Associação de indicadores antropométricos com fatores de risco cardiovascular em adolescentes com excesso de peso

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1 68 ARTIGO ORIGINAL Patrícia Vasconcelos Fontana 1 Denise Tavares Giannini 2 Associação de indicadores antropométricos com fatores de risco cardiovascular em adolescentes com excesso de peso Association of anthropometric indicators with cardiovascular risk factors in adolescents with weight excess RESUMO Objetivo: Analisar a relação dos parâmetros antropométricos com os fatores de risco cardiovascular em adolescentes com excesso de peso, atendidos no ambulatório do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente. Métodos: Tratase de um estudo transversal que avaliou adolescentes de 12 a 17 anos com excesso de peso, participantes do programa para prevenção de obesidade na adolescência, através da antropometria, bioimpedância, exames bioquímicos e pressão arterial. A associação entre os parâmetros antropométricos e os fatores de risco foi verificada através da regressão linear. Resultados: Foram avaliados 27 adolescentes, sendo 59,26% meninas e 40,74% meninos. Não houve diferença estatística significativa entre os sexos em relação às variáveis analisadas. Oitenta e nove por cento dos adolescentes apresentavam três ou mais fatores de risco cardiovascular. O índice de massa corporal se associou de forma significativa com a circunferência da cintura, o percentual de gordura e a razão cinturaestatura. O percentual de gordura também se associou significativamente com a circunferência da cintura e a razão cinturaestatura. Houve uma associação significativa entre triglicerídeos e índice de massa corporal, circunferência da cintura e a razão cinturaestatura, sendo o poder de explicação de 25%, 17% e 19%, respectivamente. Conclusão: Associação do índice de massa corporal, circunferência da cintura e a razão cinturaestatura com os triglicerídeos demonstra a importância de se avaliar a obesidade de forma global e localizada, para predizer risco de comorbidades em adolescentes. São necessários pontos de corte padronizados para esta população e um direcionamento dos programas de prevenção do excesso de peso, possibilitando uma ação preventiva precoce. PALAVRASCHAVE Adolescente, antropometria, doenças cardiovasclares, sobrepeso, obesidade. ABSTRACT Objective: To analyze the relationship of anthropometric parameters with cardiovascular risk factors in adolescents with weight excess at the outpatient clinic of the Center for the Study of Adolescent Health. Methods: This was a cross sectional study that assessed adolescents from 12 to 17 years with weight excess, participants of the program for prevention of adolescent obesity by anthropometry, bioimpedance, biochemical and blood pressure. The association between anthropometric parameters and risk factors was assessed by linear regression. Results: A total of 27 adolescents was 1 Residência em nutrição clínica no Hospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ). Nutricionista, Hospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 2 Mestrado em Ciências Médicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Nutricionista Hospital Universitário Pedro Ernesto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HUPE/UERJ). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Patrícia Vasconcelos Fontana (patriciavfontana@gmail.com) Hospital Universitário Pedro Ernesto HUPE/UERJ. Boulevard Vinte e Oito de Setembro, 77 Vila Isabel Rio de Janeiro, RJ, Brasil. CEP: Recebido em 01/12/2013 Aprovado em 28/04/2014

