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1 INVESTIGAÇÃO DE SUSPEITA DE CACO DE VIDRO EM VINHO: IMPORTÂNCIA DO LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA NOS CASOS DE PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS * Prado SPT 1, Yokosawa CE 1, Rosales RRC 2 1 Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas do Centro de Laboratório Regional Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto/SP 2 Laboratório Multiusuário de Microscopia Eletrônica do Departamento de Biologia Celular e Molecular da FMRP-USP. * autor para correspondência: sptprado@hotmail.com t

2 INTRODUÇÃO E OBJETIVO O Instituto Adolfo Lutz como Laboratório de Saúde Pública do Estado de São Paulo atua de maneira relevante também emprocessos judiciais solicitados por juízes e promotores para a realização de perícias laboratoriais conhecidas como produção antecipada de provas. Esse tipo de análise realizada comumente pela área da Microscopia de Alimentos visa salvaguardar a existência e a eficiência de uma prova a ser produzida que se encontra na iminência de não mais poder se fazer presente. Este trabalho teve como objetivo investigar a suspeita da presença de cacos de vidro em vinho referente a um processo judicial da Vara Cível da Comarca de um município da região de Ribeirão Preto-SP.

3 METODOLOGIA Em abril de 2013 uma amostra de vinho tinto de mesa, acondicionada em garrafa de vidro, lacrada foi encaminhada ao CLR IAL de Ribeirão Preto para a confirmação da presença do corpo estranho. A identificação foi realizada pelo Laboratório de Microscopia de Alimentos e as análises feitas inicialmente foram através da dissolução da amostra e exame direto com auxílio dos microscópios estereoscópico binocular e óptico. Posteriormente para a confirmação da natureza desses cristais i e resíduos encaminhou-se a amostra ao Laboratório Multiusuário de Microscopia Eletrônica do Departamento de Biologia Celular e Molecular da FMRP-USP. Utilizou-se o microscópio eletrônico de varredura Jeol JSM-6610LV em baixo vácuo com voltagem de 25 kv e o EDS (Energy Dispersivei X-ray Spectroscopy) Oxford. Os cristais i foram presos em um suporte através da cola de carvão para a observação ao microscópio. Foram feitas imagens de 30X e 500X de magnificação e o EDS quantificou e identificou a composição dos cristais.

4 RESULTADOS Constatou-se a presença de borra no gargalo e de sedimento com a presença de cristais de tamanhos e formatos diversos depositados no fundo das garrafas (Fig. 1). Foram obtidos mapas e gráficos com a distribuição dos elementos identificados na superfície da amostra (Fig. 2). A ausência de sílica confirmou a pesquisa negativa para caco de vidro, e os principais elementos encontrados foram Ca=67,74%; O=49,59%; C=47,99% e K=0,68% quesugeriuapresençadesaisde tartarato de cálcio e potássio no vinho. Figura 1. Aspecto dos cristais depositados no fundo da garrafa. Figura 2. Distribuição dos elementos químicos identificados na superfície dos cristais. Figura 3. Imagens dos cristais encontrados na amostra através do microscópio eletrônico de varredura.

5 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO O ácido orgânico chamado tartárico se encontra somente na uva. Na presença de sais de cálcio e potássio esse ácido precipita formando cristais de tartarato de potássio ou cálcio. Para evitar o aparecimento desses cristais, utiliza-se prática enológica para estabilização do ácido tartárico no processamento da uva. A precipitação i tartárica ái é um fenômeno natural contudo, quando ocorre após o engarrafamento, geralmente dão origem a reclamações dos consumidores que associam a presença do precipitado p com uma adulteração ou defeito do vinho. As análises realizadas elucidaram a investigação do material estranho do vinho ih eoutras if informações também foram fornecidas ao ji juiz através das respostas aos quesitos formulados contribuindo para andamento do processo judicial. Apesar desses cristais não serem prejudiciais à saúde humana, a alteração da aparência do produto pode causar reação de rejeição no consumidor.

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