O Valor dos Serviços Ecossistêmicos na Política Local
|
|
- Sílvia Teixeira Casado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Curso para o Corredor de Biodiversidade do Nordeste Recife/Pernambuco 18 a 22 de março de 2013 O Valor dos Serviços Ecossistêmicos na Política Local Carlos Eduardo Menezes da Silva IFPE/CEPAN carlosmenezes@recife.ifpe.edu.br
2 Como avaliar os benefícios da natureza: uma abordagem gradual
3 Abordagem TEEB Passo 1 Definição do Escopo: Inclui: Considerar o foco setorial e geográfico, as principais questões e desafios de gestão a serem abordados, e os principais serviços ecossistêmicos e atores a serem envolvidos.
4 Abordagem TEEB Passo 1 Definição do Escopo: Também envolve: a organização de aspectos logísticos e programáticos, como pessoal, financiamento e tarefas para realizar a avaliação e seu cronograma. A sua finalidade é também demarcar claramente os limites da avaliação.
5 Abordagem TEEB A essência da abordagem é participativa. Uma vez identificadas, as principais partes interessadas devem ser trazidas para o processo de planejamento o mais rapidamente possível.
6 Abordagem TEEB Passo 2 Analisar e priorizar os serviços ecossistêmicos: Identifica as diversas formas como o plano de desenvolvimento impacta e depende dos serviços ecossistêmicos. Em todo o processo há um forte foco nas partes interessadas que são afetadas, e na distribuição dos custos e benefícios entre os diferentes grupos.
7 Abordagem TEEB Passo 3 Identificar as condições, tendências e trade-offs: Ter uma ideia clara de como os serviços ecossistêmicos estão sendo geridos e usados. Colocar em evidência os fatores que podem estar levando a sua degradação - ou contribuindo para mantê-los e melhorá-los.
8 Abordagem TEEB Passo 3 Identificar as condições, tendências e trade-offs: Serão considerados aspectos como a quantidade, qualidade e o tempo da oferta e da demanda por serviços ecossistêmicos, com especial atenção para as relações espaciais entre produção e consumo.
9 Abordagem TEEB Passo 4 Avaliar o marco institucional e cultural: Avalia os marcos político, institucional, legal e cultural, e a estrutura de incentivos resultante. Esses fatores e arranjos mediam e influenciam como as pessoas gerem, usam e impactam os ecossistemas e seus serviços.
10 Abordagem TEEB Passo 4 Avaliar o marco institucional e cultural: Eles podem atuar como determinantes seja da degradação ou da conservação dos ecossistemas e, também, são essenciais para negociar possíveis trade-offs.
11 Abordagem TEEB Passo 5 Preparar melhores tomadas de decisão: Avalia as opções de políticas e instrumentos que podem ser usados para melhorar a forma como os serviços ecossistêmicos são usados, como apoio às metas de desenvolvimento.
12 Abordagem TEEB Passo 5 Preparar melhores tomadas de decisão: Avalia as opções de políticas e instrumentos que podem ser usados para melhorar a forma como os serviços ecossistêmicos são usados, como apoio às metas de desenvolvimento.
13 Abordagem TEEB
14 Abordagem TEEB Passo 6 Implementar a mudança A criação de uma estratégia de implementação e um plano de trabalho operacional. A estratégia de implementação estabelece o processo, princípios orientadores e resultados previstos para que as medidas e instrumentos políticos integrem os serviços ecossistêmicos às ações de desenvolvimento
15 Abordagem TEEB Passo 6 Implementar a mudança A criação de uma estratégia de implementação e um plano de trabalho operacional. A estratégia de implementação estabelece o processo, princípios orientadores e resultados previstos para que as medidas e instrumentos políticos integrem os serviços ecossistêmicos às ações de desenvolvimento
16 Serviços Ecossistêmicos na Política Local
17 O Valor dos serviços ecossistêmicos na Política Local A implementação da abordagem sobre os serviços ecossistêmicos na política local e nos processos de gestão podem encontrar uma série de problemas: Corrupção Política partidária Rotatividade de pessoal Conflitos de interesses...
18 O Valor dos serviços ecossistêmicos na Política Local Para tentar driblar esses problemas, 3 questões são importantes: Direitos de Propriedade. Uso Otimizado do Conhecimento Científico. Participação na tomada de decisão.
