SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado"

Transcrição

1 Luzerna

2 SEBRAE SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem autorização prévia por escrito do SEBRAE, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros. LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO Foco Opinião e Mercado S491s SEBRAE/SC Panorama para Novas Oportunidades de Negócio: Luzerna/ SEBRAE/SC._ Luzerna: SEBRAE/ SC, p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. SEBRAE. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Brito, Ricardo Monguilhott. IV. Zanuzzi, Fábio Burigo V. Pirmann, Celso Orlando. CDU : 338 (816.4 Luzerna)

3 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Lucia Gomes Vieira Dellagnelo - Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Almir Hamad - Diretor de Desenvolvimento Econômico Márcia Helena Alves - Gerente de Desenvolvimento Econômico Sustentável CONSELHO DELIBERATIVO DO SEBRAE/SC Alcantaro Corrêa - Presidente do Conselho Deliberativo Sérgio Alexandre Medeiros - Vice-Presidente do Conselho Deliberativo ENTIDADES Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina FAESC Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina FAMPESC Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina FACISC Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina FCDL Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina FECOMÉRCIO Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina BADESC Banco do Brasil S.A. BB Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE Caixa Econômica Federal CAIXA Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras CERTI Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável SDS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/DR-SC Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE/SC Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente Anacleto Angelo Ortigara - Diretor Técnico Sérgio Fernandes Cardoso - Diretor Administrativo Financeiro ORGANIZAÇÃO Ricardo Monguilhott de Brito - Gerente da Unidade de Atendimento Coletivo - UAC Marcondes da Silva Cândido - Gerente da Unidade de Gestão Estratégica - UGE Fábio Burigo Zanuzzi - Coordenador do Núcleo de Agronegócios e Desenvolvimento Territorial - UAC Cláudio Ferreira - Analista Técnico UGE Celso Orlando Pirmann Analista Técnico UGE 2

4 APRESENTAÇÃO O estado de Santa Catarina possui um perfi l diversifi cado: uma agricultura forte, baseada em minifúndios rurais, dividindo espaço com um parque industrial atuante, considerado o quarto maior do país. Indústrias de grande porte e milhares de pequenas empresas espalham-se, fazendo do estado de Santa Catarina a sétima maior economia brasileira pelo tamanho de seu Produto Interno Bruto. O dinamismo da economia catarinense refl ete-se em índices elevados de crescimento, alfabetização, emprego e renda per capita, signifi cativamente superiores à média nacional, garantindo uma melhor qualidade de vida aos que aqui vivem, mas com contrastes quanto ao desenvolvimento socioeconômico de seus municípios. APRESENTAÇÃO Estamos num momento de incertezas na economia global e o mercado local já não apresenta os mesmos índices de crescimento de anos anteriores, o que afeta economias industrializadas como a nossa. Por outro lado, a indústria catarinense atingiu um padrão de categoria mundial, o que permite integrar fortemente as novas cadeias produtivas globais que se organizaram. No entanto, a competitividade atingida pelas grandes indústrias não é sufi ciente para garantir que novos desafi os sejam superados; é preciso que, além da melhoria do ambiente econômico, exista um tratamento diferenciado às pequenas indústrias para que melhorem o desempenho operacional e acompanhem as grandes empresas neste processo de expansão da economia catarinense. Como resposta a esse cenário, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável SDS e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina SEBRAE/ SC desenvolveram, e estão implantando, o Programa Nova SC - Programa de Revitalização da Economia Catarinense na forma de quatro projetos distintos e complementares, que interagem entre si de forma sistêmica, sendo composto pelos seguintes projetos: Projeto Juro Zero Microcrédito Projeto Polos Setoriais Industriais já Existentes Projeto Polos Multi - Setoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico Projeto Polos Setoriais Ligados à Economia Verde O estudo Panorama para Novas Oportunidades em Luzerna, ora apresentado, vêm atender ao Projeto Polos Multi - Setoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico, que visa à preparação de um ambiente que proporcione o desenvolvimento socioeconômico dos territórios que apresentam baixo índice de desenvolvimento humano (IDH) de SC, por meio do estímulo e incentivo à criação e ao desenvolvimento de pequenos negócios, das competências e habilidades empresariais, mediante a participação da comunidade local e a articulação de parcerias institucionais públicas e privadas. Para atender, em parte, a essas necessidades, esta publicação aponta a percepção da comunidade local sobre o desenvolvimento econômico do município quanto às oportunidades e mesmo suas ameaças. Dessa forma será possível conhecer o cenário de atuação que se deseja transformar, contribuindo com todos os agentes indutores de desenvolvimento local interessados em investir no município de Luzerna. LUCIA GOMES VIEIRA DELLAGNELO Secretária de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS CARLOS GUILHERME ZIGELLI Diretor Superintendente do SEBRAE/SC

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 1 O PROGRAMA NOVA ECONOMIA@SC 5 2 NOTAS METODOLÓGICAS ANÁLISE DOS RESULTADOS 7 3 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL ECONOMIA E MERCADO 13 4 MERCADO LOCAL PONTOS FORTES DA ECONOMIA LOCAL O AGRONEGÓCIO A INDÚSTRIA O COMÉRCIO OS SERVIÇOS O HUMOR DO EMPRESÁRIO A VISÃO PESSIMISTA A VISÃO OTIMISTA 23 5 CARÊNCIAS E DEMANDAS CARÊNCIAS NA INDÚSTRIA CARÊNCIAS NO COMÉRCIO CARÊNCIAS NOS SERVIÇOS CARÊNCIAS NO AGRONEGÓCIO IMPEDIMENTOS AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS 32 6 FORÇAS E FRAQUEZAS 36 7 EIXOS COM POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO A VOCAÇÃO DO MUNICÍPIO EIXOS DE DESENVOLVIMENTO NOS SETORES 40 8 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS POR SETOR E ATIVIDADE 42 9 PASSO A PASSO PARA ABERTURA DE UM NEGÓCIO ETAPA 1: IDENTIFICANDO UMA BOA IDEIA DE NEGÓCIO AVALIANDO OS RESULTADOS ETAPA 2: VERIFICANDO A VIABILIDADE DO NEGÓCIO COLETA DE DADOS ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ETAPA 3: FORMALIZANDO O NEGÓCIO PASSO 1: ORIENTAÇÃO EMPRESARIAL PASSO 2: CONSULTA PRÉVIA DO LOCAL PASSO 3: BUSCA PRÉVIA PELO NOME DA EMPRESA PASSO 4: CADASTRO SINCRONIZADO NACIONAL PASSO 5: LICENÇAS DE FUNCIONAMENTO 51 ANEXO 1 - PERFIL DOS ENTREVISTADOS 53 LISTA DE TABELAS 55 LISTA DE FIGURAS 56 LISTA DE GRÁFICOS 57 4

