QUEM É ESSA PROFISSIONAL? TRABALHO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO

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1 QUEM É ESSA PROFISSIONAL? TRABALHO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO Jacqueline Silva Figueiredo Pereira 1 Fernando Fidalgo 2 FAE/UFMG RESUMO Esta investigação lança um olhar para o ensino superior privado buscando identificar e analisar os saberes produzidos, mobilizados e utilizados na prática cotidiana do trabalho docente pelas professoras que atuam no ensino superior privado e a construção da identidade profissional destas docentes, tendo como categoria de análise a divisão sexual do trabalho. O texto pretende discutir ainda como as mudanças em curso interferem no que se entende como processo de flexibilização e precarização do trabalho docente a partir das teses sobre profisssionalização e proletarização. PALAVRAS-CHAVE: Trabalho docente, divisão sexual do trabalho, profissão docente INTRODUÇÃO A pesquisa de mestrado, O modelo de competências e as implicações para a divisão sexual do trabalho no processo de reestruturação da produção (Pereira, 2004), revelou que as competências e habilidades socialmente construídas e atribuídas às mulheres a partir da realização do trabalho doméstico e da maternagem atenção aos detalhes, paciência para realizar tarefas monótonas e repetitivas, responsabilidade, destreza manual, habilidades verbais e capacidade de executar várias atividades ao mesmo tempo têm possilbilitado novas conquistas para as trabalhadoras no mercado de trabalho, sendo elas: o reconhecimento, validação e 1 Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação Conhecimento e Inclusão Social da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais FaE/UFMG jackieprofa@yahoo.com.br 2 Pós doutor pela Université Paris X, doutor em Educação pela PUC SP, professor do Programa de Pósgraduação em Educação Conhecimento e Inclusão Social da FaE/UFMG, bolsista Produtividade em Pesquisa CNPQ. fernando@fae.ufmg.br

2 valorização dessas competências e habilidades e ascensão profissional em ocupações já feminizadas e em postos de trabalho masculinizados. Essa pesquisa apontou que o setor produtivo, ao utilizar a lógica de competências como política de gestão de pessoas, passou a sexualizar as competências. Tal fato teve implicações diretas para o então incipiente processo de profissionalização das trabalhadora. Este estudo sinalizou a necessidade de se buscar analisar o trabalho feminino em outros espaços sociais e que a entreda, permanência e competitividade da mulher no mercado de trabalho decorre de uma complexa combinação de características pessoais e arranjos no âmbito doméstico, uma vez que, a mulher tralhadora exerce uma dupla jornada de trabalho. A fim de buscar compreender o trabalho das mulheres em outros espaços sociais, o ensino superior privado será o lócus da pesquisa no doutorado. Isso porque, na atualidade, a evidente precarização do trabalho e o surgimento de novas relações sociais de trabalho não afetaram apenas o trabalho dos operários ou o setor produtivo. O ressurgimento do trabalho docente como foco de interesse de pesquisadores e de organizações representativas dos docentes sinalizam para uma precrização do trabalho docente e apontam uma crise de identidade vivenciada por esses profissionais o que tem influenciado a construção da identidade profissional dos professores. Brzezinski e Garrido (2001) enfatizam os seguintes aspectos para o arrefecimento desta temática: a) ambiguidade do trabalho docente no atual contexto social, b) falta de reconhecimento social do professor, c) polissemia em relação à formação dos professores e d) exigência de domínio de um novo conjunto de saberes. As pesquisas sobre os processos de proletarização e profissionalização dos professores 3 não são antagônicas, dizem respeito a realidades e contextos diferenciados e, para maior compreensão destes processos é necessária, ainda, a realização de pesquisas que se proponham a compreeender uma realidade mais complexa que vá além dessa alternativa binária. Neste sentido, Fidalgo (1996) chama a atenção para a necessidade de ampliação dos contextos de estudos, uma vez que o professorado não se constitui como uma classe homogênea, ao contrário, apresenta vários segmentos: gênero, classe, étnico, de níveis de ensino, setor público e privado. Ribeiro (1994) complementa que é preciso desvelar as relações sociais travadas pelos homens, meios e objetos de trabalho, para podermos melhor caracterizar o 3 HYPÓLITO (1994), NUÑES e RAMALHO (1997), VILLA (1998), FIDALGO (1995)

3 processo de trabalho em uma determinação específica e atual, ou seja, na forma de processo de trabalho capitalista (p. 48) O processo de profissionalização pode ser compreendido como um conjunto de fenômenos relacionados à dinâmica da estrutura de uma ocupação, já o processo de proletarização corresponderia à lógica da estrutura social e da constituição das classes sociais, sendo mais amplo e complexo (Fidalgo, 1996). O autor destaca duas dimensões constituintes do processo de profissionalização, a profissão compreendida como trabalho, como o valor e a venda da força de trabalho e a profissão enquanto carreira relativa a status e ao prestígio social de uma ocupação. Para Marx, o processo de trabalho transforma dialieticamente o objeto, o trabalhador e suas condições de trabalho. Compreendido desta forma, o trabalho modifica profundamente a identidade do trabalhador. Schawrtz (1997) enfatiza que a experiência viva do trabalho ocasiona sempre um drama do uso de si mesmo, uma problemática negociação entre o uso de si por si mesmo e o uso de si pelo(s) outro(s) (p. 7) Na docência, o objeto de trabalho do professor é um outro ser humano, isso é o que o diferencia do trabalho fabril. O fato de tratar-se de um objeto ou de um ser humano exige, em cada caso, modalidades adequadas de trabalho, tecnologias e conhecimentos. Assim, os saberes produzidos no trabalho são elementos fundamentais para a constituição da identidade do trabalhador. O censo do ensino superior divulgado pelo INEP/MEC em 2003 demonstra que em 1997, o Brasil possuía 211 escolas de ensino superior públicas e 689 privadas; em 2003, a rede pública contava com 207 instituições de ensino superior e a rede privada com instituições. Estes dados são condizentes com o processo de expansão do ensino superior ocorrido a partir da década de 90. Muitos estudos a partir de então têm se dedicado a compreender o processo de proletarização e de profissionalização dos docentes. Dados do IBGE de 2005 demonstra o crescimento da participação feminina na docência no ensino superior que na época correspondia a 80% do total de professores neste nível de ensino. Fontana e Tumolo (2005) ao fazer uma análise da produção acadêmica sobre os estudos produzidos sobre a temática feminização e proletarização do magistério, constataram que a entrada da mulher no magistério provocou no imaginário social e na constituição profissional da categoria, uma crescente desvalorização social e salarial (p.2).

4 São poucos os estudos que se dedicam a discutir a relação entre os saberes produzidos pelos docentes em situação de trabalho e a construção de sua identidade profissional, o que poderia contribuir para uma maior compreensão do processo de profissionalização docente no atual contexto de mudanças nos processos de trabalho. Estes estudos se tornam ainda mais escassos quando se tem o ensino superior com objeto e como categoria de análise a divisão sexual do trabalho, o que revela uma lacuna em termos de produção acadêmica. Ao se analisar mais detalhadamente a produção científica sobre essa temática revela que se consolidou uma abordagem na qual os modelos de profissional e de proletário são masculinos, e a partir destes modelos, aparentemente neutros, é que se faz uma relação/comparação com o trabalho das mulheres. Como se o sexo do sujeitos, bem como a classe e a etnia não trouxessem implicações para o processo de trabalho. Esta investigação lança um olhar para o ensino superior privado buscando identificar e analisar os saberes produzidos, mobilizados e utilizados na prática cotidiana do trabalho docente pelas professoras que atuam no ensino superior privado e a construção da identidade profissional destas docentes, tendo como categoria de análise as relações sociais de sexo. Além disso, pretende compreender a natureza desses saberes e mapear o perfil profissional das professoras que atuam neste nível de ensino. Em quais condições, sob quais pressões, com a ajuda de quais recursos as docentes realizam a docência? Se e de que forma o processo de socialização recebido para a vida doméstica interfere no trabalho realizado pelas professoras, ou seja, como a qualificação tácita das docentes adquiridas na socialização para o trabalho doméstico e para a maternagem, assim como sua execução cotidiana interferem no trabalho docente e até mesmo na profissionalização das professoras? Qual a relação das professoras com o processo de produção de conhecimento no ensino superior? Esses são outros questionamentos que perpassam este estudo. Para buscar respostas para os questionamentos apresentados será realizada uma pesquisa qualitativa com articulação com a pesquisa quantitativa. Como instrumentos de coleta de dados serão utilizados o grupo focal e questionários. O grupo focal foi selecionado como instrumento metodológico por possibilitar a investigação de crenças, valores, atitudes, opiniões, a natreza do objeto de estudo, suas configurações e sentindos, elementos imprescindíveis para as pesquisas que pretendem compreender a importância das relações sociais nos processos de

5 construção de identidade, da subjetividade e significados das ações humanas. Para a realização desta pesquisa, serão selecionadas cinco professoras que atuam em uma instituição de ensino superior privada na Grande Belo Horizonte ainda em processo de escolha e serão aplicados questionários a professoras que atuam no ensino superior privado com o propósito de elaborar um perfil profissional. A pesquisa encontra-se em estágio embrionário de leituras para a elaboração do referencial teório do estudo e para escolha das categorias de análise. A conclusão desta investigação está prevista para o ano de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FIDALGO, F.S. de O. Trabalho e Carreira docente: contribuições teóricometodológicas. Trabalho e Educação. Belo Horizonte, nº 0, jul/dez, P FONTANA & TUMOLO, Trabalho docente e capitalismo: um estudo crítico da produção acadêmica da década de GT Trabalho Docente, Anped, GUIMARÃES, O.M. Saberes docentes mobilizados na dinâmica do trabalho docente: um olhar a partir do ensino fundamental. UPPE. Dissertação de mestrado HYPÓLITO, A.M. Processo de trabalho docente: uma análise a partir das relações de classe e de gênero. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, INEP/MEC. Censo da educação básica. Acesso em 02/08/2007. KERGOAT, D. Relações sociais de sexo e divisão sexual do trabalho. In: LOPES, MEYER & WALDOW (org). Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, P NUÑES, L.B.; RAMALHO, B.L. Um modelo profissional: uma necessidade para a formação do professor. Natal:UFRN,1997.(mímeo) SOUZA-LOBO, E. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura/Brasiliense, 1991.

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