metal leve, uma indústria de plástico, sair um pouco do ramo da madeira. É o que falta, alguns investimentos nesse sentido. Enfi m, móveis, compensados, hoje o que acontece hoje papel está tendo, está tomando o lugar da madeira, o papel. Só que falta algo a mais, todos os outros municípios tem aí, polos indústrias, desde sapataria, malharia, enfi m, coisas que poderiam ser diferentes, né, do habitual da nossa região. Eu não sei se é o medo do investimento e tal ou até aquela falta de incentivo, né, mas infelizmente não está acontecendo. Setor Frequência de menções Indústria 78,0% Tabela 16 Pontos fracos no setor da indústria Pontos fracos Falta incentivo do poder público (impostos e alíquotas tributárias diferença da carga tributária entre SC e Paraná) Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Frequência de menções 34,0% Faltam indústrias/agroindústrias 26,0% Faltam mão-de-obra qualificada 20,0% Falta diversificação da indústria alta concentração de negócios em torno da madeira e do papel 18,0% Faltam oportunidades de emprego renda baixa da população 12,0% Faltam investimento públicos em infraestrutura para instalação de novas indústrias 6,0% Falta indústria de confecções (malharia) 4,0% Falta indústria de beneficiamento do metal 2,0% Falta indústria de beneficiamento do plástico 2,0% 28

30 5.2 CARÊNCIAS NO COMÉRCIO O setor do comércio apresentou carências para 54,0% os entrevistados. Defi nem o comércio de Porto União como pouco expressivo/diversifi cado (12,0%), além de praticar preços muito altos (14,0%). É preciso criar uma política de fomento associação comercial forte (10,0%) para o consumo interno, evitando o movimento migratório da população para efetuar suas compras em municípios vizinhos (União da Vitória-PR). A capacitação da mão-de-obra é também uma queixa recorrente entre dos respondentes. Falta incentivo/investimento para abertura de novos negócios (2,0%), especialmente no que tange à redução das alíquotas tributárias (12,0%). É preciso capacitá-la, principalmente no que diz respeito do atendimento (12,0%), através de cursos e palestras. Seriam lojas mais diversifi cadas, né, porque aqui nós não temos eletrodomésticos dentro do município, né, as lojas de eletrodomésticos estão todas fora. Como eu falei, o nosso comércio aqui é muito difícil por causa das diferenças das alíquotas tributárias. Porto União, se nós quisermos montar um supermercado grande, nós não temos imóveis para albergar um grande supermercado, falta imóveis comerciais em Porto União. A questão do Estado são as alíquotas diferenciadas, a questão da cidade as pessoas já não estão construindo imóveis para colocar uma loja, comercio porque sabe que não vai alugar. Pessoas qualifi cadas. É mais a parte de atendimento de pessoal mesmo, é o que está bem... ainda bem carente. Em Porto União não tem muita coisa no comércio, tem pouca coisa. Nós, aqui, a maioria, vai para a União da Vitória, né, Paraná. Comércio? Olha, tem muita coisa que falta e pode melhorar, mas... mas um pouco, também, está faltando até um pouquinho mais de união entre fi rmas que vêm... Agora tratando mais especifi camente das carências comerciais da cidade em termos de negócios propriamente ditos, alguns merecem destaque, tais como: faltam lojas de eletrodomésticos (6,0%), de vestuário (4,0%) e grandes lojas de departamentos (2,0%); faltam supermercados (4,0%); falta farmácia 24 horas (2,0%) e, por fi m, falta shopping center (2,0%). Lojas de departamentos. Comércio, loja, mais lojas. De roupa, calçado, tudo. Farmácia, 24 horas. Seriam lojas mais diversifi cadas, né, porque aqui nós não temos eletrodomésticos dentro do município, né, as lojas de eletrodomésticos estão todas fora. Shopping, ok. 29

