Segundo a intensidade de sua sanção, as leis podem ser:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Segundo a intensidade de sua sanção, as leis podem ser:"

Transcrição

1 LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO DECRETO-LEI Nº 4.657/42. Introdução Tal diploma era conhecido como Lei de Introdução ao Código Civil, mas a partir da Lei de 30/12/2010 passou a ter este nome. Tal nomenclatura é mais adequada. Tal diploma, embora anexado ao Código Civil, é separado da lei civil. Aplica-se a todos os ramos do direito, seja direito público ou privado. O código civil regula direitos e obrigações de ordem privada, ao passo que a lei de introdução disciplina o âmbito de aplicação das outras normas jurídicas. Por isso, é uma norma de sobredireito, de apoio, que consiste em uma norma que disciplina e orienta a aplicação de outras normas jurídicas. A lei de introdução é um conjunto de normas que tem por objetivo disciplinar as próprias normas jurídicas. CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DAS LEIS Lei é uma norma escrita emanada do Poder Legislativo e que é obrigatória e genérica. Características: a) generalidade ou impessoalidade: a lei se dirige a todos indistintamente. A exceção é a lei formal ou singular, que se aplica apenas a uma pessoa. Exemplo: uma lei criada para dar pensão a uma pessoa pública que esteja passando dificuldades. A doutrina afirma que é um ato administrativo com forma de lei. b) obrigatoriedade e imperatividade: o descumprimento da lei autoriza a aplicação de uma sanção. c) permanência ou persistência: a lei não se esgota em uma única aplicação. d) autorizante: se a lei for violada, o ofendido pode pleitear uma indenização por perdas e danos caso tenha sofrido um prejuízo em virtude da lei. É aqui que a lei se distingue das normas sociais, que, se violadas, não ensejam perdas e danos. Segundo sua força obrigatória, podem ser: Lei Cogente ou Injuntiva: é a lei de ordem pública. É a que não pode ser modificada pela vontade das partes e, nem mesmo, pelo juiz. São imperativas ou proibitivas. a) lei cogente imperativa: é a que ordena um certo comportamento. Por exemplo, o comerciante não pode escolher para qual cliente vender a mercadoria; b) lei cogente proibitiva: é a que veda certo comportamento. Por exemplo, o CC proíbe a doação universal, isto é, a doação de todos os bens sem que haja reserva do mínimo para sobreviver. Leis Supletivas ou Permissivas: são as leis dispositivas, isto é, leis que protegem interesses particulares. Podem ser modificadas pela vontade das partes. É o caso da maioria das leis que disciplinam os contratos, em regra. Segundo a intensidade de sua sanção, as leis podem ser: 1

2 Perfeitas: é a aquela que tem como sanção para sua violação a invalidade do ato ou negócio jurídico, tornando-o nulo ou anulável. Mais que Perfeita: há dupla sanção, gerando nulidade ou anulabilidade do negócio ou ato jurídico, ainda uma pena criminal. Exemplo disto é a bigamia. Menos Perfeitas: são as que, violadas, geram uma sanção diferente da anulação ou nulidade do negócio jurídico. Há uma sanção, mas o ato ou negócio jurídico continua válido. Exemplo é o divorciado que se casa novamente sem fazer a partilha de bens. A sanção será a aplicação do regime de separação obrigatória de bens no segundo casamento, mas ele não deixa de ser válido. Lei Imperfeita: é a que, se violada, não acarretará nenhuma consequência jurídica. Exemplo é a lei municipal de São Paulo que prevê antes de entrar no elevador verifique se o mesmo encontra-se no andar. Lei de efeito concreto: é a que produz efeitos imediatos. Exemplo é uma lei que proíbe certa atividade. É a que por si só já produz o efeito desejado. Tal classificação é importante principalmente no que tange ao mandado de segurança. Em regra, não se pode impetrar mandado de segurança contra lei em tese, porém, se for lei de efeito concreto, cabe mandado de segurança. Esta lei de efeito concreto se assemelha aos atos administrativos, cujos efeitos são imediatos. DIFERENÇA ENTRE CÓDIGO, CONSOLIDAÇÃO, COMPILAÇÃO E ESTATUTO Código: é o conjunto de normas estabelecidas por lei que regulam, de forma unitária, um determinado ramo do direito. Há o Código Civil, Código Penal, de Processo Penal etc. O Código depende de lei. A lei já nasce Código. Consolidação: é a regulamentação unitária de leis preexistentes, isto é, de leis que já existiam antes. Exemplo é a CLT, Consolidação das Leis do Trabalho. A consolidação pode ser feita por decreto ou por lei. Compilação: é um repertório de normas organizadas pela ordem cronológica ou pela matéria. Exemplo: Vademecum. Estatuto: é a regulamentação unitária dos interesses de uma categoria de pessoas. Exemplo, Estatuto do Índio, da Mulher Casada, da Criança e do Adolescente, do Idoso, do Funcionário Público, etc. No tocante ao consumidor, o legislador optou pela expressão Código do Consumidor. O legislador teve uma feliz opção, pois toda pessoa é consumidor em potencial, não se afigurando assim em categoria especial. VIGÊNCIA DAS NORMAS (ART. 1º DA LINDB) O direito é uno. A divisão do direito em ramos tem fins didáticos. Portanto, quando se estuda vigência e eficácia das normas, refere-se à aplicação em todos os ramos do direito, e não apenas ao direito civil. O Brasil adotou o sistema de vigência único (sincrônico ou simultâneo). Significa que, no silêncio da lei, ela entra em vigor em todo o país ao mesmo tempo, após 45 (quarenta e cinco) dias. No exterior, entra em vigor 3 (três) meses depois da publicação. A antiga lei de introdução adotava o sistema de vigência sucessiva ou progressiva, pelo qual as leis entravam em vigor aos poucos. Após publicação, em 3 (três) dias entrava em vigor no Distrito Federal, que na época era o antigo Estado da Guanabara. Após 15 (quinze) dias, entrava em vigor 2