6 1 O PROGRAMA NOVA ECONOMIA@SC O Programa Nova Economia@SC é uma parceria do SEBRAE/SC com o Governo do Estado de Santa Catarina, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS, que visa aumentar a competitividade da economia catarinense. O programa é composto por quatro projetos: a) Juro Zero (microcrédito), b) Polos Setoriais Ligados à Economia Verde, c) Polos Multisetoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico (IDH) e d) Polos Setoriais Industriais Existentes. NOVA ECONOMIA O projeto de Polos Multisetoriais em Áreas de Baixo Desenvolvimento Econômico busca preparar um ambiente favorável ao desenvolvimento dos municípios catarinenses, preferencialmente os de menor densidade econômica, por intermédio do estímulo e incentivo à criação e sustentabilidade dos pequenos negócios, com a participação da comunidade local e mediante a articulação de parcerias institucionais públicas e privadas. O projeto prevê a realização de diversas ações, demonstradas no fl uxograma a seguir. Para alimentar e direcionar as ações a serem desenvolvidas pelo SEBRAE/SC nestes municípios, fez-se necessário conhecer a realidade local, suas demandas e suas oportunidades. Neste sentido foi realizado, entre outros estudos, o estudo Levantamento das Oportunidades de Negócio, do qual trata este documento. 5

7 O objetivo geral do Levantamento das Oportunidades de Negócio, é sugerir possíveis investimentos no território, através da leitura e da análise dos seus aspectos potenciais e limitativos e pela identifi cação dos seus vazios econômicos. Nesse contexto, os objetivos específi cos são os seguintes: Apresentar um panorama das condições demográfi cas, sociais, empresariais e econômicas do município de Luzerna; Analisar os aspectos relativos à dinâmica do mercado local, tanto pelo prisma da oferta como pelo da demanda; Avaliar os vazios econômicos existentes (inexistência ou possibilidade de complementaridade de negócios); Identifi car se há empresas instaladas ou em instalação, indutoras de demandas diretas ou indiretas que impactem signifi cativamente no município; Verifi car as disponibilidades de matérias-primas e suas possibilidades de benefi ciamento; Averiguar a disponibilidade de mão de obra local e sua qualifi cação; Defi nir eixos de desenvolvimento com potencial no território, bem como, oportunidades por atividades que possibilitem a expansão ou abertura de novos negócios. Cabe ressaltar, que as sugestões apontadas nesse estudo, requerem, anteriormente a decisão de investir, um aprofundamento da investigação para determinação da viabilidade econômico financeira. 2 NOTAS METODOLÓGICAS O estudo foi realizado através do levantamento de dados primários e secundários. Os dados secundários são oriundos da sistematização de informações disponibilizadas por fontes fi dedignas e de acesso público junto a órgãos especializados, como IBGE, o próprio SEBRAE/SC e diversas fontes ofi ciais. Já os dados primários foram obtidos por pesquisa de caráter qualitativo, realizada por levantamento amostral, sendo a coleta executada através de entrevistas pessoais em profundidade e gravadas. A amostra foi integrada por representantes de diferentes segmentos da população ou áreas de atuação no município, isto é, pelo poder público municipal, por empresas privadas (indústria, comércio, serviços), por representantes do setor de agronegócios, por associações ou entidades organizadas, pela população local e por visitantes. 6

8 Por se tratar de uma pesquisa em profundidade, que visa reduzir a incerteza a respeito dos seus objetivos, foi de fundamental importância que os entrevistados selecionados se caracterizassem como essenciais para o esclarecimento do assunto. Por conta disto, para a realização deste estudo, adotou-se uma amostragem não probabilística e a seleção dos sujeitos levou em consideração os critérios de acessibilidade e intencionalidade (neste caso consideradas as lideranças dos segmentos supracitados). Além disso, a escolha dos mesmos utilizou o estudo dos dados secundários, que apontou quais os setores têm maior representatividade local, as sugestões dos colaboradores do SEBRAE/SC e a indicação de lideranças da cidade, totalizando assim, 34 (trinta e quatro) entrevistas. A coleta de dados ocorreu no período de 13 a 20 de fevereiro de ANÁLISE DOS RESULTADOS Para exemplifi car a análise realizada, o texto é ilustrado com falas dos entrevistados, as quais estão reproduzidas de maneira fi dedigna, de forma a não comprometer a interpretação e credibilidade das informações obtidas nos dados, levando em consideração que a natureza da pesquisa é qualitativa. As falas omitidas são representadas pelo símbolo [...], quando estas estão no meio da conversação, e por reticências tanto no inicio quanto no fi nal da fala representam que há informação apenas antes ou depois do ponto de referência. Os percentuais referentes às respostas da pesquisa não podem ser inferidos para o município de Luzerna e não possuem embasamento estatístico. Trata-se de pesquisa qualitativa e as distribuições de frequência representam as respostas, apenas, dos entrevistados na pesquisa. Os dados ofi ciais do município, apresentados nos capítulos 3 e 4 deste documento estão baseados em fontes ofi ciais e referem-se a dados formais, de modo que empresas, empregos, atividades econômicas e outras informações de natureza informal não são contabilizadas. Os resultados da pesquisa estão dispostos em 7 (sete) capítulos, são eles: Aspectos gerais do município; Mercado local; Carências e demandas; Forças e fraquezas; Eixos com potencial de desenvolvimento; Matriz de Oportunidades de Negócios por setor e atividade; Passo a passo para a abertura de um negócio. 7

9 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO Este capítulo apresenta um panorama populacional, social e econômico do município, baseado em dados secundários extraídos de fontes de consulta pública. A íntegra de dados ofi ciais a respeito do município pode ser encontrada na publicação Santa Catarina em Números. 8

10 3 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO 3.1 LOCALIZAÇÃO O município de Luzerna está localizado na Região Oeste do Estado de Santa Catarina, distante 379 km da capital. Possui área territorial de 117 km2 e 511 m acima no nível do mar. ASPECTOS GERAIS Figura 1 Localização do município, em 2013 Fonte: Mapa Interativo de Santa Catarina. CIASC, 2013 Figura 2 Mapa do município, em 2013 Fonte: Dados cartográfi cos, Google,

11 3.2 POPULAÇÃO Fundado em 29 de dezembro de 1995, o município de Luzerna foi colonizado predominantemente pelos alemães e italianos. Segundo dados do Censo do IBGE, a população totalizou habitantes no ano de 2010, correspondendo a 0,09% do total do estado. O crescimento populacional registrou taxa positiva de 0,05% ao ano desde o último censo (ano 2000) e a densidade demográfi ca é de 47,9 habitantes/km 2. Ano Tabela 1 - População e taxa de crescimento, em Luzerna, no período de 1980 a 2010 População Taxa de crescimento anual* Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 *Taxa de Crescimento calculada entre os anos de 2000 e 2010 Densidade demográfica , ,8 0,05% NNa distribuição populacional por gênero, segundo dados do IBGE extraídos do Censo Populacional 2010, os homens totalizam 48,93% e as mulheres somam 51,07%. A maioria da população é urbana, representando 76,1% do total do município (4,259 habitantes). Tabela 2 - Participacão relativa da população residente por localização do domicílio e gênero, em Luzerna, no período 1980 a 2010 Ano Gênero Localidade Homens Mulheres Urbana Rural Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

