SÉRIE LEGISLAÇÃO EM LACUNAS (E- BOOK) Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

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1 SÉRIE LEGISLAÇÃO EM LACUNAS (E- BOOK) Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios 1

2 Editora Totus SHCGN 708/709 Bloco A Entrada 9 2 o Pav. Parte 3 CEP BRASÍLIA-DF Fone: (61) editoratotus@gmail.com VP Concursos Consultoria e Coaching É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, seja eletrônico, mecânico, fotográfico, fonográfico ou outros. Todos os direitos estão reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/02/

3 Apresentação O estudo para concursos públicos exige, num primeiro plano, a compreensão do conteúdo. Mas isso apenas não é suficiente para que o concursando alcance um bom resultado. Também é preciso memorizar os conteúdos estudados. Especialmente no que diz respeito ao estudo das normas em si, memorizar torna- se um desafio ainda maior, pois parte considerável dos textos legais estabelecem meras convenções, que não possuem razão especial de ser. Por exemplo, um prazo é de 15 (quinze) dias e não de 10 (dez) dias por uma mera convenção. É assim porque é. A distribuição de competências para citar outro exemplo, muito comum em leis orgânicas, também é carregada de convenções. Vários métodos são utilizados para a memorização das normas. O mais tradicional é ler e reler as normas tantas vezes quantas forem possíveis. Os mapas mentais também tem auxiliado bastante os concursandos. Com apenas uma ressalva: não dispensam a leitura da norma. Resolver questões no estilo certo ou errado também é um excelente método. A utilização de cores de fundo, tal qual proposto no blog em que diversas normas estão disponíveis para download, também ajudam, principalmente aos que possuem memória fotográfica. A Editora Totus e a VP Concursos buscam desenvolver métodos de estudo inovadores. A utilização de lacunas é uma ideia muito simples, mas interessantíssima. Todo dispositivo legal possui pontos sensíveis, que podem ser objeto de cobrança em prova, e outros que são óbvios ou apenas completam a redação normativa, mas sem grande relevância. O que se busca então é destacar os pontos sensíveis com lacunas. Assim, o método de estudo proposto é o seguinte: primeiro, o concursando lê a norma completa; depois, ele faz leitura e releituras completando as lacunas. A primeira leitura com lacunas exigirá um esforço maior, mas, com as leituras posteriores, o concursando conseguirá memorizar os pontos sensíveis. O trabalho intelectual na elaboração do material está na percepção dos pontos passíveis de cobrança em provas

4 Esta obra, em especial, destina- se aos que desejam ingressar nos quadros do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios TJDFT, em quaisquer cargos, pois o Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios é de estudo obrigatório para o concurso. A primeira parte da obra traz a norma com lacunas e a segunda parte traz a norma completa. Esperamos, com essa ideia simples e interessante, contribuir para a sua aprovação no concurso do TJDFT. Contudo, reconhecemos que o método pode ser melhorado. Por isso, de antemão, agradecemos aos que puderem nos enviar sugestões e críticas. Guto Bello 4

5 Sumário Regimento Interno do TJDFT em lacunas... 5 Regimento Interno do TJDFT (negritos nas palavras substituídas por lacunas)

6 REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Conforme Portaria GPR Nº 1107, de 15 de setembro de PARTE PRIMEIRA DA ORGANIZAÇÃO, DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º O Tribunal de Justiça, com sede na, compõe- se de desembargadores e exerce sua jurisdição e. Art. 2º O Tribunal funciona: I em : a) do, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do Tribunal, definidas neste Regimento Interno; b) do, denominado, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do, a esse Conselho neste Regimento; c) do Conselho da ; e) das especializadas. II em das comissões ou. Parágrafo único. O Tribunal possui Câmaras especializadas cíveis e criminal e Turmas cíveis e criminais. Art. 3º O Presidente do Tribunal, o Primeiro, o Segundo e o da Justiça são eleitos pelo entre os seus membros, nos termos definidos neste Regimento. 1º O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça integram o e o, sem exercerem, no, as funções ou. 2º O Presidente, Vice- Presidente, Vice- Presidente e, ao concluírem os respectivos, retornarão às, observado o seguinte: d) das especializadas; 6

