O Valor dos Serviços Ecossistêmicos na Política Local

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1 TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Curso para o Corredor de Biodiversidade do Nordeste Recife/Pernambuco 18 a 22 de março de 2013 O Valor dos Serviços Ecossistêmicos na Política Local Carlos Eduardo Menezes da Silva IFPE/CEPAN carlosmenezes@recife.ifpe.edu.br

2 Como avaliar os benefícios da natureza: uma abordagem gradual

3 Abordagem TEEB Passo 1 Definição do Escopo: Inclui: Considerar o foco setorial e geográfico, as principais questões e desafios de gestão a serem abordados, e os principais serviços ecossistêmicos e atores a serem envolvidos.

4 Abordagem TEEB Passo 1 Definição do Escopo: Também envolve: a organização de aspectos logísticos e programáticos, como pessoal, financiamento e tarefas para realizar a avaliação e seu cronograma. A sua finalidade é também demarcar claramente os limites da avaliação.

5 Abordagem TEEB A essência da abordagem é participativa. Uma vez identificadas, as principais partes interessadas devem ser trazidas para o processo de planejamento o mais rapidamente possível.

6 Abordagem TEEB Passo 2 Analisar e priorizar os serviços ecossistêmicos: Identifica as diversas formas como o plano de desenvolvimento impacta e depende dos serviços ecossistêmicos. Em todo o processo há um forte foco nas partes interessadas que são afetadas, e na distribuição dos custos e benefícios entre os diferentes grupos.

7 Abordagem TEEB Passo 3 Identificar as condições, tendências e trade-offs: Ter uma ideia clara de como os serviços ecossistêmicos estão sendo geridos e usados. Colocar em evidência os fatores que podem estar levando a sua degradação - ou contribuindo para mantê-los e melhorá-los.

8 Abordagem TEEB Passo 3 Identificar as condições, tendências e trade-offs: Serão considerados aspectos como a quantidade, qualidade e o tempo da oferta e da demanda por serviços ecossistêmicos, com especial atenção para as relações espaciais entre produção e consumo.

9 Abordagem TEEB Passo 4 Avaliar o marco institucional e cultural: Avalia os marcos político, institucional, legal e cultural, e a estrutura de incentivos resultante. Esses fatores e arranjos mediam e influenciam como as pessoas gerem, usam e impactam os ecossistemas e seus serviços.

10 Abordagem TEEB Passo 4 Avaliar o marco institucional e cultural: Eles podem atuar como determinantes seja da degradação ou da conservação dos ecossistemas e, também, são essenciais para negociar possíveis trade-offs.

11 Abordagem TEEB Passo 5 Preparar melhores tomadas de decisão: Avalia as opções de políticas e instrumentos que podem ser usados para melhorar a forma como os serviços ecossistêmicos são usados, como apoio às metas de desenvolvimento.

12 Abordagem TEEB Passo 5 Preparar melhores tomadas de decisão: Avalia as opções de políticas e instrumentos que podem ser usados para melhorar a forma como os serviços ecossistêmicos são usados, como apoio às metas de desenvolvimento.

13 Abordagem TEEB

14 Abordagem TEEB Passo 6 Implementar a mudança A criação de uma estratégia de implementação e um plano de trabalho operacional. A estratégia de implementação estabelece o processo, princípios orientadores e resultados previstos para que as medidas e instrumentos políticos integrem os serviços ecossistêmicos às ações de desenvolvimento

15 Abordagem TEEB Passo 6 Implementar a mudança A criação de uma estratégia de implementação e um plano de trabalho operacional. A estratégia de implementação estabelece o processo, princípios orientadores e resultados previstos para que as medidas e instrumentos políticos integrem os serviços ecossistêmicos às ações de desenvolvimento

16 Serviços Ecossistêmicos na Política Local

17 O Valor dos serviços ecossistêmicos na Política Local A implementação da abordagem sobre os serviços ecossistêmicos na política local e nos processos de gestão podem encontrar uma série de problemas: Corrupção Política partidária Rotatividade de pessoal Conflitos de interesses...