12 3.3 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é uma medida resumida do progresso em longo prazo, em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: renda, educação e saúde. O IDH Municipal de Luzerna (IDH-M), no ano de 2010, era de 0,789, posicionando o município na 19ª colocação em relação ao estado, valor 1,9% maior que o índice de Santa Catarina e 8,5% maior ao índice brasileiro no mesmo ano. Tabela 3 - Índice de Desenvolvimento Humano no período de 1970 a 2010 Ano Educação Longevidade Renda IDH Municipal IDH Estadual IDH Nacional ,477 0, ,734 0, ,840 0,814 0,639 0,764 0,785 0, ,943 0,879 0,742 0,855 0,822 0, ,718 0,877 0,781 0,789 0,774 0,727 Evolução 1970/ ,52% 7,74% 22,22% 3,27% 62,26% 50,83% Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 Segundo o IPEA, o Índice de GINI é um instrumento para medir o grau de concentração de renda, apontando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um, no qual o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, restando o valor um no extremo oposto, ou seja, uma só pessoa detém toda a riqueza. O município de Luzerna registrou coefi ciente de Gini de Gráfico 1 - Coeficiente de Gini 0,429 em 2010, indicando renda menos concentrada que a do estado de Santa Catarina (Coefi ciente de Gini de Santa Catarina igual a 0,44) e, igualmente menos concentrada que a verifi cada em níveis nacionais (Coefi ciente de Gini do Brasil é igual a 0,52). Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

13 Segundo os dados do Censo 2010, o município de Luzerna possuía a incidência de 0,2% da população com renda familiar per capita de até R$ 70,00, 1,1% com renda familiar per capita de até 1/2 salário mínimo e 6,5% da população com renda familiar per capita de até 1/4 salário mínimo. Desta forma, em Luzerna, 7,8% das famílias possuem renda mensal de até ½ salário mínimo. A fi gura a seguir demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência da extrema pobreza, ou seja, com renda familiar per capita de até R$ 70,00. Figura 3 - Mapa de extrema pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses, em 2010 Fonte: Elaborado pelo SEBRAE com base nos dados do Censo Demográfi co IBGE

14 3.4 ECONOMIA E MERCADO O PIB catarinense atingiu o montante de R$129,8 bilhões em 2009, assegurando ao Estado a manutenção da 8ª posição relativa no ranking nacional, de acordo com dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina. No mesmo ano, Luzerna aparece na 186ª posição do ranking estadual, respondendo por 0,06% da composição do PIB catarinense. O município de Luzerna, em 2009, possuía um PIB per capita da ordem de R$ ,14, colocando-o na 163ª posição do ranking estadual. No período de 2002 a 2009, o PIB per capita do município apresentou evolução de 128,10% contra 110,42% da média catarinense. Período Tabela 4 - Produto interno bruto de Luzerna e PIB per capita no período de 2002 a 2009 PIB (em milhões de reais) de Luzerna Posição Estadual PIB per capita (R$) Luzerna Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 Posição Estadual ,1 178ª 6.243,07 174ª ,8 185ª 7.753,90 195ª ,6 179ª 8.700,12 195ª ª 9.310,78 182ª ,4 174ª 9.629,26 174ª ,6 176ª ,21 150ª ,8 178ª ,73 155ª ,8 186ª ,14 163ª Evolução 2002/ ,4% Regrediu 8 posições 128,10% Melhorou 11 posições 13

15 Com relação à renda média familiar, em 2010, as famílias do município registraram rendimento de R$ 2.999,70/mês, 24,6% acima do total das famílias catarinenses. Considerando a evolução dos últimos 10 anos, Luzerna regrediu 2 posições no ranking estadual. Tabela 5 - Rendimento Familiar Médio e posição do Município no Estado, em 2000 e 2010 Posição do Santa Catarina Ano Luzerna (R$/mês) município no (R$/mês) Estado , ,90 33ª , ,70 35ª Fonte: Instituto Brasielro de Geografi a e Estatística (IBGE), 2010 O valor médio de salários praticados no município de Luzerna, em 2011, foi 9% menor que a média praticada em Santa Catarina e 19% menor que a média do Brasil para o mesmo ano. Tabela 6 - Salários Médios em Luzerna, Santa Catarina, no período de 2007 a 2011 Ano Luzerna (R$/mês) Santa Catarina (R$/mês) Brasil (R$/mês) , , , ,29 1,253, , , , , , , , , , ,45 Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais, 2010 Em 2010, o consumo per capita anual de R$ ,35 por habitante posicionou Luzerna 2,7% abaixo do consumo per capita do estado de Santa Catarina e 1,7% abaixo do desempenho de consumo per capita do Brasil. Além disso, enquanto o consumo per capita urbano do município em 2010 foi de R$ ,76, o rural fi cou 59% abaixo, registrando R$ 6.134,76. Gráfico 2 - Consumo per capita R$/ano por habitante em Luzerna, Santa Catarina e Brasil, em , , , ,49 Luzerna Região Oeste Santa Catarina Brasil Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

16 Avaliando o perfi l dos domicílios no município sob o aspecto de rendimento fi nanceiro, Luzerna possuía, em 2011, o maior número de domicílios urbanos com rendimentos na classe C1, contabilizando todas as residências, e o menor número na classe A1, conforme apresenta a tabela a seguir. Tabela 7 - Número de domicílios urbanos por classe economica em Luzerna e Santa Catarina, em 2010 Classes Valor de referência (R$) Luzerna Santa Catarina A ,3% 0,6% A ,7% 4,0% B ,6% 11,7% B ,7% 24,3% C ,9% 27,2% C ,4% 19,1% D ,8% 12,6% E 329 0,6% 0,6% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IPC-MAPS,

17 MERCADO LOCAL Este capítulo apresenta um panorama do mercado local baseado em dados secundários a respeito das empresas, empregos e atividades econômicas desenvolvidas no município. Além disso, apresenta os pontos fortes da economia local e o humor do empresário baseado nos resultados apurados das entrevistas realizadas com o empresariado e lideranças locais. 16

18 4 MERCADO LOCAL Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2011, Santa Catarina possuía um total de empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2011, foram responsáveis por empregos com carteira assinada. Em Luzerna, existiam no mesmo ano 403 empresas formais, as quais geraram postos de trabalho com carteira assinada. Considerando a evolução ao longo do período de 2008 a 2011, entretanto, a taxa absoluta de criação de empresas no município foi positiva em 4,40% e a de empregos positiva em 23,11%. MERCADO LOCAL Gráfico 3 - Número de taxa de criação de empregos e empresas formais em Luzerna Número Taxa acumulada de criação no período de 2008 a 2011 Empresas Empresas Empresas EMPRESAS Empresas 15,77% 10,39% 4,40% 4,37% Luzerna Região Oeste Santa Catarina Brasil Empregos Empregos Empregos EMPREGOS ,11% 14,23% Empregos 15,98% 18,87% Luzerna Região Oeste Santa Catarina Brasil Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