7 I o Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça integrarão, respectivamente, a Turma de que saírem os novos,, e ; II se o novo Presidente for o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier ou ; III se o novo Primeiro Vice- Presidente for o Segundo Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Primeiro Vice- Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier ou ; Art. 5º Não poderão ter assento, na mesma ou, desembargadores ou parentes em ou, inclusive por, até o grau. Parágrafo único. Nos julgamentos, a intervenção de um dos desembargadores, nos casos de que trata este artigo, determinará o do outro, o qual será substituído,, na forma determinada neste Regimento. TÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA Capítulo I IV se o novo Segundo Vice- Presidente for o Primeiro Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Segundo Vice- Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier ou ; V se o novo Corregedor da Justiça for o Primeiro Vice- Presidente ou o Segundo Vice- Presidente, o Corregedor da Justiça que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier ou. Art. 4º O desembargador terá assento na em que houver na data. Se empossado simultaneamente mais de um desembargador, a indicação da por Turmas dar- se- á na ordem de. DO CONSELHO ESPECIAL Art. 6º O Conselho Especial, constituído de desembargadores, respeitada a representação e, e presidido, é integrado: I pelos desembargadores mais antigos, entre eles, e ; II por desembargadores pelo. 1º As vagas por serão providas pelos membros mais antigos do, nas respectivas, mediante ato

8 2º A eleição prevista no inciso II será realizada em votação do Pleno, e a apresentação das candidaturas ocorrerá da sessão convocada para. Nas vagas destinadas ao, será atendida a determinada no art. 100, 2º, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional. 3º Será eleito o desembargador que obtiver maioria dos votos dos membros integrantes do. No caso de empate, prevalecerá o desembargador no Tribunal. 4º Serão considerados, na ordem da votação, os membros não eleitos; na falta destes, observar- se- á a. 5º Até que seja editado novo Estatuto da Magistratura, o mandato dos membros eleitos será de, admitida. 6º O membro que exercer função por, desprezada convocação por período igual ou inferior a, só poderá ser candidato se esgotados todos os nomes. 7º A substituição dos membros do Conselho Especial,, e, será feita por convocação do, observados os seguintes critérios: I os membros eleitos serão substituídos pelos na ordem da votação ou, na falta desses, na ordem de, a recusa; II os membros escolhidos pelo critério de antiguidade serão substituídos de acordo com a ordem dessa, excluídos, a recusa; III os membros convocados ficarão aos processos que lhes forem distribuídos, de suas atividades. 8º Quando, no curso do mandato, um membro passar a integrar o Conselho Especial pelo critério da, será declarada e convocada para o provimento da respectiva vaga. 9º Em caso de impedimento do Presidente em relação a processo que será anunciado para julgamento, a condução dos trabalhos será transmitida ou, na impossibilidade deste,. Na impossibilidade de ambos, a condução dos trabalhos será transmitida que lhes suceder na ordem de. Art. 7º O Conselho Especial somente se reunirá na presença de desembargadores em número equivalente que se segue de seus membros,

9 1º Quando exigido quorum para deliberação, o Conselho Especial não se reunirá sem que estejam presentes desembargadores em número equivalente, no, a dos membros que o compõem, considerados. 2º Far- se- á verificação no início da, e os desembargadores presentes não poderão deixar o plenário, salvo. Art. 8º Compete ao Conselho Especial: I processar e julgar : a) nos crimes e, dos Territórios, e do e, ressalvada a competência da Justiça ; b) nos crimes, os, e nesses e nos, do Distrito Federal e dos Territórios e do Distrito Federal, ressalvada a competência da ; c) o mandado de segurança e o habeas data contra atos, de quaisquer de e, observados o art. 13, II, e o art. 15, IV, deste Regimento; do de Justiça do Distrito Federal e Territórios; da Câmara Legislativa do Distrito Federal e dos ; do Tribunal de Contas do Distrito Federal e de quaisquer de ;, do e dos do Distrito Federal; dos Territórios e dos respectivos de Governo; d) o habeas corpus, quando ou for autoridade diretamente sujeita à jurisdição, ressalvada a competência da Justiça e a ; e) o, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão, de entidade ou de autoridade quer da administração, quer da do Distrito Federal e dos Territórios, ou ; f) o conflito de competência entre e entre do próprio Tribunal; g) a ação e a revisão dos ; h) a proposta de e de jurisprudência; 9