31 A tabela a seguir apresenta as principais demandas do setor, de acordo com a frequência em que foram citadas pelos consultados. Setor Frequencia de menções Comércio 54,0% Tabela 17 Pontos fracos no setor do comércio Pontos fracos Frequencia de menções População realiza suas compras no município vizinho União da Vitória 14,0% Falta qualificação da mão-de-obra (atendimento) 12,0% Falta diversificação no comércio 12,0% Alta carga tributária desaquece o comércio 12,0% Falta associação comercial/organização 10,0% Falta loja de eletrodomésticos 6,0% Faltam lojas de vestuário 4,0% Faltam supermercados 4,0% Faltam incentivo para novos comércios 2,0% Falta farmácia 24 horas 2,0% Falta loja de departamentos 2,0% Falta shopping 2,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 5.3 CARÊNCIAS NOS SERVIÇOS O setor de serviços é pontuado como o mais defi citários do cenário municipal (91,0%). A infraestrutura básica municipal é bastante defi citária. A principal reivindicação dos munícipes é a ausência de serviços públicos básicos da área da saúde (30,0%), além do fornecimento de energia elétrica anteriormente pontuado (36,0%). Faltam postos de saúde, médicos e exames especializados. Além desses, educação (8,0%), saneamento básico (4,0%) e transporte público (4,0%) também são queixas reincidentes entre os entrevistados. Por fi m, ainda na esfera pública, a falta de fomento no setor turístico (10,0%) é um défi cit de amplitude exponencial para o município de Porto União. A infraestrutura de energia elétrica no município de Porto União está deixando muito a desejar. É mais área de saúde mesmo, tanto Porto União, como União da Vitória também estão meio carentes nesta área. Postos de saúde. Também, mas eu acho que deveria focar mais na área educacional também sabe, apesar de ter as universidades ai deixam muito a desejar, o setor de educação aqui no município. Transporte. Luz, transporte...ônibus. O que mais? Estrada, um pouco mais de atenção as propriedades. É horrível Porto União em termos de saneamento básico. Acho que turismo é fraco, que vamos dizer, que tentam fomentar o turismo, mas ele ainda patina. 30

32 Carências no setor de serviços, no âmbito de negócios privados, também foram pontuadas pelos entrevistados de Porto União, tais como: faltam cursos de qualifi cação da mão-de-obra (20,0%); falta mão-de-obra especializada para construção civil pedreiro (10,0%), encanador (2,0%), eletricista (2,0%); faltam serviços de assistência técnica/manutenção de equipamentos e máquinas (6,0%); falta sapataria (2,0%) e, por fi m, falta consultoria do SEBRAE para aprimoramento dos negócios (2,0%). Cursos. Eu acho que deveria ter alguma coisa mais voltada para a educação para desenvolver a mão-de-obra das empresas. No mais, são várias coisas que somos carentes aqui, por exemplo, serviços de construção civil....prestação de serviços, não só em Porto União, como o Brasil inteiro hoje, existe uma falta muito grande de mão de obra especializada. Você aqui não consegue um bom encanador, está em falta, um bom eletricista você tem que entrar na fi la, pedreiro... Eu acho que aqui é a parte de manutenção de máquinas é muito... muito fraca, né; isso é uma coisa que, se tiver bastante empresas, tem que ter, né, manutenção, isso é... nós aqui não temos quase nada de manutenção, manutenção de máquinas é quase nada. Assim, de consultorias, de planejamento do SEBRAE. No âmbito do turismo, faltam hotéis e pousadas para melhor receber o turista (2,0%), bem como restaurantes/bares (2,0%) e serviço de internet e telefonia móvel de qualidade (2,0%), afi nal essa hoje é uma necessidade latente. Serviços. Então, o turístico... o turístico é hotelaria, tem hotéis, mas é pouco, é fraco também. Eu estava ontem à noite em uma malha industrial, conversando com um empresário, ele não consegue vender seus produtos porque a telefonia não chega lá. E seja qualquer das operadoras, TIM, VIVO, Claro, não chega a comunicação daqui há 5 quilômetros. Eu acho que vai ser um grande potencial econômico do turismo poderia aproveitar o nosso turismo muito maior e o município não foca no turismo, o turismo é um grande potencial, nosso rio que é muito bom para ser explorado... 31