19 No que se refere ao recorte setorial em 2011, o setor terciário (serviços) era o mais representativo em número de empresas, mas o setor secundário (indústria) gerou mais empregos. Gráfico 4 - Número de empresas e empregos formais de Luzerna, segundo o setor em 2011 Empresas Empregos Primário Secundário Terciário - Comércio Terciário - Serviços Primário Secundário Terciário - Comércio Terciário - Serviços Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC, 2013 A tabela a seguir apresenta o número de empresas e empregos de Luzerna, organizadas segundo seções da CNAE e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de Tabela 8 - Número de empresas e empregos de Luzerna, em 2011 Seção de Atividade Econômica segundo classificação CNAE versão 2.0 Empresas Empregos Número Part. (%) Número Part. (%) Seção A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 12 2, ,9 Seção B Indústrias extrativas Seção C Indústrias da transformação 71 17, ,64 Seção D Eletricidade e gás 2 0,5 3 0,19 Seção E Água, esgoto, atividades de descontaminação de resíduos Seção F Construção 9 2, ,45 Seção G Comércio; reparação de veículos automotores e bicicletas , ,06 Seção H Transporte, armazenagem e correio 37 9, ,1 Seção I Hospedagem e alimentação 28 6, ,88 Seção J Informação e comunicação 5 1,24 6 0,38 Seção K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 6 1,49 6 0,38 Seção L Atividades imobiliárias 6 1, Seção M Atividades profissionais, científicas e técnicas 12 2,98 8 0,51 Seção N Atividades administrativas e serviços complementares 12 2,98 5 0,32 Seção O Administração pública, defesa e seguridade social 2 0, ,33 Seção P Educação 3 0, ,38 Seção Q Saúde humana e serviços sociais 9 2,23 5 0,32 Seção R Artes, cultura, esporte e recreação 4 0,99 5 0,32 Seção S Outras atividades de serviços 55 13, ,86 Seção T Serviços domésticos Seção U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Total Fonte: Santa Catarina em Números, SEBRAE - SC,

20 4.1 PONTOS FORTES DA ECONOMIA LOCAL A economia do município de Luzerna é movida pela Indústria (85,3%) e pelo Agronegócio (41,2%), segundo opinião da grande maioria do empresariado e lideranças locais. Os setores do comércio (8,8%) e dos serviços (8,8%) tem pouca expressão no cenário econômico local, sendo que foram pouco citados pelos respondentes O AGRONEGÓCIO Tabela 9 - Setor da Economia Setor Frequência de menções Indústria 85,3% Agronegócio 41,2% Comércio 8,8% Serviços 8,8% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado O agronegócio, mencionado por 41,2% dos consultados, é considerada uma das grandes forças econômicas de Luzerna. As principais atividades ligadas ao setor são a pecuária leiteira (17,6%), a suinocultura (14,7%), o cultivo de grãos soja e milho (8,8%). A avicultura (8,8%) e a pecuária (8,8%) também são atividades fortes dentro da municipalidade. Hoje nós temos a bacia leiteira e, portanto, as grandes empresas que estão do lado. A Tirol é uma delas, a BRF com a parte dos suínos. Estes seriam os carros chefes do setor agrícola. Um setor que se vê bem forte hoje é, seria o setor do leite. Aqui o principal são as aves de corte através de integração, suínos e produção de leite, essas três atividades. A agricultura e a indústria. O leite, gado e depois a agricultura. Setor Frequência de menções Agronegócio 41,2% Tabela 10 - Atividades dentro do setor agronegócio Atividades Frequência de menções Produção de leite 17,6% Suinocultura 14,7% Avicultura 8,8% Pecuária 8,8% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 19

21 4.1.2 A INDÚSTRIA A indústria metalúrgica é a mola propulsora da economia de Luzerna (85,3%). Tem seu destaque na indústria metalúrgica (76,5%), especialmente a Triton e a Medal, grandes expressões do setor. Além desse segmento, a indústria agrícola (14,7%) e a indústria elétrica e de automação (8,8%) também exercem representatividade na economia municipal. A indústria do setor metalúrgico, temos aqui a Triton e a Medal. Particularmente metal mecânica, elétrica, automação industrial esses são os principais. Metal mecânico está em desenvolvimento. A indústria é bem forte, são empresas de metal mecânicas. Acho talvez a indústria, hoje já tem muitas indústrias aqui dentro do município que estão bem e em crescimento. O forte é indústria de metal mecânica, ela que se destaca, atividade que se destaca na questão econômica Tem indústrias e agricultura. Indústrias de fundição e fábricas. A economia de Luzerna está muito focada na parte mecânica, no setor elétrico. A renda hoje do município é 50% é agrícola e 50% Industrial. Trata-se de um setor em desenvolvimento e que ainda precisa de uma melhor infraestrutura para receber maior destaque no cenário econômico local. Contudo, há oportunidades a serem exploradas. Para isso, a base de seu desenvolvimento será a própria matéria-prima produzida localmente, oriunda do agronegócio. Setor Frequência de menções Indústria 85,3% Tabela 11 - Atividades dentro do setor indústria Atividades Frequência de menções Indústria metal mecânica 76,5% Indústria agrícola 14,7% Elétrica 8,8% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado O COMÉRCIO O setor do comércio foi pouco citado para o desenvolvimento econômico da cidade de Luzerna (8,8%). O setor atende as necessidades da população no âmbito dos negócios, contudo há pouca variedade no setor de eletrodomésticos. Dentro os comércios em geral (8,8%) citados pelos entrevistados, destacam-se as lojas de eletrodomésticos (5,9%) e as lojas de vestuário (2,9%). O comércio em geral. Comércio em geral, roupas, eletrodomésticos da linha branca. 20

22 Há pouco tempo, abriu a loja da Berlanda, a gente tem outra de um rapaz que vem de uma fi lial do município vizinho pra cá. E é uma procura enorme. Setor Frequência de menções Comércio 8,8% Tabela 12 - Atividades dentro do setor comércio Atividades Frequência de menções Comércios em geral 8,8% Lojas de eletrodomésticos 5,9% Lojas de vestuário 2,9% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado OS SERVIÇOS O setor dos serviços também foi de pouca expressão dentro do cenário econômico de Luzerna (8,8%). A educação (8,8%), através da faculdade Utivac (5,9%), do Senai (5,9%) e do Instituto Federal de Santa Catarina (2,9%) foram citados como qualifi cadores de mão de obra para a indústria local. A economia de Luzerna está muito focada na parte mecânica, no setor elétrico e nós temos como destaque os cursos do SENAI na parte de automação e controle Eu acho que indústria agrícola mesmo e estudos, o SENAI e a Utivac. A metal mecânica, que hoje está abrindo uma possibilidade interessante e o estudo com o Instituto Federal. Setor Serviços 8,8% Tabela 13 - Atividades dentro do setor Serviço Frequência de menções Atividades Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Frequência de menções Educação 8,8% Utivac 5,9% SENAI 5,9% Instituto Federal de Santa Catarina 2,9% 4.2 O HUMOR DO EMPRESÁRIO O empresariado do município de Luzerna mostra-se otimista em relação à situação atual de desenvolvimento do município. Para 76,5% dos respondentes o município encontra-se em crescimento. Já para 23,5% dos entrevistados, o município encontra-se em movimento declinatório ou estagnado, conforme se verifi ca na tabela a seguir: 21