19 O Valor dos serviços ecossistêmicos na Política Local Direitos de Propriedade: Quem é responsável pelos polinizadores? Quem responde pela recarga dos aquíferos? A nascente pertence ao proprietário da terra? Quem deve manter o clima agradável de Aldeia?
20 Direitos de Propriedade As respostas para estas questões dependerão: Das características dos SE Da capacidade de delimitar sua abrangência Da possibilidade de quantificá-los De quem são os beneficiários
21 Direitos de Propriedade As respostas para estas questões dependerão: Das características dos SE Da capacidade de delimitar sua abrangência Da possibilidade de quantificá-los De quem são os beneficiários
22 Direitos de Propriedade Bens Privados Bens Públicos Bens Comunais Livre acesso
23 Tragédia dos Comuns A Tragédia dos Comuns (Hardin, 1968) Uma pastagem na idade Média:
24 Tragédia dos Comuns A Tragédia dos Comuns (Hardin, 1968) Uma pastagem na idade Média:
25 Tragédia dos Comuns A Tragédia dos Comuns (Hardin, 1968) Uma pastagem na idade Média: +1 Muuuu!
26 Direitos de Propriedade Bens Privados Bens Públicos Bens Comunais Livre acesso
27 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Deixar claro que tem os direitos dos serviços ambientais. Fiscalização Regulamentação Ex.: As APP s em assentamentos E propriedades comunais Privatização e perda de direitos comunais
28 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Esclarecer quem é dependente de quais serviços: Evitar a privatização de serviços públicos Ao tomar decisões ter clara a relação de direitos e dependência. Ex.: Regulação do acesso aos recifes de Porto de Galinhas (considerar os interesses dos banhistas, dos jangadeiros, dos pescadores).
29 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Examinar as políticas observando o impacto sobre os serviços ecossistêmicos e sobre o acesso a eles. Revelar o impacto social Se os projetos são contraprodutivos Ex.: Acesso as praias de Fernando de Noronha Acesso a Calhetas
30 Direitos de Propriedade Para os Gestores Públicos: Modificar os Direitos de Propriedade Geralmente atividades econômicas baseadas em bens privados. Identificar quais as combinações de direito são mais adequadas ao contexto. Ex.: Concessões para a gestão de UC s???
31 Uso do Conhecimento Científico Para os Gestores Públicos: Tratar o conhecimento de forma eficaz Discussão do ultimo curso sobre a Academia. Academia Adm Pública direta Considerar diferentes tipos de conhecimento Serviços ecossistêmicos são percebidos de maneiras distintas. Desconsiderar pontos de vista pode gerar equívocos.
32 Uso do Conhecimento Científico Para os Gestores Públicos: Adotar o princípio da precaução. Falta de dados Falta de conhecimento sistematizado sobre questões locais Considerar a experiência local. Necessidade de fomentar obtenção de dados Ex.: Quando determinar o ponto de inflexão de um ambiente específico?
33 Uso do Conhecimento Científico Para os Gestores Públicos: Focar a estratégia baseado em dados mais gerais sobre os serviços ecossistêmicos Identificando a partir disto beneficiários e responsáveis Ex.: Não é necessário medir as emissões de GEE em Timbaúba para saber o plantio de árvores contribuirá para atenuação das mudanças climáticas.
34 Participação na tomada de decisão Uma processo de tomada de decisão participativa é onde o conhecimento e os direitos convergem A participação dos interessados na política local vai além do direito das pessoas de serem parte dos processos que os afetam.
35 Participação na tomada de decisão Para os Gestores Públicos: Fomentar a participação pode fortalecer a consciência ambiental e criar um senso de propriedade em relação as decisões. Pode melhorar a qualidade das decisões Melhorar as chances de implementação
36 Participação na tomada de decisão Para os Gestores Públicos: Buscar identificar dependências específicas das partes interessadas em determinados SE. Levar bastante a sério onde há possibilidade das pessoas perderem acesso aos SE. Realizar consultas públicas (Muito cuidado com o formato atual) Ter bastante atenção para analisar os feedbacks
37 Alternativas Setoriais para inclusão da abordagem TEEB em Políticas Locais
38 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Três opções básicas de atuação para as cidades: Atuar como modelo: na implementação de melhorias no desempenho de processos e departamentos administrativos. Promover e criar incentivos para estimular processo de transformação da sociedade. Definir o marco regulatório e monitorar o cumprimento das regras de gerenciamento do capital natural.
