SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

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1 PLANO DE ENSINO Disciplina: NFR Políticas públicas na atenção à saúde da mulher e do recémnascido Professores Responsáveis: Dra. Marli Terezinha Stein Backes, Dra. Evangelia Kotzias Atherino dos Santos Créditos: 3 Semestre: 2017/2 Ementa: Aspectos históricos e políticos relacionados com a saúde da mulher e do recém-nascido. Contextualização dos programas governamentais, da legislação atual e da contribuição da enfermagem na área. Objetivos: Refletir criticamente sobre os programas/políticas e pactos direcionados à saúde da mulher e do recém-nascido no Brasil e diretrizes internacionais. Distinguir os principais enfoques adotados pelas políticas públicas, nas últimas décadas, no que diz respeito à saúde da mulher e do recém-nascido. Refletir criticamente sobre as políticas públicas na área da saúde da mulher e do recém-nascido, relacionando-as com os movimentos e/ou organismos internacionais, assim como as ideologias que as embasam. Conhecer a legislação brasileira atual relacionada à saúde da mulher e do recém-nascido. Identificar as contribuições da enfermagem na atenção à saúde da mulher e recém-nascido. Conteúdo: 1. Programas/Políticas e Pactos de Saúde voltados à Mulher: 1.1 Programas e Políticas de Saúde da Mulher no Brasil: breve reconstituição histórica 1.2 Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: o processo de construção e implementação no Brasil 1.3 Implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher 1.4 Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal 1.5 Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal 1.6 Centro de Parto Normal 1.7 Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) 1.8 Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama - Viva Mulher 1.9 Política Nacional de Planejamento da Vida Sexual e Reprodutiva 1.10 Rede Cegonha 2. Outros Pactos direcionados à saúde da mulher no Brasil: Pacto pela Saúde e suas três dimensões - Pactos pela Vida, em defesa do SUS e de Gestão. 2.1 II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres 3. Programas e Políticas de Saúde da Mulher Diretrizes Internacionais 3.1 Conferência Internacional de População e Desenvolvimento realizada no Cairo (1994)

2 3.2 Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher (1994) 3.3 Conferência Internacional da Mulher (1995) 3.4 Convenção de Eliminação de todas as Formas de Discriminações Contra a Mulher (CEDAW) 3.5 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e a saúde materno-perinatal (Objetivos 4 e 5). 3.6 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 4. Programas/Políticas e Pactos de Saúde relacionados ao Recém-Nascido: 4.1 Programas/Políticas de Saúde ao Recém-Nascido no Brasil: breve reconstituição histórica 4.2 Método Canguru 4.3 Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) 4.4 Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil 4.5 Rede Nacional de Bancos de Leite humano 4.6 Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança 5. Legislação atual relacionada à saúde da mulher e do recém-nascido: 5.1 Lei de 2005 Lei do acompanhante. Lei da Doula em SC. 5.1 Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal - RDC nº Proteção legal à maternidade e amamentação 5.3 Direitos da mulher estudante e trabalhadora 5.4 Licença maternidade 5.5 Manutenção da amamentação 5.6 Direitos da mãe adotiva 5.7 Direitos da mulher privada de liberdade 5.8 Direitos do pai trabalhador - Licença paternidade 5.9 Portaria MS nº de 21 de outubro de Salas de apoio à amamentação em empresas públicas e privadas 5.11 Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras NBCAL Metodologia: A disciplina será desenvolvida através de diferentes dinâmicas e estratégias, de acordo com os conteúdos a serem abordados. Incluem-se nessas estratégias: aulas interativas, expositivo dialogadas, apresentação e discussão de vídeos, leituras individuais e grupais de textos indicados; apresentação e debate de textos em sala de aula; exercícios temáticos e debates intra-grupo, visando o aperfeiçoamento e aprofundamento; seminários; discussão individual e em grupos programada com as docentes; debates informais; palestras com professores convidados. Cronograma/Atividades previstas: DATA ATIVIDADE/CONTEUDO MÉTODO 11/08 Introdução à disciplina: apresentação das docentes e dos discentes e expectativas (dinâmica do nome e identidade profissional). Apresentação e discussão do Plano de Ensino.Divisão dos grupos para os seminários. Acolhimento. Dinâmica do nome, identidade pessoal e profissional LEITURA RECOMENDADA 18, 21, 23, 24, 33Bibl. Compl. 18 e 23