2 Fontana e Giannini ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS 69 assessed, of which 59.26% were boys and 40.74% girls. There was no statistically significant difference between the sexes in terms of the variables analyzed. 89% of adolescents had three or more cardiovascular risk factors. The body mass index was associated significantly with waist circumference, body fat percentage and waistheight. The fat percentage was also significantly associated with waist circumference and waistheight. There was a significant association between triglycerides and body mass index, waist circumference and waistheight, and the explanatory power of 25%, 17% and 19%, respectively. Conclusion: The association of body mass index, waist circumference and waistheight with triglycerides, demonstrates the importance of assessing obesity in a global and localized way to predict risk of comorbidities in adolescents. It takes standard cutoffs for this population and a directioning of prevention programs of weight excess, allowing early preventive action. KEY WORDS Adolescent, anthropometry, cardiovascular diseases, overweight, obesity. INTRODUÇÃO O aumento do sobrepeso e obesidade em adolescentes vem caracterizando esta população em todas as regiões brasileiras. De acordo com os inquéritos do Estudo Nacional de Despesas Familiares, Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição e Pesquisa de Orçamento Familiar, de 1974 a 2009, a prevalência de excesso de peso neste grupo etário aumentou em aproximadamente seis vezes no sexo masculino (3,7% para 21,7%) e em quase três vezes no sexo feminino (7,6% para 19,4%) 1. Em função da importância adquirida pelo excesso de peso, o constante desenvolvimento e utilização de técnicas confiáveis para a avaliação nutricional são fundamentais para a sua correta identificação e a possível determinação de seus riscos 2. O índice de massa corporal (IMC) tem sido considerado a medida padrão para detectar a ocorrência de sobrepeso e obesidade. No entanto, embora este índice apresente grande associação com a adiposidade na adolescência, é importante destacar algumas de suas limitações, como a variação de acordo com a idade, o grau de maturação e o sexo 3. Outra medida de extrema importância é a circunferência da cintura (CC), que é considerada um indicador do tecido adiposo abdominal. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a obesidade, com predomínio de gordura na região abdominal, é um importante fator de risco independente correlacionado às doenças cardiovasculares (DCV), e a deposição de gordura na região central do corpo associase à intolerância à glicose, alterações do perfil lipídico e, principalmente, à hipertensão 4. A razão cinturaestatura (RCE) também tem sido utilizada, por considerar a pro porção de gordura central pela estatura do indivíduo, merecendo destaque na avaliação do adolescente que se encontra em pleno processo de crescimento 5. A grande dificuldade na utilização destas medidas tem sido a carência de pontos de corte específicos para a população brasileira de adolescentes, o que prejudica a identificação dos riscos de desenvolvimento de DCV 6. Outro método que vem apresentando boa correlação com o tecido adiposo subcutâneo e visceral em adolescentes é o percentual de gordura fornecido pela bioimpedância elétrica (BIA), que parece proporcionar uma razoável eficiência em discriminar a presença ou ausência de excesso de gordura visceral acompanhada de sobrepeso ou obesidade 2. Sabese que o excesso de peso predispõe as DCV e que estas, geralmente, apresentam suas manifestações clínicas de forma mais evidente na fase adulta. No entanto, seus fatores de risco e suas comorbidades, como hipertensão, dislipidemia e alterações no metabolismo da glicose, muitas vezes, começam a surgir na infância e na adolescência 7. Este aparecimento, cada vez mais precoce, dos fatores de risco cardiovascular (FRCV) tem

3 70 ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS Fontana e Giannini sido alvo de muitos estudos, que têm investigado, principalmente, o LDLc elevado, HDLc baixo, hipertensão arterial, obesidade, diabetes mellitus/intolerância à glicose, tabagismo, inatividade física e história familiar para alguns desses fatores e/ou para eventos cardiovasculares em idades mais jovens 8. Pesquisas indicam que aproximadamente 58% dos adolescentes apresentam pelo menos um fator de ris co para DCV, o que se torna cada vez mais preocupante, visto que a aterosclerose tanto nas coronárias, quanto na aorta, aumenta à medida que o número de fatores de risco também aumenta 9. Desta forma, é importante que seja avaliado o conjunto dos FRCV em adolescentes, uma vez que seus sintomas nesta faixa etária são