CRIAÇÃO VERSUS RETOMA
|
|
- Matilde Santarém Azeredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A RETOMA E A FRANCHISE CRIAÇÃO VERSUS RETOMA Na óptica do potencial empresário a criação e a retoma ou aquisição de uma empresa correspondem a duas lógicas distinta. Assim, enquanto o "criador" procura o desenvolvimento de uma actividade com base numa "boa ideia", quem retoma uma empresa fá-lo numa perspectiva de "empresa ideal". Neste contexto, enquanto a criação de uma empresa permite a livre expressão do futuro empresário possibilitando a construção à medida dos seus anseios, a retoma implica a sua adequação a um modelo preexistente envolvendo, também, na maioria dos casos, custos comparativamente mais elevados. Este aumento de custos pode ser, no entanto, apenas aparente uma vez que o arranque efectivo de uma nova empresa, que se deseja rápido, implica, por um lado, uma certa rodagem até se atingir a velocidade de "cruzeiro" e por outro, investimentos consideráveis em promoção e no estudo real do mercado. Em contrapartida, quem adquire uma empresa já existente e em laboração depara-se com uma situação de alguma vantagem dado que pode contar com rendimentos regulares desde o início. Acresce ainda que a possibilidade de examinar as contas da empresa lhe vai permitir ter um conhecimento histórico do mercado, reduzindo fortemente os riscos. PRÉ-CONDIÇÕES PARA A NEGOCIAÇÃO Através da retoma de uma empresa o novo empresário espera por à prova toda a sua capacidade empresarial. Numa fase anterior, correspondente às diversas fases do processo de retoma, é-lhe exigida uma outra qualidade - a capacidade negocial - que deve revelar-se nos seguintes termos: Sagacidade - para descobrir o negócio; Perspicácia - para avaliar a empresa; Diplomacia - para obter o melhor preço. A prospecção Com efeito, não obstante ser menos difícil encontrar empresas à venda do que aparentemente se pensa, uma vez que são em grande número as empresas em risco de encerrarem por falta de sucessão, é importante um estado permanente de alerta que permita constituir-se uma carteira de alternativas. 1
2 A procura de uma oportunidade de retoma compreende, basicamente, três fases: 1 - A definição do projecto de retoma O projecto de retoma deve assentar num conjunto de pressupostos entre os quais se destacam os objectivos pessoais, a natureza e o tipo de actividade, a dimensão da empresa e o local de implantação. Após a definição dos aspectos referidos, deverá elaborar-se um plano de prospecção identificando todos os meios existentes para encontrar uma empresas que esteja "à venda" e que corresponda às características desejadas. 2 - Procura da empresa a "retomar" A rapidez na obtenção de resultados com a execução deste tarefa pode ser facilitada recorrendo a informações provenientes de relações pessoais, de notários, de gestores financeiros, de contabilistas, de anúncios na imprensa, em boletins de informação nacionais e regionais, bolsas de oportunidades de negócio, bancos e associações comerciais. 3 - Selecção da empresa A prospecção, fase inicial do processo de retoma, culminará com a selecção da empresa ou de um conjunto de empresas que correspondam ou mais se aproximem dos critérios definidos e será seguida de três etapas da maior importância: o diagnóstico, a avaliação e o plano definitivo de retoma. O diagnóstico O diagnóstico da situação da empresa a adquirir, devendo reunir informações sobre a sua posição nos planos jurídico, financeiro, económico, humano, posição estratégica, meios de produção e contexto contratual, é uma acção de auditoria que requer conhecimentos especializados implicando, na generalidade, o recurso a profissionais. Diagnóstico Jurídico Consiste no conhecimento e análise dos estatutos da sociedade, da repartição actual do capital, dos contratos de seguro, dos contratos de arrendamento, das notificações fiscais, etc.; Diagnóstico Financeiro Deverá utilizar como documentos de base as contas de exploração e os balanços relativos aos últimos três anos, peças essenciais para analisar e evolução recente da empresa. Será então possível construir rácios financeiros que por comparação com os rácios médios por sector permitirão aferir da 2
