Gestão de Recursos Humanos APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: SG, Gabinetes Ministeriais e organismos da PCS

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1 DOMÍNIO 03. Recursos Humanos TEMA Gestão de Recursos Humanos ASSUNTO Parentalidade UO RESPONSÁVEL DSGRH REVISTO EM: APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: PARENTALIDADE OBJETIVO Estabelecer os procedimentos relacionados com a justificação e responsabilidades dos trabalhadores no âmbito da parentalidade. ÂMBITO SG, Gabinetes Ministeriais e organismos da PCS Lei n.º7/2009, de 12 de fevereiro- diploma que aprova o Código do Trabalho e regula a parentalidade no âmbito laboral (artigos 33.º a 65.º do CT). REFERÊNCIAS NORMATIVAS Decreto-Lei n.º 89/2009, de 9 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 133/2012, de 27 de junho- diploma que regula a proteção na parentalidade no âmbito da eventualidade de maternidade, paternidade e adoção, para trabalhadores beneficiários do regime de proteção social convergente (RPSC). Decreto-Lei n.º 91/2009, de 9 de abril, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 70/2010, de 16 de junho e 133/2012, de 27 de junho.- diploma que regula a proteção na parentalidade, no âmbito da eventualidade de maternidade, paternidade e adoção, para trabalhadores beneficiários do regime geral de Segurança Social. DSGRH/DPO 1 de 24

2 1. DEFINIÇÕES/SIGLAS CT- Código do Trabalho DSGRH Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos ISS, IP Instituto da Segurança Social, Instituto Público PCS Prestação Centralizada de Serviços RGSS Regime Geral de Segurança Social RPSC Regime de Proteção Social Convergente SS Segurança Social UO - Unidade Orgânica 2. ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2.1. CONCEITO A maternidade e paternidade constituem valores sociais eminentes e, como tal, os pais e as mães têm direito à proteção da sociedade e do Estado na realização da sua insubstituível ação em relação ao exercício da parentalidade LEGISLAÇÃO APLICÁVEL NO ÂMBITO LABORAL: A proteção na parentalidade encontra-se regulada no Código do Trabalho (artigos 33.º a 65.º), e concretiza-se através da atribuição dos direitos seguidamente indicados, nomeadamente em termos de licenças, faltas, dispensas e regimes especiais de trabalho Licenças e suas tipologias As licenças são as seguintes: Licença em situação de risco clínico durante a gravidez; Licença por interrupção da gravidez; Licença parental, em qualquer das suas modalidades: o Inicial; o Inicial exclusiva da mãe; o Inicial exclusiva do pai; o Inicial a gozar por um progenitor em caso de impossibilidade do outro; Licença por adoção; Licença parental complementar em qualquer das modalidades; Licença para assistência a filho; DSGRH/DPO 2 de 24

3 Licença para assistência a filho com deficiência ou doença crónica. Tabela 1 - Licenças, tipologias, justificações e efeitos Tipologia e Descrição da Licença Justificação Efeitos Licença em situação de risco clínico durante a gravidez - para trabalhadora grávida ou para o nascituro, impeditivo do exercício de funções, independentemente do motivo que determine esse impedimento e esteja este ou não relacionado com as condições de prestação de trabalho, caso o empregador não lhe proporcione o exercício da atividade compatível com o seu estado e categoria profissional, a trabalhadora tem direito a licença, pelo período de tempo que por prescrição médica for considerado necessário para prevenir o risco, sem prejuízo da licença parental inicial. Licença por interrupção da gravidez - a trabalhadora tem direito a licença com duração entre 14 e 30 dias. Licença parental inicial - A mãe e o pai trabalhadores têm direito a uma licença pelo período de 120 ou 150 dias consecutivos, conforme opção dos pais. No caso de os pais optarem por partilhar a licença parental inicial e cada um, goze, em exclusivo, isto é, sem ser ao mesmo tempo, um período de 30 dias consecutivos ou dois períodos de 15 dias consecutivos após seis semanas obrigatórias da mãe, o período de licença de 120 ou 150 dias, consoante a opção, é acrescido de 30 dias; A licença de 120 dias fica com a duração de 150 dias (120+30) e a de 150 dias com a duração de 180 dias (150+30); A trabalhadora informa o empregador e apresenta atestado médico que indique a duração previsível da licença, prestando essa informação com a antecedência de 10 dias ou, em caso de urgência comprovada pelo médico, logo que possível, devendo, para o efeito, apresentar atestado médico que indique a duração previsível da licença. A trabalhadora informa o empregador e apresenta, logo que possível, atestado médico com indicação do período da licença. Nos casos de partilha do gozo da licença, a mãe e o pai devem informar os respetivos empregadores através de declaração conjunta, até 7 dias após o parto, do início e termo dos períodos a gozar por cada um. Caso a licença parental não seja partilhada pela mãe e pelo pai, o progenitor que gozar a licença informa o respetivo empregador, até sete dias após o parto, da duração da mesma (120 ou 150 dias ou, em caso de gémeos, 150 ou 180 dias) e do início do respetivo período, juntando declaração do outro progenitor da qual conste que o mesmo exerce atividade profissional e que não goza a licença parental inicial. Na falta da declaração a licença é Exceto no que respeita a remuneração, não determina a perda de quaisquer direitos e é considerada como prestação efetiva de serviço; suspende o gozo das férias, devendo os dias remanescentes ser gozados após o seu termo, mesmo que tal se verifique no ano seguinte; não prejudica o tempo já decorrido de estágio ou ação ou curso de formação, devendo a trabalhadora cumprir apenas o período em falta para o completar e adia a prestação de prova para progressão na carreira profissional, a qual deve ter lugar após o termo da licença. Exceto no que respeita à remuneração, não determinam a perda de quaisquer direitos e é considerada como prestação efetiva de serviço, suspendem o gozo das férias, devendo os dias remanescentes ser gozados após o seu termo, mesmo que tal se verifique no ano seguinte; não prejudicam o tempo já decorrido de DSGRH/DPO 3 de 24

