MATERIAL DE APOIO PROFESSOR INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO.

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1 CURSO INTENSIVO I DE TRABALHO Disciplina: Direito do Trabalho Prof. Otavio Calvet Data: MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Tema INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO. Atualizado em 23/02/2010 Artigos utilizados CF art. 5, inciso XXXVI; art. 114, 2º CLT art. 477, 8º; art. 458; art. 59, 2º; art. 455; art. 457, 1º; art. 468; art. 8. CPC art. 126 TST Súmulas 51; 288; 277; 207 e OJ 41 SDI-I Cód. Bustamante art. 198 Lei 8212/91 art. 12, I, D Lei 7.064/82 DL 691/69 INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO. Embora sejam de institutos diversos, há de se reconhecer que em alguns momentos os três se confundem, já que tratam de um mesmo fenômeno aplicação na prática daquilo que estava previsto hipoteticamente. As normas jurídicas contém uma previsão hipotética para regular a vida prática das pessoas, de tal forma que estipula regulamentações a serem aplicadas no futuro. No momento em que o aplicador do direito necessita enquadrar a hipótese abstrata ao caso concreto, surge a necessidade de se adequar a regra jurídica que deve disciplinar o caso em análise. Precisa-se, portanto, compreender o sentido da regra hipotética existente (interpretação) ou solucionar a lacuna das normas à disposição (integração) e, finalmente, fazer incidir a norma hipotética à situação concreta (aplicação). INTERPRETAÇÃO Interpretar, portanto, é descobrir o sentido na regra hipoteticamente formulada. Deve-se procurar sempre, portanto, a não utilização de uma interpretação que resulte na impossibilidade de aplicação daquela norma.

2 A ciência dentro do ramo do Direito que trata do processo de interpretação das normas chama-se HERMENÊUTICA JURÍDICA conjunto de princípios, teorias e métodos que buscam informar o processo de compreensão e reprodução intelectual do direito (Carlos Maximiniano citado por Godinho). - Métodos básicos de interpretação classificação: - Pela origem da interpretação:- autêntica -doutrinária -jurisprudencial - Pelos resultados da interpretação -declarativa -extensiva -restritiva -ab-rogante - Pelos métodos de interpretação -gramatical -lógica -sistemática -teleológica -histórica -comparativo 1-Origem 1.1-Autêntica pelo mesmo órgão que fez a norma (ex. nova lei interpretando lei anterior) - A norma interpretativa deve estar no mesmo plano hierárquico. - Os efeitos não atingem direito adquirido, atos jurídicos perfeitos ou coisa julgada (art. 5, XXXVI) 1.2-Jurisprudencial produzida pelos tribunais pela reiteração de decisões similares tomadas em casos concretos 1.3-Doutrinária produzida pelos juristas, pesquisadores e estudiosos do direito direciona a compreensão das normas. 2-Resultados 2.1-Declarativa interpretação corresponde à exata vontade e sentido da norma. A letra da norma já traz todo o seu conteúdo 2.2-Extensiva intérprete amplia o sentido do texto da norma buscado seu sentido real e efetivo (ex. multa do art. 477, 8 ) 2.3-Restritiva contrário (ex. art. 458 pela nova tendência) 2.4-Ab-rogante conclusão de que a norma é inconstitucional 3-Métodos 3.1-Gramatical exame literal; cuidado com distorções (Ex.art. 59, 2 - limite de dez horas máximas diárias) 3.2-Lógico busca a ratio legis, a mens legis, o pensamento contido na lei ainda que exteriorizado em fórmula lingüística inadequada (Ex.art. 455 em sucessivas subempreiteiras) 3.3-Sistemático busca harmonizar a norma ao conjunto do sistema jurídico, procurando a tendência normativa das diversas normas que existem sobre a matéria em análise (Ex. norma coletiva que concede

3 parcela remuneratória habitual sem estipular sobre sua integração. Por uma análise sistemática, deve-se interpretar pela integração conforme art. 457, 1 o da CLT) 3.4-Teleológico (ou finalístico) deve-se buscar os fins das normas, evitando-se conclusões contrárias aos objetivos pretendidos pelas normas existentes (Ex. idem sobre integração de parcelas in natura) - Esses métodos não se excluem, mas se complementam. 3.5 Histórico ver o ambiente histórico em que a norma foi criada Comparativo - Papel da eqüidade Eqüidade art Existem duas acepções: 1) Traduz apenas um meio de se interpretar e aplicar a norma abstrata ao caso concreto, procurando a justa medida para a imposição do direito - não pode ser considerada como fonte formal de direito neste caso (Grécia) 2) Atua na criação de normas o intérprete poderia contrariar a lei caso a mesma não atendesse ao valor do que seria justo (Roma) - Modernamente: identifica-se com a grega; atua como fonte material do direito no sentido de que a sociedade pode passar a adotar como regra jurídica aquela interpretação mais justa concedida aos casos concretos, originando fontes formais como a lei e o costume. - Art. 127 do CPC eqüidade apenas quando a lei autorizar expressamente. A CLT tem preceito mais aberto - Art. 766 da CLT justo salário dissídio coletivo: aqui é verdadeira fonte material de direito no sentido próprio. A fonte formal é a própria sentença normativa INTEGRAÇÃO - Processo de preenchimento de lacunas normativas verificadas no sistema jurídico quando da aplicação a um caso concreto, feito pela busca a outras fontes normativas subsidiárias. - Corresponde ao princípio da plenitude na ordem jurídica, pois o juiz não pode se eximir de sentenciar alegando lacuna ou obscuridade da lei art. 126 CPC. - Na CLT art. 8 - Tipos: a) auto-integração busca a solução dentro das próprias fontes principais do direito - Analogia ocorrendo lacuna, aplica-se à hipótese não prevista em lei outra disposição existente para caso semelhante. - Requisitos: 1. o fato em análise não pode ter tratamento por norma específica. 2. deve existir outra norma regulando situação semelhante 3. que o ponto de semelhança seja o elemento principal da operação analógica - Existem dois tipos de analogia: - legis (a partir de uma norma supletiva específica EX. sobreaviso);

