Leis do Trabalho. Tudo o que precisa de saber, 3.ª EDIÇÃO. Atualização online II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Leis do Trabalho. Tudo o que precisa de saber, 3.ª EDIÇÃO. Atualização online II"

Transcrição

1 Leis do Trabalho Tudo o que precisa de saber, 3.ª EDIÇÃO Atualização online II A entrada em vigor da Lei n. 120/2015, de 1 de setembro, obriga à reformulação das perguntas 34, 46, 110 e 112 e dos Anexos III, IV e XVIII. Indicamos aqui os novos textos, que pode recortar e colar no seu livro, nos locais indicados. Índice de perguntas (pág. 7) A pergunta 34 deve ser substituída pela seguinte: licença pode justificar um tratamento retributivo diferenciado? Um trabalhador com filho menor pode solicitar ao empregador autorização para trabalhar em regime de tempo parcial ou em regime de horário de trabalho flexível? E tem direito a exercer a sua actividade em regime de teletrabalho? O despedimento de uma trabalhadora grávida, puérpera ou lactante ou de ergunta 34 (pág. 37) A pergunta 34 e respetiva resposta devem ser substituídas pelo texto seguinte: Um trabalhador com filho menor pode solicitar ao empregador autorização para trabalhar em regime de tempo parcial ou em regime de horário de trabalho flexível? E tem direito a exercer a sua actividade em regime de teletrabalho? Quando está em causa a parentalidade, o CT permite alterações ao nível da organização do tempo de trabalho, nos termos descritos no Anexo IV. O trabalhador com filho com idade até 3 anos tem direito a exercer a sua actividade em regime de teletrabalho, desde que este seja compatível com a atividade desempenhada e o empregador disponha de recursos e meios para o efeito. Se estes pressupostos estiverem reunidos, o empregador não pode opor- -se ao pedido do trabalhador. Nota: Considera-se teletrabalho a prestação laboral realizada com subordinação jurídica, habitualmente fora da empresa e através do recurso a tecnologias de informação e de comunicação (cfr. artigo 165.º do CT). Disposições legais aplicáveis: artigos 54.º a 57.º e 166.º, n. os 3 e 4, do CT. 1

2 ergunta 46 (pág. 46) A resposta à pergunta 46, deve ser substituída pelo texto seguinte: Sim, pode elaborar um regulamento interno que contenha normas sobre organização e disciplina do trabalho (por exemplo, regras sobre o uso de fardamento, a circulação nas instalações ou a manutenção/limpeza de máquinas). Apesar de estas regras, que se enquadram no poder de organização e direção do empregador, não carecerem de aceitação dos trabalhadores, o empregador deve, na fase de elaboração do regulamento, ouvir a comissão de trabalhadores ou, na sua falta, as comissões intersindicais, as comissões sindicais ou os delegados sindicais. O regulamento apenas produz efeitos após a publicitação do respetivo conteúdo, designadamente através da sua afixação na sede da empresa e nos locais de trabalho, de modo a possibilitar o seu pleno conhecimento, a todo o tempo, pelos trabalhadores. Se for elaborado regulamento interno, o empregador deve nele consagrar toda a informação sobre a legislação referente ao direito de parentalidade. O regulamento interno pode, ainda, conter normas que definem condições de trabalho (por exemplo, disposições relativas às funções a desempenhar, ao período normal de trabalho, à progressão na carreira e às remunerações). or se tratar de disposições que respeitam ao conteúdo do contrato de trabalho, estas pressupõem necessariamente o acordo do trabalhador. resume-se o acordo, aceitação ou adesão do trabalhador se este não se opuser, por escrito, no prazo de 21 dias a contar do início da execução do contrato ou da divulgação do regulamento, se esta for posterior à admissão do trabalhador. Disposições legais aplicáveis: artigos 99.º, n. os 1 a 3, 127.º, n.º 4, e 104.º do CT. 2

3 ergunta 110 (pág. 102) O ponto 2 da alínea c) deve ser substituído pelo seguinte: 2. Decorrente de acordo Se a proposta de adaptabilidade individual for aceite por, pelo menos, 75% dos trabalhadores da equipa, secção ou unidade económica, o empregador pode aplicar/impor o mesmo regime ao conjunto dos trabalhadores dessa estrutura, inclusivamente aos trabalhadores que a rejeitaram. Ocorrendo alteração por entrada ou saída de trabalhadores na composição da equipa, secção ou unidade económica, o regime de adaptabilidade individual só é aplicável enquanto dessa alteração não resultar percentagem inferior a 75%. No entanto, nenhum destes regimes (adaptabilidade grupal decorrente de IRCT ou decorrente de acordo) pode ser aplicado a trabalhador abrangido por convenção coletiva que disponha de modo contrário, nem a trabalhador com filho menor de 3 anos de idade que não manifeste, por escrito, a sua concordância. A adaptabilidade grupal instituída por IRCT também não pode ser aplicada a trabalhador representado por associação sindical que tenha deduzido oposição a portaria de extensão da convenção coletiva em causa. ergunta 112 (pág. 108) O ponto 2 da alínea c) deve ser substituído pelo seguinte: Notas: 2. Decorrente de acordo Se a proposta de banco de horas individual for aceite por, pelo menos, 75% dos trabalhadores da equipa, secção ou unidade económica, o empregador pode aplicar/impor o mesmo regime ao conjunto de trabalhadores dessa estrutura, inclusivamente aos trabalhadores que a rejeitaram. Ocorrendo alteração por entrada ou saída de trabalhadores na composição da equipa, secção ou unidade económica, o regime de banco de horas individual só é aplicável enquanto dessa alteração não resultar percentagem inferior a 75%. No entanto, nenhum destes regimes (banco de horas grupal decorrente de IRCT ou decorrente de acordo) pode ser aplicado a trabalhador abrangido por convenção coletiva que disponha de modo contrário, nem a trabalhador com filho menor de 3 anos de idade que não manifeste, por escrito, a sua concordância. O banco de horas grupal instituído por IRCT também não pode ser aplicado a trabalhador representado por associação sindical que tenha deduzido oposição a portaria de extensão da convenção coletiva em causa. 3