3 25/08 01/09 15/09 29/09 06/10 20/10 27/10 10/11 17/11 24/11 13:30-18:30 Programas e Políticas de Saúde da Mulher no Brasil: breve reconstituição histórica. O processo de construção e implementação no Brasil - Implementação da política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Atividades de estudo individual e/ou em grupo Implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (continuação) voltada ao nascimento/reprodução: Pacto Nacional de Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. Programa de Humanização no Prénatal e Nascimento. Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal. Centro de Parto Normal. Rede Cegonha. Política Nacional de Planejamento da vida reprodutiva. Implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (continuação) voltadas à saúde ginecológica: Programa Nacional de Controle do Câncer (colo uterino e mama). Pacto pela Saúde. Atividades de estudo individual e/ou em grupo Seminário Grupo 1 16, 17, 18 e 23 Leitura de textos e preparo dos seminários Referentes aos seminários Seminário Grupo 2 4, 5, 8,12, 19, 28 e Bibl. Compl. 9, 19, 24 e 28 Seminário Grupo 3 Bibl. Compl. 4, 17 e 26 Leitura de textos e preparo dos seminários Referentes aos seminários II Plano Nacional de políticas para as mulheres Seminário Grupo 1 20, 24 ebibl. Compl. 2 Diretrizes Internacionais: Conferência Internacional de População e Desenvolvimento realizada no Cairo (1994). Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a violência contra a Mulher Belém (1994). Conferência Internacional da Mulher (1995). Convenção de Eliminação de todas as formas de Discriminações contra a Mulher (CEDAW). Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e a saúde materno perinatal (Objetivos 4 e 5). Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Programas/Políticas e Pactos de Saúde do Recém-nascido: breve reconstituição histórica. Principais Programas/Políticas relacionados à saúde do RN. Método Canguru. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Principais Programas/Políticas relacionados à saúde do RN (continuação): Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil. Rede Nacional de Bancos de Leite Humano. Legislação atual relacionada à saúde da mulher e do recém-nascido. Proteção Legal à Maternidade e à amamentação. Direitos da mulher estudante, da mulher trabalhadora, da mãe adotiva, da mulher privada de liberdade. Licença Maternidade. Direitos do Pai Trabalhador Licença Paternidade. Salas de apoio à amamentação em empresas públicas e privadas. NBCAL. Lei do Acompanhante.Lei da Doula em SC.Avaliação final da disciplina (oral e escrita) Seminário Grupo 2 1, 2, 14, 22, 30 e 31 Seminário Grupo 3 6, 10, 13, 21, 25 ebibl. Compl. 9 e 12 Seminário Grupo 1Apresentação do Vídeo IHAC do MS Seminário Grupo 2 e Grupo 3.Apresentação dos Vídeos: Salas de apoio à amamentação MS e NBCAL para fazer valer a Lei, da Rede IBFAN Brasil 7, 12, 27, 34 e 12 3, 11, 21Bibl. Compl. 8, 10 evídeos NBCAL e Salas de apoio à amamentação Avaliação: As(os) alunas(os) serão avaliadas(os) através da: - Participação em sala de aula e nos seminários, evidenciando leitura, reflexão crítica e empenho

4 na organização das atividades programadas para cada grupo. - Exigir-se-á frequência mínima de 75% nas aulas, conforme normas da UFSC. Bibliografia Obrigatória:

5 1. 1. ALVES, J.A.L.A Conferência do Cairo sobre população e desenvolvimento e o paradigma de Huntington. Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v.12, n.1-2, p.3-20, jan/dez, AS CONFERÊNCIAS MUNDIAIS SOBRE AS MULHERES. In: Conferência Mundial sobre as mulheres, 4. Beijing, Disponível em: < BRASIL. Lei nº Altera a Lei nº de 19 de setembro de 1090, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pósparto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS. Diário Oficial da União 2005; 8 abr. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1067/GM de 4 de julho de Institui a Política Nacional de Atenção Obstétrica e Neonatal. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 569/GM de 1 de junho de Institui o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: Acesso em 12 junho BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.153/GM de 22 de maio de Redefine os critérios de habilitação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) como estratégia de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e à saúde integral da criança e da mulher, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, p.43, Seção 1, Brasília, 28 de maio de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459/GM de 24 de junho de Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, 27 de junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de Pacto pela Saúde. Divulga o Pacto pela Saúde Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes operacionais do referido pacto. Brasília, Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930/GM de 10 de maio de Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº de 21 de outubro de Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido no Alojamento Conjunto. Disponível em: n. 2068_DE_21_de outubro de_2016.aspx. Acesso em: 13 junho BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Humanização do Parto: humanização no prénatal e nascimento. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Gestões e gestores de políticas públicas de atenção à saúde da criança: 70 anos de história. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série I. História da Saúde). Saúde da Criança. 2. Aleitamento Materno. 3. Políticas públicas em saúde. 4. Histórico. I. Título. II. Série. CDU (81). 14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. I Conferência Internacional de Monitoramento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Setor de Saúde: rumo ao alcance das metas de Brasília, Relatório final. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série D. Reuniões e Conferências) (Série ODM Saúde Brasil; v.ii).