3 no Rio de Janeiro. Após 30 (trinta) dias, entrava em vigor nos Estados marítimos e em Minas Gerais. Após 100 (cem) dias, valia para os demais Estados do país. O grande jurista Oscar Tenório entende que nada obsta que a lei preveja um sistema de vigência sucessiva, desde que haja cláusula expressa. De qualquer maneira, no silêncio da lei, a entrada em vigor é simultânea em todo o país. VACATIO LEGIS É o período que medeia entre a publicação da lei até a sua efetiva entrada em vigor. A finalidade é fazer com que os futuros destinatários da lei a conheçam melhor e se preparem para melhor aplicá-la. A Vacatio legis não é princípio constitucional. A constituição não exige que a Constituição respeite a vacatio legis. É possível e muito comum a lei entrar em vigor na data da sua publicação. Há duas hipóteses em que há vacatio legis obrigatória: a) a lei que cria ou aumenta contribuição social para a seguridade social. Esta lei só pode entrar em vigor após 90 (noventa dias) de sua publicação (art. 195, 6º da CF). b) a lei que cria ou aumenta tributo, que só entra em vigor após 90 (noventa) dias da data da publicação (art. 150, inciso III, alínea c da CF). Observe que tal lei deve observar o princípio da anterioridade. Há três hipóteses em que a lei entra em vigor imediatamente após a sua publicação: a) com relação aos atos administrativos, que entram em vigor imediatamente, no silêncio (art. 103, I, CTN); b) emendas constitucionais, no silêncio (segundo Oscar Tenório); c) lei que cria ou altera o processo eleitoral. Todavia, tal lei não pode ser aplicada às eleições que ocorram em até 1 (um) ano de sua vigência (art. 16 CF). CLÁUSULA DE VIGÊNCIA É a que indica a data a partir da qual a lei entrará em vigor. Na ausência desta, a lei começa a vigorar, em todo o país, 45 (quarenta e cinco) dias depois de oficialmente publicada. Nos Estados estrangeiros, no silêncio, a lei brasileira passa a vigorar 3 (três) meses depois de publicada. Atenção: alto-mar não é estado estrangeiro, portanto, a lei entra em vigência 45 (quarenta e cinco) dias depois de publicada. Estes prazos são aplicados seja lei de ordem pública ou ordem privada, a tratados e convenções. Estes prazos só não se aplicam aos atos administrativos. O art. 8º parágrafo 2º da LC 95/1998 diz que as leis que estabelecem período de vacância deverão usar a seguinte cláusula: esta lei entra em vigor após decorridos tantos dias de sua publicação oficial. A contagem do prazo se faz conforme o 1º do art. 8º da LC 95/1998, incluindo-se o dia da publicação e também o último dia, entrando em vigor a lei no dia seguinte ao último dia do prazo. Tais prazos são contados dia a dia, inclusive domingos e feriados, conforme salienta Caio Mário da Silva Pereira. Tal prazo não se suspende ou interrompe. 3

4 Algumas leis precisam de regulamento para que sejam passíveis de execução. Para tais, o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias passa a contar da publicação do regulamento e não da publicação da lei, conforme adverte Serpa Lopes. LEI CORRETIVA Pode acontecer de a lei ser publicada com erros materiais. Se a lei ainda não entrou em vigor, para corrigi-la não é preciso nova lei, basta publicar novamente os artigos que estão sendo corrigidos, reabrindo-se o prazo da vacatio legis apenas em relação a estes artigos (art. 1º, 3º, LINDB). Se a lei já entrou em vigor, para corrigi-la é preciso nova lei, que é chamada de lei corretiva. Enquanto não sobrevier a lei corretiva, o próprio juiz, conforme ensina Washington de Barros Monteiro pode, ao interpretar a lei, corrigir tal erro, ainda que o texto da lei faça sentido. No Brasil não existe veto aditivo, que é aquele em que o Presidente acrescenta alguns parágrafos ou artigos de lei, modificando-a de alguma forma. Não existe também o veto translativo, que se dá quando o Presidente modifica a redação de algum dispositivo. Tais vetos implicam em inconstitucionalidade, já que o Presidente estaria legislando e, dessa forma, violando o princípio da Separação dos Poderes. No Brasil só existe o veto supressivo. Vetar é eliminar. Quando o projeto é encaminhado ao Presidente, ou ele sanciona, ou veta. Logicamente que pode haver o veto parcial. LOCAL DE PUBLICAÇÃO DAS LEIS A lei é publicada no Diário Oficial do Executivo. Nada obsta que ela seja também publicada no Diário Oficial do Legislativo ou do Judiciário, mas o início do prazo da Vacatio legis se dá com a publicação no do Executivo. Se não houver imprensa oficial, a lei pode ser publicada na imprensa particular. Se não existir nenhum destes no município, pode ser afixada a lei em um local público, em imprensa de município vizinho ou no Diário Oficial do Executivo do Estado. PRINCÍPIOS a) PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE DAS LEIS (art. 3º da LINDB): ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece (neminem excusat ignorantia legis). Há ficção jurídica de que todos conhecem a lei, inclusive os incapazes. Há diversas teorias que procuram justificar a obrigatoriedade das leis. A teoria da presunção absoluta defende que todos conhecem a lei. O Professor Flávio não concorda com a teoria, pois diz que dela se parte de um fato conhecido para presumir outro desconhecido. A segunda é a teoria da ficção jurídica de que todos conhecem a lei. A terceira é a teoria da necessidade social, segundo a qual esse princípio da obrigatoriedade das leis é ditado por ordens de razão social. Há necessidade jurídica e social de se impor esta regra. Tal princípio tem exceção no art. 8º da Lei das Contravenções Penais, que diz que o juiz pode deixar de aplicar a pena se o agente não tinha conhecimento da ilicitude do fato. É hipótese de perdão judicial pelo desconhecimento da lei. 4