10 i) os embargos opostos aos próprios julgados e às de competência ; j) a representação por para o oficialato de membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, bem como de membros dessas corporações nos Territórios; k) a carta relativa a recursos, ou ; l) a ação direta e a ação declaratória de ou de distrital em face da do Distrito Federal e as respectivas, para garantir a autoridade de suas decisões. II promover o pedido de no Distrito Federal ou nos Territórios, de ou mediante ; III julgar as exceções de ou de opostas e de Primeiro Grau ou ao do Distrito Federal e Territórios; IV julgar a nos casos de crime contra a honra em que o querelante tenha direito a foro por prerrogativa de função; V julgar os referentes às decisões dos do Tribunal nos casos previstos nas leis processuais e neste Regimento; VI as sentenças que proferir nas causas de sua, podendo o relator delegar aos magistrados de Primeiro Grau a prática de. Capítulo II DO CONSELHO DA MAGISTRATURA Art. 9º O Conselho da Magistratura é composto pelo, pelo, pelo e pelo, sob a presidência do, reunindo- se ordinariamente na de cada mês, exceto se desnecessário, e sempre que convocado. Art. 10. Compete ao Conselho da Magistratura: I determinar providências relativas a magistrados que tenham autos conclusos ; II regulamentar e atualizar os valores da Tabela do Regimento de das e dos, observado o disposto no art. 52 e respectivos parágrafos deste Regimento; III exercer as funções que lhe forem delegadas pelo ou

11 REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Conforme Portaria GPR Nº 1107, de 15 de setembro de PARTE PRIMEIRA DA ORGANIZAÇÃO, DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º O Tribunal de Justiça, com sede na Capital Federal, compõe- se de quarenta desembargadores e exerce sua jurisdição no Distrito Federal e nos Territórios Federais. Art. 2º O Tribunal funciona: I em sessões: a) do Pleno, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do Tribunal, definidas neste Regimento Interno; b) do Órgão Especial, denominado Conselho Especial, para o desempenho das funções jurisdicionais e administrativas do Tribunal Pleno, delegadas a esse Conselho neste Regimento; c) do Conselho da Magistratura; e) das Turmas especializadas. II em reuniões das comissões permanentes ou temporárias. Parágrafo único. O Tribunal possui três Câmaras especializadas duas cíveis e uma criminal e nove Turmas seis cíveis e três criminais. Art. 3º O Presidente do Tribunal, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça são eleitos pelo Tribunal Pleno entre os seus membros, nos termos definidos neste Regimento. 1º O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça integram o Conselho Especial e o Conselho da Magistratura, sem exercerem, no primeiro, as funções de relator ou de revisor. 2º O Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça, ao concluírem os respectivos mandatos, retornarão às Turmas, observado o seguinte: d) das Câmaras especializadas;