3 "performance" da empresa. Esta análise deverá ainda ser completada com o estudos dos resultados previsionais, tanto para o ano em curso, como para o ano seguinte. Outros aspectos também relevantes do estado financeiro da empresa prendem-se com a existência ou não de suprimentos dos sócios e respectivo montante, com o estado das hipotecas e penhoras (imóveis, máquinas e equipamentos dados como garantia), com o estado das contas bancárias, com as recusas de empréstimo, enfim, com tudo o que pode traduzir-se em dificuldades financeiras da empresa. Diagnóstico económico Evidentemente que nesta fase do processo de retoma o empresário já se decidiu por um sector de actividade preciso relativamente ao qual deve conhecer, correctamente, o estado e funcionamento do mercado, regulamentação e normas em vigor. Perante este cenário, é fundamental conhecer também os pontos fortes e os pontos fracos da empresa que, em princípio, está disposto a adquirir, designadamente: A quota de mercado e a clientela - quem são os clientes actuais, de onde vêm, qual o grau de fidelidade à empresa, a pessoa do dirigente tem influência na clientela, como tem evoluído a procura, quais são as condições de pagamentos praticadas, etc.; Carteira de produtos - quais são os principais produtos da empresa, qual a idade dos produtos, qual a sua rentabilidade, como são organizadas as gamas de produtos, etc.; Concorrência - determinação da posição correcta dos principais concorrentes, analise dos seus pontos fortes e pontos fracos, etc.; Localização e instalações - qual a importância da localização em relação à clientela local ou de passagem, qual a estrutura das instalações, quais os projectos em curso (equipamentos colectivos, vias de acesso, centro comercial, etc.) que possam modificar, num sentido ou noutro, e de modo sensível o actual equilíbrio. Diagnóstico social O diagnóstico social ou balanço social da empresa é, igualmente, da maior importância uma vez que a legislação obriga à manutenção dos contratos de trabalho existentes, bem como das vantagens ou benefícios adquiridos pelos trabalhadores. Sendo assim, deve-se, por um lado apreciar as potencialidades reais mas, por outro, os riscos possíveis. 3
4 Diagnóstico técnico O diagnóstico técnico consiste numa auditoria dos equipamentos de produção e das instalações ou dos locais de produção. É absolutamente imprescindível que o futuro chefe de empresa ou quem ele designar para o efeito (um consultor ou um especialista) passe em revista todos os bens da empresas antes de avançar para a formalização do acordo sobre a aquisição da empresa - formalização que terá lugar, evidentemente através da assinatura de um contrato. No decorrer desta auditoria deve ser feito um balanço dos edifícios (funcionais, novos, em mau estado de conservação, em construção ou em reparação, desocupados, etc.), da natureza das construções (betão, tijolo, pré-fabricados, hangares ou armazéns em telha ondulada - fibro-cimento ou plástico), do estado das máquinas e dos restantes equipamentos e da sua vida útil em condições de produtividade / rentabilidade. A fixação do preço Esta é, evidentemente, a etapa mais delicada e mais crucial do processo de negociação da retoma. É que, por outro lado, pela natureza da operação são colocados frente a frente indivíduos com interesses económicos antagónicos: - O actual detentor da empresa que quer vender o seu meio de produção pelo melhor preço a alguém que lhe deve inspirar confiança e dar garantia de continuidade da empresa; - E o futuro empresário que quer comprar a empresa de acordo com critérios por ele estabelecidos e por um preço que permita rentabilizar, convenientemente, o capital que vai investir. Os métodos de avaliação envolvem uma grande complexidade sendo aconselhável que o futuro empresário utilize os serviços de especialistas na matéria. MODALIDADES DE RETOMA As principais modalidades de retoma são: O trespasse; A cessão de quotas; A fusão. O trespasse consiste na aquisição de um conjunto de elementos patrimoniais que permitem o exercício de uma actividade comercial (comércio, indústria ou serviços) afectos a um local detido pelo cedente. 4