4 Tipologia e Descrição da Licença Justificação Efeitos Em caso de nascimentos múltiplos, o gozada pela mãe. estágio ou ação ou curso de período de licença é acrescido de 30 dias por cada gémeo além do primeiro; A suspensão da licença em caso de internamento hospitalar da criança ou do progenitor é feita mediante formação, devendo o trabalhador cumprir apenas o período em falta para o completar, adiam a prestação A licença parental inicial, gozada comunicação ao empregador, de prova para progressão na carreira durante o período após o parto, é suspensa, em caso de internamento acompanhada de declaração emitida pelo estabelecimento hospitalar. profissional, a qual deve ter lugar após o termo da licença, suspendemse hospitalar da criança ou do por doença do trabalhador, se progenitor que estiver a gozar, a este informar o empregador e pedido deste, pelo tempo de duração apresentar atestado médico do internamento. comprovativo, e prosseguem logo após a cessação desse impedimento, não podem ser suspensas por Licença parental inicial exclusiva da mãe - É concedido por um período A trabalhadora que pretenda gozar parte da licença antes do parto deve conveniência do empregador, não prejudicam o direito do trabalhador facultativo até 30 dias antes do parto e informar desse propósito o a aceder à informação periódica seis semanas obrigatórias (42 dias) após empregador e apresentar atestado emitida pelo empregador para o o parto, os quais se integram no período médico que indique a data previsível conjunto dos trabalhadores e de atribuição de subsídio parental inicial. do parto, prestando essa informação terminam com a cessação da com a antecedência de 10 dias ou, em caso de urgência comprovada pelo médico, logo que possível. situação que originou a respetiva licença que deve ser comunicada ao empregador, no prazo de cinco dias, Licença parental inicial a gozar por um progenitor em caso de impossibilidade do outro - Fundamento: incapacidade ou morte do trabalhador que está a gozar a Em caso de morte ou incapacidade física ou psíquica da mãe, o pai deve informar o empregador logo que possível e, consoante a situação, desconta subsídio de refeição. licença. apresentar atestado médico Duração: A da licença parental inicial. Duração especial: mínimo de 30 dias de comprovativo ou certidão de óbito e, sendo caso disso, declara o período de licença para o pai em caso de licença já gozado pela mãe. incapacidade ou morte da mãe. Todavia, apesar de a lei apenas fazer Situação especial de mãe não referência ao pai e considerando que trabalhadora: Em caso de morte ou a licença pode ser gozada por incapacidade de mãe não trabalhadora nos 120 dias posteriores ao parto, o pai qualquer um dos progenitores parece que, quando é a mãe a gozar o tem direito: remanescente da licença, por Ao período remanescente da licença impossibilidade do pai, deverá esta parental inicial ou a licença parental apresentar, perante o seu com duração mínima de 30 dias. empregador, o atestado médico ou certidão de óbito, consoante a situação. DSGRH/DPO 4 de 24

5 Tipologia e Descrição da Licença Justificação Efeitos Licença por adoção - Em caso de adoção de menor de 15 anos, o candidato a Em caso de partilha do gozo da licença, os candidatos a adotantes adotante tem uma licença de 120 ou informam os respetivos Exceto no que respeita à 150 dias consecutivos ou no caso de os pais optarem por partilhar a licença empregadores, com antecedência de 10 dias ou, em caso de urgência remuneração, não determina a perda de quaisquer direitos e é considerada parental inicial e cada um, goze, em comprovada, logo que possível, como prestação efetiva de serviço, exclusivo, isto é, sem ser ao mesmo fazendo prova da confiança judicial suspende o gozo das férias, devendo tempo, um período de 30 dias ou administrativa do adotando e da os dias remanescentes ser gozados consecutivos ou dois períodos de 15 dias consecutivos após seis semanas idade deste, do início e termo dos períodos a gozar por cada um, após o seu termo, mesmo que tal se verifique no ano seguinte; não obrigatórias da mãe, o período de entregando para efeito uma prejudica o tempo já decorrido de licença de 120 ou 150 dias, consoante a opção, é acrescido de 30 dias; Em caso de adoções múltiplas, o período da licença é acrescido de 30 dias por declaração conjunta. Caso a licença por adoção não seja partilhada, o candidato a adotante que gozar a licença informa o estágio ou ação ou curso de formação, devendo a trabalhadora cumprir apenas o período em falta para o completar, adia a prestação cada adoção além da primeira. respetivo empregador com a de prova para progressão na carreira Não há lugar a licença se o menor for filho do cônjuge do adotante ou de pessoa que viva em união de facto. Em caso de internamento hospitalar do candidato a adotante ou do adotando, o período de licença é suspenso pelo tempo de duração do internamento, devendo antecedência de 10 dias, da duração da licença e do início do respetivo período. profissional, a qual deve ter lugar após o termo da licença, suspende-se por doença do trabalhador, se este informar o empregador e apresentar atestado médico comprovativo, e prossegue logo após a cessação desse impedimento, não pode ser suspensa aquele comunicar esse facto ao por conveniência do empregador, empregador, apresentando declaração não prejudica o direito do comprovativa passada pelo trabalhador a aceder à informação estabelecimento hospitalar. Em caso de incapacidade ou falecimento do candidato a adotante durante a licença, o cônjuge sobrevivo, que não seja candidato a adotante e com quem o adotando viva em comunhão de mesa e periódica emitida pelo empregador para o conjunto dos trabalhadores e termina com a cessação da situação que originou a respetiva licença que deve ser comunicada ao empregador, no prazo de cinco dias, desconta habitação, tem direito à licença subsídio de refeição. correspondente ao período não gozado ou a um mínimo de 14 dias. Licença parental complementar - Para O exercício dos direitos referidos assistência a filho ou adotado até aos seis depende de informação sobre a anos, o trabalhador pode ter licença modalidade pretendida e o início e o Exceto no que respeita à complementar numa das modalidades: termo de cada período, dirigida por remuneração, não determina a perda Licença parental alargada, por três escrito ao empregador com de quaisquer direitos e é considerada meses; antecedência de 30 dias como prestação efetiva de serviço, relativamente ao seu início. suspende o gozo das férias, devendo DSGRH/DPO 5 de 24

6 Tipologia e Descrição da Licença Justificação Efeitos Trabalho a tempo parcial durante 12 meses, com um período normal de os dias remanescentes ser gozados após o seu termo, mesmo que tal se trabalho igual a metade do tempo verifique no ano seguinte; não completo; prejudica o tempo já decorrido de Períodos intercalados de licença estágio ou ação ou curso de parental alargada e de trabalho a tempo parcial em que a duração total da ausência e da redução do tempo de trabalho seja igual aos períodos normais de trabalho de três meses. O pai e a mãe podem gozar qualquer das modalidades descritas acima de modo formação, devendo a trabalhadora cumprir apenas o período em falta para o completar, adia a prestação de prova para progressão na carreira profissional, a qual deve ter lugar após o termo da licença, suspende-se por doença do trabalhador, se este informar o empregador e apresentar consecutivo ou até três períodos atestado médico comprovativo, e interpolados, não sendo permitida a cumulação por um dos progenitores do prossegue logo após a cessação desse impedimento, não pode ser suspensa direito do outro. por conveniência do empregador, Se ambos os progenitores pretenderem não prejudica o direito do gozar simultaneamente a licença e trabalhador a aceder à informação estiverem ao serviço do mesmo periódica emitida pelo empregador empregador, este pode adiar a licença de um deles com fundamento em exigências imperiosas ligadas ao funcionamento do serviço, desde que seja fornecida por escrito a respetiva fundamentação. para o conjunto dos trabalhadores e termina com a cessação da situação que originou a respetiva licença que deve ser comunicada ao empregador, no prazo de cinco dias. Licença para assistência a filho - Depois de esgotado o gozo da licença parental complementar, os progenitores têm direito a licença para assistência a filho, de modo consecutivo ou interpolado, até ao limite de dois anos. No caso de terceiro filho ou mais, a licença tem a duração de três anos. O trabalhador tem direito a licença se o outro progenitor exercer atividade profissional ou estiver impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal. Se houver dois titulares, a licença pode ser gozada por qualquer deles ou por ambos em períodos sucessivos. Para o exercício do direito, o trabalhador informa o empregador, por escrito e com antecedência de 30 dias: a) Do início e do termo do período em que pretende gozar a licença; b) Que o outro progenitor tem atividade profissional e não se encontra ao mesmo tempo em situação de licença, ou que está impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal; c) Que o menor vive com ele em comunhão de mesa e habitação; d) Que não está esgotado o período máximo de duração de licença. Determina a perda de remuneração, suspende-se por doença do trabalhador, se este informar o empregador público e apresentar atestado médico comprovativo, e prossegue logo após a cessação desse impedimento, não pode ser suspensa por conveniência do empregador público, não prejudica o direito do trabalhador a aceder à informação periódica emitida pelo empregador para o conjunto dos trabalhadores, termina com a cessação da situação que originou a respetiva licença que deve ser DSGRH/DPO 6 de 24

7 Tipologia e Descrição da Licença Justificação Efeitos Na falta de indicação em contrário comunicada ao empregador, no por parte do trabalhador, a prazo de cinco dias e suspende os licença tem a duração de seis direitos, deveres e garantias das meses. partes na medida em que pressuponham a efetiva prestação de trabalho, designadamente a remuneração, mas não prejudica os benefícios complementares de assistência médica e medicamentosa a que o trabalhador tenha direito. Licença para assistência a filho com Para o exercício do direito, o Suspende-se por doença do deficiência ou doença crónica - Os progenitores têm direito a licença por período até seis meses, prorrogável até trabalhador informa o empregador, por escrito e com antecedência de 30 dias: trabalhador, se este informar o empregador e apresentar atestado médico comprovativo, e prossegue quatro anos, para assistência de filho a) Do início e do termo do período logo após a cessação desse com deficiência ou doença crónica. em que pretende gozar a licença; impedimento, não pode ser suspensa Caso o filho com deficiência ou doença b) Que o outro progenitor tem por conveniência do empregador, crónica tenha 12 ou mais anos de idade atividade profissional e não se não prejudica o direito do a necessidade de assistência é encontra ao mesmo tempo em trabalhador a aceder à informação confirmada por atestado médico. O trabalhador tem direito a licença se o situação de licença, ou que está impedido ou inibido totalmente periódica emitida pelo empregador para o conjunto dos trabalhadores, outro progenitor exercer atividade de exercer o poder paternal; termina com a cessação da situação profissional ou estiver impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal. Se houver dois titulares, a licença pode ser gozada por qualquer c) Que o menor vive com ele em comunhão de mesa e habitação; d) Que não está esgotado o período máximo de duração de licença. que originou a respetiva licença que deve ser comunicada ao empregador, no prazo de cinco dias e suspende os direitos, deveres e garantias das deles ou por ambos em períodos Na falta de indicação em contrário partes na medida em que sucessivos. por parte do trabalhador, a licença pressuponham a efetiva prestação de tem a duração de seis meses. trabalho, designadamente a remuneração, mas não prejudica os benefícios complementares de assistência médica e medicamentosa a que o trabalhador tenha direito. As licenças no caso dos trabalhadores do regime geral da Segurança Social, são solicitadas ao Instituto da Segurança Social, I.P. e pagas por este Instituto, mas deverão sempre informar o empregador, enviando cópia dos impressos. DSGRH/DPO 7 de 24