12 I o Presidente, o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça integrarão, respectivamente, a Turma de que saírem os novos Presidente, Primeiro Vice- Presidente, Segundo Vice- Presidente e Corregedor da Justiça; II se o novo Presidente for o Primeiro Vice- Presidente, o Segundo Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Vice- Presidente ou o novo Corregedor da Justiça; III se o novo Primeiro Vice- Presidente for o Segundo Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Primeiro Vice- Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Segundo Vice- Presidente ou o novo Corregedor da Justiça; Art. 5º Não poderão ter assento, na mesma Turma ou Câmara, desembargadores cônjuges ou parentes em linha reta ou colateral, inclusive por afinidade, até o terceiro grau. Parágrafo único. Nos julgamentos do Conselho Especial, a intervenção de um dos desembargadores, nos casos de que trata este artigo, determinará o impedimento do outro, o qual será substituído, quando necessário, na forma determinada neste Regimento. TÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA Capítulo I IV se o novo Segundo Vice- Presidente for o Primeiro Vice- Presidente ou o Corregedor da Justiça, o Segundo Vice- Presidente que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Primeiro Vice- Presidente ou o novo Corregedor da Justiça; V se o novo Corregedor da Justiça for o Primeiro Vice- Presidente ou o Segundo Vice- Presidente, o Corregedor da Justiça que deixar o cargo comporá a Turma da qual provier o novo Primeiro Vice- Presidente ou o novo Segundo Vice- Presidente. Art. 4º O desembargador terá assento na Turma em que houver vaga na data de sua posse. Se empossado simultaneamente mais de um desembargador, a indicação da preferência por Turmas dar- se- á na ordem decrescente de antiguidade. DO CONSELHO ESPECIAL Art. 6º O Conselho Especial, constituído de dezessete desembargadores, respeitada a representação de advogados e de membros do Ministério Público, e presidido pelo Presidente do Tribunal, é integrado: I pelos nove desembargadores mais antigos, entre eles o Presidente do Tribunal, o Vice- Presidente e o Corregedor da Justiça; II por oito desembargadores eleitos pelo Tribunal Pleno. 1º As vagas por antiguidade serão providas pelos membros mais antigos do Pleno, nas respectivas classes, mediante ato do Presidente do Tribunal

13 2º A eleição prevista no inciso II será realizada em votação secreta do Pleno, e a apresentação das candidaturas ocorrerá no início da sessão convocada para essa finalidade. Nas vagas destinadas ao quinto constitucional, será atendida a alternância determinada no art. 100, 2º, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional. 3º Será eleito o desembargador que obtiver maioria simples dos votos dos membros integrantes do Tribunal Pleno. No caso de empate, prevalecerá o desembargador mais antigo no Tribunal. 4º Serão considerados suplentes, na ordem decrescente da votação, os membros não eleitos; na falta destes, observar- se- á a antiguidade. 5º Até que seja editado novo Estatuto da Magistratura, o mandato dos membros eleitos será de dois anos, admitida uma recondução. 6º O membro que exercer função por quatro anos, desprezada convocação por período igual ou inferior a seis meses, só poderá ser candidato se esgotados todos os nomes dos elegíveis. 7º A substituição dos membros do Conselho Especial, nas férias, nos afastamentos e nos impedimentos, será feita por convocação do Presidente do Tribunal, observados os seguintes critérios: I os membros eleitos serão substituídos pelos suplentes na ordem decrescente da votação ou, na falta desses, na ordem de antiguidade, inadmitida a recusa; II os membros escolhidos pelo critério de antiguidade serão substituídos de acordo com a ordem decrescente dessa, excluídos os suplentes, inadmitida a recusa; III os membros convocados ficarão vinculados aos processos que lhes forem distribuídos, sem prejuízo de suas atividades. 8º Quando, no curso do mandato, um membro eleito passar a integrar o Conselho Especial pelo critério da antiguidade, será declarada vacância e convocada eleição para o provimento da respectiva vaga. 9º Em caso de impedimento do Presidente em relação a processo que será anunciado para julgamento, a condução dos trabalhos será transmitida ao Primeiro Vice- Presidente ou, na impossibilidade deste, ao Segundo Vice- Presidente. Na impossibilidade de ambos, a condução dos trabalhos será transmitida ao membro mais antigo que lhes suceder na ordem decrescente de antiguidade. Art. 7º O Conselho Especial somente se reunirá na presença de desembargadores em número equivalente ao inteiro que se segue à metade de seus membros, no mínimo