33 A tabela a seguir apresenta as principais demandas do setor, de acordo com a frequência em que foram citadas pelos consultados. Setor Frequencia de menções Serviços 91,0% Tabela 18 Pontos fracos no setor dos serviços Pontos fracos Serviços de fornecimento de energia elétrica precário prejudica todos os setores Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Frequencia de menções 36,0% Saúde precária posto de saúde, médicos, exames 30,0% Faltam cursos para capacitação da mão-de-obra 20,0% Falta fomento do setor turístico 10,0% Falta mão-de-obra para construção civil (pedreiro) 10,0% Educação deficitária 8,0% Faltam serviços de assistência técnica/manutenção de equipamentos e máquinas 6,0% Serviços de transporte público precários 4,0% Serviços de saneamento básico precários 4,0% Falta sapataria 2,0% Falta serviço de telefonia móvel 2,0% Falta encanador 2,0% Falta eletricista 2,0% Falta consultoria (SEBRAE) para melhorar negócios 2,0% Faltam restaurantes/bares 2,0% Faltam hotéis 2,0% 5.4 CARÊNCIAS NO AGRONEGÓCIO A principal carência citada no setor do agronegócio está ligada a falta de incentivo/ investimentos do poder público, como já pontuado anteriormente (28,0%). Outros fatores também foram pontuados pelos respondentes, como por exemplo, a falta de infraestrutura para incremento da produção (4,0%), agravada pela falta de apoio técnico agrônomos e veterinários (8,0%) e de maquinário agrícola/tecnologia (8,0%). No agronegócio? Mais, mais esclarecimento, mas incentivo, mais apoio do próprio governo. Hoje o agronegócio está sendo difi cultado muito, principalmente no município de Porto União, por conta da má infraestrutura de energia elétrica. O que está precisando ser bastante mudando, como eu falei no nosso ramo do agronegócio é todas as áreas, é, é, em questão, nós temos bastante defi ciência quanto a Fatma, aqui não somos atendidos, todos os órgãos governamentais tanto EPAGRI aqui no município também o atendimento é muito, é que daí o povo procura são assistências particulares, porque o governo não ta, não digo assim o governo, mas no município aqui ta bem fraco mesmo. É claro, que essa tecnologia não é uma coisa barata, né; a gente estaria falando em tratores, maquinários e tantas outras tecnologias que custam até milhões, né, de reais; mas, eu acho que falta... primeiramente, faltaria tecnologia, investimento na tecnologia. 32

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Luzerna SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Correia Pinto SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material,

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Capinzal SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Praia Grande SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Ouro Verde SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

Estudo de Remuneração

Estudo de Remuneração 2012 2013 Estudo de Remuneração Cenário atual e perspectivas para 2013 Uma onda positiva atingiu o mercado de trabalho brasileiro até o início de 2012, que apresentou taxas de desemprego baixíssimas e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional ROTEIRO PPT DICA: TREINE ANTES O DISCURSO E AS PASSAGENS PARA QUE A APRESENTAÇÃO FIQUE BEM FLUIDA E VOCÊ, SEGURO COM O TEMA E COM A FERRAMENTA. Para acessar cada uma das telas,

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS

Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a 36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A Área de Marketing no Brasil

A Área de Marketing no Brasil A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja

Leia mais

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado São Joaquim SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO

PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO PROGRAMA CATARINENSE DE INOVAÇÃO O Governo do Estado de Santa Catarina apresenta o Programa Catarinense de Inovação (PCI). O PCI promoverá ações que permitam ao Estado

Leia mais

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI Roland Anton Zottele 1, Friedhilde M. K. Manulescu 2 1, 2 Faculdade de Ciências