raros, prejudicando a detecção da evolução dos riscos de futuros eventos cardiovasculares. Tornase, então, fundamental que tenhamos um método eficaz para avaliação desta população, que nos permita suprir, na literatura, a carência de dados voltados a esta faixa etária e identificar precocemente aqueles com prognóstico ruim, contribuindo para que os programas de prevenção da obesidade em adolescentes sejam mais bem direcionados. Assim, o objetivo deste estudo é analisar a relação dos parâmetros antropométricos com os FRCV em adolescentes com excesso de peso, atendidos no ambulatório do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (NESA). MÉTODOS Desenho do estudo Tratase de um estudo do tipo descritivo, transversal, cuja amostra foi composta por adolescentes, de ambos os sexos, entre 12 e 17 anos, com sobrepeso ou obesidade, que participaram do programa para Prevenção de Obesidade na Adolescência (PROA), desenvolvido no ambulatório de atenção secundária do NESA, no Pavilhão Floriano Stoffel, do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) no Rio de Janeiro. Foram excluídos do estudo os adolescentes que se encontravam com dados incompletos ou se recusaram a participar. O PROA é um programa, em seu primeiro ano de desenvolvimento, voltado para assistência aos adolescentes com sobrepeso ou obesidade visando à sensibilização ao tratamento e capacitação destes e de seus familiares. Cada adolescente compareceu uma vez por mês ao ambulatório do NESA, onde foram desenvolvidas atividades de grupo e atendimento individualizado com médicos, nutricionistas, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas e psicólogos, no período de maio a novembro de Variáveis estudadas Na primeira consulta nutricional, foi realizada a avaliação através do preenchimento do protocolo de acompanhamento, dos métodos antropométricos e pela BIA. A antropometria foi composta pelas medidas de peso, estatura, IMC, CC e RCE. Para aferição do peso (kg), utilizouse a balança digital da marca Filizola, com precisão de 0,1 kg e máximo de 180 kg, com o adolescente descalço, com roupas leves, em posição ortostática 10. Para estatura (cm) foi utilizado o estadiômetro da marca Sanny, com precisão de 0,1 cm, fixado à parede, com o avaliado de pé, descalço, com o corpo em posição anatômica e cabeça paralela ao solo, de acordo com o plano de Frankfurt 10. O IMC foi calculado através da relação peso (kg)/estatura (m 2 ), e a classificação do estado nutricional dos adolescentes se deu através dos critérios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS): foram considerados com obesidade aqueles adolescentes com IMC ao percentil As medidas da CC foram realizadas com o uso de fita inelástica antropométrica milimetrada, no ponto médio entre a última costela fixa e a borda superior da crista ilíaca direita, ao final de uma expiração normal. A classificação foi dada de acordo com os gráficos de Freedman,

4 Fontana e Giannini ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS 71 sendo a CC elevada aquela ao percentil A RCE foi calculada pela divisão da CC (cm) pela estatura (cm) e valores 0,5 foram indicativos de RCE elevada 13. A BIA foi utilizada para avaliação da composição corporal, determinandose o percentual de gordura por meio do aparelho tetra polar Biodynamics modelo P450, através da passagem de uma corrente de baixa frequência e alta voltagem (800 µa e 50 khz). Valores 25% para o sexo masculino e 30% para o feminino foram indicativos de elevado percentual de gordura 14. O paciente foi orientado, por telefone, a comparecer a consulta com roupas leves, em jejum de no mínimo quatro horas, não consumir produtos à base de cafeína e álcool 24 horas antes do exame e não fazer exercícios físicos nas últimas 12 horas. No momento da avaliação, foi solicitado ao adolescente urinar antes do teste, ficar descalço, sem relógio, pulseiras ou outros adereços, em posição supina em uma superfície não condutora, com as pernas afastadas e os braços separados do corpo com angulação aproximada de 45 o15. Quatro eletrodos foram utilizados para a avaliação. O eletrodo distal foi colocado na base do dedo médio do pé direito