4 Anexo III (pág. 255) Substituir o quadro Licença parental inicial pelo que em baixo se apresenta: Beneficiários Duração da licença Informação ao empregador e seu conteúdo Licença parental inicial (artigos 40. e 41. do CT) Mãe/pai trabalhadores 1. Os progenitores podem optar entre: a) 120 ou 150 dias consecutivos. A mãe tem obrigatoriamente de gozar seis semanas de licença a seguir ao parto. O restante período pode ser gozado pela mãe ou pelo pai. No caso de opção pela licença de 150 dias, os 30 dias que medeiam entre os 120 e os 150 dias de licença parental inicial podem ser gozados em simultâneo pelos progenitores exemplo: a mãe termina a licença de 120 dias em 31 de outubro e goza em simultâneo com o pai os primeiros 15 dias de novembro; a licença de 150 dias termina a 15 de novembro. No caso de o pai e a mãe trabalharem na mesma empresa e se esta tiver menos de 10 trabalhadores 1, o gozo da licença parental inicial em simultâneo depende de acordo com o empregador (artigo 40.º, n. os 1, 2 e 6, e 41.º, n.º 2, do CT) b) 150 ou 180 dias consecutivos, se a licença for partilhada. A licença considera-se partilhada se cada um dos progenitores gozar, em exclusivo (isto é, sem ser ao mesmo tempo), um período de 30 dias consecutivos ou dois períodos de 15 dias consecutivos, depois de a mãe ter gozado as seis semanas obrigatórias a seguir ao parto. Nada impede que a partilha seja efetuada do seguinte modo: a mãe goza o período inicial da licença 120 ou 150 dias e o pai goza imediatamente a seguir os 30 dias de acréscimo (artigos 40., n. 2, e 41., n. 2, do CT) 2. Independentemente da duração escolhida, a mãe pode começar a gozar a licença parental até 30 dias antes do parto (artigo 41., n. 1, do CT) 3. Em caso de gémeos, o período de licença é acrescido de 30 dias por cada gémeo para além do primeiro (artigo 40., n. 4, do CT) 1. a) Licença não partilhada: Até 7 dias após o parto Informação da duração da licença e do início do respetivo período Junção de declaração do outro progenitor da qual conste que o mesmo exerce atividade profissional e que não goza a licença parental inicial (artigo 40., n. 7, do CT) 1 O número de trabalhadores corresponde à média do ano civil antecedente. No ano de início da atividade, o número de trabalhadores a ter em conta é o existente no dia da ocorrência do facto (artigo 100.º, n. os 2 e 3, do CT) Anexo III (pág. 256) No quadro Informação ao empregador e seu conteúdo (cont.) no final da alínea b), onde se lê artigo 40.º, n.º 4, do CT deve ler-se: artigo 40., n. 5, do CT 4

5 Substituir o quadro Licença parental exclusiva do pai pelo que em baixo se apresenta: Licença parental exclusiva do pai (artigo 43. do CT) Beneficiário Duração da licença ai trabalhador 1. eríodo obrigatório: 10 dias úteis (5 dias úteis seguidos, gozados imediatamente a seguir ao nascimento do filho + 5 dias úteis seguidos ou interpolados, gozados nos 30 dias seguintes ao nascimento do filho artigo 43., n. 1, do CT) Com a entrada em vigor do Orçamento de Estado para o ano de 2016 o período obrigatório passará a ser de 15 dias úteis (5 dias úteis seguidos, gozados imediatamente a seguir ao nascimento do filho + 10 dias úteis seguidos ou interpolados, gozados nos 30 dias seguintes ao nascimento do filho artigo 5.º da Lei n.º 120/2015, de 1 de setembro). 2. eríodo facultativo: 10 dias úteis, seguidos ou interpolados, desde que gozados em simultâneo com o gozo da licença parental inicial por parte da mãe (artigo 43., n. 2, do CT) 3. Em caso de gémeos, o período de licença é acrescido de 2 dias por cada gémeo para além do primeiro (artigo 43., n. 3, do CT) Anexo III (pág. 257) No final da página deve ser acrescentada a seguinte nota das autoras: Nota: A Lei n.º 120/2015, de 1 de setembro não teve em consideração a remissão feita pelo regime da licença por adoção (artigo 44.º do CT) para o artigo 40.º do CT. Não obstante esta omissão, tendo em consideração que o CT 2009 equiparou a licença por adoção à licença parental inicial, entendemos que o disposto nos n. os 2 e 3 do artigo 40.º do CT é também aplicável a esta licença. Assim sendo, temos que no caso de opção pela licença não partilhada de 150 dias, os 30 dias que medeiam entre os 120 e os 150 dias de licença podem ser gozados em simultâneo pelos candidatos a adotantes exemplo: a mãe termina a licença de 120 dias em 31 de outubro e goza em simultâneo com o pai os primeiros 15 dias de novembro; a licença de 150 dias termina a 15 de novembro. Se ambos os candidatos a adotantes trabalharem na mesma empresa e esta tiver menos de 10 trabalhadores, o gozo em simultâneo do referido período de licença depende de acordo com o empregador. O número de trabalhadores corresponde à média do ano civil antecedente. No ano de início da atividade, o número de trabalhadores a ter em conta é o existente no dia da ocorrência do facto (artigo 100.º, n. os 2 e 3, do CT). 5

6 Anexo IV (pág. 260) Substituir o quadro Trabalho a tempo parcial ( ) pelo que em baixo se apresenta: Trabalho a tempo parcial de trabalhador com filho menor de 12 anos ou, independentemente da idade, com filho com deficiência ou doença crónica que com ele viva em comunhão de mesa e habitação Regime edido ao empregador e seu conteúdo Efeitos retributivos Depois de gozada a licença parental complementar, em qualquer das suas modalidades Exercício temporário, podendo durar até ao máximo de 2 anos ou de 3 anos, no caso de 3 filhos ou mais; este prazo pode ser prorrogado até 4 anos, no caso de filho com deficiência ou doença crónica. Findo este período, o trabalhador retoma a prestação de trabalho a tempo completo Salvo acordo em contrário, para este efeito, considera-se que o NT a tempo parcial corresponde a metade daquele que é praticado a tempo completo (se o NT semanal a tempo completo for de 40 horas, o NT semanal a tempo parcial é de 20 horas) O trabalhador pode prestar a sua atividade diariamente, de manhã ou de tarde, ou 3 dias por semana Durante o exercício deste direito, o trabalhador não pode exercer outra atividade incompatível com a respetiva finalidade, nomeadamente trabalho subordinado ou prestação continuada de serviços fora da residência habitual O trabalhador que opte pelo trabalho em regime de tempo parcial não pode ser penalizado em matéria de avaliação e de progressão de carreira. (artigo 55. do CT) Solicitação, por escrito, com a antecedência de 30 dias, com os seguintes elementos: indicação do prazo previsto, dentro do limite aplicável; declaração da qual conste: i) que o menor vive com ele em comunhão de mesa e habitação ii) que não está esgotado o período máximo de duração iii) que o outro progenitor tem atividade profissional e não se encontra ao mesmo tempo em situação de trabalho a tempo parcial, ou que está impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal (se for o caso) a modalidade pretendida de organização do trabalho a tempo parcial (artigo 57., n. 1, alíneas a) a c), do CT) Redução proporcional da retribuição (artigo 154., n. 3, do CT) 6