4 - juris (a partir de um conjunto de normas de onde extrai o pensamento dominante e a regra para aplicação ao caso específico ex. responsabilidade subsidiária) b) Hetero-integração busca a solução em fontes supletivas (art. 8 CLT e 126 CPC) Obs.: O problema dos princípios: visão moderna dos princípios constitucionais como normas jurídicas de eficácia imediata não serviriam como fontes subsidiárias ou supletivas, mas estariam no centro do ordenamento jurídico. APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO É a incidência da norma abstrata sobre o caso concreto. Estudaremos a aplicação sob dois aspectos: tempo e espaço Aplicação no tempo - No DT, assim como no direito comum, deve-se evitar a aplicação retroativa de normas jurídicas irretroatividade -, respeitando-se o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada (art. 5, XXXVI CF).. Revogação - regra geral: continuidade da lei - conceito: supressão da força obrigatória da lei, retirando-lhe a eficácia. Só pode ocorrer por outra lei. Perda da eficácia também por ocorrer por declaração de inconstitucionalidade pelo STF - expressa ou tácita; total (ab-rogação) ou parcial (derrogação) Obs.: lei nova geral não revoga lei antiga especial - Em DT:. Relação de trato sucessivo aplicação imediata e não retroativa. Respeito aos atos pretéritos - princípio da condição mais benéfica - origem dos direitos:. Contratual ou por regulamento de empresa (que também fica na seara do contrato), pode-se afirmar que não mais há possibilidade de supressão do mesmo (Enunciados 51 e 288 do TST) direito adquirido.. Por outro lado, concedido o direito por fonte formal, o direito fica condicionado à vigência daquela fonte. Assim, suprimida a norma jurídica, perde o empregado o direito em questão teria então efeito imediato e não retroativo.. Logo, direitos previstos em constituição ou leis existem enquanto o diploma estiver em vigor. O mesmo pode ser citado a respeito das sentenças normativas, convenções coletivas e acordos coletivos, segundo jurisprudência majoritária (Enunciado 277 TST - redação alterada na sessão do Tribunal Pleno em ). Aplicação no Espaço. Não confundir lei aplicável com jurisdição e competência

5 . Regra geral: lex loci executionis (art. 198 Cod. Bustamante e Súmula 207 TST) e nova redação do art. 1º da Lei 7064/82: Art. 1 o Esta Lei regula a situação de trabalhadores contratados no Brasil ou transferidos por seus empregadores para prestar serviço no exterior. (Redação da pela Lei nº , de 20090) Parágrafo único. Fica excluído do regime desta Lei o empregado designado para prestar serviços de natureza transitória, por período não superior a 90 (noventa) dias, desde que: a) tenha ciência expressa dessa transitoriedade; b) receba, além da passagem de ida e volta, diárias durante o período de trabalho no exterior, as quais, seja qual for o respectivo valor, não terão natureza salarial.. Problemas: 1. Execução provisória do contrato em outro local lei onde se executa normalmente o contrato, salvo mais de 90 dias com ciência e recebimento de passagem e diária 2. Contrato que normalmente se executa em vários países - local considerado como sede principal à qual o empregado se reporta ou onde fica à disposição do empregador - não havendo norma mais favorável (DM não) 3. Transferência definitiva para outro país - lei de cada período (AMN) - lei de onde atualmente é executado (DM) 4. Marítimos lei do pavilhão 5. Empregados em consulados ou embaixadas - atos de gestão empregado brasileiro lei brasileira (art. 12, I, D, Lei 8212/91) - Pessoal estrangeiro lei do próprio país (empregado brasileiro em missão diplomática no exterior) 6. Lei 7.064/82 ( Trabalho no Exterior) - lei do local da execução mais os direitos previstos nesse diploma ou lei brasileira se mais favorável e não houve tratado em sentido contrário 7. Técnico estrangeiro DL 691/69 - direitos mínimos salário em moeda estrangeira 8. Normas coletivas base territorial dos sindicatos (conjunto interseção)

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