e na base do dedo médio da mão direita. O eletrodo proximal um pouco acima da linha da articulação do tornozelo direito, entre o maléolo medial e lateral e acima da articulação do punho direito, sendo que as áreas onde os eletrodos ficaram situados foram devidamente higienizadas com álcool anteriormente à colocação destes 15. Os dados relativos à pressão arterial (PA) e exames laboratoriais foram coletados do prontuário médico do paciente. A pressão arterial foi aferida por meio de monitor de pressão sanguínea de inflação automática, preconizado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, seguindo as orientações das V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 16. Foram consideradas medidas de PA elevadas para a idade, aquelas ao percentil A avaliação do metabolismo lipídico e glicídico foi realizada através dos exames laboratoriais. Para a glicemia de jejum foi utilizado o método enzimático hexoquinase, para a dosagem de triglicerídeos (TG), colesterol total e HDLc, o método colorimétrico enzimático e para o LDLc foi utilizada a fórmula de Friedewald 18. Os exames foram realizados no laboratório central do HUPE após jejum de doze horas. Foram considerados como indicadores bioquímicos de risco: a presença de dislipidemia TG 130 mg/dl, colesterol total 170mg/dl, LDLc 130 mg/dl, HDLc < 45 mg/dl 19, intolerância à glicose, glicemia de jejum 100 mg/dl ou presença de diabetes mellitus tipo Além disso, analisouse história familiar de hipertensão, obesidade, diabetes ou DCV e inatividade física (adolescentes que não acumularam um mínimo de 300 minutos semanais) 21. Análise estatística Os dados foram analisados por meio do software Statistical Package for the Social Sciences SPSS, versão 13. Para caracterização da amostra e apresentação dos dados, utilizouse a estatística descritiva. As variáveis contínuas foram testadas através do teste de KolmogorovSmirnov e todos os dados possuíam distribuição normal. Para a comparação das médias foi utilizado o teste t de Student e para verificar a relação entre as variáveis antropométricas foi utilizada a regressão linear simples. O valor de p<0,05 foi adotado para indicar significância estatística. Comitê de ética O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HUPE ( ). Os adolescentes e responsáveis assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS Foram selecionados 29 adolescentes, dois deles foram perdidos por apresentarem dados incompletos, portanto, foram avaliados 27 ado

5 72 ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS Fontana e Giannini lescentes com excesso de peso, sendo 59,26% (n=16) do sexo feminino e 40,74% (n=11) do sexo masculino. A Tabela 1 descreve as características antropométricas e metabólicas da amostra estudada. Ao analisar a diferença entre os sexos, verificouse que os meninos apresentaram em média valores de IMC, CC, glicose, colesterol total, HDLc, LDLc, TG e pressão arterial sistólica (PAS) maiores que as meninas e que essas, por sua vez, apresentaram valores maiores de percentual de gordura, porém não houve diferença estatística significativa entre os grupos (Tabela 2). Tabela 1. Características antropométricas e metabólicas dos adolescentes atendidos no PROA. Variáveis Média Desvio padrão Mínimo Máximo Idade 13,70 1,51 12,00 17,00 Peso 85,43 12,84 62,20 11 Estatura 1,64 0,10 1,40 1,88 IMC 31,90 4,02 24,44 40,25 CC 98,26 11,26 79,80 119,00 % de gordura 35,01 4,55 27,20 42,90 RCE 0,60 0,84 0,46 0,85 Glicose 91,37 8,48 71,00 106,00 Colesterolt 153,26 35,49 92,00 238,00 HDLc 44,69 11, LDLc 86,47 30,06 17,00 158,00 TG 111,81 44,46 58,00 198,00 PAS 117,04 14,84 98,00 157,00 PAD 68,92 9,86 49,00 84,00 Tabela 2. Características antropométricas e metabólicas dos adolescentes atendidos no PROA, de acordo com o sexo. Variáveis Masculino (média ± DP) Feminino (média ± DP) n=11 n=16 pvalor IMC 32,12 ± 3,20 31,75 ± 4,60 0,82 CC 101,24 ± 8,38 96,22 ± 12,72 0,26 % de gordura 33,93 ± 4,42 35,75 ± 4,62 0,31 RCE 0,60 ± 0,08 0,60 ± 0,91 0,96 Glicose 92,45 ± 6,55 90,62 ± 9,73 0,59 Colesterolt 157,54 ± 39,22 150,31 ± 33,69 0,61 HDLc 45,87 ± 12,18 43,87 ± 10,84 0,66 LDLc 88,51 ± 35,24 85,06 ± 27,07 0,78 TG 117,82 ± 37,27 107,69 ± 49,55 0,57 PAS 122,09 ± 15,77 113,56 ± 13,58 0,14 PAD 68,45 ± 8,74 69,25 ± 10,82 0,84