5 b) PRINCÍPIO DO JURA NOVIT CURIA: é a presunção de que o juiz conhece a lei. Isso significa que quem alega a existência da lei não precisa provar que ela existe ou está em vigor. Tal princípio tem quatro exceções: a. direito estrangeiro; b. direito municipal; c. direito estadual; d. direito consuetudinário. c) PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DAS LEIS (art. 2º, da LINDB): princípio segundo o qual a lei terá vigor até que outra lei a modifique ou revogue. Lei não pode ser revogada por decisão judicial ou ato administrativo. Lei tem vigência permanente e vigora por prazo indeterminado, salvo as leis tempor1árias, que já trazem em seu texto o período de sua vigência, como por exemplo, a lei orçamentária, que dura 1 ano. A não aplicação da lei não significa renúncia do Estado em lhe atribuir efeito, pois só lei pode revogar a lei. d) PRINCÍPIO DA REPRISTINAÇÃO (art. 2º, 3º, da LINDB): é a restauração da vigência de uma lei revogada em razão da revogação da lei revogadora. Não existe repristinação tácita, presumida. Não há repristinação automática, deve haver cláusula expressa restaurando a vigência da lei previamente revogada. FONTES DO DIREITO São as causas do surgimento das normas jurídicas e os modos como estas normas se exteriorizam. São duas as espécies de fontes: a) materiais (reais, no sentido sociológico): são as causas de surgimento das normas jurídicas. b) formais: são os modos como as normas jurídicas se exteriorizam, isto é, como se manifestam no mundo jurídico. FONTES MATERIAIS São as causas que determinam a origem, isto é, o surgimento da norma jurídica. Em geral, o estudo de tais fontes tem conotação metafísica, isto é, extrapola o âmbito das normas jurídicas. É preciso investigar a razão filosófica, ética, sociológica que deram surgimento a tal lei. Portanto, dentre as fontes materiais do direito, merecem destaque: a sociologia, a ética, a filosofia, a política, os pareceres dos especialistas etc. As fontes materiais abrangem as causas que influenciaram o surgimento das normas jurídicas. Hans Kelsen nega a estas fontes materiais o caráter científico-jurídico, porque ele elimina do direito tudo aquilo que não diz respeito ao Direito. Kelsen só considera como fonte do direito as fontes formais (Teoria Pura do Direito). Já Carlos Cossio tem a teoria egológica do direito, que valoriza as fontes materiais, dizendo que o jurista deve estar atento às duas fontes. Maria Helena Diniz adota a expressão fonte formalmaterial. Diz que toda fonte formal, que é a maneira como a norma se exterioriza, implicitamente tem de ser valorada, tem uma valoração de cunho material. CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES FORMAIS 5

6 a) estatais: podem ser de três espécies: i. fontes formais legislativas: Constituição Federal, Leis e atos administrativos; ii. fontes formais jurisprudenciais: são as decisões uniformes dos tribunais (súmulas, precedentes jurisprudenciais); iii. fontes formais convencionais: tratados e convenções internacionais devidamente ratificados pelo Brasil. b) não estatais: são as seguintes: i. costume jurídico (direito consuetudinário); ii. doutrina: estudos feitos pelos especialistas; iii. convenções em geral, isto é, os negócios jurídicos, que são celebrados para produzir efeitos jurídicos. Tal classificação é polêmica. Outros juristas propõem uma classificação diferente: a) fontes formais principais, direta, imediata: lei. b) fontes formais secundárias, mediatas, subsidiárias: só tem incidência na falta ou lacuna da lei. São a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito e alguns autores incluem a equidade. Para tais autores, a doutrina e a jurisprudência seriam fontes não formais do direito. Dentro desta classificação cabe o estudo das súmulas vinculantes. Súmulas vinculantes seriam fontes principais ou secundárias? Dentro desta classificação, seriam fontes principais, à medida que se nivelam à lei no que tange à sua obrigatoriedade. A Emenda Constitucional 45/2004 tornou obrigatória a observação de tais súmulas vinculantes. EFICÁCIA DA NORMA JURÍDICA A norma jurídica perde a sua validade em duas hipóteses. a) Revogação; b) Ineficácia. Mesmo revogada, uma lei pode manter sua eficácia, como por exemplo, no caso de direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. Porém, às vezes a lei está em vigor, mas não tem eficácia. REVOGAÇÃO DA LEI É a cessação definitiva da vigência de uma lei em razão de uma nova lei. Só a lei revoga a lei (princípio da continuidade das leis). O legislador não pode prever a impossibilidade de revogação de uma lei, sob pena de inconstitucionalidade. A revogação pode ser total, também chamada de ab-rogação, bem como pode ser revogada parcialmente, quando se chama derrogação. Pode ser também expressa, tácita e global. REVOGAÇÃO EXPRESSA 6