23 4.2.1 A VISÃO PESSIMISTA Tabela 14 - Situação atual do município de Luzerna Opção Frequência de menções O município está em crescimento 76,5% O município está estagnado 23,5% O município está em declínio 0,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Para os 23,5% que consideram o município de Luzerna em estado de estagnação ou declínio, entendem que essa situação deve-se à falta de mão-de-obra (14,7%) devido a uma queda no número de habitantes. Essa falta de mão-de-obra impactou principalmente o setor industrial, que está trazendo pessoas de fora do país (Haiti, África) para suprir essa demanda. Hoje tem muita gente indo para o litoral, mão de obra, a gente vê até dados de crescimento populacional, que chega estar estagnado ou negativo. Foi feito, inclusive, um levantamento do número de habitantes, o número de crianças, a gente fez um comparativo e realmente houve uma estagnação por um longo período. Então, por necessidade mesmo, porque a empresa precisa expandir exatamente aqui que falta mão de obra, então a gente está trazendo de fora. Alguns setores principalmente da indústria está faltando mão de obra, o pessoal esta importando mão de obra, parcerias de programas está vindo mão de obra do Haiti. A mão de obra está bem escassa, o nosso município, pela primeira vez que eu saiba, está vindo gente da África aqui trabalhar. Com relação ao comércio, a localização geográfi ca (2,9%) e a proximidade com Joaçaba, a cidade fi ca a apenas 7 quilômetros de Luzerna, faz com que muitas pessoas optem por comprar na cidade vizinha, impactando negativamente no comércio local. Eu acho que ele cresce em alguns setores em outros é bem carente. Na verdade o crescimento é muito lento, então, você praticamente nem percebe, o que você tinha de difi culdade há dez anos atrás você tem hoje, é a mesma coisa não muda muita coisa. Principalmente na área de comércio, de indústrias, falta sempre. Em termos do comércio, pela proximidade com Joaçaba, em alguns setores nós temos essa defi ciência. (...) na nossa região de Luzerna, que é coladinho em Joaçaba, que são 7 km então se confunde muito os comércios e as pessoas vão muito para aquele município, isso é um grande mal para nós aqui. A estagnação da área de produção agrícola do município (2,9%), a falta de tecnologia no setor (2,9%) e a falta de investimento e parceria com o poder público (2,9%) são apontados como os principais fatores negativos no setor agrícola. A má administração pública (2,9%), a falta de urbanização (2,9%) e empresários pouco arrojados (2,9%) são fatores que difi cultam a chegada de novas empresas e indústrias no município. 22

24 Olha, ele não chega a estar estagnado, mas o crescimento é muito lento, em virtude de algumas políticas públicas não terem pensado na expansão dessas áreas. (...) não temos uma política pública voltada à formação e o incremento que essas empresas possam expandir seus negócios e virem para o município. Estaria estagnado na melhoria de forma de trabalho, em tecnologia, em questão de aumento de área de produção. Talvez a própria questão cultural, então, às vezes os empresários decidem não arriscar tanto no investimento e preferem uma estabilidade, uma coisa mais segura A VISÃO OTIMISTA No que tange aos 76,5% que enxergam o município em crescimento, 20,0% entendem esse crescimento como lento e tímido. O crescimento é ocasionado pela instalação de novas indústrias (23,5%), merecendo destaque a Indústria Metalmecânica. Essa medida gerou novas oportunidades de emprego e renda para população (17,6%). Contudo, cabe salientar que esses investimentos são refl exos dos incentivos do poder público (23,5%) na melhoria da infraestrutura da cidade e no setor de agronegócios. A população municipal está otimista, principalmente com a nova administração pública. Realmente o município começou a se destacar agora, né. O pessoal está comprando as coisas. Hoje aqui tem surgindo bastante vagas de emprego no município agora. Os clientes com uma boa renda per capita mesmo. O prefeito novo agora, urbanizou uma área maior, então né, ele vai crescer, dai emprego vai ter também, vem mais empresas. Principalmente pela administração pública dos últimos anos que o município vem tomando, vem crescendo, vem se desenvolvendo mais. Sempre vem crescendo a demanda dessas indústrias e também a gente já está expandindo a área do município para abranger novas indústrias. Esse clima de otimismo refl ete em outros setores da economia de Luzerna. No comércio, os entrevistados observam que o setor está aquecido e forte (8,8%), em razão do bom volume de vendas, refl exo dos bons resultados do setor de agronegócios (5,9%) que injeta recursos fi nanceiros na economia. No setor de serviços, o segmento da construção civil também se encontra em franco crescimento (8,8%), impulsionado pelos investimentos públicos municipais de expansão territorial urbana. A formação de uma mão de obra especializada, gerada pela chegada do Instituto Federal de Santa Catarina, juntamente ao trabalho já realizado pelo SENAI e pela faculdade local foram amplamente citados (11,8%) como motivo de crescimento para a cidade. 23

25 Novas empresas vieram para o município e mais moradias foram construídas nesse período, os bairros estão aumentando. Pela política que andou mudando um pouco, e acho que da forma que estão administrando vai acabar melhorando a agricultura que já está aparecendo alguns resultados. Porque tem bastante construção saindo, tem bastante comércio abrindo. Os clientes continuam investindo sempre mais, estão melhorando, modernizando as propriedades, ampliando. O crescimento que Luzerna tem se deve ao fato de que a maioria dos municípios da região é a formação profi ssional, e nós sabemos do trabalho do SENAI que é sediado na cidade e agora trouxemos o instituto para cá, e por conta disso às empresas que se instalam aqui tem um diferencial que é valor agregado aos produtos, transformação de produtos, e por conta disso temos a formação de mão de obra especializada, e por conta disso tem um crescimento e ao incentivo que a prefeitura tem dado aos novos investimentos. Tem melhorado muito a qualidade de ensino e as oportunidades como a IFSC agora. 24

26 CARÊNCIAS E DEMANDAS Este capítulo apresenta o retrato das principais carências do município, relacionadas a demandas não atendidas nos diferentes setores da economia. 25

27 CARÊNCIAS E DEMANDAS 5 CARÊNCIAS E DEMANDAS Em relação às carências e demandas nos setores, ou seja, defi ciências identifi cadas no município de Luzerna, 32,3% dos pesquisados afi rmaram que estas existem no setor da indústria, 91,1% nos serviços, 48,0% nos agronegócios e 51,5% no setor do comércio. Tabela 15 - Carências de Demandas Setor Frequência de carências apontadas Indústria 32,3% Comércio 51,5% Serviços 91,1% Agronegócio 48,0% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado O segmento industrial de Luzerna está bastante fortalecido, principalmente no setor elétrico e metal mecânico. A maior carência apontada no setor é a falta de mão-de-obra, tanto em qualifi cação como em quantidade (35,2%). Da indústria hoje, carência, seria mão de obra mais qualifi cada pelo menos né. Na questão da indústria, o que falta mesmo é mão de obra. Pelo que agente ouve ali, que a mão de obra é bem escassa né, não tem. O comércio é fraco, pouco expressivo e diversifi cado, além de pouco fomentado. A proximidade com a cidade de Joaçaba foi o motivo mais citado (58,8%) pelos entrevistados para justifi car as defi ciências do setor. Muitos habitantes da cidade deixam de consumir dentro do próprio município para procurar mais opções e melhores preços. A população não valoriza o comércio local, o que impede os pequenos empreendedores de gerar renda para se auto sustentarem. Falta força na associação comercial local (CDL) para fomentar o setor. Aqui que precisava melhorar é a cultura do povo, eles preferem comprar lá em Joaçaba do que aqui. (...) a falta de opção que as pessoas do município tem, assim no município, não tem opções de compras, então a maioria vai para Joaçaba comprar, o dinheiro não circula só aqui dentro, então esse ponto também. Não pela cidade estar muito próxima a Joaçaba que é um polo comercial assim a gente diga que não falta coisa pro município assim, no comércio. Uma diversidade maior de ofertas há muito pouco comércio aqui. Na prestação de serviços o destaque negativo é para carência de hotéis na cidade (50,0%), que atualmente, conta apenas com um hotel na cidade. A população vê a demanda por hotéis aumentada por causa do fortalecimento do SENAI e da chegada do Instituto Federal no município. Hoteleira tem um pequeno né. Até o município tá disponibilizando um terreno ali pra quem quiser construir um hotel, entende, já está disponível. Quem quiser construir, só que né, porque é um investimento, de repente, assim por uma longa data, não tem como tirar o dinheiro. 26