7 Anexo IV (pág. 261) Substituir o quadro Horário flexível de trabalhador ( ) pelo que em baixo se apresenta: Horário flexível de trabalhador com filho menor de 12 anos ou, independentemente da idade, com filho com deficiência ou doença crónica que com ele viva em comunhão de mesa e habitação Regime edido ao empregador e seu conteúdo Efeitos retributivos Horário flexível é aquele em que o trabalhador pode escolher, dentro de certos limites, as horas de início e termo do NT diário O horário flexível, a elaborar pelo empregador, deve: a) conter um ou dois períodos de presença obrigatória, com duração igual a metade do NT diário b) indicar os períodos para início e termo do trabalho normal diário, cada um com duração não inferior a um terço do NT diário, podendo esta duração ser reduzida na medida do necessário para que o horário se contenha dentro do período de funcionamento do estabelecimento c) estabelecer um período para intervalo de descanso não superior a duas horas O trabalhador que trabalhe em regime de horário flexível pode efetuar até 6 horas consecutivas de trabalho e até 10 horas de trabalho em cada dia e deve cumprir o correspondente NT semanal, em média de cada período de quatro semanas O trabalhador que opte pelo trabalho em regime de horário flexível não pode ser penalizado em matéria de avaliação e de progressão de carreira. (artigo 56. do CT) Solicitação, por escrito, com a antecedência de 30 dias, com os seguintes elementos: indicação do prazo previsto, dentro do limite aplicável declaração da qual conste que o menor vive com ele em comunhão de mesa e habitação (artigo 57., n. 1, alíneas a) e b), subalínea i), do CT) Não determina perda de retribuição Anexo XVIII (pág. 291) Onde se lê: A lei prevê que sejam afixados na empresa os seguintes documentos: Informação acerca ( ) n. 3, do CT) ( ) Trabalho em estaleiros ( ) de 29 de outubro) deve ler-se o seguinte: A lei prevê que sejam afixados na empresa os seguintes documentos: Informação acerca da existência de meios de vigilância à distância (artigo 20., n. 3, do CT) Informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (artigo 24., n. 4, do CT) Regulamento interno (artigo 99., n. 3, do CT) quando exista Toda a informação sobre a legislação referente ao direito de parentalidade (artigo 127.º, n.º 4, do CT) Informação relativa à existência de postos de trabalho permanentes que estejam disponíveis na empresa ou estabelecimento (artigo 144., n. 4, do CT) Mapa de horário de trabalho (artigo 216., n. os 1 e 2, do CT) Mapa de horário de trabalho alteração (artigo 217., n. 2, do CT) Mapa de férias (artigo 241., n. 9, do CT) entre o dia 15 de abril e o dia 31 de outubro Indicação dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho aplicáveis (artigo 480., n. 1, do CT) Disposições do Código do Trabalho e da Lei n. 98/2009 referentes aos direitos e obrigações do sinistrado em acidente de trabalho e dos responsáveis (artigo 177., n. 1, da Lei n. 98/2009, de 4 de setembro) Trabalho em estaleiros da construção comunicação prévia de abertura do estaleiro (artigo 15., n. 6, do DL n. 273/2003, de 29 de outubro) 7

DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] Código do Trabalho ª Edição. Atualização nº 2

DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] Código do Trabalho ª Edição. Atualização nº 2 DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO [1] Código do Trabalho 2015 8ª Edição Atualização nº 2 1 [1] DECRETO-LEI Nº 131/95, DE 6 DE JUNHO CÓDIGO DO TRABALHO UNIVERSITÁRIO Atualização nº 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DA PARENTALIDADE

DIREITOS E DEVERES DA PARENTALIDADE DIREITOS E DEVERES DA PARENTALIDADE Nos termos do artigo 33º e seguintes da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro (Código do Trabalho), aplicável à Administração Pública pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho

Leia mais

Direitos e Deveres da Parentalidade Representação Esquemática (Nos termos do artº 33º e seguintes da Lei nº 7/2009, de 12/02) Licença Parental Inicial

Direitos e Deveres da Parentalidade Representação Esquemática (Nos termos do artº 33º e seguintes da Lei nº 7/2009, de 12/02) Licença Parental Inicial e da Parentalidade Representação Esquemática (Nos termos do artº 33º e seguintes da Lei nº 7/2009, de 12/02) Licença Parental Inicial - A mãe ou o pai tem direito a 120 ou 150 dias de licença parental,

Leia mais

DECRETO N.º 452/XII. segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 89/2009, de 9 de abril

DECRETO N.º 452/XII. segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 89/2009, de 9 de abril DECRETO N.º 452/XII Procede à nona alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, reforçando os direitos de maternidade e paternidade, à terceira alteração ao Decreto-Lei

Leia mais

CÓDIGO DO TRABALHO. Artigo 35.º. Parentalidade. 1 - A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.

CÓDIGO DO TRABALHO. Artigo 35.º. Parentalidade. 1 - A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. AFIXAÇÃO NOS TERMOS DO ARTº 127º, Nº 4, DO CÓDIGO DO TRABALHO CÓDIGO DO TRABALHO DIREITOS DA PARENTALIDADE Artigo 33.º Parentalidade 1 - A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.