6 Programáticas Estratégicas. Perspectiva da equidade no pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal: atenção à saúde das mulheres negras. Brasília, Disponível em: < perspectiva_equidade_negras.pdf>. 16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: plano de ação Brasília, Disponível em: < Acesso em: 29 junho BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, Disponível em: < politica_nac_atencao_mulher.pdf pdf.>. Acesso em: 29 junho BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Relatório de gestão 2003 a 2006: Política nacional de atenção integral à saúde da mulher. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2007, p (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). ISBN BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 11/GM de 7 de janeiro de Redefine as diretrizes para implantação e habilitação de Centro de Parto Normal (CPN) no âmbito do Sistema Único de Saúde para o atendimento à mulher e ao recém-nascido no momento do parto e do nascimento, em conformidade com o componente Parto e Nascimento da Rede Cegonha e dispõe sobre os respectivos incentivos financeiros de investimento, custeio e custeio mensal. Brasília, BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de políticas para as mulheres. II Plano Nacional de políticas para as mulheres. Brasília: Secretaria Especial de políticas para as mulheres, BRÜGGEMNN, O.M.; OLIVEIRA, M.E.; SANTOS, E.K.A. Políticas e legislação na atenção obstétrica e neonatal. In: BRÜGGEMANN, O.M.; OLIVEIRA, M.E.; SANTOS, E.K.A. (Org.). Enfermagem na atenção obstétrica e neonatal. Curitiba: Editora Progressiva. Cap. 4, 2011, p CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA PREVENIR, PUNIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER - "CONVENÇÃO DE BELÉM DO PARÁ. Belém, Disponível em: < Acesso em: 13 junho COSTA A.M.; BAHIA, L.; CONTE, D. A saúde da mulher e o SUS: laços e diversidades no processo de formulação, implantação e avaliação das políticas de saúde para mulheres no Brasil. Saúde em debate. Rio de Janeiro, v.31, n.75-77, p.13-24, jan/dez COSTA A.M. Participação social na conquista das políticas de saúde para mulheres no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v.14, n.4, p , COSTA, R. PADILHA, M.I.; MONTICELI, M.; RAMOS, F.R.S.; BORENSTEIN, M.S. Políticas públicas de saúde ao recém-nascido no Brasil: reflexos para a assistência neonatal. HERE Revista História da Enfermagem Revista eletrônica, Brasília, v.1, n.1, p.55-68, jul/dez, Disponível em: Acesso em: 13 junho ESTADO DE SANTA CATARINA. Lei nº , de 15 de janeiro de Dispõe sobre a presença de doulas durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, e estabelece outras providências. Disponível em: Acesso em 12 junho FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado Módulo 1: Histórico e implementação. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Brasília: Ministério da Saúde, p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

7 Enfermagem [online]. v.22, n.3, p , Disponível em: ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: Acesso em 12 junho ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. 8 objetivos do milênio. Disponível em: < Acesso em: 13 junho OSIS, M.J.M.D. PAISM: um marco na abordagem da saúde reprodutiva no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.14, Supl. 1, p.25-32, SANTOS, E.K.A. et al. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Saúde da Família modalidade a distância. Saúde da mulher: enfermagem [Recurso eletrônico]. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SANTOS F.S. et al. Aleitamento materno e diarreia aguda entre crianças cadastradas na estratégia saúde da família. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.25, n.1, Disponível em: Acesso em: 19 julho Epub 01 abril Bibliografia Complementar (outras poderão ser indicadas ao longo da disciplina):