28 É um hotel, um restaurante bom, agente precisaria, isso com certeza. Aqui falta hotéis, falta restaurantes. Carente total, hotel nós temos um e precário. Por fi m, a principal carência oriunda do agronegócio está ligada ao êxodo rural. Há a necessidade de um maior incentivo do poder público para a fi xação do trabalhador rural no campo (20,6%), fato que leva a uma falta de mão de obra (24,1%) no setor. 5.1 CARÊNCIAS NA INDÚSTRIA A carência eu acho que é por mão de obra, até porque hoje em dia os jovens e ninguém mais quer trabalhar no campo. (...) as indústrias que nem Perdigão e Tirol eles querem grandes produtores não querem mais o pequeno produtor porque o pessoal tem receio um pouco de pegar fi nanciamentos e investir muito dinheiro Também um pouco de mão de obra por causa do êxodo rural o pessoal está vindo para a cidade e incentivos para fazer com que esse pessoal, esses jovens que estão vinda para a cidade que fi quem na propriedade e tocam os serviços dos pais dando continuidade. O maior problema hoje é uma questão de êxodo. O segmento industrial de Luzerna está bastante fortalecido, porém ainda existe uma falta de mão de obra, tanto em quantidade como em qualifi cação (35,2%). Falta mão-de-obra qualifi cada (17,6%) para atendimento das demandas do setor, bem como não qualifi cada, para ocupar as posições do chamado chão-de-fábrica (17,6%). A expansão da área industrial é uma das ameaças encontradas para o setor (11,8%), bem como a falta de um maior incentivo público para a vinda de novas indústrias (2,9%), maiores investimentos fi nanceiros e redução da taxa tributária (5,8%). Há, também, uma maior necessidade de diversifi cação (8,8%) neste setor. Falta qualifi cação voltada para esse segmento, para indústria. Para, quem sabe mais para frente, ter mais condições de trabalho para o pessoal aqui e não só voltado para metal mecânico. Eu acho que ajuda da prefeitura para eles terem mais terreno, essas coisas, para expandir. Mão de obra em geral. Espaço físico também que é uma difi culdade, empresas próximas do centro, então essa ampliação que a prefeitura tá tentando fazer, ampliar a área urbana, acho que vai resolver bastante esses problemas do espaço físico. Eu acho que ajuda da prefeitura para eles terem mais terreno, essas coisas, para expandir. É porque as indústrias aqui elas tão mais no centro da cidade, não tem mais espaço. Mais o que falta ali, hoje de repente, incentivo na parte fi nanceira acredito eu, porque como você vai montar uma empresa se você não tiver um dinheiro disponível você não consegue. Olha o que a gente percebe que há muitas pessoas que até querem fazer alguma coisa, mas a carga tributária é muito alta, o custo para você ter uma empresa praticamente não compensa. 27

29 Tabela 16 - Pontos fracos do setor da indústria Setor % Pontos fracos Frequência de menções Falta de espaço físico para as indústrias expandirem 11,8% Falta mão-de-obra qualificada 17,6% Faltam mão-de-obra não qualificada 17,6% Faltam indústrias/agroindústrias 8,8% Indústria 32,3% Falta incentivo do poder público para a vinda de novas 2,9% indústrias Altas taxas tributárias 2,9% Recursos financeiros 2,9% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 5.2 CARÊNCIAS NO COMÉRCIO O setor do comércio é o segundo setor com mais carência na visão dos entrevistados (14,7%). É preciso criar uma política de fomento da associação comercial, visando enfrentar com maior coragem e afi nco os mais diversos tipos de concorrência, seja ela dos municípios vizinhos (58,8%) ou mesmo a falta de prestígio do comércio local (29,4%). O comércio, apesar de bem estruturado, também apresenta défi cits na visão dos entrevistados. A falta de investimento (29,4%), a falta de espaço físico, estacionamento e imóveis para novos pontos comerciais se instalarem (14,7%) e a falta de diversidade (17,6%) também são vistos como ameaças. A falta de mão de obra no setor foi visto como defi ciência apenas por (2,9%) dos entrevistados. Acho que falta um pouco mais de incentivo, desde a parte municipal. Acho que falta povo comprar mais no comércio daqui de Luzerna, mas eu acho que tem de tudo. Pouco espaço físico no centro não tem muitos prédios novos no centro, não abre espaço para salas comerciais, então, não tem a princípio não teria como ampliar o nosso comércio, nós mesmos sentimos a difi culdade de abrir uma loja. Agora tratando mais especifi camente das carências comerciais da cidade em termos de negócios propriamente ditos, alguns merecem destaque, tais como: falta uma padaria (2,9%), farmácias (2,9%), papelaria (2,9%), brinquedos (2,9%) informática (2,9%) e loja de implementos agrícolas (2,9%). É um município muito pequeno, o pessoal do comércio se queixa muito pela proximidade de Joaçaba que é uma cidade polo e é muito próximo que a população acaba comprando as coisas lá, então, não se cria muito por esse problema, eu acredito que tudo que tem seria sufi ciente, só não cresce por causa desse êxodo de arrecadação que vão para os outros municípios. Opções, variedades de produtos, variedades de lojas, a gente tem pouco espaço no município para abertura de novas lojas, então. O pessoal não prestigia, falta de prestigio do pessoal local. Em função de Joaçaba estar próxima de Luzerna, os habitantes aqui do município acabam buscando fora. A tabela a seguir apresenta as principais demandas do setor, de acordo com a frequência em que foram citadas pelos consultados. 28