8 2.4. As faltas são para assistência a filho e neto A descrição deste tipo de faltas encontram-se no manual de procedimentos (P ) As dispensas de trabalho são as seguintes (não são consideradas faltas): avaliação para adoção; consultas pré natais; amamentação ou aleitação; prestação de trabalho em regime de adaptabilidade; prestação de trabalho suplementar; prestação de trabalho no período noturno; prestação de trabalho de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante. Tabela 2 - Dispensas, tipologias, justificações e efeitos Tipologia e Descrição da dispensa Justificação Efeitos Dispensa para avaliação para a adoção - Para efeitos de realização de avaliação para a adoção, os trabalhadores têm direito a três dispensas de trabalho para deslocação aos serviços da segurança social ou receção dos técnicos em seu domicílio. Dispensa para consulta pré-natal - A trabalhadora grávida tem direito a dispensa do trabalho para consultas pré-natais (aqui se incluindo a preparação para o parto), pelo tempo e número de vezes necessários, devendo, sempre que possível, comparecer a essas consultas fora do horário de trabalho. Sempre que a consulta pré-natal só seja possível durante o horário de trabalho, o empregador pode exigir à trabalhadora a apresentação de prova. O pai tem direito a três dispensas do trabalho para acompanhar a trabalhadora às consultas pré-natais. Devendo apresentar a devida justificação ao empregador. A trabalhadora grávida informa o empregador do seu estado por escrito, com apresentação de atestado médico. Exceto no que respeita à remuneração, não determina a perda de quaisquer direitos e é considerada como prestação efetiva de serviço. DSGRH/DPO 8 de 24

9 Tipologia e Descrição da dispensa Justificação Efeitos Dispensa para amamentação - A mãe que amamenta o filho tem direito a dispensa de trabalho para o efeito, Comunica ao empregador que aleita o filho, com a antecedência de 10 dias relativamente ao início da dispensa. Não determinam a perda de quaisquer direitos e são consideradas como prestação efetiva de trabalho. durante o tempo que durar a Apresenta documento de que conste a amamentação. A dispensa diária de amamentação é gozada em dois períodos distintos, com a duração máxima de uma hora cada, decisão conjunta, no caso da dispensa para aleitação; Declara qual o período de dispensa gozado pelo outro progenitor, sendo salvo se outro regime for acordado caso disso; Prova que o outro com o empregador. progenitor exerce atividade No caso de nascimentos múltiplos a dispensa é acrescida de mais 30 profissional e, caso seja trabalhador por conta de outrem, que informou o minutos por cada gémeo além do respetivo empregador da decisão primeiro. Se qualquer dos progenitores trabalhar a tempo parcial, a dispensa diária para amamentação é reduzida na proporção do respetivo período normal de trabalho, conjunta. não podendo ser inferior a 30 minutos. Nesse caso, a dispensa diária é gozada em período não superior a uma hora e, sendo caso disso, num segundo período com duração remanescente, salvo se outro regime fot acordado com o empregador. Dispensa para aleitação - No caso de não haver amamentação, desde que ambos os progenitores exerçam atividade profissional, qualquer deles ou ambos, consoante decisão conjunta, têm direito a dispensa para aleitação, até o filho perfazer um ano. A dispensa diária de amamentação ou aleitação é gozada em dois períodos distintos, com a duração máxima de uma hora cada, salvo se outro regime for acordado com o empregador. No caso de nascimentos múltiplos a dispensa é acrescida de mais 30 minutos por cada gémeo além do primeiro. DSGRH/DPO 9 de 24

10 Tipologia e Descrição da dispensa Justificação Efeitos Se qualquer dos progenitores trabalhar a tempo parcial, a dispensa diária para amamentação ou aleitação é reduzida na proporção do respetivo período normal de trabalho, não podendo ser inferior a 30 minutos. Nesse caso, a dispensa diária é gozada em período não superior a uma hora e, sendo caso disso, num segundo período com duração remanescente, salvo se outro regime fot acordado com o empregador. Dispensa de prestação de trabalho em A trabalhadora informa o empregador regime de adaptabilidade - A do seu estado, por escrito, com trabalhadora grávida, puérpera apresentação de atestado médico, ou (trabalhadora parturiente e durante um certidão de nascimento do filho, no período de 120 dias subsequentes ao caso da trabalhadora parturiente. parto que informe o empregador do seu estado, por escrito, com apresentação de atestado médico ou certidão de nascimento do filho) ou informe o empregador do seu estado, por escrito, com apresentação de atestado médico lactante (trabalhadora que amamenta o filho e informe o empregador do seu estado, por escrito, com apresentação de atestado médico) tem direito a ser dispensada de prestar trabalho em horário de trabalho organizado de acordo com o regime de adaptabilidade, de banco de horas ou Não implica perda de remuneração. de horário concentrado. Esse direito aplica-se a qualquer dos progenitores em caso de aleitação, quando a prestação de trabalho nos regimes referidos acima afete a sua regularidade. Dispensa de prestação de trabalho suplementar - A trabalhadora grávida, bem como o trabalhador ou trabalhadora com filho de idade inferior a 12 meses, não está obrigada a prestar trabalho suplementar. DSGRH/DPO 10 de 24

11 Tipologia e Descrição da dispensa Justificação Efeitos A trabalhadora não está obrigada a prestar trabalho suplementar durante todo o tempo que durar a amamentação se for necessário para a sua saúde ou para a criança. Dispensa de prestação de trabalho no A trabalhadora que pretenda ser período nocturno dispensada de prestar trabalho A trabalhadora tem direito a ser dispensada de prestar trabalho entre noturno deve informar o empregador e apresentar atestado médico, no as 20 horas de um dia e as 7 horas do caso da alínea b) ou c), com dia seguinte: antecedência de 10 dias. a) Durante um período de 112 dias antes e depois do parto, dos quais pelo menos metade antes da data previsível do Em caso de urgência comprovada pelo médico no caso da dispensa de prestação de trabalho noturno nas mesmo; b) Durante o restante período de gravidez, se for necessário para a sua saúde ou para o do nascituro; situações b) ou c) da tipologia e Descrição da dispensa de prestação de trabalho no período noturno, pode c) Durante todo o tempo que durar a ser feita independentemente do amamentação, se for necessário para a prazo. sua saúde ou para a da criança. À trabalhadora dispensada da prestação de trabalho noturno deve ser atribuído, sempre que possível, um horário de trabalho diurno compatível. Não determina a perda de quaisquer A trabalhadora é dispensada do direitos e é considerada como trabalho sempre que não seja possível aplicar o referido no ponto anterior. prestação efetiva de serviço, exceto no que respeita a remuneração. Dispensa da prestação de trabalho de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante - A trabalhadora grávida, puérpera ou lactante tem direito a especiais condições de segurança e saúde nos locais de trabalho, de modo a evitar a exposição de riscos para a sua saúde e segurança. É vedado o exercício por trabalhadora grávida, puérpera ou lactante de atividades cuja avaliação tenha revelado riscos de exposição a agentes ou condições de trabalho que ponham em perigo a sua segurança ou saúde ou o desenvolvimento do nascituro. DSGRH/DPO 11 de 24

12 2.6. Regimes especiais de trabalho: Redução do tempo para assistência a filho menor de 1 ano com deficiência ou doença crónica; Trabalho a tempo parcial; Horário flexível. Os referidos direitos apenas se aplicam, após o nascimento do filho, a trabalhadores progenitores que não estejam impedidos ou inibidos totalmente do exercício do poder paternal, com exceção do direito de a mãe gozar 14 semanas de licença parental inicial e dos referentes a proteção durante a amamentação. Tabela 3 - Regimes especiais de trabalho, tipologias, justificações e efeitos Tipologia e Descrição dos Regimes Especiais de Trabalho Redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com deficiência ou doença crónica - Os progenitores de menor com deficiência ou doença crónica, com idade não superior a um ano, têm direito a redução de cinco horas do período normal de trabalho semanal, ou outras condições especiais para assistência ao filho. Não há lugar ao exercício do direito quando um dos progenitores não exerça atividade profissional e não esteja impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal. Se ambos os progenitores forem titulares do direito, a redução do período normal de trabalho pode ser utilizada por qualquer deles ou por ambos em períodos sucessivos, mas não em simultâneo. Trabalho a tempo parcial de trabalhador com responsabilidades familiares - O trabalhador com filho menor de 12 anos ou, independentemente da idade, filho com deficiência ou doença crónica que com Justificação Para a redução do período normal de trabalho semanal, o trabalhador deve comunicar ao empregador a sua intenção com a antecedência de 10 dias, bem como: a) Apresentar atestado médico comprovativo da deficiência ou da doença crónica; b) Declarar que o outro progenitor tem actividade profissional ou que está impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal e, sendo caso disso, que não exerce ao mesmo tempo este direito. O trabalhador que pretenda trabalhar a tempo parcial ou em regime de horário flexível deve solicitá-lo ao empregador, por escrito, com a antecedência de 30 dias, com os seguintes elementos: Efeitos A redução do período normal de trabalho semanal não implica diminuição de direitos consagrados na lei, salvo quanto à retribuição, que só é devida na medida em que a redução, em cada ano, exceda o número de faltas substituíveis por perda de gozo de dias de férias. DSGRH/DPO 12 de 24

13 Tipologia e Descrição dos Regimes Especiais de Trabalho ele viva em comunhão de mesa e habitação tem direito a trabalhar em regime de horário flexível, podendo o direito ser exercido por qualquer dos progenitores ou por ambos. Justificação a) Indicação do prazo previsto, dentro do limite aplicável; b) Declaração da qual conste: i) Que o menor vive com ele em comunhão de mesa e habitação; ii) No regime de trabalho a tempo parcial, que não está esgotado o período máximo de duração; iii) No regime de trabalho a tempo parcial, que o outro progenitor tem atividade profissional e não se encontra ao mesmo tempo em situação de trabalho a tempo parcial ou que está impedido ou inibido totalmente de exercer o poder paternal. c) A modalidade pretendida de organização do trabalho a tempo parcial. Efeitos Aufere remuneração correspondente Tipologia de subsídios no âmbito da parentalidade Tabela 4 - Subsídios no âmbito da parentalidade Subsídios - Subsídio por risco clínico durante a gravidez -Subsídio por interrupção da gravidez -Subsídio parental inicial -Subsídio parental inicial exclusiva da mãe Montante diário 1 % da remuneração de referência (RR) a que o trabalhador(a) tem direito 100% 100%: 120 dias 150 dias (120+30) por partilha de subsídio 1 Montante mínimo: o valor diário dos subsídios não pode ser inferior a 80% de 1/30 do indexante dos apoios sociais- IAS, exceto o do subsídio parental alargado não pode ser inferior a 40% de 1/30 do IAS. DSGRH/DPO 13 de 24

14 Montante diário 1 Subsídios % da remuneração de referência (RR) a que o trabalhador(a) tem direito -Subsídio parental inicial de um Acréscimo: mais de 30 dias por cada gémeo em caso de nascimentos progenitor por impossibilidade do outro duplos ou adoções múltiplas -Subsídio por adoção 83%: No caso de 180 dias (150+30) por partilha de subsídio 80%: - No caso dos 150 dias Subsídio parental inicial exclusiva do pai 100% Parental alargado/ alargado e tempo 25% parcial alternadamente Subsídio para assistência a filho (art.º 65% 49.º do CT) Subsídio por assistência a filho com 65% (limite máximo 2x IAS) deficiência ou doença crónica Subsídio para assistência a neto - Nascimento de neto filho de adolescente com idade <16 anos- 100% -Assistência a neto menor ou independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica- 65% Subsídio por riscos específicos (engloba 65% dispensa de prestação de trabalho de grávida, puérpera ou lactante para proteção de saúde e segurança e dispensa de prestação de trabalho noturno) NOTA: Na dispensa para consulta pré-natal, amamentação ou aleitação, dispensa para prestação de trabalho em regime de adaptabilidade, dispensa de trabalho suplementar e para avaliação por adoção não existem atribuição de subsídios Condições de atribuição dos subsídios O reconhecimento do direito aos subsídios depende do cumprimento das condições de atribuição à data do facto determinante da proteção que considera o 1º dia de impedimento para o trabalho, sem prejuízo da cessação ou suspensão da relação jurídica de emprego que não prejudica o direito à proteção desde que se encontrem satisfeitas as condições de atribuição das prestações Para os trabalhadores do regime geral da Segurança Social: Constitui condição comum do reconhecimento do direito o gozo das respetivas licenças, faltas, e dispensas não retribuídas nos termos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas e do DSGRH/DPO 14 de 24

15 cumprimento do prazo de garantia de seis meses civis, seguidos ou interpolados, com registo de remunerações, à data do facto determinante da proteção Para os trabalhadores regime proteção social convergente: Constituem condições gerais de reconhecimento do direito: - o impedimento para o trabalho, que determine a perda de remuneração, em virtude da ocorrência das situações previstas na lei; - o cumprimento do prazo de garantia seis meses civis, seguidos ou interpolados, com prestação de trabalho efetivo ou equivalente a exercício de funções Montantes e cálculo dos subsídios O montante diário dos subsídios é calculado pela aplicação de um percentagem ao valor da remuneração de referência do beneficiário nos seguintes termos: R/180 em que R representa o total das remunerações registadas nos primeiros 6 meses civis que precedem o segundo mês anterior ao do facto determinante da proteção. Ou Nas situações em que se verifique a totalização de períodos contributivos, se os beneficiários não apresentarem no período de referência de 6 meses com registo de remunerações, a remuneração de referência é definida por R/(30xn), em que R representa o total das remunerações registadas desde o início do período de referência até ao dia que antecede o facto determinante da proteção e n o número de meses a que as mesmas se reportam Trabalhadores do regime geral da Segurança Social comunicação e instrução do processo A gestão dos subsídios compete, no que se reporta aos trabalhadores do regime geral da Segurança Social, ao Instituto de Segurança Social, I.P., através dos Centros Distritais de Segurança Social da área de residência do beneficiário. A atribuição dos subsídios, depende da apresentação de requerimento, que deve ser apresentado no prazo de 6 meses a contar da data da ocorrência do facto determinante da proteção e ser subscrito pelos titulares do direito em formulário de modelo próprio, ou através do serviço segurança social direta do ISS, IP. DSGRH/DPO 15 de 24

16 Não obstante o requerimento ser dirigido ao ISS, IP deverá ser dado conhecimento do mesmo à entidade empregadora pública para efeitos de controlo de assiduidade. A apresentação do requerimento é dispensada nas situações previstas no art.º 67º do do Dec.Lei nº 91/2009,de 9 de abril, ou seja, naquelas em que a certificação médica seja emitida pelos estabelecimentos ou serviços de saúde competentes do serviço nacional de saúde através de formulário próprio para efeitos de atribuição dos subsídios por risco clínico durante a gravidez, por interrupção da gravidez, para assistência a filho e para assistência a neto menor ou independentemente da idade com deficiência ou doença crónica. Os factos determinantes da atribuição dos subsídios bem como os períodos de impedimento para o trabalho são declarados no requerimento, o qual é acompanhado dos documentos de identificação civil e ou da certificação médica. Caso seja apresentado on-line os mesmos podem ser digitalizados. Os beneficiários têm o dever de conservar os originais dos meios de prova pelo prazo de 5 anos bem como de os apresentar sempre que solicitados pelos serviços competentes. A atribuição dos subsídios parentais iniciais depende da apresentação de declaração médica do estabelecimento ou serviço de saúde comprovativa do parto. DSGRH/DPO 16 de 24

17 3. PROCEDIMENTO 3.1. Licenças Parentais e Dispensas (se o trabalhador for do regime de protecção social convergente) Se o trabalhador pertencer ao regime de proteção social convergente, deverá solicitar a licença parental ou as dispensas ao empregador, através do formulário que se encontra disponível na intranet da SGME. O formulário deverá ser entregue na DSGRH ou através do sistema de gestão documental, no caso de o trabalhador ter acesso ao mesmo, ou entregue no expediente, o qual dá o devido encaminhamento através do sistema de gestão documental. Na DSGRH é verificada a fundamentação legal e é emitido o parecer sobre a licença ou dispensa, encaminhado para o dirigente máximo, ao qual confere deferir ou indeferir o pedido. Após o despacho do dirigente máximo, a DSGRH informa o trabalhador e o superior hierárquico da decisão superior. No caso de ser deferido o pedido, a DSGRH procede ao registo na plataforma de assiduidade, da justificação da ausência e/ou do novo horário e os documentos no processo individual do trabalhador. No caso do pedido ser indeferido, a DSGRH regista e arquiva os documentos no processo 3.2. Licenças Parentais e Dispensas (se o trabalhador for do regime geral da segurança social) Se o trabalhador pertencer ao regime geral da segurança social, deverá solicitar a licença parental ou as dispensas ao Instituto da Segurança Social, I.P., através do formulário que se encontra disponível na página do ISS, IP. O formulário deverá ser entregue em qualquer centro distrital da segurança social, ou em qualquer serviço local de atendimento da segurança social. O trabalhador deverá enviar cópia do formulário para a DSGRH ou através do sistema de gestão documental, no caso de o trabalhador ter acesso ao mesmo, ou entrega no expediente, o qual dá o devido encaminhamento através do sistema de gestão documental. A DSGRH envia a cópia do pedido de licença ou dispensa para conhecimento ao dirigente máximo. DSGRH/DPO 17 de 24

18 A DSGRH informa o superior hierárquico que o trabalhador entregou um pedido de licença ou dispensa. A DSGRH e regista na plataforma de assiduidade, a justificação da ausência e/ou do novo horário e dos documentos no processo 3.3. Dispensa para amamentação ou aleitação O trabalhador deverá solicitar a dispensa para amamentação ou aleitação ao empregador, através do formulário que se encontra disponível na intranet da SGME, e no caso de dispensa de aleitação, deverá ser junto o comprovativo da entidade empregadora do conjugue, em como este não usufrui da mesma dispensa. O formulário deverá ser entregue na DSGRH ou através do sistema de gestão documental, no caso de o trabalhador ter acesso ao mesmo, ou entregue no expediente, o qual dá o devido encaminhamento através do sistema de gestão documental. Na DSGRH é verificada a fundamentação legal e é emitido o parecer sobre a dispensa para amamentação ou aleitação, encaminhando-o para o dirigente máximo, ao qual deferir ou indeferir o pedido. Após o despacho do dirigente máximo, a DSGRH informa o trabalhador e o superior hierárquico da decisão superior. No caso de ser deferido o pedido, a DSGRH procede ao registo na plataforma de assiduidade, da justificação do novo horário e dos documentos no processo No caso do pedido ser indeferido, a DSGRH regista e arquiva os documentos no processo 3.4. Regimes especiais de trabalho O trabalhador elabora um requerimento a solicitar ao empregador, um dos regimes especiais de trabalho, fundamentando-o, conforme referido no ponto 2.6 do presente procedimento. O requerimento deverá ser entregue na DSGRH ou através do sistema de gestão documental, no caso de o trabalhador ter acesso ao mesmo, ou entregue no expediente, o qual dá o devido encaminhamento através do sistema de gestão documental. Na DSGRH é verificada a fundamentação legal e é emitido o parecer sobre a dispensa para amamentação ou aleitação, encaminhando-o para o dirigente máximo, o qual irá ou não deferir. DSGRH/DPO 18 de 24

19 Após o despacho do dirigente máximo, a DSGRH informa o trabalhador e o superior hierárquico da decisão superior. No caso de ser deferido o pedido, a DSGRH regista na plataforma de assiduidade, a justificação do novo horário e dos documentos no processo No caso do pedido ser indeferido, a DSGRH regista e arquiva os documentos no processo 4. ARQUIVO DE DOCUMENTOS DE SUPORTE NO ÂMBITO DO RPSC DOCUMENTO FR A- Requerimento licença parental inicial FR B- Requerimento licença parental inicial FR C- Dispensa para amamentação ou aleitação RESPONSÁVEL PELO ARQUIVO ORIGINAL CÓPIA/DUPLICADO SUPORTE DSGRH (se o trabalhador for do regime de protecção social convergente). DSGRH (se o trabalhador for do regime da Segurança social). DSGRH Eletrónico (mail) Eletrónico (mail) Eletrónico (mail) 5. FORMULÁRIOS NO ÂMBITO DO RPSC FR A- Licença Parental Inicial (se o trabalhador for do regime de protecção social convergente). FR B- Licença Parental Inicial (se o trabalhador for do regime da segurança social). FR C - Dispensa para amamentação ou aleitação. DSGRH/DPO 19 de 24

20 6. FLUXOGRAMAS FL A- Processo das Licenças e das Dispensas para os Trabalhadores do Regime De Proteção Social Convergente. FL B- Processo das Licenças e das Dispensas para os Trabalhadores do Regime Geral da Segurança Social. FL C- Dispensa para amamentação ou aleitação. FL D- Regimes Especiais de Trabalho. DSGRH/DPO 20 de 24

21 FL A- Processo das Licenças e das Dispensas para os Trabalhadores do Regime De Proteção Social Convergente 1. Trabalhador 2. Trabalhador 3. Trabalhador 4. Trabalhador 5. DSGRH 6. DSGRH 7. Trabalhador 8. DSDCRP 9. Dirigente Máximo 10. DSGRH 11. DSGRH 12. DSGRH 13. DSGRH Necessidade de licença ou dispensa 1. Dá inicio ao processo 2. Preenche formulário respetivo 3. Tem acesso ao sistema de gestão documental? S 4. Remete à DSGRH via sistema de gestão documental com conhecimento ao superior hierárquico 5. Verifica fundamentação legal e emite parecer 6. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo consoante o tipo de licença ou dispensa em causa 9. Deferimento aceite? 10. DSGRH comunica ao trabalhador e respetivo superior hierárquico 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade, a justificação da ausência e/ou novo horário e arquiva no processo S N N 7. Dá entrada no Expediente 8. Insere no sistema de gestão documental e remete DSGRH 12. A DSGRH comunica ao trabalhador e respetivo superior hierárquico 13. Para registo e arquivo processo individual do trabalhador. 1. O trabalhador dá início ao processo de solicitação de licença ou dispensa. 2. O trabalhador preenche o formulário que se encontra disponível na intranet da SGME. 3. O trabalhador tem acesso ao sistema de gestão documental para registar o pedido de licença ou dispensa? 4. Se sim, o trabalhador remete à DSGRH o formulário via sistema de gestão documental, com conhecimento ao seu superior hierárquico. 5. A DSGRH verifica a fundamentação legal e emite parecer. 6. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo, consoante o tipo de licença ou dispensa em causa. 7. No caso do trabalhador não ter acesso ao sistema de gestão documental, envia o requerimento para o expediente. 8. O expediente insere no sistema de gestão documental o requerimento e remete-o à DSGRH. 9. O dirigente máximo difere ou não o requerimento. 10. A DSGRH comunica ao trabalhador e respectivo superior hierárquico se o pedido foi ou não deferido. 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade, a justificação da ausência e /ou novo horário e arquiva no processo 12. No caso de indeferimento do pedido de licença ou dispensa, a DSGRH comunica ao trabalhador e respectivo superior hierárquico. 13. A DSGRH regista e arquiva o pedido de licença ou dispensa indeferido, no processo DSGRH/DPO 21 de 24

22 FL B- Processo das Licenças e das Dispensas para os Trabalhadores do Regime Geral da Segurança Social 1. Trabalhador 2. Trabalhador 3. Trabalhador 4. Trabalhador 5. Trabalhador 6. Trabalhador 7. DSGRH 8. DSDCRP 9. DSDCRP 10. DSGRH Necessidade de licença ou dispensa 1. Dá inicio ao processo 2. Preenche formulário respetivo 3. Envio do formulário para a Segurança Social 4. Envio de cópia do formulário entregue no ISS,IP ao empregador 5. Tem acesso ao sistema de gestão documental? S 6. Remete à DSGRH via sistema de gestão documental com conhecimento ao superior hierárquico 7. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo consoante o tipo de licença ou dispensa em causa 10. DSGRH comunica ao respetivo superior hierárquico N 8. Dá entrada no Expediente 9. Insere no sistema de gestão documental e remete DSGRH 1. O trabalhador dá início ao processo de solicitação de licença ou dispensa. 2. O trabalhador preenche o formulário que se encontra disponível página da Segurança Social Direta. 3. O trabalhador envia o formulário para a Segurança Social. 4. O trabalhador envia cópia do formulário entregue ao ISS, IP ao empregador. 5. O trabalhador tem acesso ao sistema de gestão documental para registar o pedido de licença ou dispensa? 6. Se sim, o trabalhador remete à DSGRH o formulário via sistema de gestão documental, com conhecimento ao seu superior hierárquico. 7. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo, consoante o tipo de licença ou dispensa em causa. 8. No caso do trabalhador não ter acesso ao sistema de gestão documental, envia o requerimento para o expediente. 9. O expediente insere no sistema de gestão documental o requerimento e remete-o à DSGRH. 10. A DSGRH comunica superior hierárquico que o trabalhador entregou o pedido de licença ou dispensa. 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade, a justificação da ausência e /ou novo horário e arquiva no processo 11. DSGRH 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade, a justificação da ausência e/ou novo horário e arquiva no processo DSGRH/DPO 22 de 24

23 FL C- Dispensa para amamentação ou aleitação 1. Trabalhador 2. Trabalhador 3. Trabalhador 4. Trabalhador 5. DSGRH 6. DSGRH 7. Trabalhador 8. DSDCRP 9. Dirigente Máximo 10. DSGRH 11. DSGRH 12. DSGRH 13. DSGRH Necessidade de dispensa para amamentação ou aleitamento 1. Dá inicio ao processo 2. Preenche formulário respetivo 3. Tem acesso ao sistema de gestão documental? S 4. Remete à DSGRH via sistema de gestão documental com conhecimento ao superior hierárquico 5. Verifica fundamentação legal e emite parecer 6. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo consoante o tipo de licença ou dispensa em causa 9. Deferimento aceite? 10. DSGRH comunica ao trabalhador e respetivo superior hierárquico 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade, a justificação da ausência e/ou novo horário e arquiva no processo S N N 7. Dá entrada no Expediente 8. Insere no sistema de gestão documental e remete DSGRH 12. A DSGRH comunica ao trabalhador e respetivo superior hierárquico 13. Para registo e arquivo processo individual do trabalhador. 1. O trabalhador dá início ao processo de solicitação da dispensa para amamentação ou aleitamento. 2. O trabalhador preenche o formulário que se encontra disponível na intranet da SGME e no caso de ser dispensa de aleitação, junta comprovativo em como o conjugue não usufrui da mesma dispensa. 3. O trabalhador tem acesso ao sistema de gestão documental para registar o pedido de licença ou dispensa? 4. Se sim, o trabalhador remete à DSGRH o formulário via sistema de gestão documental, com conhecimento ao seu superior hierárquico. 5. A DSGRH verifica a fundamentação legal e emite parecer. 6. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo, consoante o tipo de licença ou dispensa em causa. 7. No caso do trabalhador não ter acesso ao sistema de gestão documental, envia o requerimento para o expediente. 8. O expediente insere no sistema de gestão documental o requerimento e remete-o à DSGRH. 9. O dirigente máximo difere ou não o requerimento. 10. A DSGRH comunica ao trabalhador e respectivo superior hierárquico se o pedido foi ou não deferido. 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade, a justificação da ausência e /ou novo horário e arquiva no processo 12. No caso de indeferimento do pedido de licença ou dispensa, a DSGRH comunica ao trabalhador e respectivo superior hierárquico. 13. A DSGRH regista e arquiva o pedido de licença ou dispensa indeferido, no processo DSGRH/DPO 23 de 24

24 FL D- Regimes Especiais de Trabalho 1. Trabalhador 2. Trabalhador 3. Trabalhador 4. Trabalhador 5. DSGRH 6. DSGRH 7. Trabalhador 8. DSDCRP 9. Dirigente Máximo 10. DSGRH 11. DSGRH 1. Dá inicio ao processo 2. Elabora requerimento 3. Tem acesso ao sistema de gestão documental? S 4. Remete à DSGRH via sistema de gestão documental com conhecimento ao superior hierárquico 5. Verifica fundamentação legal e emite parecer 6. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo o requerimento 9. Deferimento aceite? 10. DSGRH comunica ao trabalhador e respetivo superior hierárquico S N N 7. Dá entrada no Expediente 8. Insere no sistema de gestão documental e remete DSGRH 12. A DSGRH comunica ao trabalhador e respetivo superior hierárquico 13. Para registo e arquivo processo individual do trabalhador. 1. O trabalhador dá início ao processo de solicitação da do regime especial de trabalho. 2. O trabalhador elabora o requerimento. 3. O trabalhador tem acesso ao sistema de gestão documental para registar o requerimento? 4. Se sim, o trabalhador remete à DSGRH o requerimento via sistema de gestão documental, com conhecimento ao seu superior hierárquico. 5. A DSGRH verifica a fundamentação legal e emite parecer. 6. A DSGRH comunica ao Dirigente Máximo. 7. No caso do trabalhador não ter acesso ao sistema de gestão documental, envia o requerimento para o expediente. 8. O expediente insere no sistema de gestão documental o requerimento e remete-o à DSGRH. 9. O dirigente máximo difere ou não o requerimento. 10. A DSGRH comunica ao trabalhador e respectivo superior hierárquico se o pedido foi ou não deferido. 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade, o novo horário e arquiva no processo 12. No caso de indeferimento do requerimento, a DSGRH comunica ao trabalhador e respectivo superior hierárquico. 13. A DSGRH regista e arquiva o requerimento, no processo 12. DSGRH 13. DSGRH 11. A DSGRH regista na plataforma de assiduidade,o novo horário e arquiva no processo DSGRH/DPO 24 de 24

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