18 O Valor dos serviços ecossistêmicos na Política Local Para tentar driblar esses problemas, 3 questões são importantes: Direitos de Propriedade. Uso Otimizado do Conhecimento Científico. Participação na tomada de decisão.

19 O Valor dos serviços ecossistêmicos na Política Local Direitos de Propriedade: Quem é responsável pelos polinizadores? Quem responde pela recarga dos aquíferos? A nascente pertence ao proprietário da terra? Quem deve manter o clima agradável de Aldeia?

20 Direitos de Propriedade As respostas para estas questões dependerão: Das características dos SE Da capacidade de delimitar sua abrangência Da possibilidade de quantificá-los De quem são os beneficiários

21 Direitos de Propriedade As respostas para estas questões dependerão: Das características dos SE Da capacidade de delimitar sua abrangência Da possibilidade de quantificá-los De quem são os beneficiários

22 Direitos de Propriedade Bens Privados Bens Públicos Bens Comunais Livre acesso

23 Tragédia dos Comuns A Tragédia dos Comuns (Hardin, 1968) Uma pastagem na idade Média:

24 Tragédia dos Comuns A Tragédia dos Comuns (Hardin, 1968) Uma pastagem na idade Média:

25 Tragédia dos Comuns A Tragédia dos Comuns (Hardin, 1968) Uma pastagem na idade Média: +1 Muuuu!

26 Direitos de Propriedade Bens Privados Bens Públicos Bens Comunais Livre acesso

27 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Deixar claro que tem os direitos dos serviços ambientais. Fiscalização Regulamentação Ex.: As APP s em assentamentos E propriedades comunais Privatização e perda de direitos comunais

28 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Esclarecer quem é dependente de quais serviços: Evitar a privatização de serviços públicos Ao tomar decisões ter clara a relação de direitos e dependência. Ex.: Regulação do acesso aos recifes de Porto de Galinhas (considerar os interesses dos banhistas, dos jangadeiros, dos pescadores).

29 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Examinar as políticas observando o impacto sobre os serviços ecossistêmicos e sobre o acesso a eles. Revelar o impacto social Se os projetos são contraprodutivos Ex.: Acesso as praias de Fernando de Noronha Acesso a Calhetas

30 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Modificar os Direitos de Propriedade Geralmente atividades econômicas baseadas em bens privados. Identificar quais as combinações de direito são mais adequadas ao contexto. Ex.: Concessões para a gestão de UC s???

31 Uso do Conhecimento Científico Para os Gestores Públicos: Tratar o conhecimento de forma eficaz Discussão do ultimo curso sobre a Academia. Academia Adm Pública direta Considerar diferentes tipos de conhecimento Serviços ecossistêmicos são percebidos de maneiras distintas. Desconsiderar pontos de vista pode gerar equívocos.

32 Uso do Conhecimento Científico Para os Gestores Públicos: Adotar o princípio da precaução. Falta de dados Falta de conhecimento sistematizado sobre questões locais Considerar a experiência local. Necessidade de fomentar obtenção de dados Ex.: Quando determinar o ponto de inflexão de um ambiente específico?

33 Uso do Conhecimento Científico Para os Gestores Públicos: Focar a estratégia baseado em dados mais gerais sobre os serviços ecossistêmicos Identificando a partir disto beneficiários e responsáveis Ex.: Não é necessário medir as emissões de GEE em Timbaúba para saber o plantio de árvores contribuirá para atenuação das mudanças climáticas.

34 Participação na tomada de decisão Uma processo de tomada de decisão participativa é onde o conhecimento e os direitos convergem A participação dos interessados na política local vai além do direito das pessoas de serem parte dos processos que os afetam.

35 Participação na tomada de decisão Para os Gestores Públicos: Fomentar a participação pode fortalecer a consciência ambiental e criar um senso de propriedade em relação as decisões. Pode melhorar a qualidade das decisões Melhorar as chances de implementação

36 Participação na tomada de decisão Para os Gestores Públicos: Buscar identificar dependências específicas das partes interessadas em determinados SE. Levar bastante a sério onde há possibilidade das pessoas perderem acesso aos SE. Realizar consultas públicas (Muito cuidado com o formato atual) Ter bastante atenção para analisar os feedbacks

37 Alternativas Setoriais para inclusão da abordagem TEEB em Políticas Locais

38 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Três opções básicas de atuação para as cidades: Atuar como modelo: na implementação de melhorias no desempenho de processos e departamentos administrativos. Promover e criar incentivos para estimular processo de transformação da sociedade. Definir o marco regulatório e monitorar o cumprimento das regras de gerenciamento do capital natural.

39 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Atuando como modelo: Criar cinturões verdes (mitigação do clima) Construir ou otimizar prédios públicos. Reduzir a produção de resíduos na própria adm Programas para água (reuso,aproveitamento de chuva) Eficiência no transporte público.

40 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Promovendo e Criando incentivos Regulando o uso do solo (IPTU verde? Serviços Ambientais Urbanos) Redução de Taxas para quem faz coleta seletiva Incentivar iniciativas de proteção de mananciais e redução no consumo de água

41 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Regulando Plano Diretor Regulamentos que favoreçam as iniciativas em prol dos SE Regulamentar a impermeabilização do solo. Limitar a construção de estradas (foco no transporte coletivo)

42 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 1 Planejamento: do uso do solo apresentam oportunidades combinadas com agricultura e manejo florestal e mantém a paisagem agradável ao turismo 2 Gestão : Fomentar a capacidade de governos locais de gerenciar o seu capital natural

43 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 3 Regulação e Proteção: buscar as opções legais existentes (ou criar novas) para regular as atividades produtivas de maneira sinérgica com a conservação dos SE 4 Coordenação e ação coletiva: Apoiar a formação de grupos (atores envolvidos) para assumir a responsabilidade pelo manejo a nível local.

44 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 5 Investimento: Alterar políticas de compras para favorecer produtores locais 6 Incentivos: Desenvolver programas de Pagamento por Serviços Ambientais para premiar os que conservam os recursos naturais.

45 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 7 Extensão: Para o acompanhamento e desenvolvimento de atividades menos impactantes e transferência de conhecimento. 8 Pesquisa : Para monitorar a situação dos serviços ecossistêmicos e as respostas as intervenções humanas.

46 Planejamento Espacial e Avaliações Ambientais AIA para reconhecimento dos Serviços Ecossistêmicos. Identificar (quantificar?) os serviços ecossistêmicos e as respectivas partes interessadas em uma dada área geográfica. (Ao contrário de apresentar os dados sobre biodiversidade descontextualizados da relação com o bem-estar humano).

47 Planejamento Espacial e Avaliações Ambientais AIA para reconhecimento dos Serviços Ecossistêmicos. Solicitar valoração dos serviços ecossistêmicos (ainda que não monetariamente). Solicitar ACB /ACE deixando claras as perdas em termos de bem-estar humano. Incorporar estas exigências nos Termos de Referência

48 Serviços Ecossistêmicos e Áreas Protegidas Conhecer as relações naturais e sociais entre UC s e paisagens adjacentes. Avaliar o fluxo local de serviços ecossistêmicos Avaliar as opções de gestão. Massificar a informação a cerca dos serviços prestados por estas áreas. Identifique os beneficiários dos serviços ecossistêmicos.

49 Serviços Ecossistêmicos e Áreas Protegidas Saber quanto custam as nossas Unidades de Conservação (ou qual deveria ser o investimento para o funcionamento adequado) Saber quanto valem Qual o patrimônio do Estado/Municípios em termos de Áreas Protegidas A cada U$1 investido em AP U$100 gerados em serviços ecossistêmicos (Balmford et. al, 2002).

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