30 Tabela 17 - Pontos fracos do setor do comércio Frequencia de Frequencia de Setor Pontos fracos menções menções Falta investimento no comércio local 29,4% Grande parte da população compra na cidade vizinha (faltam consumidores). Falta força na associação comercial (CDL) / 29,4% fomento do setor 51,5% Comércio Comércio é fraco, pouco expressivo e diversificado. 17,6% Faltam imóveis para alugar 14,7% Falta estacionamento 5,9% Falta de espaço físico para novas lojas no centro da cidade 5,9% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 5.3 CARÊNCIAS NOS SERVIÇOS O setor de serviços é pontuado como o mais defi citários do cenário municipal (20,6%). A principal reivindicação está ligada à falta de hotéis, como já pontuado anteriormente. A parte de alimentação no município também é vista como defi ciente. São poucos restaurantes (26,5%), há carência em restaurantes voltados para a indústria (5,9%) e poucos supermercados (11,8%). Eu vejo assim como tu falou parte de hotéis, isso é uma parte que teria que ser incrementado o município porque não tem nada hoje, e teria que ser estudado e visto isso aí, e nós vemos que tem muitas empresas, como por exemplo, o SENAI, e a faculdade ali também, e hotéis não tem nada, muita pouca coisa, apartamentos e teria que ter novas construções para o pessoal se alojar ali. Isso é hotel não existe né. Hotel em Luzerna só tem 1, precisa ter. Hotel tem uma carência grande aqui. Aqui falta hotéis, falta restaurantes, a gente tem uma padaria, uma só, aqui no centro assim mais próximo, então, opções para papelaria, brinquedos, o que tem aqui é fraco, é defasado, assim não tem muita variedades de produtos e o preço também é maior. Restaurantes, lazer, como eu falei, quem tem fi lho pequeno sabe que é difícil no fi nal para fazer um entretenimento é bem difícil a gente ter alguma coisa. No que diz respeito aos serviços da construção civil, citam um défi cit crescente, em razão da falta de mão de obra, de pedreiros (5,9%), eletricista (2,9%) e encanador (2,9%). Faltam também ofi cinas mecânicas especializadas (5,9%), bem como mecânico para manutenção de máquinas agrícolas (2,9%). (...) até quando se pede para se instalar alguma coisa, não tem nada, não tem mão de obra. Eletricista você até consegue, mas mexer na parte técnica não tem mão de obra especializada. (...) mas no braçal, esses serviços de pedreiro, é bem carente. A saúde no município também apresenta fraqueza. Faltam médicos (14,7%), principalmente com especialidades como médico do trabalho (2,9%), consultórios médicos e clínicas (2,9%) e também uma falta de melhores equipamentos no hospital local (2,9%). As opções de lazer no município também são poucas (17,6%). Tanto na área da saúde quanto no lazer, para suprir essa demanda os munícipes precisam sair de Luzerna. 29

31 Hospital, questão de saúde, se tivesse hospital com médico constante seria melhoria com certeza, acho que seria isso. A questão da saúde talvez, a gente tem posto de saúde aqui sim, mas determinadas áreas assim, não tem médico, clinica ou mais direcionada a Joaçaba mesmo, que tem seriam dentistas, acho que, além disto, não tem nada mesmo. Na verdade assim, a gente tem médicos só a unidade básica de saúde, não temos um consultório médico, especialistas, não tem. Não tem nem um clínico geral no consultório, além da unidade básica, tem claro dentista, tem advogado, mais médicos a gente não tem, justamente pela proximidade, com certeza se fosse mais distante de Joaçaba. Médico a gente sabe que em nossa cidade é precário, eu mesmo quando vou para médico vou fora. Não, até onde eu sei aqui Luzerna não um médico voltado a medicina do trabalho, as indústrias aqui de Luzerna precisariam disso dessa prestação de serviços e não possui. Outras carências no setor de serviços, no âmbito das telecomunicações, os entrevistados (11,8%) dizem que o sinal tanto de celular quanto de internet é bastante falho e poderia ter melhorias no setor. A internet poderia melhorar um pouquinho mais, a gente tem essa internet de moldem que é bem devagar, talvez um avanço nesse sentido, precisa muito, seria ideal uma melhoria, até aqui em Luzerna o pessoal reclama bastante do sinal de algumas operadoras de telefonia, semana passada não sei se era algum problema na torre o pessoal fi cou três, quatro dias sem fazer pegar celular aqui em Luzerna. A questão de telefonia, nós temos tido uma difi culdade muito grande ultimamente. Assim de nos últimos três meses, não sei se descaso, se é o que por parte das cias telefônicas, a gente tem recebido muitas reclamações até aqui na prefeitura mesmo em função disso. Tá deixando a desejar, realmente deixando a desejar. Nós temos a questão do turismo rural, acho que uma que tá em alta, e podia ser explorado que não tem nada aqui no nosso município. A tabela a seguir apresenta as principais demandas do setor, de acordo com a frequência em que foram citadas pelos consultados. Tabela 18 - Pontos fracos do setor dos serviços Setor Frequencia de menções Serviços 91,1% Pontos fracos Frequencia de menções Falta hotel 50,0% Falta restaurante 26,5% Faltam opções de lazer e entretenimento 17,6% Falta médico 14,7% Faltam supermercados 11,8% Falta serviço de telefonia e internet 11,8% Falta restaurante voltado para a indústria 5,9% Falta dentista 5,9% Falta pedreiro 5,9% Falta mecânico 5,9% Falta eletricista 2,9% Falta encanador 2,9% Falta banco 2,9% Falta médico do trabalho 2,9% Falta prestadora de serviços 2,9% Falta equipamentos para o hospital 2,9% Falta clínica médica 2,9% Falta turismo rural 2,9% Falta assistência técnica para equipamentos pesados 2,9% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado 30

32 5.4 CARÊNCIAS NO AGRONEGÓCIO Por fi m, a principal carência oriunda do agronegócio está ligada ao êxodo rural. Há a necessidade de um maior incentivo do poder público para a fi xação do trabalhador rural no campo (20,6%), fato que leva a uma falta de mão de obra (24,1%) no setor. Falta, também, uma confi ança/segurança do produtor ao investir (6,9%) que é vista por 3,4% dos entrevistados como uma acomodação. As altas taxas tributárias (3,4%), a falta de incentivo na comercialização da produção e o baixo preço de venda (6,9%) e a falta de clientes (3,4%) são vistas como ameaças ao setor. Eles reclamam bastante de estrada, um lugar arruma outro lugar não arrumam. Falta confi ança dos produtores. É que eles não deixam mais, a saúde não deixa mais fazer que nem os colonos que vinham trazer os produtos para a cidade e faziam feira, não pode mais, você tem que comprar tudo industrializado, isso que está impedindo muita coisa, do colono poder se envolver mais. A carga tributária muito alta, exigência para o coitado do agricultor de uma série de fatores que não conseguem cumprir, então, o próprio custo da produção né, quando a produção vai bem, não tem preço e quando não dá nada, porque não deu nada. Então, acredito que deveria haver um cuidado maior, uma orientação do agricultor para que ele tivesse um respaldo, de um outro, ou outro órgão público, para saber o que fazer, quando fazer, como fazer, para que o prejuízo seja diminuído. A questão do produto orgânico é um ponto que poderia, inclusive nós temos assim, dentro da secretária da educação um compromisso de, com a verba da merenda escolar, gastar 30% com a agricultura familiar, e a questão do orgânico também. A gente tem uma porcentagem deve ser gasto com o produto e a gente não consegue fazer isso, porque o nosso município não produz, então a gente acaba também migrando para os outros municípios próximos, porque o nosso município não produz. O agronegócio para nós aqui, no meu ponto de vista, é uma coisa fadada a falência. Não adianta por dinheiro, a pesar de se investir muito nele, muitas pequenas propriedades fi caram muito tempo sem investir, hoje precisa dar a volta e o investimento é muito alto e ninguém mais tem condições. Tem algumas pessoas que se destacam, mas a grande maioria vive na colônia porque é velho e aposentado. A tabela a seguir retrata as principais demandas do agronegócio apontadas pelos consultados. Tabela 19 - Pontos fracos do setor do agronegócio Setor Frequencia de Pontos fracos menções Falta de mão de obra braçal para apoio ao pequeno produtor-rural 24,1% Falta de incentivo público para a fixação do trabalhador rural no campo 20,6% Falta confiança/segurança do produtor ao investir 6,9% Falta de incentivo na comercialização 6,9% Falta melhoria nas estradas 3,4% Altas taxas tributárias 3,4% Agronegócio 48,0% Apoio de gestão/técnica para pequenos produtores 3,4% Faltam equipamentos para a produção leiteira 3,4% Falta inseminação na pecuária 3,4% Faltam silos para armazenar os grãos 3,4% Falta melhoramento na pastagem 3,4% Faltam clientes 3,4% Faltam produtos orgânicos 3,4% Preço dos produtos baixo 3,4% Acomodação 3,4% Fonte: Pesquisa Foco Opinião e Mercado Frequencia de menções 31