7 A revogação expressa ou direta ocorre quando a nova lei indica textualmente os dispositivos, isto é, os artigos que estão sendo revogados. O artigo 9º da Lei Complementar 107/2001 diz que a cláusula de revogação deve mencionar expressamente os artigos de lei revogados. REVOGAÇÃO TÁCITA Outro tipo é a revogação tácita ou indireta, que ocorre quando a nova lei é incompatível com a anterior, contrariando-a de forma absoluta. Tal revogação não se presume. O art. 2º, 2º da LINDB prevê que lei geral não revoga lei especial e a lei especial não revoga a lei geral. Tal regra consiste no princípio da conciliação ou das esferas autônomas, expressão cunhada por Ives Gandra Martins. Tal princípio consiste na possibilidade de convivência de leis gerais e especiais que versem sobre o mesmo assunto. Tal princípio não é absoluto, tendo em vista que, existindo incompatibilidade absoluta entre lei geral e especial, ocorrerá a revogação. Note-se que tal incompatibilidade não se presume. Na dúvida, presume-se a compatibilidade. Quando surgiu o Estatuto da Criança e do Adolescente, discutiu-se se a adoção ali prevista revogava a adoção prevista no Código Civil. O ECA é lei especial em relação ao Código Civil. O ECA cuida da adoção de crianças e adolescentes. O Código Civil, de seu turno, cuidava de adoção do menor e também de maiores de 18 anos. Prevaleceu a interpretação de que o CC, por ser lei geral, continuava em vigor para adoção de maiores de 18 anos. A adoção de crianças e adolescentes ficou regulada pelo ECA. Antigamente, era muito comum a lei conter a expressão revogam-se as disposições em contrário. Serpa Lopes dizia que isso era revogação expressa. Caio Mário da Silva Pereira dizia que era revogação tácita. Atualmente, as leis não devem conter essa expressão, porque o Art. 9º da LC 107/2001 diz que a lei deve mencionar expressamente quais as leis e quais os dispositivos estão sendo revogados. REVOGAÇÃO GLOBAL Ocorre quando nova lei disciplina inteiramente a matéria disciplinada em lei anterior. Neste caso, os artigos não repetidos encontram-se revogados. É diferente da revogação tácita, porque nesta a nova lei é incompatível com a lei anterior. Alguns civilistas usam a expressam revogação tácita tanto para a tácita em si mesma e para a global. COMPETÊNCIA PARA REVOGAR AS LEIS Federação é a autonomia recíproca entre União, Estados, DF e Municípios. Trata-se de um dos princípios mais sólidos da Constituição Federal, que distribuiu as competências entre os entes federativos. Cada pessoa política (pessoas com poder para legislar) tem sua esfera própria de competência. Por isso se diz que não há hierarquia entre leis dos diversos entes, pois cada uma versa sobre seu próprio campo de incidência. Deste modo, lei federal só pode ser revogada por lei federal. Lei estadual, por lei estadual. Lei municipal, por lei municipal, isto no que tange às competências exclusivas para cada uma das pessoas políticas. 7

8 Há um caso em que há hierarquia entre as leis, no que tange à competência concorrente (art. 24 CF), que ocorre quando a Constituição prevê que a mesma matéria pode ser versada tanto pela União, quanto para Estados e para o DF. Cabe à União baixar as normas gerais e Estado e Distrito Federal devem legislar supletivamente. Nestes casos, enquanto não houver lei federal geral, os Estados exercem competência plena para legislar. Sobrevindo lei federal geral, esta suspende a eficácia da lei estadual no que com ela for incompatível. Algumas leis estaduais dependem de autorização em lei complementar para serem editadas (art. 22, parágrafo único da CF). Todavia, para que a lei estadual seja válida, basta que a lei complementar autorize sua edição, não necessitando de aprovação pelo governo federal para vigorar. O Art. 1º, 2º da Lei de Introdução que previa tal hipótese foi revogado, que, por sinal, violava o princípio da federação. As normas previstas na CF só podem ser revogadas por emendas constitucionais e desde que não violem clausulas pétreas, que são matérias que não podem ser suprimidas do ordenamento constitucional. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA OU ESTABILIDADE SOCIAL (ART. 5º, XXXVI, da CF). As relações jurídicas constituídas sob a égide de lei anterior não podem ser atingidas pela lei nova, isto é, deve-se respeitar o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. Direito adquirido é aquele que pode ser exercido desde já, tendo em vista que ele já se incorporou ao patrimônio jurídico da pessoa. O art. 6º 2º da LINDB, bem como o artigo 131 CC considera direito adquirido o direito sob termo. Termo é o fato futuro e certo que suspende o exercício do direito e não sua aquisição. A LINDB considera também como direito adquirido aquele sob condição preestabelecida inalterável a arbítrio de outrem. A doutrina entende que se trata também de um termo. O ato jurídico perfeito é aquele ato ou negócio jurídico já consumado de acordo com a lei vigente ao tempo em que se celebrou. Coisa julgada é a sentença judicial da qual não caiba mais recurso. A Constituição Federal não proíbe a edição de leis retroativas. O que a Constituição Federal proíbe é a retroatividade que atinja o direito adquirido, o ato jurídico perfeito ou a coisa julgada. Por tal motivo, o Ministro José Celso de Melo Filho, em sua Constituição Federal Anotada diz que a lei pode retroagir desde que haja dois requisitos: cláusula expressa de retroatividade e desde que respeite direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. A única exceção é a lei penal benéfica, que retroage automaticamente e atinge inclusive a coisa julgada. Situações de retroatividade da lei: a) lei penal benéfica; b) lei com cláusula expressa de retroatividade, desde que não viole direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada; c) lei interpretativa, que é a que esclarece o conteúdo de outra lei, torna obrigatória uma interpretação que já era possível antes de sua edição. Não é lei nova. Chama-se também de interpretação autêntica. Retroage automaticamente à data da lei interpretada e respeita apenas os casos pendentes de julgamento. Admite-se retroatividade da norma, inclusive, para violar ato jurídico perfeito, direito adquirido e coisa julgada nas seguintes hipóteses: 8