Leia mais

Serviço de Apoio Jurídico

Serviço de Apoio Jurídico Serviço de Apoio Jurídico Legislação Útil SUBSECÇÃO IV Parentalidade Artigo 33.º Parentalidade 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores têm direito à protecção

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA Abril/2016

CIRCULAR INFORMATIVA Abril/2016 Lei 7/2009, 12 de Fevereiro Código do Trabalho O Código de Trabalho obriga a alguns documentos estarem afixados. Por esse motivo, a HS2, Lda informa aos seus clientes, de acordo com a tabela constante

Leia mais

DIREITO À PARENTALIDADE

DIREITO À PARENTALIDADE DIREITO À PARENTALIDADE Código do Trabalho 1 PARENTALIDADE Artigo 33º PARENTALIDADE 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores têm direito à proteção da sociedade

Leia mais

A mãe e o pai trabalhadores têm direito, por nascimento de filho a uma licença parental inicial, nos seguintes termos:

A mãe e o pai trabalhadores têm direito, por nascimento de filho a uma licença parental inicial, nos seguintes termos: Sindicato dos Enfermeiros Portugueses SEP http://www.sep.org.pt Parentalidade 1. Quais são os meus direitos parentais? Proteção na parentalidade Maternidade, Paternidade e Adoção: artºs 33º a 65º do CT,

Leia mais

Legislação sobre parentalidade (nº 4 do artº 127 do Código do Trabalho)

Legislação sobre parentalidade (nº 4 do artº 127 do Código do Trabalho) Legislação sobre parentalidade (nº 4 do artº 127 do Código do Trabalho) SUBSECÇÃO IV Parentalidade Artigo 33.º Parentalidade 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores

Leia mais

Parentalidade PARENTALIDADE. Posted on 23 Outubro, Page: 1

Parentalidade   PARENTALIDADE. Posted on 23 Outubro, Page: 1 PARENTALIDADE Posted on 23 Outubro, 2016 Page: 1 Direitos Parentais A Proteção na Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adoção) está regulada na Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro (Código do Trabalho- CT)

Leia mais

PARENTALIDADE PRESTAÇÕES ASSEGURADAS PELA SEGURANÇA SOCIAL PROCEDIMENTOS

PARENTALIDADE PRESTAÇÕES ASSEGURADAS PELA SEGURANÇA SOCIAL PROCEDIMENTOS Subsídio por Risco Clínico durante a Gravidez: Pelo período de tempo que, por prescrição médica, for considerado necessário para prevenir o risco 100% da, não podendo ser inferior a 80% de Subsídio por

Leia mais

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local

Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local REGIME DAS FALTAS E LICENÇAS E SEUS EFEITOS Lei da Parentalidade - Decreto-Lei de 9 de Abril e Código do Trabalho (CT) Trabalhadora grávida Pelo tempo e número de vezes necessárias Prova ou declaração

Leia mais

Parecer N.º DAJ 55/17. Data 10 de março de José Manuel Lima. Emprego público LTFP Tempo parcial Remuneração. Temáticas abordadas.

Parecer N.º DAJ 55/17. Data 10 de março de José Manuel Lima. Emprego público LTFP Tempo parcial Remuneração. Temáticas abordadas. Parecer N.º DAJ 55/17 Data 10 de março de 2017 Autor José Manuel Lima Temáticas abordadas Emprego público LTFP Tempo parcial Remuneração Notas 1 6 Tendo em atenção o exposto por email de 23 de fevereiro,

Leia mais

SUBSECÇÃO IV Parentalidade

SUBSECÇÃO IV Parentalidade SUBSECÇÃO IV Parentalidade Artigo 33.º Parentalidade 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores têm direito à protecção da sociedade e do Estado na realização

Leia mais

Protecção na Parentalidade

Protecção na Parentalidade Protecção na Parentalidade UMA VISÃO JURÍDICA NA PREPARAÇÃO PARA O NASCIMENTO João Almeida Costa Jurista jc@joaocosta.pt Quadro Legal Constituição da República Portuguesa (CRP) Artigos 67º e 68º; Lei n.º

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª

PROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 242/XI/1.ª ALTERA O DECRETO-LEI N.º 91/2009, DE 9 DE ABRIL, REFORÇANDO O REGIME DE PROTECÇÃO NA PARENTALIDADE DO SISTEMA PREVIDENCIAL E DO SUBSISTEMA DE SOLIDARIEDADE

Leia mais

CIRCULAR N/REFª : 99/2015 DATA: 03/12/15. ASSUNTO: Protecção legal na parentalidade. Exmos. Senhores,

CIRCULAR N/REFª : 99/2015 DATA: 03/12/15. ASSUNTO: Protecção legal na parentalidade. Exmos. Senhores, CIRCULAR N/REFª : 99/2015 DATA: 03/12/15 ASSUNTO: Protecção legal na parentalidade. Exmos. Senhores, Junto se envia informação elaborada pelo nosso Consultor Jurídico sobre o assunto em epígrafe. Com os

Leia mais

PARECER N.º 255/CITE/2016

PARECER N.º 255/CITE/2016 PARECER N.º 255/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

b) Licença por interrupção de gravidez; c) Licença parental, em qualquer das modalidades; d) Licença por adopção;

b) Licença por interrupção de gravidez; c) Licença parental, em qualquer das modalidades; d) Licença por adopção; 935 a homens e mulheres, nomeadamente, baseados em mérito, produtividade, assiduidade ou antiguidade. 4 Sem prejuízo do disposto no número anterior, as licenças, faltas ou dispensas relativas à protecção

Leia mais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE DOS FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE CHAMUSCA

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE DOS FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE CHAMUSCA REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE DOS FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE CHAMUSCA Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os funcionários em

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o regime de Faltas (FAQ S)

Perguntas frequentes sobre o regime de Faltas (FAQ S) Pág. 1 Perguntas frequentes sobre o regime de Faltas (FAQ S) 1. Quais são as faltas justificadas e injustificadas? Consideram-se faltas as ausências do trabalhador no local de trabalho e durante o período

Leia mais

LEI 7/2009, de 12 de Fevereiro

LEI 7/2009, de 12 de Fevereiro LEI 7/2009, de 12 de Fevereiro SUBSECÇÃO IV Parentalidade Artigo 33.º Parentalidade 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores têm direito à protecção da sociedade

Leia mais

1 - Devem ser gozados em continuidade o descanso semanal obrigatório e um período de onze horas correspondente ao descanso diário estabelecido no

1 - Devem ser gozados em continuidade o descanso semanal obrigatório e um período de onze horas correspondente ao descanso diário estabelecido no 1 - Devem ser gozados em continuidade o descanso semanal obrigatório e um período de onze horas correspondente ao descanso diário estabelecido no artigo 214.º 2 - O período de onze horas referido no número