6 Fontana e Giannini ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS 73 Na Tabela 3 observase a prevalência dos FRCV entre os adolescentes avaliados e podemos verificar que 89% dos adolescentes apresentavam três ou mais fatores de risco. Ao analisarmos os FRCV de forma individual (Tabela 4), podese verificar um maior aparecimento de RCE e percentual de gordura elevados (93%), seguidos de obesidade (89%) e CC elevada (74%). Notase, também, a presença importante de história familiar, principalmente de diabetes (74%), inatividade física (67%), HDLc baixo (54%) e TG elevado (37%). A Tabela 5 apresenta o coeficiente de regressão linear β, que indica a relação entre duas variáveis, e o coeficiente de determinação r 2, que indica a proporção de variação de uma variável que é explicada pela variação de outra variável. Esperase que um bom indicador antropométrico se associe com os marcadores de DCV, para que as alterações antropométricas possam anteceder as alterações metabólicas. O IMC se associou de forma significativa com a CC (p=), o percentual de gordura (p=) e a RCE (p=), sendo que, respectivamente, 46%, 27% e 48% da variação destas medidas podem ser explicados pela variação do IMC. O percentual de gordura também se associou significativamente com a CC (p=) e a RCE (p=) com poder de explicação de 29% e 40%. Destacase, também, associação signi Tabela 3. Frequência dos FRCV nos adolescentes atendidos pelo PROA. Número de FRCV Frequência (%) 1 fator 7% 2 fatores 4% 3 fatores 59% 4 fatores 19% 5 ou mais fatores 11% Tabela 4. Frequência dos FRCV individuais nos adolescentes atendidos pelo PROA. FRCV Frequência (%) Obesidade 89% CC elevada 74% RCE elevada 93% % de gordura elevado 93% Glicose elevada 15% Colesterol elevado 19% LDLc elevado 11% HDLc baixo 59% TG elevado 37% PA elevada para idade 30% História familiar de diabetes 74% História familiar de DCV 26% História familiar de HAS 63% História familiar de obesidade 56% Inatividade física 67%

7 74 ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS Fontana e Giannini ficativa da CC com a RCE (p=). Ao relacionar as variáveis antropométricas com os exames bioquímicos, houve uma associação significativa entre TG e IMC (p=0,01), CC (p=0,03) e RCE (p=0,02), sendo o poder de explicação da variação destas medidas de 25%, 17% e 19%. Tabela 5. Coeficiente de regressão linear (β) e r 2 para parâmetros antropométricos e FRCV em adolescentes atendidos pelo PROA. Variáveis IMC CC % de gordura RCE IMC β r 2 0,24* 0,46 0,46* 0,27 33,22* 0,48 % de gordura β r 2 0,22* 0,29 34,07* 0,40 CC β r 2 118,76* 0,79 Glicose β 0,09 r 2 0,03 0,12 0,01 0,16 0,09 Colesterolt β 0,03 r 2 0,06 0,07 0,05 0,33 0,06 0,10 HDLc β 0,02 r 2 0,05 0,02 0,01 LDLc β 0,02 r 2 0,02 0,05 0,02 0,03 0,04 0,04 TG β 0,04* r 2 0,25 0,10* 0,17 0,25 0,06 * 0,19 PAS β 0,05 r 2 0,04 0,20 0,07 0,06 0,04 PAD β 0,58 r 2 0,02 0,19 0,03 0,01 *p valor < 0,05 DISCUSSÃO A detecção de FRCV na adolescência e de medidas antropométricas úteis para melhor avaliação desta faixa etária é determinante para prevenção de futuras complicações. Neste estudo, foi verificado que o sexo masculino apresentou valores maiores de IMC e CC, enquanto as meninas se encontravam com maior percentual de gordura, sem apresentarem diferença estatística. Este fato pode estar relacionado, principalmente, com a diferença de composição corporal decorrente do processo de maturação sexual. No estudo realizado por Dummel, os rapazes também apresentaram valores médios de CC mais elevados que as moças. Esta superioridade tende a ocorrer mais acentuadamente na fase final da adolescência, na qual a estrutura física e a massa corporal dos rapazes são maiores. Já o percentual de gordura mais elevado nas meninas decorre, principalmente, do início do processo de puberdade, em que elas tendem a acumular mais gordura do que os rapazes 3. Neste estudo, a maior frequência de alterações lipídicas, apesar de não serem estatisticamente significantes, foi observada no sexo