8 (outras poderão ser indicadas no decorrer da disciplina) 1. ARAÚJO, M.J.O.; SIMONETTI, M.C.M. Saúde das mulheres: questões que se repetem no debate sobre políticas públicas. Jornal da Rede Feminista de Saúde, p BRASIL. Constituição Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Instituto Nacional de Câncer. Plano de ação para redução da incidência e mortalidade por câncer do colo do útero: sumário executivo. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, p. 4. BRASIL. Lei nº , de 15 de abril de Estende à mãe adotiva o direito à licença maternidade e ao salário maternidade, alterando a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei no 8.213, de 24 de julho de Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília: Ministério da Saúde BRASIL. Lei nº , de 3 de janeiro de Regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº. 221 de 05 de agosto de Regulamento técnico sobre chupetas, bicos, mamadeiras e protetores de mamilo. Diário Oficial da União. Poder Executivo, Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 222 de 05 de agosto de Regulamento técnico para promoção comercial dos alimentos para lactentes e crianças de primeira infância. Diário Oficial da União l. Poder Executivo, Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa nacional de demografia e saúde da criança e da mulher PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: o Ministério, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria/GM nº 2.418, de 2 de dezembro de Regulamenta o art. 1º da Lei nº , de 7 de abril de A presença de acompanhante para mulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato nos hospitais públicos e conveniados com o Sistema Único de Saúde SUS. Diário Oficial da União, Poder Executivo. Brasília: Ministério da Saúde BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 371, de 7 de maio de Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União. Seção I, n.86, Brasília, 8 de maio de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº de 08 de novembro de Norma brasileira de comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância, bicos, chupetas e mamadeiras. Diário Oficial da União. Seção 1. Poder Executivo, Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 36, de 3 de junho de Dispões sobre regulamento técnico para funcionamento dos serviços de atenção obstétrica e neonatal. Diário Oficial da União. Brasília, 4 de junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. INCA. Controle do câncer de mama: documento de consenso BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolo de atenção à saúde e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus zika. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Portaria nº 904, de 29 de maio de Estabelece diretrizes para implantação e habilitação de Centro de Parto Normal (CPN), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para o atendimento à mulher e ao recém-nascido no momento do parto e do nascimento, em conformidade com o Componente PARTO E NASCIMENTO da Rede Cegonha, e dispõe sobre os respectivos incentivos financeiros de investimento, custeio e custeio mensal.

9 17. MANDÚ, E.N.T. et al. Atenção integral à saúde feminina: significados e implicações. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.33, n.1, p.31-38, mar, MARINHO, L. Rede cegonha ignora políticas anteriores e causa estranheza. Jornal da Rede Feminista de Saúde, p MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, NAGAHAMA, E.E.I; SANTIAGO, S.M. A institucionalização médica do parto no Brasil. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.10, n.3, p , ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Assistência ao parto normal: um guia prático. Brasil, POHLMANN, F.C. et al. Modelos de assistência pré-natal no extremo sul do país. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.25, n.1, Disponível em: Acesso em: 19 julho Epub 22 março REDE NACIONAL FEMINISTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS. Posição sobre a Medida Provisória nº 557 de 26 de dezembro de Janeiro de SANTOS, E.K.A.; MONTICELLI, M.; BRÜGGEMANN, O.M. Editorial. Texto & contexto Enfermagem [online]. Florianópolis, v.17, n.3, p , jul/set, SERRUYA, S.J.; CECATTI. J.G.; LAGO, T.D. O programa de humanização no pré-natal e nascimento do Ministério da Saúde no Brasil: resultados iniciais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.20, n.5, p , set/out, SOUTO, C.M.R.M. et al. Tendências das pesquisas de enfermagem em saúde da mulher no período de 2001 a Texto & Contexto Enfermagem [online], Florianópolis, v.16, n.4, p , out/dez, SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n.16, p.20-45, jul/dez, TRINDADE, W.R.; FERREIRA, M.A. Sexualidade feminina: questões do cotidiano das mulheres. Texto & Contexto Enfermagem [online], Florianópolis, v.17, n.3, p , jul/set, VICTORA, C.G. et al. Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafio. Séries. Saúde no Brasil 2. The Lancet, p.32-46, Publicado Online, 9 de maio de doi: /s (11)

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