9 a) lei penal benéfica (art. 5º, inciso XL CF); b) princípio da relativização da coisa julgada (parágrafo único do art. 741 CPC): um título judicial, transitado em julgado, mas baseado em lei inconstitucional declarada pelo STF, torna-se inexigível. c) Emendas constitucionais. Há corrente que diz que a emenda constitucional pode retroagir para atingir direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada, baseando-se no fato de que ela está acima da lei e o princípio da segurança jurídica, previsto no art. 5º inciso XXXVI da CF diz que a lei é que não pode retroagir. Tal entendimento é minoritário. O entendimento predominante é que a expressão lei abrange também as emendas constitucionais; d) Art. 2035, parágrafo único, CC: prevê a retroatividade das normas de ordem pública que visam assegurar a função social da propriedade e dos contratos. A doutrina entende que qualquer norma de ordem pública, teoricamente, poderia retroagir, entendendo que tal rol é exemplificativo. A questão é compatibilizar tal artigo com o inciso XXXVI do art. 5º CF. Importante ressaltar que, quanto à coisa julgada, a superveniência de lei de ordem pública não tem o condão de rescindi-la. A lei de ordem pública deve ter uma aplicação imediata. Antigamente, era possível a usura. Após a lei, houve uma proibição da usura, tornando-a crime. Isto significa que a lei foi aplicada até a entrada em vigor da norma de ordem pública. Todo direito deve ser protegido com vistas a uma finalidade ética. Devemos lembrar que a função do Direito é proteger a sociedade, coibir os atos ilícitos. Se um fato que era lícito, como a usura, passou a ser ilícito, o é e pronto. Ninguém poderá alegar que antes era lícito e que, por isso, há direito adquirido de praticá-lo. Lembrar da Escada Ponteana, que diz que os planos de existência e de validade do ato jurídico regem-se pela lei vigente ao tempo de sua celebração. Já o plano de eficácia submete-se à lei de ordem pública vigente ao tempo dos efeitos. Sobrevindo lei de ordem pública, o ato jurídico existe e é válido, mas não terá eficácia (exemplos citados: pessoa que compra fazenda em época que era permitido desmatar, sobrevindo norma que proíba tal desmatamento, não cabe alegar que há direito adquirido a desmatar; pessoa que vende mercadoria lícita, que posteriormente passa a ser proibida, ocorre perecimento jurídico da prestação. Quando há tal perecimento físico da prestação por caso fortuito ou força maior, aplica-se a regra do res perit dominus, ou seja, a coisa perece com o dono. Aplica-se, por analogia, o art. 234 CC. O contrato será extinto como se a prestação tivesse perecido materialmente. Em suma, o princípio da segurança jurídica não é absoluto, ele sucumbe diante da superveniência de uma lei de ordem pública. INEFICÁCIA Vimos que a lei só pode ser revogada quando sobrevém uma nova lei (princípio da continuidade da lei). Há hipóteses em que a lei tem vigência, mas deixa de ser aplicada ao caso concreto, é ineficaz. São estas: a) caducidade, que é a superveniência de uma situação cronológica ou factual que torna a norma inválida, sem que ela precise ser revogada. Exemplo são as leis de vigência temporária. b) desuso, quando cessa o pressuposto fático de aplicação da norma; c) costume negativo, contra legem, que é aquele que contraria a lei. Não tem o costume o condão de revogar a lei. Rubens Requião alega que o costume negativo pode gerar a ineficácia das 9

10 leis. Serpa Lopes é do mesmo entendimento, de que o costume enraizado na sociedade pode gerar ineficácia da lei, desde que lei de caráter dispositivo. O costume não pode revogar a lei. O que ele pode gerar é a ineficácia da lei que seja dispositiva. Exemplo, cheque é ordem de pagamento à vista, mas é costume a emissão de cheques pré-datados. d) decisão do STF declarando norma inconstitucional via ação direta de inconstitucionalidade; e) resolução do Senado Federal cancelando a eficácia da uma lei declarada inconstitucional incidentalmente pelo STF (controle por via de exceção, difuso). f) anterioridade da lei tributária, que a eficácia fica suspensa até o exercício financeiro seguinte; g) lei que altera o processo eleitoral (art. 16 CF), que entra em vigor, mas não se aplica a eleição que ocorra em 1 (um) ano a contar de sua vigência. 10

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS. 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função:

ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS. 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função: ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS 1. Princípios do Direito do Trabalho 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função: a) Função informativa/inspiradora: informam

Leia mais

II - Fontes do Direito Tributário

II - Fontes do Direito Tributário II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes

Leia mais

EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 1 Eficácia é o poder que tem as normas e os atos jurídicos para a conseqüente produção de seus efeitos jurídicos próprios. No sábio entendimento do mestre

Leia mais

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),

Leia mais

A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro cuida dos seguintes assuntos:

A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro cuida dos seguintes assuntos: LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO GENERALIDADES A Lei de Introdução (Decreto-lei 4.657/1942) não faz parte do Código Civil. Embora anexada a ele, antecedendo-o, trata-se de um todo separado.

Leia mais

PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS

PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco

Leia mais

T E O R I A GERAL DO DIREITO CIVIL

T E O R I A GERAL DO DIREITO CIVIL ROTEIRO DE AULA Ponto 02 Teoria Geral do Direito Civil 1. Histórico Romano-Germânica Direito Português Direito Brasileiro Idade Antiga Ius Civile (Roma) Idade Média Direito Romano com fortes influências

Leia mais

EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE

EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEI FISCAL Trabalho realizado: -Patrícia Alves; -Joaquim Mira; -Maria Antónia; -Ana Maltêz; 22 de Maio de 2014

Leia mais

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro

Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Ahyrton Lourenço Neto* A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro 1, ou, como antigamente denominada, Lei de Introdução ao Código Civil, é consubstanciada

Leia mais

GUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA

GUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Direito tributário

Maratona Fiscal ISS Direito tributário Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula 1. Princípio da norma mais favorável. 2. Princípio da condição mais benéfica. 3. Princípio de irrenunciabilidade. 4. Princípio da primazia da realidade. 5. Princípio da continuidade da relação de emprego.

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO

Leia mais

2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa

2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa 2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que

Leia mais

Decreto-Lei:4.657, de 04.9.1942. - Lei de Introdução ao Código Civil. ALTERADA pela LEI Nº 9.047, DE 08 DE MAIO DE 1995

Decreto-Lei:4.657, de 04.9.1942. - Lei de Introdução ao Código Civil. ALTERADA pela LEI Nº 9.047, DE 08 DE MAIO DE 1995 Decreto-Lei:4.657, de 04.9.1942. - Lei de Introdução ao Código Civil. LEI DE INTRODUÇÃO AO CÓDIGO CIVIL ALTERADA pela LEI Nº 9.047, DE 08 DE MAIO DE 1995 Art. 1 - Salvo disposição contrária, a lei começa

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)

Leia mais

DESCAMINHO E CONTRABANDO. Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014

DESCAMINHO E CONTRABANDO. Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014 DESCAMINHO E CONTRABANDO Lei nº 13.008, de 26.06.2014. Colaboração: Domingos de Torre 02.07.2014 A lei em destaque alterou o artigo 334 do Decreto-lei nº 2.848, de 07.11.194 (Código Penal). O caput do

Leia mais

ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de

ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.

Leia mais

DIREITO PENAL MILITAR

DIREITO PENAL MILITAR DIREITO PENAL MILITAR Objetivos: Definir direito penal e direito penal militar; Distinguir direito penal militar das demais denominações do direito e dos demais direitos e ciências afins; Distinguir lei

Leia mais

FONTES DO DIREITO DO TRABALHO

FONTES DO DIREITO DO TRABALHO FONTES DO DIREITO DO TRABALHO CONCEITO As fontes do direito do trabalho são fundamentais para o conhecimento da própria ciência, vez que nelas são descobertas as reais origens e as bases da matéria do

Leia mais

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina)

PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) Cria isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas beneficiárias de ações de cunho previdenciário e assistencial. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações

Leia mais

CONTROLE CONCENTRADO

CONTROLE CONCENTRADO Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 11 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles CONTROLE CONCENTRADO Ação Direta de Inconstitucionalidade

Leia mais

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO

Leia mais

Perguntas frequentes Marcas de alto renome

Perguntas frequentes Marcas de alto renome Perguntas frequentes Marcas de alto renome 1. Quais são as principais mudanças trazidas pela nova resolução? R: Primeiramente, é a forma de requerimento do reconhecimento do alto renome, que passa a constituir

Leia mais

AULA 10 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL

AULA 10 CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO BRASIL Faculdade do Vale do Ipojuca - FAVIP Bacharelado em Direito Autorizado pela Portaria nº 4.018 de 23.12.2003 publicada no D.O.U. no dia 24.12.2003 Curso reconhecido pela Portaria Normativa do MEC nº 40,

Leia mais

Art. 27 - rol de legitimados. Partilha Provisória dos bens do ausente. Com procurador - 3 anos contados do desaparecimento

Art. 27 - rol de legitimados. Partilha Provisória dos bens do ausente. Com procurador - 3 anos contados do desaparecimento Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Civil (Parte Geral) / Aula 05 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: II) Ausência: Sucessão Definitiva. III)Capacidade: Espécies de Capacidade

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até

Leia mais

RESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:

RESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS: DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores

Leia mais

10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores

10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores 10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas

Leia mais

AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)

AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-

Leia mais

ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL

ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Constitucional / Aula 13 Professor: Marcelo L. Tavares Monitora: Carolina Meireles ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL Lei 9.882/99

Leia mais

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

www.apostilaeletronica.com.br

www.apostilaeletronica.com.br DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes

Leia mais

Decadência e Prescrição em Matéria Tributária

Decadência e Prescrição em Matéria Tributária CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO

Leia mais

PARECER JURÍDICO Sistema de Registro De Preços

PARECER JURÍDICO Sistema de Registro De Preços PARECER JURÍDICO Sistema de Registro De Preços PARECER JURIDICO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, LEGALIDADE, CARONA, ADESÃO, VIGÊNCIA, VALIDADE, CONSEQUENCIAS JURÍDICAS. RELATÓRIO Trata-se o expediente os seguintes

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 26. CONVENÇÃO SOBRE A CELEBRAÇÃO E O RECONHECIMENTO DA VALIDADE DOS CASAMENTOS (concluída em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar a celebração de casamentos

Leia mais

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS

TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio.