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Correia Pinto SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material,

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado São Joaquim SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta) 1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa

Leia mais

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ 1 PERFIL DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO BOM NEGÓCIO PARANÁ NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Marta Paiz 1 Márcia Bonifácio Stooc 2 Adriana Picagevicz Mellk 3 Jaime Antonio Stoffel 4 Nelson Alpini

Leia mais

Formalização das relações de trabalho

Formalização das relações de trabalho PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 Formalização das relações de trabalho SÚMARIO EXECUTIVO O aumento da proporção de ocupações com relações de trabalho formalizadas,

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

Joaçaba em Números 1

Joaçaba em Números 1 Joaçaba em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS JOAÇABA SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA

CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil de contratação de mão de obra temporária pelos varejistas para o final de

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais Informe nº 4 Informações sobre a renda familiar do Cadastro Único O que é o Programa de Fomento? O Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido

defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido Porto Alegre (RS) Comerciantes do Centro defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido Comerciantes do Centro Histórico dizem ainda não ter muitas informações sobre as obras de revitalização

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos

Leia mais

Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira

Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira São Paulo, domingo, 24 de maio de 2009 Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira País pode ser "melhor que a Suécia" se investir em uso sustentável, diz diretor do Bird CLAUDIO ANGELO EDITOR

Leia mais

Connections with Leading Thinkers

Connections with Leading Thinkers Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O empreendedor Gustavo Caetano discute oportunidades e desafios para start-ups inovadoras no Brasil. Gustavo Caetano é presidente da Samba

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

Consultoria e Marketing COMO TORNAR O TREINAMENTO UMA FERRAMENTA DE LUCRATIVIDADE

Consultoria e Marketing COMO TORNAR O TREINAMENTO UMA FERRAMENTA DE LUCRATIVIDADE COMO TORNAR O TREINAMENTO UMA FERRAMENTA DE LUCRATIVIDADE A melhor idéia, sem gente boa, não vai a lugar algum. Carlos Alberto Sicupira Controlador da ABInBev Presidente do Conselho das Lojas Americanas

Leia mais

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Ouro Verde SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

Leia mais

Santo Amaro da Imperatriz em Números

Santo Amaro da Imperatriz em Números Santo Amaro da Imperatriz em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS SANTO AMARO DA IMPERATRIZ SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Connections with Leading Thinkers

Connections with Leading Thinkers Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers A economista Fernanda de Negri discute os méritos e deficiências das políticas de inovação brasileiras. Fernanda De Negri é diretora de Estudos

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

Chapecó em Números 1

Chapecó em Números 1 Chapecó em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS CHAPECÓ SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Barra Velha em Números

Barra Velha em Números Barra Velha em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS BARRA VELHA SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por

Leia mais

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado

SEBRAE 2013 LEVANTAMENTO DE DADOS, CONSULTORIA TÉCNICA E DESIGN GRÁFICO. Foco Opinião e Mercado Porto União SEBRAE 2013 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar PROGRAMA DE GOVERNO PAULO ALEXANDRE BARBOSA Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar O programa de governo do candidato Paulo Alexandre Barbosa está baeado em três palavras-conceito: cuidar, inovar

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

Santa Catarina em Números Macrorregião Grande Florianópolis

Santa Catarina em Números Macrorregião Grande Florianópolis Santa Catarina em Números Macrorregião Grande Florianópolis 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS MACRORREGIÃO GRANDE FLORIANÓPOLIS SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa

Leia mais

São José em Números 1

São José em Números 1 São José em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS SÃO JOSÉ SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei

Leia mais

Angelina em Números 1

Angelina em Números 1 Angelina em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS ANGELINA SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

Florianópolis em Números

Florianópolis em Números Florianópolis em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS FLORIANÓPOLIS SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Discurso na cerimónia de entrega

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

São Miguel do Oeste em Números

São Miguel do Oeste em Números São Miguel do Oeste em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS SÃO MIGUEL DO OESTE SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Rodrigo Sarmento Garcia Especialista de Políticas e Indústria Gerência Executiva de Infraestrutura Brasília, 03 de outubro de 2014 Sumário da apresentação:

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Uma história de confiança.

Uma história de confiança. Uma história de confiança. Tudo começou em março de 1969. Já na década de 70, impulsionada pelo chamado milagre econômico brasileiro, decorrente de maciços investimentos governamentais em infraestrutura

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

Palma Sola em Números

Palma Sola em Números Palma Sola em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS PALMA SOLA SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.

SITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS. Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CÉSAR BORGES

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CÉSAR BORGES PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 174, DE 2009, que dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

Armazém em Números 1

Armazém em Números 1 Armazém em Números 1 SANTA CATARINA EM NÚMEROS ARMAZÉM SEBRAE 2013 2 2013 SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Todos os direitos reservados e protegidos por lei de

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Análise do mercado de trabalho

Análise do mercado de trabalho Análise do mercado de trabalho 1 Introdução Esta análise tem como propósito a apresentação do desempenho do mercado de trabalho brasileiro no primeiro trimestre de 2010 com base, principalmente, nos indicadores

Leia mais

PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO

PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0. Parte 1: VISÃO DE FUTURO PLANO DE AÇÃO SAÚDE CONSOLIDAD0 Parte 1: VISÃO DE FUTURO Blumenau será reconhecida como referência em saúde, por gerar qualidade de vida à população (inclusive a dos Profissionais de saúde) e possuir um

Leia mais

Cenários & Oportunidades 2012. QuorumBrasil 1

Cenários & Oportunidades 2012. QuorumBrasil 1 Cenários & Oportunidades 2012 QuorumBrasil 1 Com quem falamos? 1.100 entrevistas, distribuídas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Goiânia e Belém. 800 clientes com mais de 12 meses de relacionamento,

Leia mais

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais