MANUAL DE APOIO NO DESEMPREGO PROTEÇÃO SOCIAL

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1 A informação contida neste manual de apoio não é exaustiva e, como tal, não dispensa a consulta da legislação aplicável: Decreto-Lei n.º 64/2012, de 15 de março. Altera o Decreto-Lei 220/2006, de 03 de novembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 72/2010, de 18 de Junho - Regime geral de proteção social no desemprego dos trabalhadores por conta de outrem. MANUAL DE APOIO PROTEÇÃO SOCIAL NO DESEMPREGO DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL SETEMBRO 2012

2 COMO É GARANTIDA A PROTEÇÃO SOCIAL NO DESEMPREGO? No sentido de proteger os trabalhadores que perdem o emprego de forma involuntária, e que se encontram inscritos para emprego no centro de emprego, a lei prevê a atribuição de um subsídio pago mensalmente: Subsídio de desemprego; Membros de órgãos estatutários (MOE s), isto é, administradores, diretores e gerentes de empresas que são, desde logo, contratados para desempenharem funções numa das referidas categorias profissionais. QUAIS AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA SER RECONHECIDO O DIREITO ÀS PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO? Subsídio social de desemprego, inicial ou subsequente ao subsídio de desemprego; Subsídio de desemprego parcial. QUEM TEM DIREITO ÀS PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO? O direito ao subsídio de desemprego é reconhecido ao beneficiário que: Resida em Portugal; Se for estrangeiro, tenha título válido de residência ou outra autorização que lhe permita ter um contrato de trabalho; Trabalhadores por conta de outrem; Tenha tido um emprego com contrato de trabalho; Membros de órgãos estatutários (MOE s), isto é, trabalhadores nomeados para cargos de gestão desde que, à data da nomeação, pertencessem ao quadro da própria empresa como trabalhadores contratados há pelo menos um ano e enquadrados no regime geral de segurança social dos trabalhadores por conta de outrem; Tenha ficado desempregado por razões alheias à sua vontade (desemprego involuntário); Esteja inscrito, à procura de emprego, no centro de emprego da área onde reside; QUEM NÃO TEM DIREITO ÀS PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO? Trabalhadores independentes ( recibos verdes ); Tenha pedido o subsídio no prazo de 90 dias a contar da data de desemprego; Cumpra o prazo de garantia.

3 QUAL O PRAZO DE GARANTIA EXIGIDO? Para ter direito ao subsídio de desemprego tem de ter trabalhado como contratado e descontado para a Segurança Social ou para outro regime obrigatório de proteção social durante pelo menos 360 dias nos 24 meses imediatamente anteriores à data em que ficou desempregado. Este novo prazo de garantia só se aplica aos requerimentos apresentados a partir de 01 de julho de 2012, ainda que o desemprego tenha ocorrido em data anterior. No caso de não ter o prazo de garantia referido, isto é, se não cumprir as condições para receber o subsídio de desemprego pode ter direito ao subsídio social de desemprego inicial, ou se já recebeu todo o Subsídio de Desemprego a que tinha direito e continua desempregado, pode ter direito ao subsídio social de desemprego subsequente, se: Tiver 180 dias com registo de remunerações, num período de 12 meses imediatamente anterior à data do desemprego; Se os rendimentos mensais por pessoa do agregado familiar não forem superiores a , isto é 80% do valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS ); Pode ainda ter direito ao subsídio de desemprego parcial se na data em que cessou o contrato de trabalho, que determina a concessão do subsídio de desemprego, também tem outro emprego por conta de outrem a tempo parcial ou exerce uma atividade independente desde que: A retribuição do trabalho por conta de outrem ou o rendimento relevante da atividade independente seja inferior ao valor do subsídio de desemprego; O exercício da atividade não seja feito na empresa que efetuou o despedimento do trabalhador e que determinou a atribuição do respetivo subsídio de desemprego ou em empresa ou grupo empresarial que tenha uma relação de domínio ou de grupo com aquela. O QUE CONTA PARA O PRAZO DE GARANTIA? Todos os dias que trabalhou como contratado; Os dias que trabalhou no mês em que foi despedido; Os dias de férias a que tinha direito e que foram pagos, mas que não foram gozados; Os dias em que esteve a receber subsídio da segurança social no âmbito da proteção na doença e na parentalidade, com exceção dos subsídios sociais parentais; Não contam para o prazo de garantia: Os dias em que esteve a receber prestações de desemprego;

4 Os dias em que trabalhou com contrato a tempo parcial (part-time), ou exerceu atividade independente e recebeu simultaneamente subsídio de desemprego parcial. QUAL O PRAZO QUE TENHO PARA PEDIR O SUBSÍDIO DE DESEMPREGO? No Centro de Emprego da zona onde vive, pode requerer o subsídio de desemprego até 90 dias depois da data do desemprego. No entanto, apenas tem direito a receber a partir da data de entrega do pedido. Se entregar o requerimento após o prazo de 90 dias, os dias correspondentes ao atraso serão descontados no período de concessão das prestações de desemprego. A contagem dos 90 dias fica suspensa enquanto o trabalhador estiver numa das seguintes situações: Baixa por doença (se a baixa se prolongar por mais de 30 dias, tem de ser comunicada à Segurança Social e confirmada pelo Sistema de Verificação de Incapacidades; caso contrário, retomase a contagem dos 90 dias do prazo a partir do 31.º dia de doença); A PARTIR DE QUANDO SE TEM DIREITO A RECEBER O SUBSÍDIO DE DESEMPREGO? Tem direito a receber o subsídio de desemprego desde o dia em que entrega o requerimento nos serviços da segurança social. QUAIS OS MONTANTES DAS PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO? SUBSÍDIO DE DESEMPREGO: O valor do subsídio de desemprego corresponde a 65% da remuneração de referência. Ao fim de 180 dias seguidos de concessão, o valor diário do subsídio de desemprego é reduzido em 10%. A aplicação desta redução pode determinar valores inferiores aos limites do montante mensal referidos seguidamente e só se aplica aos subsídios requeridos a partir do dia 1 de abril de NOTA: O montante mensal do subsídio de desemprego está sujeito a um limite mínimo e máximo, nunca podendo ser superior ao valor líquido da remuneração de referência que serviu de base de cálculo ao subsídio de desemprego. A receber subsídio por risco clínico durante a gravidez, subsídio por interrupção da gravidez, subsídio parental e subsídio por adoção. O valor líquido da remuneração de referência obtém-se pela dedução à remuneração de referência ilíquida do valor da taxa contributiva para segurança social a cargo do trabalhador e da taxa de retenção do IRS.

5 Montantes máximos do subsídio de desemprego: O valor mensal do subsídio de desemprego não pode ser superior a duas vezes e meia do valor do IAS ( 1.048,05). Este limite máximo só se aplica aos subsídios requeridos a partir de 01 de abril de O valor mensal do subsídio de desemprego não pode ser superior a 75% da remuneração líquida de referência que serviu de base de cálculo ao subsídio de desemprego. Montantes mínimos do subsídio de desemprego: O valor do subsídio de desemprego não pode ser inferior ao IAS ( ). Porém, nos casos em que 75% do valor líquido da remuneração de referência seja inferior ao IAS, o valor do subsídio de desemprego é igual ao menor dos seguintes valores: IAS ou valor líquido da remuneração de referência. Como se calcula o valor do subsídio de desemprego? Somam-se todas as remunerações declaradas dos primeiros 12 meses dos últimos 14 (a contar do mês anterior àquele em que ficou desempregado); Ao valor anterior soma-se o valor dos subsídios de férias e de Natal declarados e devidos durante estes 12 meses (no máximo, um subsídio de férias e um subsídio de Natal); Divide-se o total da soma por 12. Este valor é a remuneração de referência (R/12); Multiplica-se o valor obtido por 0,65 e obtém o montante mensal do subsídio de desemprego; Calcula-se o valor líquido da remuneração de referência, ou seja, desconta-se ao valor ilíquido da remuneração de referência os valores correspondentes à taxa de IRS e à taxa contributiva aplicável ao beneficiário; Multiplica-se o valor líquido da remuneração de referência por 0,75; Sem prejuízo da consideração dos valores mínimos e máximos acima referidos, o valor do subsídio de desemprego é igual a 65% da remuneração de referência ou a 75% do valor líquido da remuneração de referência quando aquele valor for superior a este, não podendo, em caso algum, ser superior ao valor líquido da remuneração de referência. Exemplos de cálculos de subsídio de desemprego: NOTA 1: Todos os exemplos partem do pressuposto de que o beneficiário é solteiro sem filhos para efeitos de aplicação da tabela de IRS para cálculo do valor líquido da remuneração de referência (RR).

6 NOTA 2: Todos os valores de prestação de desemprego que, abaixo, se apresentam, só se aplicam durante 180 dias (6 meses), uma vez que o valor diário do subsídio é reduzido em 10%, após este período. Um beneficiário com retribuição mensal de 550,00, correspondendo a uma RR de 641, 67 [( 550,00 X 14) : 12], temos: Valor do IAS = 419,22 Valor Líquido Remuneração Referência (VLRR) = 1.750,00 ( 192, ,50) = 1.295,00 75% do Valor Líquido Remuneração Referência = 1.295,00 X 0,75 = 971,25 Neste caso, o beneficiário tem direito a uma prestação de desemprego no valor mensal de 971,25. Valor do Subsídio de Desemprego (SD) = 641,67 X 0,65 = 417,10 Um beneficiário com retribuição mensal de 2.400,00, correspondendo a uma RR de 2.800,00 [( 2.400,00 X 14) : 12], temos: Valor Líquido Remuneração Referência (VLRR) = 641,67 ( 25, ,58) = 545,42 75% do Valor Líquido Remuneração Referência = 545,42 X 0,75 = 409,10 Neste caso, o beneficiário tem direito a uma prestação de desemprego no valor mensal de 419,22 (IAS). Um beneficiário com retribuição mensal de 1.500,00, correspondendo a uma RR de 1.750,00 [( 1.500,00 X 14) : 12], temos: Valor do IAS = 419,22 Valor do Subsídio de Desemprego (SD) = 1.750,00 X 0,65 = 1.137,50 Valor do IAS = 419,22 Valor do Subsídio de Desemprego (SD) = 2.800,00 X 0,65 = 1.820,00 Valor Líquido Remuneração Referência (VLRR) = 2.800,00 ( 308, ,00) = 1.848,00 75% do Valor Líquido Remuneração Referência = 1.848,00 X 0,75 = 1.386,00 Neste caso, como tanto o valor líquido da remuneração de referência como 75% desse valor são superiores a 2,5 IAS (valor máximo de subsídio de desemprego), o beneficiário tem direito a 1.048,05. (2,5 do IAS), de subsídio de desemprego.

7 SUBSÍDIO SOCIAL DE DESEMPREGO: O montante diário é calculado por referência ao valor do IAS ( ) na base de 30 dias por mês: 100% do IAS para os beneficiários com agregado familiar - 419,22; 80% do IAS para os beneficiários isolados - 335,38. SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL: O montante do subsídio parcial: O subsídio de desemprego, acrescido de 35%, corresponda a um montante inferior à remuneração mínima mensal garantida; A soma dos rendimentos de trabalho por conta de outrem ou de trabalho independente com o subsídio de desemprego parcial corresponda a um valor inferior à remuneração mínima mensal garantida. O valor do subsídio de desemprego parcial não pode ser superior ao valor do subsídio de desemprego que lhe corresponda. DURANTE QUANTO TEMPO SE PODE ESTAR A RECEBER PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO? Corresponde à diferença entre o valor do subsídio de desemprego acrescido de 35% deste valor e o da retribuição do trabalho por conta de outrem; Corresponde à diferença entre o valor do subsídio de desemprego acrescido de 35% do seu valor e o valor do duodécimo do seu rendimento anual relevante presumido pelo beneficiário para efeitos fiscais, nas situações em que o beneficiário exerce uma atividade profissional independente; Permanece igual ao subsídio de desemprego nas situações em que cumulativamente: SUBSÍDIO DE DESEMPREGO: Dependendo da sua idade e do número de meses com descontos para a Segurança Social, pode ser-lhe atribuído um determinado período de concessão do subsídio de desemprego, de acordo com a tabela abaixo discriminada. Esse período de concessão depende, ainda, dos seguintes requisitos: Nunca ter estado numa situação de desemprego até 31 de março de 2012;

8 Preencher o prazo de garantia exigido para atribuição do subsídio de desemprego (360 dias nos 24 meses imediatamente anteriores à data em que ficou desempregado). IDADE DO BENEFICIÁRIO MENOS DE 30 ANOS SUPERIOR A 30 E INFERIOR A 40 ANOS SUPERIOR A 40 E INFERIOR A 45 ANOS SUPERIOR A 45 ANOS Nº DE MESES DE REGISTO DE REMUNERAÇÕES Igual ou inferior a 24 meses 270 Superior a 24 meses Igual ou inferior a 48 meses 360 Superior a 48 meses 540 Igual ou inferior a 60 meses 540 Superior a 60 meses 720 Igual ou inferior a 72 meses 720 Superior a 72 meses 900 PERÍODO DE CONCESSÃO Dias por cada 5 anos com registo de remunerações + 30 Dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos + 30 Dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos + 60 Dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos No caso de não preencher os requisitos acima referidos, isto é, já esteve numa situação de desemprego antes de 31 de março de 2012 e/ou não tem 360 dias com registos de remunerações nos 24 meses imediatamente anteriores à data em que ficou desempregado, aplica-se a seguinte tabela: IDADE DO BENEFICIÁRIO INFERIOR A 30 ANOS SUPERIOR A 30 E INFERIOR A 40 ANOS SUPERIOR A 40 E INFERIOR A 50 ANOS SUPERIOR A 50 ANOS Nº DE MESES DE REGISTO DE REMUNERAÇÕES PERÍODO DE CONCESSÃO Inferior a 15 meses 150 Igual ou superior a 15 e inferior 210 a 24 meses Dias por cada 5 anos com registo de Igual ou superior a 24 meses remunerações nos últimos 20 anos Inferior a 15 meses 180 Igual ou superior a 15 e inferior Dias por cada 5 anos a 24 meses com registo de remunerações nos últimos 20 anos Igual ou superior a 24 meses 420 Inferior a 15 meses 210 Igual ou superior a 15 e inferior 360 a 24 meses Igual ou superior a 24 meses Dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos Inferior a 15 meses Igual ou superior a 15 e inferior a 24 meses Igual ou superior a 24 meses Dias por cada 5 anos com registo de remunerações nos últimos 20 anos

9 SUBSÍDIO SOCIAL DE DESEMPREGO: Idade igual ou superior a 52 anos. Beneficiários com idade inferior a 40 anos: Concedido durante metade dos períodos acima indicados, tendo em conta a idade do beneficiário à data em que terminou a concessão do subsídio de desemprego. Neste caso, ao cálculo da pensão de velhice é aplicada uma taxa de redução, por referência ao período de antecipação, até aos 62 anos de idade. (2) 62 Anos se o beneficiário tiver: Beneficiários com idade igual ou superior a 40 anos: O prazo de garantia exigido para a pensão; Tem a mesma duração do subsídio de desemprego atribuído inicialmente. SUBSÍDIO DE DESEMPREGO PARCIAL: Concedido até ao fim do período de atribuição definido para o subsídio de desemprego. ARTICULAÇÃO DO DESEMPREGO COM A PENSÃO DE VELHICE Nas situações de desemprego de longa duração e após esgotado o período de concessão do Subsídio de Desemprego ou do Subsídio Social de Desemprego (inicial), a idade de acesso à Pensão de Velhice pode ser antecipada para os: (1) 57 Anos se, à data do desemprego, o beneficiário tiver: 22 Anos civis com registo de remunerações; Idade igual ou superior a 57 anos, à data do desemprego. Os beneficiários nestas condições podem optar pelo regime referido em 1), desde que, à data do desemprego tenham, pelo menos, 22 anos com registo de remunerações. Nas situações em que o desemprego decorra de cessação do contrato de trabalho por acordo, ao montante da pensão de velhice é aplicada uma redução adicional que será anulada quando o beneficiário atingir 65 anos de idade. NOTA: Para os beneficiários que, na data de entrada em vigor do novo regime (abril de 2012), tenham requerido ou estejam a receber prestações de desemprego, mantêm-se em vigor as regras de antecipação da idade de acesso à pensão de velhice estabelecidas em legislação anterior. No entanto, se iniciar uma situação de desemprego de acordo com o novo regime, isto é, a partir de abril de 2012, e reunir as condições para poder

10 antecipar a idade de acesso à pensão de velhice deve dar essa indicação nos serviços da segurança social, caso contrário terá que esgotar o período de atribuição do subsídio de desemprego. Apresentando comprovativos do envio de candidaturas espontâneas, respostas a anúncios nomeadamente mediante a exibição de cópia de cartas remetidas; QUAIS AS MINHAS PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES PARA QUE MANTENHA O DIREITO ÀS PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO? Comunicar à Segurança Social, no prazo de 5 dias úteis, a contar da data em que toma conhecimento da situação de desemprego; Apresentando comprovativos de comparência nas entrevistas de emprego, mediante a exibição de declaração de comparência emitida por representante ou trabalhador da entidade. Aceitar e cumprir o Plano Pessoal de Emprego; Aceitar emprego conveniente, trabalho socialmente necessário, formação profissional e outras medidas ativas de emprego em vigor; Apresentar-se quinzenalmente no Centro de Emprego (ou a outro local que lhe seja indicado); Procurar ativamente emprego, de acordo com o plano pessoal de emprego, e demonstrar ao Centro de Emprego que o faz Como comprovo as diligências de procura ativa de emprego? Entre outras possibilidades posso comprovar que efetuei diligências no sentido de procurar emprego:

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