A LÓGICA DE UMA EDUCAÇÃO MERCADOLÓGICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ATIVIDADE DOCENTE NA UNIVERSIDADE 1

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1 A LÓGICA DE UMA EDUCAÇÃO MERCADOLÓGICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ATIVIDADE DOCENTE NA UNIVERSIDADE 1 Isael de Jesus Sena 2 Marcelo Ricardo Pereira 3 Resumo Este artigo busca refletir sobre as consequências do processo de mercantilização do ensino superior na atividade docente. Realizamos uma breve análise crítica de estudos os quais abordam esta problemática. Esperamos que as discussões apontem a necessidade de um exame mais aprofundado e desvele os impasses desse modelo de educação utilitarista. Palavras-chave: Docência, Universidade, Educação Mercadológica. Acesso através do link: 1. Introdução Este artigo visa abordar os efeitos decorrentes do processo de mercantilização do ensino superior privado e suas repercussões na atividade docente. As observações e vivências no contexto acadêmico motivaram-me a analisar as situações que 1 Trabalho apresentado na UEADSL 2016:2. 2 Universidade Federal de Minas Gerais, Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação Conhecimento e Inclusão Social, senaisael@gmail.com 2 Universidade Federal de Minas Gerais, Professor Associado do Departamento de Ciências Aplicadas à Educação, marcelorip@hotmail.com

2 evidenciavam os confrontos enfrentados pelos professores para viabilizar os objetivos de seus projetos na transmissão do conhecimento. A contrarreforma universitária tem sido apontada como um elemento crítico porque trouxe novos dilemas econômico, político e educacionais. Nesse contexto, o trabalho do professor passou a sofrer a interferência do componente mercadológico, ou seja, sua atividade o conhecimento é visto como uma mercadoria, destaca (Sônego, 2015). Para além destes aspectos, outro fenômeno da atualidade diz respeito à desautorização do mestre. Esse último passou a ser objeto de questionamento, uma vez que sofreu considerável desgaste intelectual, social, cultural e econômico, como afirma Pereira (2008). Diante desta constatação, interrogamos: o que pretende uma educação orientada por uma lógica de mercado? Esta questão se introduz em nosso horizonte e pretendemos debate-la apontando, inicialmente, o contexto das transformações socioeconômicas e políticas, aquelas que influenciaram a atual configuração do ensino superior privado. 2. A face do ensino superior privado e o trabalho docente nesse contexto A transição do século XX para o XXI representou importantes transformações no cenário capitalista mundial. Paralela a essas mudanças, a educação superior também sofreu influências e teve que redefinir as suas funções. Essa alteração ocorreu sob condições impostas pelo processo de globalização econômica, fenômeno que permeia o mundo contemporâneo. Como consequência desse novo modelo econômico, as instituições de educação superior (IES) passaram a seguir a lógica do mercado (SERAFIM, 2011). Essa nova configuração do neoliberalismo pressupõe a hegemonia de novos modelos educacionais com fins, sobretudo, econômicos, dando ênfase muito mais ao conhecimento como um objeto de consumo, ou seja, mercadoria, em detrimento de seu valor cultural. Diante deste fato, interrogamos: o que pretende uma educação orientada por um discurso hegemônico calcado num modelo neoliberal? Amaral (2003, p. 12) ajuda a esclarecer: verifica-se nesse modelo a passividade do estudante e ação unidirecional por parte dos professores que centram o ensino na informação, na memorização, no conformismo e na homogeneidade, e não na crítica, na inovação e na criatividade.

3 Ao observarmos as transformações no ensino superior, de uma parte constatamos que o ensino privado superou as expectativas e cresceu de forma avassaladora nas últimas décadas. Barreyro (2008) destaca três pontos críticos desse cenário: ampliação do acesso, democratização do acesso e permanência, e qualidade do ensino. Interrogamos quais foram as implicações dessa reforma universitária no varejo? A quem, e em que medida, ela realmente beneficiou? Nesse contexto, a educação passou a ser vista como um grande e lucrativo mercado. Os sacoleiros do ensino passaram a tratar o conhecimento como mercadoria e os estudantes foram reduzidos à posição de clientes. A educação universitária, nesse contexto, funciona de acordo com as diretrizes de uma empresa e segue as tendências do mercado (PICANÇO, 2003). Seguindo essa lógica mercantilista, a instituição de ensino seria um mero espaço de regulação e adestramento social para o mercado de trabalho, sem compromisso com a extensão e a pesquisa (SOCZEK; ALENCASTRO, 2012). Basta destacar que os vínculos entre docentes e discentes estabelecidos nessa configuração vão seguir tendências segundo as quais a relação entre mandar e obedecer serão a tônica do contrato entre o professor e o aluno. Sônego (2015, p. 30) apresenta uma análise concisa quando acentua que a universidade se vê compelida a adaptar-se à lógica do mercado e torna a sua missão institucional em uma missão mercadológica, em um ambiente educacional onde a quantidade é preferida em relação à qualidade. Os discursos produzidos acerca da docência na instituição de ensino superior privada destacam os efeitos produzidos pelo capitalismo na prática docente (RAMOS, 2012), a precarização do trabalho do professor, o mal-estar vivenciado por ele nesse contexto (COSTA, 2005). As atuais mudanças, decorrentes da precarização do trabalho, trazem como consequência a competição entre pares, acirra o individualismo, dificultando formas de mobilização coletiva e levando ao sofrimento (COUTINHO; MAGRO; BUDDE, 2011, p. 160). Os fatores identificados anteriormente têm sido justificados como nexo causal entre a atividade docente e o estresse ocupacional, apontando a docência como uma profissão de sofrimento (MARTINS; HONÓRIO, 2014). Nessa direção, Fleury e

4 Macêdo (2012) identificaram que o mal-estar na IES relaciona-se aos mal-estares da contemporaneidade, os quais estão ligados aos desvios da matriz identitária da sociedade atual. Marini (2013, p. 24) observa que nesse regime de trabalho a desvalorização do trabalho do professor vem da ideologia da minimização da dimensão humanístico-formadora do ensino. Em nosso entendimento, o professor, nesse contexto, submete-se aos ditames da moral do capital porque segue a velha máxima manda quem pode. Nesse jogo não estamos procurando as vítimas e os algozes. É uma teia, nela estão condensadas as demandas sociais e econômicas e não podemos deslocar de nosso horizonte as dimensões históricas e políticas as quais configuram esse novo cenário da educação. 3.Conclusão A visão mercadológica da educação superior coloca desafios para os professores, os quais se veem diante de contextos institucionais regulados pelos ditames do capital, em suas diferentes facetas. Isso impacta diretamente na concepção que o professor tem acerca do valor de seu trabalho e dos ideais os quais servem de sustentação ao exercício da docência. Percebemos a necessidade de ampliar investigações que busquem aprofundar criticamente essa concepção de uma educação utilitarista, orientada basicamente para o lucro e aponte alternativas diante deste quadro, o qual interfere nas relações de trabalho, na transmissão do conhecimento e acirra a competição. Acreditamos que o engajamento ético e político dos professores, através tanto de pesquisas, como no modo como desenvolvem o seu oficio, são modos de lidar com os novos confrontos e as novas tensões provocadas pelos desafios pelos quais a universidade atravessa no século XXI. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, N. C. Financiamento da Educação Superior. São Paulo: Cortez, BARREYRO, G. B. Mapa do Ensino Superior Privado. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2008.

5 COSTA, S. S. C. De fardos que podem acompanhar a atividade docente ou de como o mestre pode devir burro (ou camelo). Educação e Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 93, 2005, p COUTINHO, M. C.; MAGRO, M. L. P. D.; BUDDE, C. Entre o prazer e o sofrimento: um estudo sobre os sentidos do trabalho para os professores universitários. Psicologia: Teoria e Prática. 13 (2), 2011, p FLEURY, A. R. D; MACÊDO, K. B. O mal estar docente para além da modernidade uma análise psicodinâmica, Dialnet, vol. 9, n. 2, 2012, p MARINI, T. A função do ensino e a formação do professor universitário. São Paulo: Paulus, 2013 MARTINS, A. A. V.; HONÓRIO, L. C. Prazer e sofrimento docente em uma instituição de ensino superior privada em Minas Gerais. Revista O & S Salvador, v.21, n. 68, 2014, p PEREIRA, M.R. A Impostura do Mestre. Belo Horizonte: Argvmentvm, PICANÇO, A. A. Educação superior para professores em exercício: formando ou improvisando? In: Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação, Caxambu, RAMOS, C. E. O professor universitário na sociedade administrada: expressões da violência no ensino superior privado. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, SERAFIM, M. P. O processo de mercantilização das instituições de educação superior: um panorama do debate nos EUA, na Europa e na América Latina. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 16, n.2, p SÔNEGO, A. Os desafios da universidade no século XXI e algumas reflexões sobre a posição docente frente a este processo. Revista Brasileira de Ensino Superior, 1, (1), 2015, p SOCZEK, D; ALENCASTRO, M. Pesquisa acadêmica em instituições de ensino superior particulares: desafios e perspectivas. Revista Intersaberes, vol., 7, n.13, 2012, p

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