8 Fontana e Giannini ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS 75 masculino, o que pode ser explicado devido à associação, na população estudada, de um maior acúmulo de gordura na região abdominal nos meninos, que está relacionada com a presença de resistência à insulina 22 que, por sua vez, se associa à dislipidemia aterogênica, podendo levar, também, ao aumento da PA 23. Dados semelhantes foram encontrados por Ramos et al. ao analisar o perfil lipídico de adolescentes entre 10 e 18 anos com excesso de peso 24. Em relação à prevalência dos FRCV, todos os adolescentes avaliados apresentaram pelo menos um fator e a grande maioria deles (89%), três ou mais fatores de risco. Cobayashi e colaboradores encontraram um menor percentual de adolescentes com excesso de peso que apresentaram mais do que três fatores de risco, 23,08%; no entanto, a amostra avaliada por eles foi composta por 259 indivíduos, o que dificulta a comparação com o presente estudo 25. Outro estudo realizado com adolescentes de 14 a 19 anos de idade, eutróficos e com excesso de peso verificou que mais da metade da amostra (52%) apresentou três ou mais fatores de risco agrupados 3. Berenson et al., por meio da necropsia de indivíduos de 2 a 39 anos, mortos por causas acidentais, determinaram a associação dos múltiplos fatores de risco e a extensão da aterosclerose na aorta e artérias coronárias. Desta forma, este estudo demonstrou que indivíduos com nenhum, um, dois, três e quatro fatores de risco agrupados apresentaram, respectivamente, risco de 19,1%, 30,3%, 37,9% e 35% em apresentar a camada íntima da aorta revestida com estrias de gordura e, quando observada a íntima das artérias coronárias, os números foram respectivamente 1,3%, 2,5%, 7,9% e 11% para a formação de estrias gordurosas, e de 0,6%, 0,7%, 2,4% e 7,2%, quando observada a formação de placas fibrosas nas coronárias 9. Este fato confirma a importância das medidas de prevenção cada vez mais precoces, na tentativa de evitar eventos cardiovasculares futuros, pois conforme ocorre um aumento do número de FRCV presentes num mesmo indivíduo, maior é a extensão da aterosclerose assintomática 9. Analisando os FRCV individualmente, este estudo demonstrou que, dentre os adolescentes avaliados, 89% eram obesos. Valores semelhantes foram observados por Chissini & Giannini que, ao analisarem uma amostra de 41 adolescentes com excesso de peso, verificaram que 83% apresentavam obesidade 26. Este elevado percentual de indivíduos com obesidade vem de encontro ao também elevado percentual observado em relação à RCE, percentual de gordura e CC. A análise da composição corporal, principalmente com medidas que indicam acúmulo de gordura na região intraabdominal, tem sido bastante aplicada em adolescentes, pois este tecido apresenta intensa atividade metabólica, permitindo que os depósitos de TG concentrados nesta região sejam mais facilmente mobilizados para a corrente sanguínea, acarretando aumento da produção de ácidos graxos livres e LDLc no fígado 27. Neste estudo verificouse que 37% dos adolescentes possuíam TG elevado e 54% HDL c baixo. Estudos realizados utilizando os mesmos pontos de corte observaram frequências de, respectivamente, 27,3% e 95,5% de alterações nestes parâmetros em adolescentes de 10 a 16 anos 28 e de 36,8% e 82% em adolescentes de 10 a 18 anos 24. De acordo com Carneiro et al. a principal causa de dislipidemia associada à obesidade tem sido as elevações leves a moderadas do TG e diminuição do HDLc 29 ; esta associação entre massa corporal e perfil lipídico pode ser explicada pela redução da ativação da adiponectina, que tem uma associação positiva com o aumento da sensibilidade à insulina e com os níveis de HDLc e negativa com os níveis de TG, o que leva ao aumento da oxidação dos ácidos graxos 30. Além disso, 67% dos avaliados neste estudo eram fisicamente inativos. Valores semelhantes foram encontrados por Dummel (61,2%), no entanto, o critério de classificação utilizado foi mais rigoroso, por enfatizar atividades físicas moderadas a intensas 3. Frequências inferiores foram observadas em outros estudos como o de Pizzi, em que apenas 27,3% dos adolescentes com excesso de peso eram inativos 28.