39 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Atuando como modelo: Criar cinturões verdes (mitigação do clima) Construir ou otimizar prédios públicos. Reduzir a produção de resíduos na própria adm Programas para água (reuso,aproveitamento de chuva) Eficiência no transporte público.
40 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Promovendo e Criando incentivos Regulando o uso do solo (IPTU verde? Serviços Ambientais Urbanos) Redução de Taxas para quem faz coleta seletiva Incentivar iniciativas de proteção de mananciais e redução no consumo de água
41 Serviços Ecossistêmicos nas Cidades Regulando Plano Diretor Regulamentos que favoreçam as iniciativas em prol dos SE Regulamentar a impermeabilização do solo. Limitar a construção de estradas (foco no transporte coletivo)
42 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 1 Planejamento: do uso do solo apresentam oportunidades combinadas com agricultura e manejo florestal e mantém a paisagem agradável ao turismo 2 Gestão : Fomentar a capacidade de governos locais de gerenciar o seu capital natural
43 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 3 Regulação e Proteção: buscar as opções legais existentes (ou criar novas) para regular as atividades produtivas de maneira sinérgica com a conservação dos SE 4 Coordenação e ação coletiva: Apoiar a formação de grupos (atores envolvidos) para assumir a responsabilidade pelo manejo a nível local.
44 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 5 Investimento: Alterar políticas de compras para favorecer produtores locais 6 Incentivos: Desenvolver programas de Pagamento por Serviços Ambientais para premiar os que conservam os recursos naturais.
45 Serviços Ecossistêmicos em Áreas Rurais Para os Gestores Públicos: 7 Extensão: Para o acompanhamento e desenvolvimento de atividades menos impactantes e transferência de conhecimento. 8 Pesquisa : Para monitorar a situação dos serviços ecossistêmicos e as respostas as intervenções humanas.
46 Planejamento Espacial e Avaliações Ambientais AIA para reconhecimento dos Serviços Ecossistêmicos. Identificar (quantificar?) os serviços ecossistêmicos e as respectivas partes interessadas em uma dada área geográfica. (Ao contrário de apresentar os dados sobre biodiversidade descontextualizados da relação com o bem-estar humano).
47 Planejamento Espacial e Avaliações Ambientais AIA para reconhecimento dos Serviços Ecossistêmicos. Solicitar valoração dos serviços ecossistêmicos (ainda que não monetariamente). Solicitar ACB /ACE deixando claras as perdas em termos de bem-estar humano. Incorporar estas exigências nos Termos de Referência
48 Serviços Ecossistêmicos e Áreas Protegidas Conhecer as relações naturais e sociais entre UC s e paisagens adjacentes. Avaliar o fluxo local de serviços ecossistêmicos Avaliar as opções de gestão. Massificar a informação a cerca dos serviços prestados por estas áreas. Identifique os beneficiários dos serviços ecossistêmicos.
49 Serviços Ecossistêmicos e Áreas Protegidas Saber quanto custam as nossas Unidades de Conservação (ou qual deveria ser o investimento para o funcionamento adequado) Saber quanto valem Qual o patrimônio do Estado/Municípios em termos de Áreas Protegidas A cada U$1 investido em AP U$100 gerados em serviços ecossistêmicos (Balmford et. al, 2002).
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA 1. Implementação da trilha de longa distância que liga Monte Verde (SP) à Itatiaia (RJ), apelidada trans Mantiqueira. (Ver dissertação de mestrado do gestor Waldir
Leia maisO planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisPrezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 5 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Ação 5.1 CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES Enquadramento Regulamentar Artigo 27.º Criação
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO
PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,
Leia maisTEEB para o setor de negócios. Integrando a biodiversidade aos negócios
TEEB para o setor de negócios Integrando a biodiversidade aos negócios TEEB para o setor de negócios Plano 1. Abordagem do TEEB para negócios 2. Projeto TEEB para o setor de negócios brasileiro TEEB para
Leia maisvalor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade.
26. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26.1 Introdução Nossa visão é ser uma referência em performance sustentável e em satisfação dos associados. Para nós, performance sustentável
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia mais46ª Assembleia Nacional da Assemae. Saneamento Básico um Direito de Todos
46ª Assembleia Nacional da Assemae Saneamento Básico um Direito de Todos ABES - Missão e Visão MISSÃO Ser reconhecida, nacionalmente, como a principal entidade de referência, no setor de saneamento ambiental.
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisSistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso
Sistema Estadual de REDD+ de Mato Grosso Minuta do Anteprojeto de Lei Diálogos Setoriais OAB, 19 de abril de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Estadual de Mudanças Climáticas de MT Laurent Micol
Leia maisRelatório de Atividades.
Relatório de Atividades 2016 www.apremavi.org.br Programa Matas Legais Objetivo: Desenvolver um programa de Conservação, Educação Ambiental e Fomento Florestal que ajude a preservar e recuperar os remanescentes
Leia maisVisão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris
Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia mais6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS
PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de
Leia maisSessão Nacional de Divulgação e Informação sobre o Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) 2017
Sessão Nacional de Divulgação e Informação sobre o Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) 2017 Auditório do LNEC, Lisboa, 25 de janeiro de 2017 Isabel Lico DGA 25/01/2017 Instrumentos Financeiros
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisEstrutura Geral do Projeto. Propostas e iniciativas internacionais
Usos Inovadores do Gás Natural (GN) Promoção da eficiência energética em Arranjos Produtivos Locais (APLs) Temas Estrutura Geral do Projeto As investigações em Viena As investigações em Viena Propostas
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA LOJAS RENNER E SUAS CONTROLADAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA LOJAS RENNER E SUAS CONTROLADAS 1 INTRODUÇÃO A Lojas Renner acredita que para alcançar a sua meta de ser a maior e melhor loja de departamentos das Américas precisa ir além
Leia maisPlano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC
Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas da CIM-RC Bases para o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas 1 Enquadramento Mensagens chave da 5ª Avaliação das Alterações
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Devanir Garcia
Leia maisGestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC)
Título Norma de Responsabilidade Socioambiental Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC) Abrangência Agências, Departamentos, Empresas Ligadas e Unidades no Exterior Sinopse Diretrizes
Leia maisE C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição
3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O
Leia maisPAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PORTO ALEGRE, 31 de Outubro de 2016
VI FÓRUM INTERNACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS PORTO ALEGRE, 31 de Outubro de 2016 Marcia Silva Stanton Fonte: tripadvisor Pousada Flor de Açucena SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisRESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Leia maisSUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Nos últimos vinte anos fala-se com mais intensidade da crise energética, em sua dupla vertente: 1. O esgotamento dos combustíveis fósseis.
Leia maisInstituto Superior de Tecnologia. NR-34 e 35. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira
Instituto Superior de Tecnologia NR-34 e 35 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR-34 Tem por finalidade estabelecer
Leia maisDec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução Objetivos Principais questões Ambientais:... 5
PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL ASSOBARI Versão: 03/2016 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Principais questões Ambientais:... 5 4. Verificação da Gestão de Impactos e Planejamento de ações....
Leia maisProjeto para a Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas (UNASUL)
SECRETÁRIA-GERAL DA UNASUL Ficha para a identificação de Iniciativas Conjuntas da UNASUL (PIC-UNASUL) I Nome do projeto: Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas
Leia maisComissão do Desenvolvimento Regional PROJETO DE PARECER. da Comissão do Desenvolvimento Regional
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Desenvolvimento Regional 2016/0276(COD) 20.12.2016 PROJETO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento Regional dirigido à Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários
Leia maisDIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO
DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO Formular e implementar estratégias de gestão com participação, transparência, compromisso, responsabilidade e efetividade, potencializando a administração pública
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira 1. Por que acreditamos no Soja Plus? 2. Como produziremos grandes resultados? 3. O que já realizamos em 2011? 4. O que estamos realizando
Leia maisPROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto
PROINTER Projeto Integrador aula 7 Prof. Me. Érico Pagotto Gerenciamento de Riscos em Projetos Conceitos, ferramentas e técnicas para gerenciamento de ricos em projetos Utilização dos métodos propostos
Leia maisMesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES
Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES PERGUNTAS NORTEADORAS: 1) O que significa ambientalizar a universidade e o que se espera com isso? Ambientalização da universidade é a inserção
Leia maisDesenvolvimento Sustentável no Varejo
Desenvolvimento Sustentável no Varejo Daniela de Fiori Outubro de 2006 Desenvolvimento Sustentável As três dimensões Objetivos Econômicos Crescimento Valor para acionistas Eficiência Inovação Objetivos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A
Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO
Leia maisMARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO
MARCO LÓGICO DO HOTSPOT CERRADO 2016-2021 Objetivo Metas Meios de Verificação Premissas Importantes Envolver a sociedade civil na conservação da biodiversidade globalmente ameaçada, por meio de investimentos
Leia maisTópicos da apresentação
Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisPilares de Sustentabilidade de Aves da IPC
Pilares de Sustentabilidade de Aves da IPC Meio ambiente Econômico Social e Ética Gestão sustentável e eficiente uso de recursos naturais Crescimento econômico sustentando e inclusivo, segurança alimentar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisA gestão dos serviços ambientais e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica
A gestão dos serviços ambientais e a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica PqC. Elaine Aparecida Rodrigues SEMINÁRIO MATA ATLÂNTICA E SERVIÇOS AMBIENTAIS Mesa: PSAs e Biodiversidade Governo do
Leia maisAcordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política da de CPFL Sustentabilidade Energia S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito de
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisGestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA
Gestão de Processos Tópico 4 Ferramentas de Qualidade: PDCA Sumário 1. O que é o Ciclo PDCA... 3 2. Importância do Ciclo PDCA... 3 3. Etapas do Ciclo PDCA... 3 3.1 Planejar (PLAN)... 3 3.1.1 Qual é o problema/processo
Leia maisRestauração Ecológica
Restauração Ecológica A importância das florestas Seres humanos e sociedade: uso de recursos direta e indiretamente Diretamente: madeira para móveis, lenha, carvão, frutos, sementes e castanhas, óleos,
Leia maisRumo ao REDD+ Jurisdicional:
Rumo ao REDD+ Jurisdicional: Pesquisa, Análises e Recomendações ao Programa de Incentivos aos Serviços Ambientais do Acre (ISA Carbono) Pesquisa, Análises e Recomendações 11 Figura 1. Zonas
Leia maisPolítica de Gestão da Paisagem e Diversidade Cultural
Política de Gestão da Paisagem e Diversidade Cultural PDDI-RMBH Dezembro de 2010 A Política e seus Programas Programa 1- Conformação de Complexos Ambientais Culturais na RMBH Programa 2- Valorização e
Leia maisCAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)
CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) JULHO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 9:00 Boas Vindas e
Leia maisDesafios para Programas de Sustentabilidade nas Cadeias de Soja e Pecuária de Corte
Desafios para Programas de Sustentabilidade nas Cadeias de Soja e Pecuária de Corte Campo Grande - 2013 Fabiano Luiz da Silva Gestor de Cooperativas Doutor em Ciências Florestais http://www.smcnucleus.com.br/
Leia maisFICHA PROJETO - nº 226-MA
FICHA PROJETO - nº 226-MA Mata Atlântica Grande Projeto Chamada 03 1) TÍTULO: Apoio a criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Água Preta,
Leia maisII CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES
II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES PROPOSTAS PRIORITÁRIAS: 1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Criar o Conselho Estadual da cidade e apoiar a criação dos conselhos municipais, de forma paritária, de caráter
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisSÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisPlano Nacional de Turismo
Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas
Leia maisDesafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico. Alexandre Brandão. 30 de junho. Diretoria de estudos urbanos e ambientais
Desafios na construção de indicadores para o planejamento estratégico Alexandre Brandão 30 de junho SUMARIO 1. Trabalhos recentes sobre indicadores 2. Questões que permanecem 3. Análise do mapa estratégico
Leia maisImplementação da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 20 de julho de 2015 Ref: Resolução BC nº 4327/14 1. ABRANGÊNCIA Esta política orienta o comportamento da Tática S/A D.T.V.M., que pautado
Leia maisRelação entre investimentos e modelagem financeira. Cyriel Kronenburg, November 27, 2008
Relação entre investimentos e modelagem financeira Cyriel Kronenburg, November 27, 2008 O transporte aéreo é crítico para a economia global Somos uma indústria de US$ 450 bilhões anuais Sustentamos US$
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Pinhal e Santo Antonio. Resumo Público 08/02/ /01/ /12/ /12/2016
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Pinhal e Santo Antonio Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
Leia maisRestauração de paisagens e florestas
Restauração de paisagens e florestas Desenvolvimento de estratégias subnacionais e integração de agendas globais Marco Terranova Um conceito com enfoque na funcionalidade dos ecossistemas A restauração
Leia mais2ª Reunião da Câmara Temática Cidades e Resíduos Brasília, 17 de Maio de 2017 XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios
2ª Reunião da Câmara Temática Cidades e Resíduos Brasília, 17 de Maio de 2017 XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios Agenda do Dia 14:00 14:30 Boas Vindas, Apresentação dos Participantes e Agenda
Leia maisMANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:
SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO
NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução
Leia maisFORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO
FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia maisEncontro de IPSS do AVE
Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Encontro de IPSS do AVE 9 de Março de 2016 Susana Castanheira PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Portugal Inovação Social Iniciativa pública transversal ao Portugal2020
Leia maisCAMPANHA GLOBAL DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA
REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA, RESILIÊNCIA E LIDERANÇA: O PAPEL DO SETOR SAÚDE NO ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA CAMPANHA GLOBAL DESAFIO 2020 A SAÚDE PELO CLIMA Victor Kenzo Horie Especialista
Leia maisVisão Nacional. Sistema Nacional de CT&I em Biodiversidade
Visão Nacional. Sistema Nacional de CT&I em Biodiversidade Visão Nacional Mais de 20% da biodiversidade do planeta O Brasil é usuário e provedor de ativos da biodiversidade Mais de 305 etnias indígenas
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisGestão Integrada de Recursos Hídricos
Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisVII FÓRUM IBERO-AMERICANO DE GOVERNOS LOCAIS DECLARAÇÃO FINAL
VII FÓRUM IBERO-AMERICANO DE GOVERNOS LOCAIS DECLARAÇÃO FINAL Madrid, Espanha, 19 de outubro de 2012 Os presidentes e as presidentes da Câmara e demais representantes dos Governos Locais Ibero-americanos
Leia maisCENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista
CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL Jôer Corrêa Batista Considerações Preliminares. Filantropia Assistência Ação Social Transformação Social Tendências O amadorismo no Terceiro Setor vem
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A Política de Responsabilidade Socioambiental Banrisul, denominada PRSA, foi criada a partir da revisão da Política de Sustentabilidade Banrisul, publicada
Leia maisPrograma de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral Norte - SP
Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Turismo Sustentável do Litoral Norte - SP OFICINA TS7: DISCUTINDO O TERRITÓRIO DO LITORAL NORTE-SP COM ÊNFASE NO TURISMO E NA CONSERVAÇÃO 27/11/2012 JANGADA FLAT
Leia maisaplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Instrumentos financeiros
aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Os instrumentos financeiros cofinanciados pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural são uma
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I
Anexo I Diretivas Diretiva Quadro da Água (DQA) Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de
Leia maisPLATAFORMA PARA AS ELEIÇÕES 2.014
PLATAFORMA PARA AS ELEIÇÕES 2014 Considerando que a Bacia do Rio Paraguai abrange a maior planície inundável do planeta, o Pantanal; Considerando que a bacia abriga mais de 8 milhões de habitantes com
Leia maisMétodos de Valoração Ambiental
TEEB - A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade Curso para Gestores Públicos Recife/Pernambuco 18 a 22 de março de 2013 Métodos de Valoração Ambiental Carlos Eduardo Menezes da Silva IFPE/CEPAN
Leia maisCOMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017
COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 25 DE SETEMBRO DE 2017 O COMITÊ ORIENTADOR PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA, no uso de
Leia mais