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio. Aviso Prévio 1. Conceito 2. Cabimento 3. Prazo 4. Início da contagem do prazo 5. Ausência do aviso prévio 6. Anotação na CTPS da data do encerramento do contrato de trabalho 7. Renúncia do período de aviso

Leia mais

Direito Tributário. Aula 05. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Tributário. Aula 05. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Tributário Aula 05 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC

SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC INTRODUÇÃO *Letícia Franco Maculan Assumpção **Isabela Franco Maculan Assumpção O Novo Código de Processo

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2015 As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1

Leia mais

INTERVENÇÃO FEDERAL ARTIGO 34 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

INTERVENÇÃO FEDERAL ARTIGO 34 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL INTERVENÇÃO FEDERAL ARTIGO 34 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL É o ato de intervir (tomar parte), toda vez que a ação de um Estado- Membro perturbe o sistema constitucional federativo ou provoque grave anormalidade

Leia mais

Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho.

Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. O propósito dessa aula é reconhecer quais os lugares de onde se originam os direitos trabalhistas, onde procurá-los

Leia mais

- na indústria automotiva: 3

- na indústria automotiva: 3 ,,... -. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS. INTERNACIONAL. INTERESTADUAL E INTERMUNICIP AL Total de empresas permissionárias: 2000 Serviços executados (total de linhas e serviços federais e estaduais):

Leia mais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação

Leia mais

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP

NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,

Leia mais

MPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco

MPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco MPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN

IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, Paulista e Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Presidente do Conselho de Estudos

Leia mais

Prescrição e decadência

Prescrição e decadência DIREITO CIVIL Professor Dicler A prescrição representa a perda da ação e da exceção (defesa) em razão do decurso de tempo. Tem como fundamento a paz social e a segurança jurídica que ficariam comprometidos

Leia mais

lançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01

lançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01 DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos

Leia mais

FIXAÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES PELOS MUNICÍPIOS MÁRCIO SILVA FERNANDES

FIXAÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES PELOS MUNICÍPIOS MÁRCIO SILVA FERNANDES FIXAÇÃO DO NÚMERO DE VEREADORES PELOS MUNICÍPIOS MÁRCIO SILVA FERNANDES Consultor Legislativo da Área I Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judiciário

Leia mais

REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL

REQUISITOS PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL 1. Capacidade para o exercício da empresa Atualmente, existe a possibilidade de a atividade empresarial ser desenvolvida pelo empresário individual, pessoa física, o qual deverá contar com capacidade para

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013.

PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 4.970, DE 2013. Adota medidas para informar os consumidores acerca dos tributos indiretos que incidem sobre bens e serviços, conforme o disposto no 5º,

Leia mais

RECURSOS HUMANOS MÓDULO PRÁTICA TRABALHISTA I

RECURSOS HUMANOS MÓDULO PRÁTICA TRABALHISTA I MÓDULO I ÍNDICE OBJETIVO METODOLOGIA BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CURRICULUM RESUNIDO DO PROFESSOR CAPÍTULO 1 DIREITO DO TRABALHO Conceitos, Fontes e Convenções...4 Jornada de Trabalho...8 CAPÍTULO 2 REMUNERAÇÃO

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO.

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO. CURSO INTENSIVO I DE TRABALHO Disciplina: Direito do Trabalho Prof. Otavio Calvet Data: 01.04.10 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Tema INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO. Atualizado

Leia mais

Noções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt

Noções de Direito Civil Personalidade, Capacidade, Pessoa Natural e Pessoa Jurídica Profª: Tatiane Bittencourt PESSOA NATURAL 1. Conceito: é o ser humano, considerado como sujeito de direitos e deveres. Tais direitos e deveres podem ser adquiridos após o início da PERSONALIDADE, ou seja, após o nascimento com vida

Leia mais

PARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Noção, fundamento e desenvolvimento histórico do Direito Internacional Público

Resumo Aula-tema 01: Noção, fundamento e desenvolvimento histórico do Direito Internacional Público Resumo Aula-tema 01: Noção, fundamento e desenvolvimento histórico do Direito Internacional Público 1. Evolução histórica A evolução histórica do direito internacional é, geralmente, divida pela doutrina

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 655, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 655, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 655, DE 2011 Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente, para prever o crime e a infração administrativa de venda de bebidas

Leia mais

CONSELHO TUTELAR E AS MODIFICAÇÕES PROPORCIONADAS PELA LEI n. 12.696/2012.

CONSELHO TUTELAR E AS MODIFICAÇÕES PROPORCIONADAS PELA LEI n. 12.696/2012. CONSELHO TUTELAR E AS MODIFICAÇÕES PROPORCIONADAS PELA LEI n. 12.696/2012. Luiz Antonio Miguel Ferreira 1 Promotor de Justiça da Infância e da Juventude do Ministério Público do Estado de São Paulo. Mestre

Leia mais

PARECER Nº 13238. São formulados objetivamente os seguintes questionamentos: Relatei.