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 244/XI/1.ª

PROJECTO DE LEI N.º 244/XI/1.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 244/XI/1.ª ALTERA O DECRETO-LEI N.º 89/2009, DE 9 DE ABRIL, REFORÇANDO A PROTECÇÃO NA PARENTALIDADE DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS PELO REGIME CONVERGENTE Exposição

Leia mais

FALTAS (com base na LTFP e CT)

FALTAS (com base na LTFP e CT) FALTA (com base na LTFP e CT) Tipo de Falta Comunicação da falta Duração Lim.Máx Doc.Justificativo Desc. Vencimento Desc. ub. Refeição Enquadramento Legal Casamento 15 dias consecutivos Assento de casamento

Leia mais

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho)

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Nos termos do Código de Trabalho ( CT ) em vigor, aprovado pela Lei nº 07/2009 de 12/02, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 23/2012, de

Leia mais

REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS APROVADO PELO ANEXO I DA LEI N.º 59/2008, DE 11 DE SETEMBRO

REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS APROVADO PELO ANEXO I DA LEI N.º 59/2008, DE 11 DE SETEMBRO REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS ANEXO I DA LEI N.º 59/2008, DE 11/09 SUBSECÇÃO III Protecção da maternidade e da parentalidade Do artigo 24.º ao artigo 43.º do RCTFP Por força do disposto

Leia mais

ACT Clausulado

ACT Clausulado CAPÍTULO IV Parentalidade Cláusula 12ª Proteção na parentalidade 2. a) O pai tem direito a uma licença parental, de gozo obrigatório, de 15 dias úteis, seguidos ou interpolados, a gozar nos 30 dias seguintes

Leia mais

Workshop Regras na marcação do período de férias

Workshop Regras na marcação do período de férias Workshop Regras na marcação do período de férias Enquadramento legal: - Cláusula 41.º e segs. Convenção; - Arts. 237.º e segs. do Código do Trabalho. Cláusula 41.ª Direito a férias O trabalhador tem direito

Leia mais

Serviço de Apoio Jurídico

Serviço de Apoio Jurídico Serviço de Apoio Jurídico Legislação Útil SUBSECÇÃO X Férias Artigo 237.º Direito a férias 1 O trabalhador tem direito, em cada ano civil, a um período de férias retribuídas, que se vence em 1 de Janeiro.

Leia mais

Concessão do estatuto de trabalhador-estudante

Concessão do estatuto de trabalhador-estudante Pela Lei, de 29 de Julho, que regulamenta a Lei Nº, de 27 de Agosto que aprovou o Código do Trabalho foi revogada a Lei Nº116/97, de 4 de Novembro (Estatuto do Trabalhador Estudante). Transcrevem-se, assim,

Leia mais

1. Introdução. 2. Igualdade e não discriminação. Março de 2013 NT 04/2013

1. Introdução. 2. Igualdade e não discriminação. Março de 2013 NT 04/2013 NOTA TÉCNICA: INFORMAÇÃO AOS TRABALHADORES Direitos e Deveres 1. Introdução A presente nota técnica é a compilação de diversos artigos do Código do trabalho, aprovado pela Lei n.º7/2009, de 12 de Fevereiro

Leia mais

TÍTULO II Contrato de trabalho CAPÍTULO I Disposições gerais SECÇÃO I Contrato de trabalho

TÍTULO II Contrato de trabalho CAPÍTULO I Disposições gerais SECÇÃO I Contrato de trabalho TÍTULO II Contrato de trabalho CAPÍTULO I Disposições gerais SECÇÃO I Contrato de trabalho Artigo 11.º Noção de contrato de trabalho Contrato de trabalho é aquele pelo qual uma pessoa singular se obriga,

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE CAPÍTULO I SECÇÃO II. Preâmbulo. Subsecção VIII. Trabalhador-Estudante. Artº 17º.

ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE CAPÍTULO I SECÇÃO II. Preâmbulo. Subsecção VIII. Trabalhador-Estudante. Artº 17º. ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE (Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto) CAPÍTULO I SECÇÃO II Preâmbulo Subsecção VIII Trabalhador-Estudante Artº 17º Trabalhador-estudante O disposto nos

Leia mais

Circular nº 15/2012. Assunto: Alterações ao Código do Trabalho. 24 de Julho de Caro Associado,

Circular nº 15/2012. Assunto: Alterações ao Código do Trabalho. 24 de Julho de Caro Associado, Circular nº 15/2012 24 de Julho de 2012 Assunto: Alterações ao Código do Trabalho Caro Associado, Foi publicada no Diário da República, no passado dia 25 de Junho, a Lei nº. 23/2012, de 25 de Junho, que

Leia mais

Informação aos Associados nº 13.V3

Informação aos Associados nº 13.V3 Data 15 de setembro de 2006 atualizada em 22 de outubro de 2012 Assunto: Horário de Trabalho Tema: Laboral 1. Definição de Horário de Trabalho O horário de trabalho é o período de tempo durante o qual

Leia mais

EMISSOR: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

EMISSOR: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social DATA: Quinta-feira, 9 de Abril de 2009 EMISSOR: Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 91/2009 SUMÁRIO: Estabelece o regime jurídico de protecção social na parentalidade

Leia mais

O ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE

O ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades O ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE Legislação Aplicável: Regime do ensino particular ou cooperativo: Código do Trabalho,

Leia mais

LEI GERAL DO TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS CÓDIGO DE TRABALHO

LEI GERAL DO TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS CÓDIGO DE TRABALHO DE TRABALHO I. Enquadramento Geral A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas entrou em vigor no dia 1 de agosto de 2014. A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (adiante designada por LTFP) aprovada

Leia mais

Divisão de Recursos Humanos e Administração Página 0

Divisão de Recursos Humanos e Administração Página 0 Página 0 Regime de Faltas e Licenças e seus Efeitos Lei n.º 35/2014, de 20 de junho (LTFP) Todas as ausências ao serviço têm que ser obrigatoriamente comunicadas ao superior hierárquico, com antecedência,

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE

PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD. RP 5049-DGSS 1. Quais os subsídios a requerer I INFORMAÇÕES O formulário Mod.

Leia mais

Formador: Carlos Varandas Nunes. Seminário Lei do Trabalho em Funções Públicas

Formador: Carlos Varandas Nunes. Seminário Lei do Trabalho em Funções Públicas Formador: Carlos Varandas Nunes Seminário Lei do Trabalho em Funções Públicas Apresentação Carlos Varandas Nunes 46 anos Mestre em Gestão- Administração Pública Organização da Formação Dúvidas que me fizeram

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO. Capítulo I. Objeto, âmbito e definições. Artigo 1.

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO. Capítulo I. Objeto, âmbito e definições. Artigo 1. PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO Capítulo I Objeto, âmbito e definições Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento, em desenvolvimento do previsto

Leia mais

Estatuto de trabalhador-estudante

Estatuto de trabalhador-estudante Diplomas consolidados Estatuto de trabalhador-estudante DGAJ-DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça Estatuto de Trabalhador-Estudante VERSÃO ATUALIZADA O regime do trabalhador-estudante aplica-se

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: SG, Gabinetes Ministeriais e organismos da PCS

Gestão de Recursos Humanos APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: SG, Gabinetes Ministeriais e organismos da PCS DOMÍNIO 03. Recursos Humanos TEMA 03.01. Gestão de Recursos Humanos ASSUNTO 03.01.15 Parentalidade UO RESPONSÁVEL DSGRH REVISTO EM: APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: 21.05.2015 PARENTALIDADE OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

José Magalhães. Fevereiro de 2013

José Magalhães. Fevereiro de 2013 SESSÃO DE ESCLARECIMENTO OBRIGAÇÕES LEGAIS NO QUADRO DA LEGISLAÇÃO LABORAL José Magalhães Fevereiro de 2013 OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR EM MATÉRIA DE SHST O empregador deve assegurar aos trabalhadores condições

Leia mais

I- COMUNICAÇÕES, AUTORIZAÇÕES

I- COMUNICAÇÕES, AUTORIZAÇÕES OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE EMPREGADORA NA ÁREA LABORAL I- COMUNICAÇÕES, AUTORIZAÇÕES COMISSÃO REGIONAL PARA IGUALDADE NO TRABALHO E EMPREGO (CRITE-AÇORES) PROTEÇÃO EM CASO DE DESPEDIMENTO O despedimento de

Leia mais

OFÍCIO CIRCULAR DIRECÇÃO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA

OFÍCIO CIRCULAR DIRECÇÃO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA E CULTURA OFÍCIO CIRCULAR DIRECÇÃO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA DATA: 30-04-2009 Nº27-2009.DGNDSEBS SERVIÇO DE ORIGEM: DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HUMANOS DOCENTES E NÃO DOCENTES ENVIADO PARA:

Leia mais

Ministério d DL 64/2009

Ministério d DL 64/2009 DL 64/2009 No âmbito da concretização do direito à segurança social de todos os trabalhadores, a Lei 4/2009, de 29 de Janeiro, definiu a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas.

Leia mais

PARECER N.º 13/CITE/2016

PARECER N.º 13/CITE/2016 PARECER N.º 13/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível, nos termos do n.º 5 do artigo 57.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 36/XII Exposição de Motivos O Estado Português, através da assinatura do Memorando de Políticas Económicas e Financeiras, assumiu perante a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO. Junho de 2012

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO. Junho de 2012 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO Junho de 2012 CONTRATO DE TRABALHO A TERMO DE MUITO CURTA DURAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO DE MUITO CURTA DURAÇÃO Prazo inicial de 15 dias 70 dias, no mesmo

Leia mais

Proteção Social na Parentalidade

Proteção Social na Parentalidade Proteção Social na Parentalidade Direitos, Licenças, dispensas Guia prático para empresas DyD Asociados Portugal Proteção Social na Parentalidade A maternidade e a pateridade constituem valores sociais

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Setembro/2013 ÍNDICE Pág. 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 2. REGIMES DE TEMPO... 3 2.1. TRABALHO A TEMPO

Leia mais

FALTAS (com base na LTFP e CT) Assento de casamento (logo que possível) Dec. Agência Funerária N S. Dec. Agência Funerária N S

FALTAS (com base na LTFP e CT) Assento de casamento (logo que possível) Dec. Agência Funerária N S. Dec. Agência Funerária N S FALTA (com base na LTFP e CT) Tipo de Falta Comunicação da falta Duração Lim.Máx Doc.Justificativo Desc. Vencimento Desc. ub. Refeição (artº 2º nº 2 DL 57- Casamento 15 dias consecutivos por altura do

Leia mais

LICENÇA PARENTAL INICIAL

LICENÇA PARENTAL INICIAL Direitos e Deveres da Parentalidade Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (art.º 33º do Código do Trabalho (vs. Da Lei n.º 7/2009, de 12/02) e art. 40º do

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 39/XIII

PROPOSTA DE LEI N.º 39/XIII PROPOSTA DE LEI N.º 39/XIII PROCEDE À 13.ª ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DO TRABALHO E À 4.ª ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 91/2009, DE 9 DE ABRIL, NA SUA REDAÇÃO ATUAL, NO SENTIDO DO REFORÇO DO REGIME DE PROTEÇÃO

Leia mais

CÓDIGO DO TRABALHO. CAPÍTULO I - Fontes do direito do trabalho CAPÍTULO II - Aplicação do direito do trabalho. CAPÍTULO I - Disposições gerais

CÓDIGO DO TRABALHO. CAPÍTULO I - Fontes do direito do trabalho CAPÍTULO II - Aplicação do direito do trabalho. CAPÍTULO I - Disposições gerais CÓDIGO DO TRABALHO Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro LIVRO I - Parte geral TÍTULO I - Fontes e aplicação do direito do trabalho CAPÍTULO I - Fontes do direito do trabalho CAPÍTULO II - Aplicação do direito

Leia mais

AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO

AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO 2012, Outubro, 29 LEI Nº 23/2012, 25 DE JUNHO 2 ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS DE TRABALHO 3 1 BANCO DE HORAS 4 Lei nº 23/2012, 25 Junho Artigo 208º-A A partir de 1 de Agosto

Leia mais

NOVAS REGRAS DO TRABALHO. Funchal, 27 de Setembro de 2012

NOVAS REGRAS DO TRABALHO. Funchal, 27 de Setembro de 2012 NOVAS REGRAS DO TRABALHO Funchal, 27 de Setembro de 2012 Lei 23/2012, de 15 de Junho (altera Código do Trabalho) (início vigência 1 de Agosto de 2012) OBRIGAÇÕES ADMINISTRATIVAS Cátia Henriques Fernandes

Leia mais

PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD.

PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD. PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD. RP 5049-DGSS 1. Quais os subsídios a requerer I INFORMAÇÕES O formulário

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO NORMAS TÉCNICAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTO DA ASSIDUIDADE NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Julho/2016 ÍNDICE Pág. 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 2. REGIMES DE TEMPO... 3 2.1. TRABALHO A TEMPO COMPLETO...

Leia mais

Código do Trabalho e Acórdão do Tribunal Constitucional

Código do Trabalho e Acórdão do Tribunal Constitucional Código do Trabalho e Acórdão do Tribunal Constitucional O Acórdão do Tribunal Constitucional nº 602/2013, de 20 de Setembro considerou inconstitucionais, com força obrigatória geral e com efeitos reportados

Leia mais

Feriados. Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro_abril Feriados

Feriados.   Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro_abril Feriados www.pgdlisboa.pt Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro_abril 2016 Feriados Artigo 234.º - Feriados obrigatórios Artigo 235.º - Feriados facultativos Artigo 236.º - Regime dos feriados SUBSECÇÃO X Férias Artigo

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, Coimbra, janeiro 2017 NOTA JUSTIFICATIVA A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, abreviadamente designada por LTFP veio regular o vínculo de trabalho

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2016

PARECER N.º 37/CITE/2016 PARECER N.º 37/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

PARECER N.º 123/CITE/2012

PARECER N.º 123/CITE/2012 PARECER N.º 123/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIO DE TRABALHO. CAPÍTULO I Disposições gerais

REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIO DE TRABALHO. CAPÍTULO I Disposições gerais REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIO DE TRABALHO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1 - O presente Regulamento define o regime de prestação de trabalho dos trabalhadores que

Leia mais

CóDIGO DO TRABALHO A Legislação Laboral ao serviço de Gestão

CóDIGO DO TRABALHO A Legislação Laboral ao serviço de Gestão CóDIGO DO TRABALHO A Legislação Laboral ao serviço de Gestão Duração: 3 dias Referência: 544 Preço: 990,00 (iva não incluído) Tipologia: Full immersion Presencial Objetivos: No final da formação os Participantes

Leia mais

SUBSECÇÃO X Férias. Artigo 237.º Direito a férias. Artigo 238.º Duração do período de férias

SUBSECÇÃO X Férias. Artigo 237.º Direito a férias. Artigo 238.º Duração do período de férias SUBSECÇÃO X Férias Artigo 237.º Direito a férias 1 - O trabalhador tem direito, em cada ano civil, a um período de férias retribuídas, que se vence em 1 de Janeiro. 2 - O direito a férias, em regra, reporta-se

Leia mais

TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI

TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI Ficha n.º 4 TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalhador-Estudante Trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem como curso de pós-graduação, mestrado ou doutoramento

Leia mais

Regime Jurídico de Protecção Social na Parentalidade

Regime Jurídico de Protecção Social na Parentalidade CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime Jurídico de Protecção Social na Parentalidade Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática,

Leia mais

Proposta de alteração à PPL 136/XIII/4ª. Artigo 8.º. Artigo 32.º-B

Proposta de alteração à PPL 136/XIII/4ª. Artigo 8.º. Artigo 32.º-B Artigo 8.º Artigo 32.º-B 1 -. 2 -. 3 - Se no prazo referido no número anterior o serviço com competência inspetiva do ministério responsável pela área laboral não marcar data para o referendo, a entidade

Leia mais

Circular 2012 / 05 01/08/2012

Circular 2012 / 05 01/08/2012 Circular 2012 / 05 01/08/2012 Estimado Cliente, Na sequência das alterações ao Código do Trabalho, entretanto publicadas, e que hoje entram em vigor, as quais resultaram do Compromisso para o Crescimento,

Leia mais

Decreto-Lei Nº 230/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei Nº 230/2000 de 23 de Setembro Decreto-Lei Nº 230/2000 de 23 de Setembro As alterações da Lei Nº 4/1984, de 5 de Abril, sobre a protecção da maternidade e da paternidade, através da Lei Nº 142/1999, de 31 de Agosto, tornam necessário

Leia mais

Súmula das alterações ao Código do Trabalho (documento elaborado pela AICCOPN remetido às Empresas nela Associadas).

Súmula das alterações ao Código do Trabalho (documento elaborado pela AICCOPN remetido às Empresas nela Associadas). Súmula das alterações ao Código do Trabalho (documento elaborado pela AICCOPN remetido às Empresas nela Associadas). I. Flexibilidade do tempo de trabalho Banco de horas Para além do banco de horas individual,

Leia mais

EMISSOR: Ministério das Finanças e da Administração Pública

EMISSOR: Ministério das Finanças e da Administração Pública DATA: Quinta-feira, 9 de Abril de 2009 EMISSOR: Ministério das Finanças e da Administração Pública DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 89/2009 SUMÁRIO: Regulamenta a protecção na parentalidade, no âmbito da eventualidade

Leia mais

Prova de Conhecimentos

Prova de Conhecimentos PROCEDIMENTO CONCURSAL COMUM PARA CONSTITUIÇÃO DE RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO PÚBLICO POR TEMPO INDETERMINADO, TENDO EM VISTA O PREENCHIMENTO DE DOIS POSTOS DE TRABALHO NA CARREIRA/CATEGORIA DE TÉCNICO

Leia mais

EVOLUÇÃO REGIME PARENTALIDADE

EVOLUÇÃO REGIME PARENTALIDADE EVOLUÇÃO REGIME PARENTALIDADE 1. O que mudou na revisão do Código do Trabalho em 2009? O regime de protecção da maternidade e da paternidade previsto no Código do Trabalho foi objecto de significativas

Leia mais

FALTAS JUSTIFICADAS AO TRABALHO DURAÇÃO, PROVA, EFEITOS NA RETRIBUIÇÃO, COMUNICAÇÃO E FUNDAMENTOS LEGAIS

FALTAS JUSTIFICADAS AO TRABALHO DURAÇÃO, PROVA, EFEITOS NA RETRIBUIÇÃO, COMUNICAÇÃO E FUNDAMENTOS LEGAIS NOTA INTRODUTÓRIA Não obstante a matérias das faltas ao trabalho se encontrar consignada no Código do Trabalho, este diploma não tem caráter exaustivo e continuamos a ter dispersa em legislação avulsa

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA E GEOLOGIA LNEG, I.P.

REGULAMENTO INTERNO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA E GEOLOGIA LNEG, I.P. REGULAMENTO INTERNO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DO LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA E GEOLOGIA LNEG, I.P. Considerando: A entrada em vigor da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas

Leia mais

Banco de Horas Individual Através da Regulamentação Colectiva de Trabalho Lei 23/2012 de 25 de Junho

Banco de Horas Individual Através da Regulamentação Colectiva de Trabalho Lei 23/2012 de 25 de Junho Banco de Horas Individual e Através da Regulamentação Colectiva de Trabalho Lei 23/2012 de 25 de Junho INTRODUÇÃO O Banco de Horas é uma importante ferramenta de gestão dos tempos de trabalho, visto que

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO DIPLOMA PREAMBULAR

ÍNDICE SISTEMÁTICO DIPLOMA PREAMBULAR ÍNDICE SISTEMÁTICO DIPLOMA PREAMBULAR Artigo 1.º (Aprovação do Código do Trabalho).................................. 29 Artigo 2.º (Transposição de directivas comunitárias)..............................

Leia mais

MUDANÇAS POLÍTICAS SALARIAIS. Quidgest

MUDANÇAS POLÍTICAS SALARIAIS. Quidgest MUDANÇAS POLÍTICAS SALARIAIS Quidgest rh@quidgest.com AGENDA: Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q REMISSÃO CÓDIGO DO TRABALHO TRABALHO SUPLEMENTAR FÉRIAS, FALTAS E FERIADOS SUBSÍDIO NATAL E FÉRIAS DECLARAÇÃO MENSAL DE

Leia mais

LIVRO I Parte geral. TÍTULO I Fontes e aplicação do direito do trabalho. CAPÍTULO I Fontes do direito do trabalho. Artigo 1.º. Fontes específicas

LIVRO I Parte geral. TÍTULO I Fontes e aplicação do direito do trabalho. CAPÍTULO I Fontes do direito do trabalho. Artigo 1.º. Fontes específicas Aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.º s 105/2009, de 14 de setembro, 53/2011, de 14 de outubro, 23/2012, de 25 de junho, 47/2012, de 29 de agosto,

Leia mais

Artigo 475.º Direito de associação sindical 1 - Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e

Artigo 475.º Direito de associação sindical 1 - Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e Artigo 475.º Direito de associação sindical 1 - Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção dos seus interesses socioprofissionais. 2 - As

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS DESPACHO Nº 5503/2015 republicado e alterado pelo Despacho nº 8894/2016, de 30 de junho Divisão de Recursos Humanos Atualizado em maio de 2017 Índice Modalidades

Leia mais

Legislação Consolidada. Diploma

Legislação Consolidada. Diploma Diploma Regulamenta a protecção na parentalidade, no âmbito da eventualidade maternidade, paternidade e adopção, dos trabalhadores que exercem funções públicas integrados no regime de protecção social

Leia mais

PROTEÇÃO NA PARENTALIDADE DIREITOS DO RECÉM-NASCIDO

PROTEÇÃO NA PARENTALIDADE DIREITOS DO RECÉM-NASCIDO PROTEÇÃO NA PARENTALIDADE DIREITOS DO RECÉM-NASCIDO Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados do Agrupamento de Centros de Saúde do Porto Oriental (URAP do ACeS Grande Porto VI Porto Oriental) Mª Teresa

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º /IX/2017. Assunto: Institui e Regulamenta o Estatuto do Trabalhador-estudante. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROJETO DE LEI N.º /IX/2017. Assunto: Institui e Regulamenta o Estatuto do Trabalhador-estudante. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PROJETO DE LEI N.º /IX/2017 DE DE Assunto: Institui e Regulamenta o Estatuto do Trabalhador-estudante. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Cabo Verde conheceu, designadamente nos últimos tempos, um aumento significativo

Leia mais

Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar

Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar PROPOSTA DE LEI Nº 247/X PROPOSTA DE ADITAMENTO Ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, os Deputados abaixo assinados, do Grupo Parlamentar

Leia mais

Duração e organização do tempo de trabalho

Duração e organização do tempo de trabalho Duração e organização do tempo de trabalho A empresa tem de respeitar restrições legais à duração do trabalho prestado pelos trabalhadores, embora existam várias possibilidades de organizar essa prestação

Leia mais

El Salvador Atualizado em:

El Salvador Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL El Salvador Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas que estejam ou tenham estado sujeitas à legislação de Portugal ou de El Salvador, referida no separador

Leia mais

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades

Leia mais

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS

REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IPS DESPACHO Nº 5503/2015 Divisão de Recursos Humanos Modalidades de Horário - pág. 3 o Horário Flexível pág. 4 o Horário Rígido pág. 7 o Horário Desfasado pág. 8

Leia mais

CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO LABORAL PARA RECURSOS HUMANOS

CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO LABORAL PARA RECURSOS HUMANOS +351 21 00 33 800 CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO LABORAL PARA RECURSOS HUMANOS Código da Formação: 1860605 Preço: 1500 (+iva) Duração: 4 dias - 28 horas Local: LISBOA INSCREVA-SE LISBOA 14/05/2018 15/10/2018

Leia mais

Joana de Almeida Neves Advogada

Joana de Almeida Neves Advogada Adaptabilidade na Relação Laboral A Flexibilidade Temporal, os Horários Concentrados e os Bancos de Horas Joana de Almeida Neves Advogada PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO CÓDIGO DE TRABALHO INTERVENÇÃO DO LEGISLADOR

Leia mais

Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4)

Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4) Direitos e deveres do trabalhador em matéria de igualdade e não discriminação (Código de trabalho artº 24º, nº 4) Igualdade e não discriminação DIVISÃO I Disposições gerais sobre igualdade e não discriminação

Leia mais

AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO. (introduzidas pela Lei nº 23/2012, de 25 de Junho)

AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO. (introduzidas pela Lei nº 23/2012, de 25 de Junho) AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO (introduzidas pela Lei nº 23/2012, de 25 de Junho) INTRODUÇÃO Face à relevância prática das alterações introduzidas ao Direito do Trabalho pela Lei nº 23/2012,

Leia mais