14 1º Quando exigido quorum qualificado para deliberação, o Conselho Especial não se reunirá sem que estejam presentes desembargadores em número equivalente, no mínimo, a dois terços dos membros que o compõem, considerados os substitutos. 2º Far- se- á verificação de quorum no início da sessão de julgamento, e os desembargadores presentes não poderão deixar o plenário, salvo motivo de força maior. Art. 8º Compete ao Conselho Especial: I processar e julgar originariamente: a) nos crimes comuns e de responsabilidade, os Governadores dos Territórios, o Vice- Governador e os Secretários de Governo do Distrito Federal e os dos Governos dos Territórios, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; b) nos crimes comuns, os Deputados Distritais, e nesses e nos de responsabilidade, os Juízes de Direito do Distrito Federal e dos Territórios e os Juízes de Direito Substitutos do Distrito Federal, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; c) o mandado de segurança e o habeas data contra atos do Presidente do Tribunal, de quaisquer de seus órgãos e membros, observados o art. 13, II, e o art. 15, IV, deste Regimento; do Procurador- Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios; do Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal e dos membros da Mesa; do Presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal e de quaisquer de seus membros; do Governador, do Procurador- Geral e dos Secretários de Governo do Distrito Federal; dos Governadores dos Territórios e dos respectivos Secretários de Governo; d) o habeas corpus, quando o coator ou o paciente for autoridade diretamente sujeita à jurisdição do Conselho Especial, ressalvada a competência da Justiça Especial e a dos Tribunais Superiores; e) o mandado de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão, de entidade ou de autoridade quer da administração direta, quer da indireta dos Governos do Distrito Federal e dos Territórios, da Câmara Distrital ou do Tribunal de Contas do Distrito Federal; f) o conflito de competência entre órgãos e entre desembargadores do próprio Tribunal; g) a ação rescisória e a revisão criminal dos próprios julgados; h) a proposta de súmula e o incidente de uniformização de jurisprudência;

15 i) os embargos infringentes opostos aos próprios julgados e às ações rescisórias de competência das Câmaras; j) a representação por indignidade para o oficialato de membros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, bem como de membros dessas corporações nos Territórios; k) a carta testemunhável relativa a recursos especial, extraordinário ou ordinário; l) a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade de lei ou de ato normativo distrital em face da Lei Orgânica do Distrito Federal e as respectivas reclamações, para garantir a autoridade de suas decisões. II promover o pedido de intervenção federal no Distrito Federal ou nos Territórios, de ofício ou mediante provocação; III julgar as exceções de impedimento ou de suspeição opostas aos desembargadores e aos magistrados de Primeiro Grau ou ao Procurador- Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios; IV julgar a exceção da verdade nos casos de crime contra a honra em que o querelante tenha direito a foro por prerrogativa de função; VI executar as sentenças que proferir nas causas de sua competência originária, podendo o relator delegar aos magistrados de Primeiro Grau a prática de atos não decisórios. Capítulo II DO CONSELHO DA MAGISTRATURA Art. 9º O Conselho da Magistratura é composto pelo Presidente do Tribunal, pelo Primeiro Vice- Presidente, pelo Segundo Vice- Presidente e pelo Corregedor da Justiça, sob a presidência do primeiro, reunindo- se ordinariamente na penúltima sexta- feira de cada mês, exceto se desnecessário, e extraordinariamente sempre que convocado. Art. 10. Compete ao Conselho da Magistratura: I determinar providências relativas a magistrados que tenham autos conclusos além do prazo legal; II regulamentar e atualizar os valores da Tabela do Regimento de Custas das Serventias Judiciais e dos Serviços Notariais e de Registro, observado o disposto no art. 52 e respectivos parágrafos deste Regimento; III exercer as funções que lhe forem delegadas pelo Conselho Especial ou pelo Tribunal Pleno. V julgar os recursos referentes às decisões dos membros do Tribunal nos casos previstos nas leis processuais e neste Regimento;

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