PARECER Nº 13238. São formulados objetivamente os seguintes questionamentos: Relatei. PARECER Nº 13238 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL PELO REGIME DA CLT. ARTIGO 37, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 C/C ARTIGO 443 DA CLT. Vem a esta Procuradoria-Geral

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942. Vide Decreto-Lei nº 4.707, de 1942 Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro O PRESIDENTE

Leia mais

O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO

O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente

Leia mais

2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito

2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito Esses consórcios, a fim de poder assumir obrigações e exercer seus direitos perante terceiros, precisam de personalidade jurídica, assim, a citada lei dispôs que eles serão pessoas jurídicas de direito

Leia mais

INTER E PR P ET E A T Ç A Ã Ç O Ã O D A D A LE L I E

INTER E PR P ET E A T Ç A Ã Ç O Ã O D A D A LE L I E INTERPRETAÇÃO DA LEI PROCESSUAL ART. 3º DO CPP INTERPRETAÇÃO É a atividade mental realizada com objetivo de extrair a norma legal o seu conteúdo, estabelecendo seu âmbito de incidência e exato sentido.

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

EMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo

EMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo 1. Referência legal do assunto Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo EMPRÉSTIMO Negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa a outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver

Leia mais

NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.

NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI N o 637, DE 2011 Altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o segurogarantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução

Leia mais

TRAMITAÇÃO DO PROJETO DE LEI DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LOA: AUMENTO DA DESPESA TOTAL FIXADA PELO EXECUTIVO

TRAMITAÇÃO DO PROJETO DE LEI DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LOA: AUMENTO DA DESPESA TOTAL FIXADA PELO EXECUTIVO TRAMITAÇÃO DO PROJETO DE LEI DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LOA: AUMENTO DA DESPESA TOTAL FIXADA PELO EXECUTIVO Prezados amigos concursandos! Desejo a todos que estão se preparando para o concurso do TCU um

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO E CPI ESTADUAL É cabível autorização para quebra de sigilo anteriormente ao ato?

MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO E CPI ESTADUAL É cabível autorização para quebra de sigilo anteriormente ao ato? MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO E CPI ESTADUAL É cabível autorização para quebra de sigilo anteriormente ao ato? * por Bruno Barata Magalhães (Advogado especializado em Direito Administrativo, Direito

Leia mais

A PROMULGAÇÃO DE LEI DECORRENTE DE SANÇÃO TÁCITA

A PROMULGAÇÃO DE LEI DECORRENTE DE SANÇÃO TÁCITA A PROMULGAÇÃO DE LEI DECORRENTE DE SANÇÃO TÁCITA Antônio José Calhau de Resende Consultor da Assembléia Legislativa Lei decorrente de sanção tácita. Ausência de promulgação pelo Chefe do Poder Executivo

Leia mais

Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

A NOVA LEI DE FALÊNCIAS E OS CRIMES FALIMENTARES ANTERIORES

A NOVA LEI DE FALÊNCIAS E OS CRIMES FALIMENTARES ANTERIORES A NOVA LEI DE FALÊNCIAS E OS CRIMES FALIMENTARES ANTERIORES Tiago Ghellar Fürst A nova Lei de Falências e Recuperação Judicial, que entrou em vigor no dia 09.06.2005 (Lei 11.101/2005, publicada no DOU

Leia mais

PROJETO DE LEI N 4.596/09

PROJETO DE LEI N 4.596/09 1 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE LEI N 4.596/09 (Do Sr. Capitão Assumção) Altera os artigos 3 e 41 da Lei n 9.474, de 22 de julho de 1997, que "Define mecanismos para a

Leia mais

BIZU DA LEI Nº 9.784/99 (PARTE 1) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. Quadro de Avisos:

BIZU DA LEI Nº 9.784/99 (PARTE 1) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. Quadro de Avisos: Quadro de Avisos: Prezados(as) concurseiros(as), Espero que todos estejam bem! A fim de auxiliá-los(as) no estudos da Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública

Leia mais

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988...

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988... CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VIII DOS ÍNDIOS Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições,

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS

FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO CONTÍNUA DE TRABALHADORES NAS EMPRESAS OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A Formação Profissional tem como objetivos: Proporcionar e promover a qualificação do trabalhador

Leia mais

A LEI 9.656/98 E O CDC

A LEI 9.656/98 E O CDC A LEI 9.656/98 E O CDC Daniela Maria Paludo 1 A Lei 9656/98 foi elaborada a partir de inúmeras discussões entre entidades de defesa do consumidor, representantes dos planos de seguro saúde, corporações

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.966, DE 2004 Modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador. Autor:

Leia mais

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA E PROCURADORIAS NOTURNO Direito Civil Professor Murilo Sechieri Data: 02/10/2012 Aula 07 RESUMO. SUMÁRIO (continuação)

DEFENSORIA PÚBLICA E PROCURADORIAS NOTURNO Direito Civil Professor Murilo Sechieri Data: 02/10/2012 Aula 07 RESUMO. SUMÁRIO (continuação) Direito Civil Professor Murilo Sechieri Data: 02/10/2012 Aula 07 RESUMO SUMÁRIO (continuação) I. DIREITO DE FAMÍLIA 5. FILIAÇÃO 5.2. Tipos de reconhecimento 5.3. Ação investigatória de paternidade 5.3.1.

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE MATHEUS BRITO MEIRA GUIA DE ESTUDOS Aracaju 2013 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O DIREITO TRIBUTÁRIO. INTRODUÇÃO À DISCIPLINA 1 Matheus Brito Meira

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2011

PROJETO DE LEI Nº DE 2011 PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL AOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 22 de dezembro de 1986) Os Estados-Partes da presente Convenção, Desejando unificar as regras

Leia mais