Leia mais

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015

O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 O consumo dos brasileiros atingirá R$ 3,7 trilhões, em 2015 A potencialidade de consumo dos brasileiros deve chegar a R$ 3,730 trilhões neste ano, ao mesmo tempo em que revela significativo aumento dos

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

PESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP INFLAÇÃO JUNHO/2015 SUMÁRIO

PESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP INFLAÇÃO JUNHO/2015 SUMÁRIO PESQUISA PULSO BRASIL FIESP/CIESP INFLAÇÃO JUNHO/2015 SUMÁRIO A pesquisa revela que a inflação está alterando o consumo das pessoas. A maioria dos entrevistados vem percebendo grandes aumentos de preços

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras

Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras RP1102 Gestão Estratégica do Suprimento e o Impacto no Desempenho das Empresas Brasileiras MAPEAMENTO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COMPRAS EM MÉDIAS E GRANDES EMPRESAS NO BRASIL Coordenadores Paulo Tarso

Leia mais

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única. Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação

Leia mais

PESQUISA: "CLIMA DO BUSINESS SAÚDE" com ganhadores do Prêmio Top Hospitalar 2002

PESQUISA: CLIMA DO BUSINESS SAÚDE com ganhadores do Prêmio Top Hospitalar 2002 MÉDIA GERAL CRESCIMENTO CRESCIMENTO ESTÁVEL 29 QUEDA 6 TOTAL 84 SIMONSEN ASSOCIADOS PESQUISA: "CLIMA DO BUSINESS SAÚDE" com ganhadores do Prêmio Top Hospitalar 2002 GRAU DE CONFIANÇA NO CRESCIMENTO DO

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Indicadores Anefac dos países do G-20

Indicadores Anefac dos países do G-20 Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento

TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento Questões de partida 1. Podemos medir os níveis de Desenvolvimento? Como? 2. Como se distribuem os valores

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Econômico

Crescimento e Desenvolvimento Econômico FURG ICEAC UAB Especialização em Gestão Pública Municipal Disciplina Indicadores Socioeconômicos na gestão pública Crescimento e Desenvolvimento Econômico Prof. Tiarajú A. de Freitas Bem-vindo! É com grande

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco

Leia mais

Empresas de Minas diminuem investimento

Empresas de Minas diminuem investimento Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual

Leia mais

Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas

Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas para a extensão. São elas: 1) Função Acadêmica- fundamentada

Leia mais

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar

Leia mais

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável

EMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 FCT - A articulação das estratégias regionais e nacional - Estratégia de Especialização Inteligente para a Região

Leia mais

de 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população.

de 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população. RESULTADOS O Espírito Santo que se deseja em 2015 é um Estado referência para o País, na geração de emprego e renda na sua indústria, com conseqüente eliminação das desigualdades entre os municípios capixabas.

Leia mais

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família

A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família A economia solidária como estratégia de inclusão produtiva no Programa Bolsa Família Adriane Vieira Ferrarini Docente e pesquisadora do Programa de Pós graduação em Ciências Sociais da Unisinos Estelamaris

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

Núcleo de Inovação e Empreendedorismo. CRI Nacional. Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013

Núcleo de Inovação e Empreendedorismo. CRI Nacional. Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013 Data Núcleo de Inovação e Empreendedorismo CRI Nacional Relatório de Evento 11 de Dezembro de 2013 Encontro do CRI Nacional 11 de Dezembro de 2013 Cenários Econômicos e Impactos para a Inovação em 2014

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS

SISTEMA INFORMATIZADO PARA GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DA MADEIRA EM SERRARIAS RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1.1. N do Contrato:

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Comitê de Autossuficiência da Estaca

Comitê de Autossuficiência da Estaca Comitê de Autossuficiência da Estaca Treinamento Especialistas de Estacas 27 FEV 2014 Iniciaremos o treinamento às 20 horas pontualmente (horário de Brasília) Por favor, aguarde alguns minutos Lembre se

Leia mais

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE

Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE METODOLOGIA M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais