Objetivo. Com o apoio deste manual, estamos certos que o Processo de Gestão Administrativa será mais simples e claro para todos.

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2 Objetivo Este Manual pretende ser um meio de consulta que ajude, no dia a dia, todos os Colaboradores que tenham questões relativas a Gestão Administrativa de. Sempre que oportuno é facultada informação complementar referente aos procedimentos internos e/ou suporte legal. Com o apoio deste manual, estamos certos que o Processo de Gestão Administrativa será mais simples e claro para todos. 2

3 Controlo de Distribuição Este Manual foi elaborado pela DRH a 1 de Janeiro de 2008 e atualizado a 1 de Junho de 2017 com as alterações do Novo Código do Trabalho (Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro e seguintes). Este documento só se encontra disponível em formato eletrónico, pelo que todas as impressões serão consideradas como cópias não controladas e da responsabilidade do portador. Todas as versões e alterações serão atualizadas na DRH e no manual em questão. Revisão N.º Revision No Data Date Motivo para Revisão Reason for Amendment Original Alterações motivadas pela entrada em vigor do novo Código do Trabalho Alterações no formulário de Justificação de Ausências Clarificação de procedimentos e eliminação da secção Horários de Funcionamento Clarificação de procedimentos das Ajudas de Custo e Despesas, bem como o mês de pagamento do Subsídio de Férias Alterações no âmbito da Legislação em Vigor e Uniformização do Manual para todas as empresas do Grupo OMNI 3

4 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Que Direitos são garantidos em matéria de Parentalidade (maternidade e paternidade)? No âmbito da Parentalidade, existem um conjunto de direitos que visam apoiar a maternidade, a paternidade, a adoção e a assistência à família, nomeadamente dispensa para consultas pré-natal, licença de parentalidade inicial e faltas justificadas relacionadas com esta matéria. Quando terminar esta suspensão, o trabalhador tem direito a retomar a atividade contratada. O mesmo se aplica ao trabalhador que após usufruir de regime de trabalho especial (por exemplo, redução da carga horária diária), retome o seu regime de trabalho normal. As dispensas e licenças relacionadas com a parentalidade são consideradas como prestação de efetiva de serviço, contando por isso para efeitos de antiguidade. Legislação: Código do Trabalho, art. 33º e seguintes 4

5 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Quando deverá ser feita a comunicação à Empresa? A trabalhadora grávida, puérpera (trabalhadora parturiente durante os 120 dias seguintes ao parto), ou lactante (trabalhadora que amamenta) deve informar a empresa do seu estado por escrito e com apresentação do atestado médico e registo de nascimento, para que possa passar a gozar os direitos que lhe são atribuídos por lei. Após a entrega da comunicação e do registo de nascimento podem começar a beneficiar da proteção consagrada pelo regime legal de proteção à parentalidade. Legislação: Código do Trabalho, art. 36º 5

6 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Tenho dispensa para ir às consultas de Pré-natal? A trabalhadora grávida tem direito a dispensa do trabalho para as consultas pré-natais, ou preparação para o parto, pelo tempo e número de vezes necessários, apresentando à empresa um documento que prove a sua presença nas referidas consultas. O pai tem direito a 3 dispensas do trabalho para acompanhar a trabalhadora às consultas pré-natais. Sempre que possível, estas consultas devem ser efetuadas fora do horário de trabalho. Estas dispensas são consideradas como prestação efetiva de serviço, contando por isso para efeitos de antiguidade e são pagas pela entidade empregadora. Legislação: Código do Trabalho, art. 46º 6

7 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação O que fazer em situação de gravidez de risco? A trabalhadora grávida em situação de risco clínico, para si ou para o feto, impeditivo de prestar trabalho, tem direito a licença pelo período que o médico considere necessário, desde que a entidade empregadora não lhe proporcione o exercício de funções ou local compatível com o seu estado. Para efeito desta licença é irrelevante se ocorre ou não internamento hospitalar, ficando a trabalhadora a gozar a licença antes do parto, pelo período de tempo fixado pelo médico, necessário para prevenir o risco. A trabalhadora deve informar a empresa e apresentar o respectivo atestado médico 10 dias antes de se iniciar a licença. Se houver urgência comprovada pelo médico, este prazo pode não ser cumprido. Esta licença por risco clínico não interfere com a licença por maternidade. Assim, os dias em que a grávida esteja de licença por risco clínico, não contam para efeitos da licença por maternidade. As ausências resultantes desta licença são consideradas como prestação efectiva de serviço, contando por isso para efeitos de antiguidade, embora não sejam pagas pela entidade empregadora. Legislação: Código do Trabalho, art. 37º 7

8 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Quantos dias a mãe pode gozar de Licença para Parentalidade? A seguir ao parto, é obrigatório o gozo por parte da mãe de 6 semanas de licença. No caso de licença partilhada entre mãe e pai, a licença de parentalidade pode ser de 120 ou 150 dias (sendo que no mínimo 6 semanas a seguir ao parto são gozados pela mãe e 15 dias pelo pai). Esta licença, pode ser acrescida de mais 30 dias, desde que cada um dos progenitores goze em exclusivo um período de 30 dias consecutivos (ou 2 períodos de 15 dias), a gozar após a licença obrigatória da mãe (6 semanas). O período desta licença aumenta 30 dias no caso de nascimentos múltiplos, por cada gémeo além do primeiro. O certificado de nascimento bem como a declaração dos períodos a gozar de licença deverão ser comunicados à empresa nas primeiras semanas de vida do bebé. A trabalhadora grávida pode gozar parte da licença de paternidade antes do parto (até 30 dias). Para tal, deve informar a empresa e apresentar o respetivo atestado médico que indique a data previsível do parto, com uma antecedência mínima de 10 dias antes de se iniciar a licença. Este prazo pode não ser cumprido, desde que exista urgência comprovada pelo médico, devendo neste caso ser entregue o certificado à empresa logo que possível. Depois do parto, em caso de internamento hospitalar da mãe ou da criança, a trabalhadora poderá requerer que a contagem da sua licença seja suspensa pelo tempo que durar esse internamento. Para este efeito, o internamento deverá ser comunicado à entidade empregadora acompanhado de declaração emitida pelo estabelecimento hospitalar. Quando este internamento terminar, retoma-se a contagem da licença. Todas estas licenças são subsidiadas pela Segurança Social, desde que cumpram os critérios previstos. Legislação: Código do Trabalho, art. 40º e seguintes 8

9 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Quantos dias poderão ser gozados pelo Pai? A licença obrigatória do pai é de 15 dias úteis, sendo que 5 dias serão gozados imediatamente a seguir ao parto e os restantes podem ser seguidos ou interpolados a gozar nos primeiros 30 dias do bebé. A estes, acresce mais 10 dias úteis facultativos, seguidos ou interpolados, a gozar em simultâneo com a licença da mãe. Para gozar esta licença, o trabalhador tem de informar a empresa com a antecedência de cinco dias relativamente ao início do período, consecutivo ou interpolado, de licença ou, em caso de urgência comprovada, logo que possível. No entanto, há duas situações em que esta licença pode ter uma duração superior: Em caso de morte ou incapacidade física ou psíquica da mãe, a licença terá a duração da licença de parentalidade ou o remanescente daquele período caso a mãe já tenha gozado alguns dias de licença. Em caso de morte da mãe, o trabalhador tem, no mínimo, de gozar uma licença de 30 dias. Esta licença é também concedida ao trabalhador no caso de morte ou incapacidade física ou psíquica da mãe não trabalhadora que ocorrer nos 120 dias seguintes ao parto. Para gozar esta licença o trabalhador deve, logo que possível, informar a empresa, apresentar certidão de óbito ou atestado médico comprovativo e, sendo caso disso, declarar qual o período de licença por maternidade gozado pela mãe. No caso de licença partilhada entre mãe e pai, a licença de parentalidade pode ser de 120 ou 150 dias (sendo que no mínimo 6 semanas a seguir ao parto são gozados pela mãe e 10 dias pelo pai). Esta licença, pode ser acrescida de mais 30 dias, desde que cada um dos progenitores goze em exclusivo um período de 30 dias consecutivos (ou 2 períodos de 15 dias), a gozar após a licença obrigatória da mãe (6 semanas). Legislação: Código do Trabalho, art. 43º 9

10 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Qual o efeito nas férias do gozo de Licença de Parentalidade? As dispensas e licenças relacionadas com parentalidade são consideradas como prestação efetiva de serviço, contando por isso para efeitos de antiguidade. Por outro lado, suspende o gozo de férias, devendo o remanescente ser gozado após o termo da licença, mesmo que este apenas se verifique no ano seguinte. Legislação: Código do Trabalho, art. 65º 10

11 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação A quantos dias se tem direito em situação de interrupção da gravidez? Em caso de interrupção da gravidez, a trabalhadora tem direito a uma licença de recuperação entre 14 a 30 dias. A trabalhadora deve informar a empresa logo que possível, apresentando o atestado médico com indicação do período da licença. As ausências resultantes desta licença são consideradas como prestação efetiva de serviço, contando por isso para efeitos de antiguidade, embora não sejam pagas entidade empregadora. Legislação: Código do Trabalho, art. 38º 11

12 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Qual o período de dispensa por Aleitação / Amamentação? A trabalhadora lactante, ou seja, que amamenta, tem direito a uma dispensa para amamentação, durante o tempo que durar a amamentação. Se a trabalhadora não for lactante, a mãe, o pai trabalhador ou ambos, por decisão conjunta, têm direito a uma dispensa para aleitação até o filho perfazer um ano. A dispensa é diária e será gozada em dois períodos distintos, cada um com a duração máxima de uma hora, salvo se outro regime for acordado com a entidade empregadora. Em caso de gémeos, a duração de cada período é acrescida em mais 30 minutos por cada um. Para se efetivar o gozo da dispensa para amamentação, a trabalhadora deve comunicar à entidade patronal, com a antecedência de 10 dias relativamente ao seu início, que amamenta o filho. Após o primeiro ano de vida da criança terá de apresentar um atestado médico que confirme que continua a amamentar. Para efeito de dispensa para aleitação, o/a trabalhador/a deve: - comunicar ao empregador que aleita o filho com uma antecedência de 10 dias; - apresentar documento em que conste a decisão conjunta; - sendo caso disso, declarar qual o período de dispensa gozado pelo outro progenitor; - provar que o outro progenitor informou a respetiva entidade patronal da decisão conjunta. 12

13 Consultas Pré-Natal Gravidez de Risco Licença (Maternidade) Licença (Paternidade) Efeitos nas Férias Licença por Aborto Aleitação / Amamentação Qual o período de dispensa por Aleitação / Amamentação? (Continuação) O adotante, o tutor ou a pessoa a quem for deferida a confiança judicial ou administrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa que viva em união de facto com qualquer daqueles ou com o progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor, também pode beneficiar da licença de aleitação. Em qualquer dos casos, se houver prestação de trabalho a tempo parcial por parte do trabalhador, a duração desta dispensa será reduzida na proporção do período normal de trabalho desempenhado, não podendo no entanto, ser inferior a 30 minutos. Estas dispensas são consideradas como prestação efetiva de serviço, contando por isso para efeitos de antiguidade e são pagas pela entidade empregadora. Legislação: Código do Trabalho, art. 47º, 48º 13

14 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas O que são faltas? São as ausências do trabalhador no local de trabalho e durante o período em que devia desempenhar a sua atividade. Podem ser justificadas ou injustificadas, com ou sem remuneração. Em caso de ausência do trabalhador por períodos inferiores ao período normal de trabalho diário, os respetivos tempos são adicionados para determinação da falta. Caso a duração do período normal de trabalho diário não seja uniforme, considera-se a duração média para efeito do disposto número anterior. Legislação: Código do Trabalho, art. 248º Quando necessito de faltar a quem devo comunicar? Pessoal Navegante - As faltas imprevisíveis devem ser comunicadas logo que possível ao Departamento de Planeamento e Escalas e respetiva chefia. O Departamento de Planeamento e Escalas - Comunicará a falta à DRH. Pessoal de Terra - As faltas imprevisíveis devem ser comunicadas logo que possível à chefia direta. A chefia direta comunicará a falta à DRH. Em ambos os casos, o formulário de Justificação de Ausência (IP DRH 04 deve ser preenchido e entregue na DRH, logo que possível). 14

15 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Quais são os Tipos de Faltas? 1) São faltas justificadas as dadas: Por casamento - durante 15 dias seguidos; Por falecimento do cônjuge, pai, mãe, filho ou filha, padrasto, madrasta, enteado, sogro, sogra, genro e nora ou pessoa que viva em união de facto com o trabalhador - durante cinco dias seguidos; Por falecimento dos avós, bisavós, netos, bisnetos, irmãos e cunhados - durante dois dias seguidos; Por frequência de aulas ou prestação de provas em estabelecimento de ensino, com o estatuto Trabalhador- Estudante; Por doença, acidente ou cumprimento de obrigações legais; Por prestação de assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente de filhos menores de 12 anos, ou independentemente da idade caso sejam portadores de deficiência ou doença crónica, até 30 dias por ano; Por prestação de assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente de filhos maiores de 12 anos e quando maiores de idade que coabitem com o trabalhador até 15 dias por ano; Por prestação de assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente a cônjuge ou parente ascendente (padrasto, madrasta, sogro, sogra) ou parente em 2º grau (irmãos e cunhados) 15 dias por ano Para assistência a netos, que sejam filhos de adolescentes que convivam com o trabalhador - até 30 dias seguidos após o nascimento; Para deslocação à escola do Encarregado de educação do menor - uma vez por trimestre e até 4 horas; Para desempenho de funções pelos trabalhadores eleitos para estruturas representativas dos trabalhadores que excedam o crédito de horas; Para campanha eleitoral dos candidatos a cargos públicos - durante o período da campanha; Por serem autorizadas ou aprovadas pelo empregador; Ainda serão justificadas outras faltas assim qualificadas por lei. 15

16 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Quais são os Tipos de Faltas? (Continuação) 2) São faltas injustificadas qualquer falta não prevista no número anterior. Legislação: Código do Trabalho, art. 249º e seguintes 16

17 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Quando deve ser feita a comunicação da Falta Justificada? As faltas previsíveis têm de ser comunicadas pelo menos com cinco dias de antecedência. As faltas imprevisíveis devem ser comunicadas logo que possível. Se à comunicação das faltas se seguirem imediatamente outras, têm de ser igualmente comunicadas ao empregador. A falta de comunicação ou incumprimento do dispor neste artigo, determina que a ausência seja injustificada. Pode o Empregador exigir a justificação da falta? O empregador pode, nos 15 dias seguintes à comunicação das faltas, exigir ao trabalhador a prova dos factos invocados para justificação da falta. No caso da prova da situação de doença, o empregador pode solicitar à Segurança Social, mediante requerimento, a fiscalização da situação. Esta é feita por estabelecimento hospitalar, por declaração do centro de saúde ou por atestado médico. No caso de a Segurança Social não indicar o médico no prazo de 24 horas, o empregador designa o médico para efetuar a fiscalização, não podendo este ter qualquer vínculo contratual ao empregador. Em caso de desacordo entre os pareceres médicos pode ser requerida a intervenção de junta médica. A apresentação ao empregador de declaração médica com intuito fraudulento constitui falsa declaração para efeitos de justa causa de despedimento. Legislação: Código do Trabalho, Art. 254º 17

18 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Quais as consequências das faltas injustificadas? As faltas injustificadas constituem violação do dever de assiduidade e determinam perda da retribuição correspondente ao período de ausência, o qual será descontado na antiguidade do trabalhador, podendo originar processo disciplinar com vista ao despedimento. Considera-se que o trabalhador praticou uma infração grave se faltou injustificadamente a um ou meio período normal de trabalho imediatamente anterior ou posterior a um feriado ou aos dias ou meios-dias de descanso. O período de ausência a considerar para efeitos de perda de retribuição prevista no ponto anterior, abrange os dias ou meios-dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou posteriores ao dia de falta. No caso da apresentação do trabalhador ao serviço, para início ou reinício da prestação de trabalho, se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos, pode o empregador recusar a aceitação da prestação durante parte ou todo o período normal de trabalho, respetivamente. Legislação: Código do Trabalho, art.º

19 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Que faltas são justificadas? Que faltas são Remuneradas? a) Faltas Justificadas com remuneração: Aleitação / Amamentação Casamento Frequência Aulas / Exames Funções Sindicais Luto Obrigações Oficiais Susp. Disciplinar Preventiva Tolerância Geral b) Faltas Justificadas sem remuneração: Acidente de Trabalho Doença com Baixa Greve Luto Licença de Parentalidade Licença Sem Vencimento Serviço Militar Suspensão Disciplinar Consulta / Tratamento Médico Superior a 1 dia Assistência Família c) Faltas Injustificadas sem remuneração: Injustificada 19

20 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Aleitação / Amamentação (com remuneração) Aplicação: No primeiro ano de vida do bebé, quando solicitado pela Mãe trabalhadora. Após o primeiro ano de vida do bebé, desde que justificado pelo Médico. Limite: 2h / dia Justificativo: Declaração médica (após primeiro ano de vida do bebé) Legislação: Código do Trabalho, art. 47º e 48º 20

21 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Casamento (com remuneração) Aplicação: Faltas motivadas pela realização do casamento civil Nota: Será descontado o Subsídio de Alimentação e de Transporte (nos casos aplicáveis). Limite: 15 dias consecutivos, por altura do casamento Justificativo: Certidão de Casamento Legislação: Código do Trabalho, art.º 249, nº 2 a) 21

22 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Frequência de Aulas / Exames (com remuneração) Aplicação: Sempre que exista uma justificação válida para o efeito e que o período de ausência esteja dentro dos limites definidos. Limites: Para frequência de aulas o limite é de 6 horas semanais (desde que o horário escolar e o período de deslocação o impliquem, dentro dos limites da razoabilidade). No que respeita à prestação de provas de avaliação, o limite é de 2 dias por cada prova, sendo um o da realização da prova e o outro o imediatamente anterior, incluindo Sábados, Domingos e feriados, não podendo exceder um máximo de 4 dias por disciplina, por ano letivo. No caso de provas em dias consecutivos ou de mais de uma prova no mesmo dia, os dias anteriores serão tantos quantas as provas de avaliação a efetuar, incluindo Sábados, Domingos e Feriados. Justificativo: Declaração da instituição de ensino Legislação: Código do Trabalho, art.º 249, 91º e 94º Nota: Para adquirir o estatuto de trabalhador-estudante é necessário que exista uma relação razoável entre a função desempenhada e o tipo de ensino a que se propõe. O colaborador terá que apresentar: - Declaração de Matrícula - Declaração de Horário Escolar - Declaração de Aproveitamento no ano anterior (se não for o 1º ano) - de concordância da chefia de 1º nível (se for o 1º ano) 22

23 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Funções Sindicais (com remuneração) Aplicação: Sempre que exista um justificativo válido, isto é, que exista a prévia solicitação da presença do colaborador por parte do Sindicato, e o período de ausência esteja compreendido entre os limites estabelecidos. Limites: - Delegado Sindical 5h / Mês - Delegado Sindical que pertença a uma comissão intersindical 8h / Mês Justificativo: Declaração do Sindicato Legislação: Código do Trabalho, art.º 249 e 409º 23

24 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Luto (com remuneração) Aplicação: Sempre que exista um justificativo válido e o período de ausência esteja compreendido entre os limites estabelecidos. Limites: Os dias a que o trabalhador tem direito por morte de familiar são sempre dias consecutivos. Os limites máximos dependem do grau de parentesco do trabalhador para com o familiar falecido. Justificativo: Certidão de Óbito ou Declaração da Agência Funerária Legislação: Código do Trabalho, art.º 249 e 251º Imagem 1 Árvore de Limites por Grau de Parentesco 24

25 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Obrigações Sociais (com remuneração) Aplicação: Esta justificação aplica-se nos casos de doação de sangue, cumprimento de funções de Bombeiro Voluntário em caso de sinistro e deslocação ao tribunal. Limites: Doação de Sangue Um dia por trimestre; Cumprimento de funções de Bombeiro Voluntário em caso de sinistro 3 dias / mês, sem que haja prejuízo para a empresa; Deslocação ao tribunal Não Aplicável. Justificativo: Doação de Sangue Declaração do hospital; Cumprimento de funções de Bombeiro Voluntário em caso de sinistro Comunicação escrita e fundamentada, do próprio e confirmada pelo comandante do corpo de bombeiros; Deslocação ao tribunal Convocatória do tribunal e comprovativo da presença. Legislação: Código do Trabalho, art.º

26 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Suspensão Disciplinar Preventiva (com remuneração) Aplicação: Sempre que iniciado o processo disciplinar, a presença do trabalhador se mostre inconveniente. Limites: Conforme Processo Disciplinar Justificativo: Processo Disciplinar ou Nota de Culpa Legislação: Código do Trabalho, art.º

27 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Tolerância Geral (com remuneração) Aplicação: Definido pelos Órgãos de Gestão. Limites: Não Aplicável Justificativo: Sempre que os Órgãos de Gestão considerem a Tolerância extensível à maioria dos trabalhadores por motivos de celebrações, previstas ou não em calendário Legislação: Não Aplicável 27

28 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Acidente de Trabalho (com remuneração pela Companhia de Seguros) Aplicação: Ausência por acidente de trabalho nos dias em que estiver incapacitado pela consequência da ocorrência do acidente. Limites: 70% da Retribuição Total Justificativo: Preenchimento da participação de acidente de trabalho; Declaração Médica Legislação: Lei nº100 / 97, art. 26º 28

29 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Doença com Baixa Médica (com remuneração pela Segurança Social) Aplicação: Ausência ao trabalho por doença certificadas baixa médica, uma vez que este período de ausência é pago pela Segurança Social (por isso é sem remuneração). Limites: Conforme baixa médica Justificativo: Certificado de Incapacidade Temporária (vulgo Baixa Médica) Nota: Registar conforme boletim de baixa sem interrupção dos dias de descanso semanal ou obrigatório, bem como os feriados. A ausência só será paga pela Entidade do Estado se o trabalhador cumprir os critérios definidos por esta. Legislação: Decreto-Lei nº28/2004 de 4 de Fevereiro 29

30 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Greve (sem remuneração) Aplicação: Em caso de greve por parte dos Colaboradores. Limites: Não Aplicável Justificativo: Comunicação por parte das associações sindicais à entidade patronal, com um mínimo de 5 dias de antecedência Legislação: Código do Trabalho, art. 534º e 536º 30

31 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Luto (sem remuneração) Aplicação: Sempre que exista um justificativo válido e o período de ausência ultrapasse os limites estabelecidos ou não se aplique a familiares da Árvore de Limites por Grau de Parentesco. Limites: Não Aplicável Justificativo: Certidão de Óbito ou Declaração da Agência Funerária Legislação: Código do Trabalho, art. 251º 31

32 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Licença Parentalidade (com remuneração pela Segurança Social) Aplicação: Sempre que se aplique dentro dos limites definidos e com documento de justificação válido. Limites: Ver secção Parentalidade Licenças Justificativo: Certidão de Nascimento e cópia de documentos entregues à Segurança Social Legislação: Código do Trabalho, art. 33 e seguintes Lei nº. 91/2009, de 9 de Abril 32

33 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Licença sem Vencimento (sem remuneração) Aplicação: A empresa pode conceder ao colaborador, a pedido deste, uma licença sem retribuição, desde que aprovado em reunião de Conselho do Grupo OMNI. Limites: Não Aplicável Justificativo: Declaração do colaborador a solicitar a concessão do período de licença com data de início e fim, e descrição do motivo subjacente. Legislação: Código do Trabalho, art. 317º 33

34 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Serviço Militar (sem remuneração) Aplicação: Em caso de cumprimento de Serviço Militar Obrigatório por parte do colaborador. Limites: Não Aplicável Justificativo: Não Aplicável Legislação: Código do Trabalho, art. 296º 34

35 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Suspensão Disciplinar (sem remuneração) Aplicação: Processo Disciplinar que resultou nesta sanção. Limites: Conforme Processo Disciplinar, isto é, proporcional à infração e à culpabilidade do infrator Justificativo: Documento de decisão do processo disciplinar por deliberação do Conselho de Administração Legislação: Código do Trabalho, art. 328º 35

36 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Consulta / Tratamento Médico (sem remuneração) Aplicação: Sempre que seja apresentada uma justificação de acordo com a designação e o período de ausência Limites: Não Aplicável Justificativo: Declaração médica com indicação do período de permanência Legislação: Código do Trabalho, art. 249º 36

37 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Assistência à Família Aplicação: Sempre que seja apresentada uma justificação de acordo com a designação e que os períodos de ausência se encontrem dentro dos limites definidos para o efeito. Esta licença é paga pela Segurança Social no caso de assistência a filho menor de 12 anos ou, independentemente da idade, a filho com deficiência ou doença crónica. Limites: 30 dias/ ano ou durante todo o período de eventual hospitalização para filho menor de 12 anos; 15 dias/ ano para filho maior de 12 anos que, no caso de ser maior de idade que faça parte do agregado familiar; 15 dias/ano em caso de doença ou acidente a cônjuge ou parente ascendente (padrasto, madrasta, sogro, sogra) ou parente em 2º grau (irmãos e cunhados) Justificativo: Declaração médica comprovativa da necessidade inadiável e imprescindível de assistência; Declaração de que o outro progenitor tem atividade profissional e não falta pelo mesmo motivo ou está impossibilitado de prestar a assistência. Legislação: Código do Trabalho, art. 49º 37

38 Tipo de Faltas Consequência de Faltas Remuneração de Faltas Falta Injustificada (sem remuneração) Aplicação: Sempre que não exista ou que a Empresa não aceite a justificação para a ausência apresentada pelo Trabalhador. Limites: Não Aplicável Justificativo: Não Aplicável Legislação: Código do Trabalho, art. 249º 38

39 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Férias O trabalhador tem direito em cada ano civil a um período de férias retribuídas, que se vence a 1 de Janeiro. O trabalhador tem direito em cada ano civil, a um período de 22 dias de férias úteis, à exceção dos casos em que o trabalhador não tenha trabalhado um ano civil completo. Com carácter de obrigatoriedade, as férias deverão ser gozadas até 31 de Dezembro ou, até 30 de Abril do ano seguinte por acordo entre o empregador e o trabalhador. Caso os dias de descanso do trabalhador coincidam com dias úteis, são considerados para efeitos do cálculo dos dias de férias, em substituição daqueles, os sábados e os domingos que não sejam feriados. Legislação: Código do Trabalho, art. 237º e seguintes 39

40 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Quando se adquire o direito a Férias? O direito a férias adquire-se com a celebração do contrato, vence-se em 1 de Janeiro de cada ano e reportase, em regra, ao trabalho prestado no ano anterior. Os trabalhadores têm direito a um período mínimo de 22 dias úteis de férias por ano. Caso especial: - No ano da celebração do contrato, os trabalhadores só têm direito, após seis meses completos de trabalho, a gozar dois dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. - Caso os dias de descanso do trabalhador coincidam com dias úteis, são considerados para efeitos do cálculo dos dias de férias, em substituição daqueles, os sábados e os domingos que não sejam feriados. - No caso de mudar para o ano civil seguinte sem que o trabalhador tenha completado os seis meses de antiguidade ou sem ter gozado as férias, estas podem ser gozadas até 30 de Junho. No entanto, nesse ano, o trabalhador nunca pode gozar mais do que 30 dias úteis de férias. Contratos inferiores a seis meses: - Se o contrato não atingir seis meses o trabalhador tem direito a dois dias úteis de férias por cada mês completo de contrato, que devem ser gozadas imediatamente antes da cessação do mesmo, salvo se existir acordo das partes. Legislação: Código do Trabalho, art. 237º e 238º 40

41 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Pode o Trabalhador renunciar o Direito a Férias? O direito a férias é irrenunciável. No entanto, o trabalhador pode gozar apenas 20 dias úteis, renunciando às restantes, recebendo a retribuição e subsidio correspondente à totalidade. Legislação: Código do Trabalho, art. 238º 41

42 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Pode o Trabalhador acumular férias de vários anos? Em regra não. As férias devem ser gozadas no ano civil em que se vencem. Ainda assim, se existir acordo, ou sempre que o trabalhador pretenda gozar as férias com familiares residentes no estrangeiro, as férias podem ser gozadas até 30 de Abril do ano seguinte, acumuladas, ou não, com as desse ano. Além disso, por acordo entre empregador e trabalhador, pode este acumular metade das férias do ano anterior com as do seguinte. Legislação: Código do Trabalho, art. 240º 42

43 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Por quem são marcadas as Férias? As férias são marcadas por acordo entre empregador e trabalhador. Não havendo acordo, as férias devem ser marcadas pelo empregador, entre 1 de Maio e 31 de Outubro, ouvindo para o efeito a comissão intersindical ou a comissão sindical representativa do trabalhador interessado. As férias podem ser intercaladas desde que haja acordo entre empregador e trabalhador e se forem gozados no mínimo 10 dias úteis consecutivos. Com base nas marcações, o Mapa de Férias é elaborado pelos RH e afixado entre 15/Abril e 31/Outubro. Legislação: Código do Trabalho, art. 241º As Férias podem ser alteradas depois de marcadas? Se razões imperiosas do funcionamento da empresa obrigarem à alteração das férias, caberá ao empregador voltar a marcá-las sem sujeição ao período de 1/Maio a 31/Outubro. A interrupção das férias não pode prejudicar o gozo seguido de metade do período a que o trabalhador tenha direito. Se a cessação do contrato estiver sujeita a aviso prévio, o empregador pode determinar a antecipação das férias para momento anterior à data da cessação. Legislação: Código do Trabalho, art. 243º 43

44 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Quando é pago o subsídio de Férias? O Subsídio de Férias é pago ao Colaborador no mês solicitado na Plataforma Eletrónica de Marcação de Férias do Grupo OMNI, que deverá corresponder ao mês anterior onde seja gozado o maior período de férias. No caso do Pessoal Navegante, no mês do pagamento do subsídio de férias, é descontado o subsídio de transporte referente aos 22 dias de férias. Na generalidade das empresas do Grupo, o Subsídio de Alimentação referente aos 22 dias de férias será descontado no mês seguinte ao pagamento do subsídio de férias, salvo em empresas onde seja definido o desconto proporcional aos dias gozados (exemplo: Aeromec). Casos Especiais No caso dos Colaboradores com antiguidade inferior a 1 ano ou a contrato a termo certo, o subsídio de Férias será pago proporcionalmente ao tempo trabalhado, e o restante será regularizado no final do ano civil (Dezembro). Fonte: Procedimento interno do Grupo OMNI. 44

45 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas O que acontece se o trabalhador adoecer durante as Férias? Em caso de doença, as férias são suspensas se o empregador for informado desse facto, prosseguindo logo após a alta, o gozo dos dias de férias que ainda estiverem compreendidos nesse período, cabendo ao empregador, na falta de acordo, a marcação dos dias de férias não gozadas, sem sujeição ao período de 1 de Maio a 31 de Outubro, podendo mesmo ser gozadas até 30 de Abril do ano seguinte. A doença tem que ser justificada por estabelecimento hospitalar, centro de saúde ou atestado médico, e pode ser fiscalizada pelo médico da segurança social. Em caso de não comunicação da doença ou da oposição à fiscalização, os dias da alegada doença são considerados de férias sem prejuízo de sanção disciplinar. Legislação Código do Trabalho, art. 244º 45

46 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Terá o trabalhador direito a férias quando o seu contrato fica suspenso por estar um mês ou mais fora da empresa por motivo de doença, acidente, serviço militar e serviço cívico? Nestes casos, verifica-se uma suspensão do contrato de trabalho. No ano da suspensão, se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a férias já vencidas, o trabalhador tem direito à retribuição das férias não gozadas e respectivo subsídio. No ano em que cessar essa suspensão, o trabalhador, após seis meses de trabalho, tem direito a dois dias úteis de férias por cada mês, até 20 dias úteis. No entanto, se por causa do cumprimento daquele período passar para o ano seguinte pode o trabalhador gozar as férias até 30 de Abril. Se o contrato cessar após este impedimento prolongado, o trabalhador tem direito à retribuição e subsídio de férias correspondentes ao tempo de serviço prestado no ano do início da suspensão. Legislação: Código do Trabalho, art. 244º 46

47 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas A que férias tem o trabalhador direito quando cessa o contrato de trabalho? Cessando o contrato, o trabalhador tem direito à retribuição do período de férias proporcional ao serviço prestado até à data da cessação, bem como ao respectivo subsídio. Se o contrato cessar antes de gozadas as férias vencidas no início do ano, tem direito a receber a retribuição das férias, assim como o respectivo subsídio, contando o período de tempo das férias para a antiguidade. Em caso algum, por causa da aplicação das regras dos dois parágrafos anteriores, pode um contrato inferior a 12 meses ou um contrato que se iniciou no ano anterior à cessação, resultar num período de férias e respectivo subsídio de férias superior ao proporcional à duração do contrato. Legislação: Código do Trabalho, art. 245º 47

48 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Pode o trabalhador exercer outra atividade durante as férias? Não. O trabalhador não pode exercer outra atividade remunerada durante as férias, salvo se já a viesse a exercer cumulativamente ou o empregador o autorizar a isso. O trabalhador que trabalhe noutra atividade durante as férias, para além de cometer uma infração disciplinar, dá ao empregador o direito de reaver a retribuição das férias e subsídio, mediante descontos de um sexto na retribuição, revertendo metade para o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Legislação: Código do Trabalho, art. 247º 48

49 Direito a Férias Renúncia do Direito Acumulação de Férias Marcação de Férias Subsídio de Férias Doença por Férias Suspensão de Férias Cessação de Férias Trabalho em Férias Desconto de Faltas Posso substituir um dia de Falta por um dia de Férias? Sim, se autorizado pela chefia. Se as faltas (justificadas ou injustificadas) implicarem perda de retribuição, o trabalhador pode substituir um dia de falta por um dia de férias, salvaguardado um período de 20 dias úteis ou da proporção correspondente no ano da admissão. Legislação: Código do Trabalho, art. 257º 49

50 Quais os Feriados Obrigatórios? Os feriados obrigatórios são: 1 de Janeiro Sexta-Feira Santa (feriado móvel) Domingo de Páscoa (feriado móvel) 25 de Abril; 1 de Maio; Corpo de Deus (Feriado Móvel) Pode haver mudança dos feriados? 10 de Junho; 15 de Agosto; 5 de Outubro; 1 de Novembro; 1, 8 e 25 de Dezembro. O feriado de Sexta-Feira Santa pode ser gozado noutro dia do período da Páscoa. Além dos feriados obrigatórios podem ser observados outros? Os restantes feriados são facultativos Terça-feira de Carnaval e Feriado Municipal da localidade e, a serem atribuídos, que podem ser substituídos por outros em que acordem empregador e trabalhador. Legislação: Código do Trabalho, art. 234º e 235º 50

51 Onde se realizam Convocatória Quando deverão ser realizados os Exames Médicos? Existem 3 tipos de Exames Médicos obrigatórios: Admissão, Periódicos e Ocasionais. Admissão: Antes de admitir o trabalhador ao serviço, a empresa tem de o submeter a um exame médico obrigatório, de forma a certificar a sua robustez física e psíquica, necessária ao desempenho da função. Assim, o exame médico deve ser realizado antes deste iniciar o trabalho ao serviço da empresa. Excecionalmente, em casos de emergência, este exame pode ser efetuado nos 15 dias seguintes à admissão na empresa. Face ao resultado dos exames médicos de admissão, o médico do trabalho preenche uma ficha de aptidão, que envia para a DRH. Esta ficha não contém as observações clínicas do exame, uma vez que estas são protegidas pelo sigilo médico, apenas refere se o Colaborador está ou não apto para o desempenho das funções. As observações clínicas do médico são anotadas numa ficha clínica e apenas podem ser facultadas às autoridades de saúde e aos médicos da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT). Periódicos: Realizados anualmente para os Colaboradores com mais de 50 anos e de 2 em 2 anos para os restantes. Ocasionais: Realizados após ausências prolongadas (superiores a 1 mês) do Colaborador. Legislação: Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, art. 245º a 248º; Código do Trabalho, art. 72º 51

52 Onde se realizam Convocatória Onde se realizam os Exames Médicos? Os exames médicos são realizados nas instalações do prestador de serviço de Medicina do Trabalho: White: SAGIES Os exames médicos são realizados na Clínica CUF Alvalade XXI (Rua Prof. Fernando da Fonseca, (Estádio Alvalade XXI), Lisboa) ou, na Clinica CUF Cascais (Rua Fernão Lopes, 60, Cobre, Cascais). Podem ser observadas ainda outras clínicas, desde que solicitadas pelo trabalhador e desde que haja disponibilidade de agenda. Os trabalhadores alocados à base do Porto, realizam os exames médicos na clínica Instituto CUF Porto (Rua Fonte das 7 Bicas, n.º 170, Senhora da Hora, Matosinhos) Aeromec / OAT / OATC / OC / EMI e OH: CentralMed Os exames médicos são realizados nas clínicas da CentralMed ou suas parceiras. Clínicas: Lisboa (Avenida Forças Armadas, n.º 4 S/ Lj Lisboa) ou Unidade Móvel; Porto (Rua da Paz n.º 66, Porto (Boavista ao pé da Escola do Infante)); Faro (Rua Sport, Faro e Benfica, 4 r/c Faro (por trás da PSP)). 52

53 Onde se realizam Convocatória Como sou convocado para os Exames Médicos? A forma de convocatória difere mediante relação comercial estabelecida com o fornecedor de Medicina do Trabalho da respetiva empresa do Grupo, a saber: White: As convocatórias são enviadas pela nossa Gestora de Conta da SAGIES, Maria João Ferreira, via para o Colaborador (com conhecimento da Chefia Direta e da DRH) Aeromec / OAT / OATC / OC / EMI e OH: As convocatórias são enviadas pela DRH, via para o Colaborador (com conhecimento da Chefia Direta). 2. O Colaborador deverá confirmar a sua presença ou propor nova data, via (com conhecimento da Chefia Direta e da DRH). 3. Caso a consulta esteja marcada e o Colaborador, não possa comparecer por algum imprevisto, deve avisar logo que possível a DRH ou o prestador de Medicina do Trabalho, uma vez que as consultas serão sempre cobradas às empresas do Grupo. 53

54 Quando fico doente fora da base, como devo proceder? - Contactar a Europ Assistance (serviço de assistência da companhia de seguros Tranquilidade) através do número (+351) e indicar que se trata de Assistência no Estrangeiro ao abrigo do Seguro de Saúde da Tranquilidade. Posteriormente será indicado pela Europ Assistance qual a clínica/hospital mais próximo onde se pode dirigir. O contacto deverá ser efetuado pelo próprio ou, caso não seja possível, por alguém que o acompanhe. - Informar a sua Chefia Direta do sucedido e, no caso de tripulantes, o Comandante que se encontre ao serviço. Assim que possível, deverá igualmente informar o Departamento OCC - Operations Control Center (H24) através do número (+351) Deverá solicitar o relatório médico e guardar os comprovativos de despesas médicas e medicamentos para comparticipação pela Seguradora(*). Sempre que existir despesas de farmácia para reembolso, devem vir acompanhadas do relatório médico e da cópia da receita médica. COBERTURAS NO ESTRANGEIRO - Limite de Capital no estrangeiro: 3.500,00 - Coberturas: - Despesas e honorários médicos e cirúrgicos; - Despesas farmacêuticas prescritos por médicos; - Despesas de hospitalização. 54

55 Cartão de Identificação (Pessoal Terra) Aquando a admissão na Empresa, é emitido o cartão de identificação. Este cartão, propriedade da empresa, é pessoal e intransmissível. Cartão Crew (Pessoal Navegante e Técnico) Para a emissão do Cartão Crew, emitido ao Pessoal Navegante, este carece sempre das obrigações previstas em legislação própria, entre outras, ser precedido de Formação Security, preenchimento prévio do Inquérito Pessoal e entrega do Registo Criminal. (Para mais informações consultar (PDRH11). Se perder ou danificar o meu cartão de empresa como devo proceder? Deve informar de imediato a DRH e solicitar a emissão de novo cartão, assim como pagar o valor de 5.00 pelo tratamento do novo cartão. Fonte: Norma Interna do Grupo OMNI e Normas da ANAC. 55

56 Se perder ou danificar o meu cartão do parque como devo proceder? Deve solicitar junto da DRH uma declaração de vinculo laboral, devendo apresentar a documentação junto da ANA Aeroportos para efeitos de aquisição de 2ª Via. O custo da 2.ª via do cartão é da responsabilidade do colaborador. Fonte: Norma Interna do Grupo OMNI e Normas da ANA Aeroportos Se o meu cartão do parque estiver perto da validade? Deve dirigir-se à ANA Aeroportos, apresentar o seu cartão de colaborador, solicitar a revalidação do cartão de parque. Efetuar o pagamento e pedir fatura em nome da empresa e com o NIPC. Posteriormente deve preencher a Nota de Despesas, anexando todas as faturas de forma a serem apresentadas e validadas pela chefia e entregues à Tesouraria, que fará o pagamento por transferência bancária. Fonte: Norma Interna do Grupo OMNI e Normas ANA Aeroportos 56

57 PROCESSAMENTO DE SALÁRIOS Qual a data limite de entrega de documentos para efeitos de processamento salarial? Até ao dia 20 de cada mês ou 1.º dia útil seguinte. Quando posso pedir o Subsídio de Férias? O Subsídio de Férias é pago ao Colaborador no mês solicitado na Plataforma Electrónica de Marcação de Férias do Grupo OMNI, que deverá corresponder ao mês anterior onde seja gozado o mior período de férias. Até quando posso receber o Subsídio de Natal? Até ao dia 15 de Dezembro de cada ano. 57

58 A JUDAS DE CUSTO E DESPESAS Como são pagas as Ajudas de Custo? As ajudas de custo são processadas com o vencimento do mês seguinte, de acordo com a informação recebida pela DRH, das áreas responsáveis pelo tratamento desta informação (Pessoal Navegante Área de Planeamento e Escalas). No caso do Pessoal de Terra, é necessário preencher o Formulário Nota de Despesas (IP DF01) e entregá-lo na Receção da White (Edificio Orange), devidamente assinado e validado pela Chefia direta. Quando tenho uma despesa da Empresa, como posso ser reembolsado? Deve preencher a Nota de Despesas (IP DF01), anexando todas as faturas (que devem estar em nome da empresa e com o NIPC). O formulário deve estar devidamente validado pela chefia e ser posteriormente entregue na receção para digitalização em sistema e posterior pagamento pela Tesouraria (transferência bancária). Fonte: Norma Interna do Grupo OMNI O que é o Fundo de Maneio Inicial? O Fundo Maneio visa antecipar as possíveis despesas decorrentes das deslocações regulares ao serviço da empresa (ex. Pessoal Navegante e Técnico) e, por isso, atribuido mediante validação prévia do Diretor da área. 58

59 O que é considerado como Acidente de Trabalho? É considerado como acidente de trabalho todo o acidente que ocorra no tempo e local de trabalho, ou seja, sempre que se está a desempenhar as funções, em representação da Empresa, em formação e no percurso "in itinere". O que fazer em caso de Acidente de Trabalho? Deverá contactar o mais depressa possível os e/ou o OCC (em caso de Pessoal Navegante), para efeitos de comunicação à seguradora, ou seja, participação do acidente. Após ser feita a participação do acidente, o trabalhador deverá dirigir-se: DISTRITO DE LISBOA: Serviços Clínicos de assistência a sinistrados da Tranquilidade, no Hospital da Luz (Av. Lusíada, 100), que assegura a assistência entre as 09:00h e as 18:00h; DISTRITO DE PORTO: Casa da Saúde da Boavista ( Rua Pedro Hispano, 923 Porto), que assegura a assistência entre as 08:45h e as 12:45h e entre as 13:45h e as 17:45h. Nos restantes horários deverá dirigir-se ao Hospital mais próximo. Deverá entregar aos RH, o documento emitido pelos serviços clínicos que atestam a incapacidade total ou parcial para o exercício das funções, ou o documento de alta médica. 59

60 Número de Apólices por Empresa Omni Av. E Tecn., S.A. - Apólice n.º Omni Control, Lda. - Apólice n.º White Airways, S.A. - Apólice n.º OATC, Lda. - Apólice n.º Aeromec, S.A. - Apólice n.º Omni Handling, Lda. - Apólice n.º EMI, Lda. - Apólice n.º

61 Formulários Justificação de Ausência (IP DRH 04) Nota de Despesas (IP DF 01) Link Plataforma de Férias: 61

62 Porque a nossa Missão é a sua Satisfação, não hesite em contribuir para a melhoria contínua dos serviços RH, deixando aqui a sua sugestão. Contactos: Rhcolaboradores@omni.pt DRH Extensão:

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