9 76 ASSOCIAÇÃO DE INDICADORES ANTROPOMÉTRICOS Fontana e Giannini Ao analisar a relação dos parâmetros antropométricos com os FRCV, o IMC se associou significativamente com a CC, percentual de gordura e RCE. Em um estudo realizado com adolescentes de 12 a 19 anos, o IMC apresentou o mesmo comportamento, sendo encontrado um poder de explicação maior do que o do presente estudo, cerca de 85% em relação a CC, 79 a 84% para RCE e 61 a 74% em relação ao percentual de gordura 31. A associação do percentual de gordura com a CC e RCE também foi evidenciada neste estudo. Da mesma forma, Alvarez et al. observaram um poder de explicação de 46% a 61% para CC e de 74% a 78% para RCE 31. No entanto, cabe destacar que o percentual de gordura oferecido pela BIA não demonstrou relação significativa com marcadores metabólicos de DCV, colocando em questão a conveniência, ou não, da sua utilização em obesos. Ao se tratar da associação significativa entre TG e IMC, CC e RCE, este estudo verificou um poder de explicação da variação destas medidas de 25%, 17% e 19%, valores bem superiores aos encontrados por Alvarez et al., que observaram esta associação significativa somente em meninos (6%, 10% e 8%, respectivamente) 31 e diferentes dos observados por Chissini & Giannini, que obtiveram um poder de explicação de 26% para CC e 16% para IMC 26. Ambos os estudos aqui citados concluíram que a CC foi a melhor medida de localização de gordura central associada aos fatores de risco para DCV nos adolescentes avaliados, particularmente para triglicerídeos. No entanto, no presente estudo, a medida com melhor poder de explicação foi o IMC seguido da RCE e, por último, a CC. Uma das limitações deste estudo foi o tamanho amostral, que pode ter interferido em alguns resultados e, também, os pontos de corte utilizados, que foram diferentes de outros estudos, dificultando a comparação entre eles. CONCLUSÃO Os dados apresentados neste trabalho indicam uma elevada presença de FRCV em adolescentes com excesso de peso. Foi possível identificar a associação do IMC, RCE e CC com os TG, demonstrando a importância de se avaliar a obesidade tanto de forma global, quanto localizada, para predizer risco de comorbidades em adolescentes. Sugerese que esforços sejam feitos na tentativa de estabelecer pontos de corte padronizados para a população de adolescentes brasileiros, constituídos através de amos tras representativas, que mais estudos possam ser desenvolvidos com o uso do percentual de gordura obtido pela BIA em obesos e que os programas de prevenção do excesso de peso estejam devidamente direcionados e atentos às complicações metabólicas decorrentes do sobrepeso e obesidade, possibilitando uma ação preventiva precoce. REFERÊNCIAS 1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares : antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; Fernandes RA, Rosa CS, Buonani C, Oliveira AR, Freitas Júnior IF. The use of bioelectrical impedance to detect excess visceral and subcutaneous fat. J Pediatr (Rio J). 2007;83(6): Dummel CCB. Sedentarismo e outros fatores de risco cardiovasculares em adolescentes. [dissertação]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes para cardiologistas sobre excesso de peso e doença cardiovascular dos departamentos de aterosclerose, Cardiologia Clínica e FUNCOR. Arq Bras Cardiol. 2002; 78(Suppl 1):0113.

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