5 Estes elementos podem ser corpóreos: imóveis, materiais, equipamentos, veículos e stocks, e; Elementos ditos incorpóreos, tais como: o nome comercial da firma, a insígnia, o logotipo, a marca, a clientela, a localização geográfica, a propriedade industrial, intelectual ou artística, os alvarás e licenças, o direito ao arrendamento (v.g. se o contrato de arrendamento se prolongar ainda por alguns anos). Na avaliação do trespasse devem ser tomados em conta todos estes elementos havendo, no entanto, alguns barómetros de avaliação determinados em função da actividade, da receita diária, ou do rendimento mensal ou anual. Cessão de quotas A cessão de quotas é modalidade de retoma apenas aplicável no caso de sociedades permitindo a aquisição total ou parcial do capital de uma empresa. A avaliação de uma empresa é, em geral, o resultado de um compromisso entre o valor patrimonial (baseado nos resultados do passado) e o valor do rendimento (baseado nas expectativas de resultados). O valor patrimonial é o valor dos diferentes elementos do activo corrigido, diminuído do passivo. O activo corresponde aos valores das imobilizações, dos stocks, dos créditos de clientes e do dinheiro disponível nos bancos e em caixa que figuram no balanço. É, no entanto, necessário corrigir estes valores em função da sua data de entrada no balanço e das mais-valias ou menos-valias ocorridas. O valor do rendimento - Em matéria de investimento poder-se-á dizer que a empresa é uma máquina de gerar lucros. Esta capacidade ou os benefícios resultantes dela são igualmente elementos a considerar na determinação do valor da empresa. Para quem adquire uma empresa o valor do rendimento é um factor preferencial de avaliação. Com efeito o futuro empresário raciocina numa lógica de continuidade, o que o leva a estabelecer a avaliação em função das capacidades futuras da empresa de gerar resultados (lucros). A fusão é o caso extremo de retoma e consiste numa operação que compreende a absorção de uma sociedade por outra, recebendo a empresa absorvente um conjunto de créditos (direitos sobre terceiros e bens activos) e de débitos (responsabilidades para com terceiros). 5
6 O património líquido irá constituir o aumento de capital da empresa absorvente, sendo o valor resultante repartido pelos sócios ou accionistas em termos proporcionais. O REINÍCIO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA Uma vez fixado o preço, determinadas as modalidades de pagamento (em dois meses, em seis meses em dois anos, etc.) e estabelecidas as garantias jurídicas falta fazer o essencial: Ser aceite pelos trabalhadores da empresa, que não conhecem o novo patrão e que, consequentemente, estão naturalmente inquietos. Outras tarefas são igualmente urgentes e requerem uma atenção particular: Conhecer os principais clientes e através de uma operação de "marketing pessoal" convencê-los que a alteração na direcção da empresa em nada prejudicará a qualidade das suas relações com a empresa; Contactar os fornecedores e procurar por todas as formas que eles não agravem as condições de pagamento. A FRANCHISE A franchise não é uma forma de retoma de empresas, mas sim um processo de arranque de uma actividade com certo número de vantagens que podem ser valorizadas desde o início, já que a franchise é sinónimo de "know-how" técnico e de notoriedade de uma marca. A franchise é um contrato comercial que estabelece a natureza de uma colaboração entre franchizador (que é o detentor da marca e do "know-how) e uma rede de franchizados (que exploram a marca). Cada uma das partes tem direitos e obrigações. Em geral, o franchizador compromete-se: A fazer a divulgação nacional e internacional da marca; A prestar assistência técnica em certos domínios (estudos de mercado, gestão, etc.) designadamente na abertura do ponto de venda; A transmitir o "know-how" através de estágios de formação e de um manual de procedimentos conhecido por "Bíblia". Em contrapartida, o franchizado deve: Pagar um direito de entrada (fixo); Pagar uma renda ( fixa ou mais geralmente proporcional às vendas); Frequentemente, está obrigado: 6
7 A fazer o seu aprovisionamento junto do franchizador, e; A respeitar uma "carta" garantindo a coesão da imagem de marca global. A decisão de ser empresário por esta via requer, no entanto, uma atitude cautelosa, uma vez que há contratos de franchise que funcionam num só sentido ou não se adaptam totalmente às necessidades do eventual franchizado. A primeira precaução a ser tomada é a de verificar se é esta a solução pretendida. Deve ser feito o estudo do contrato por um especialista e um pequeno inquérito junto dos outros franchizados da marca. De um modo geral a franchise, permitindo a aquisição de um "know-how" e de uma assistência técnica, matérias de que o criador de uma empresa é frequente carenciado, é um processo expedito de acelerar o arranque da empresa. 7
ESEIGlobal Simulador Empresarial 3ª Edição - 2005/2006 NEGÓCIOS. Ana Pestana SEGMENTO DE MERCADO CAPACIDADE FINANCEIRA.
PLANO DE NEGÓCIOS Ana Pestana VIABILIDADE DO PROJECTO SEGMENTO DE CAPACIDADE FINANCEIRA Ana Pestana 1 CARACTERÍSTICAS Elevado nível de objectividade Adaptado àrealidade do projecto Transmitir uma imagem
Leia maisIniciar um negócio em Franchising
Iniciar um negócio em Franchising Franchising, o que é? Terminologia Vantagens e Desvantagens do Franchisado Vantagens e Desvantagens do Franchisador Dicas para potenciais Franchisados Serviços de apoio
Leia maisCOMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO
COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO 1 Sumário: Conceito e Objectivos Estrutura do PN o Apresentação da Empresa o Análise do Produto / Serviço o Análise de Mercado o Estratégia de Marketing o
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia mais1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial
Rede de GADE do Distrito de Évora Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Évora, 8 de Junho de 2005 Rede de GADE do Distrito de Évora 1.Como criar uma empresa 2.Tipos de Apoio A -
Leia maisORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE COOPERATIVAS ESAPL / IPVC Objectivos de Constituição de uma Cooperativa: normalmente OBJECTIVOS DE CARÁCTER ECONÓMICO. por exemplo, MELHORAR O RENDIMENTO DOS ASSOCIADOS. são objectivos
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisSolução RCR DESENVOLVER
Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções
Leia maisApresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos
Apresentação do curso O Curso de Especialização Direito das Empresas para Executivos (CEDEE) visa satisfazer a necessidade existente no mercado dos gestores e executivos das empresas conhecerem o direito
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisI - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos
Leia maisContabilidade Básica
Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisFORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES
FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES QUADRO RESUMO: FORMAÇÃO UFCD (H) Noções de Economia de Empresa 5437 25 Métodos e Práticas de Negociação 5442 50 Empresa Estrutura Organizacional 7825 25 Perfil e Potencial
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisAcções. Amortização. Autofinanciamento. Bens
Palavra Acções Significado Títulos que representam uma parte ou fracção de uma sociedade anónima e que dão ao seu proprietário o direito à parcela correspondente de votos, lucros líquidos e activos da
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 6 Integração Vertical. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 6 Integração Vertical João Pedro Couto Natureza da integração vertical A integração vertical consiste na execução de várias funções da cadeia operacional sob a égide de
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisPlano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio
Plano de Negócios Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa Modelo de Planejamento prévio Fraiburgo, 2015 Plano de Negócios Um plano de negócios é uma descrição do negócio
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisApoio Jurídico FRANCHISING
Apoio Jurídico FRANCHISING Agência dos Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama - 4169-006 Porto Telefone: 22 0108000 Fax: 22 0108020 monicapiressilva@anje.pt -Franchising- Nos últimos anos as actividades
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia mais8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos
8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos Neste guia, apresentaremos alguns itens que devem ser observados ao abrir uma gestora independente. Por que montar uma gestora independente? Existem várias
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisIDN-Incubadora de Idanha-a-Nova
IDN-Incubadora de Idanha-a-Nova Guião do estudo económico e financeiro IDN - Incubadora de Idanha - Guião de candidatura Pág. 1 I CARACTERIZAÇÃO DO PROMOTOR 1.1 - Identificação sumária da empresa 1.2 -
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisE- Marketing - Estratégia e Plano
E- Marketing - Estratégia e Plano dossier 2 http://negocios.maiadigital.pt Indíce 1 E-MARKETING ESTRATÉGIA E PLANO 2 VANTAGENS DE UM PLANO DE MARKETING 3 FASES DO PLANO DE E-MARKETING 4 ESTRATÉGIAS DE
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisINCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER
INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO, JOINT- VENTURE O QUE É, QUANDO FAZER, QUANDO NÃO FAZER Breve Análise de cada Situação Por: Antonio Carlos Nasi Nardon, Nasi Auditores e Consultores 1. INCORPORAÇÃO A incorporação
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006)
MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006) DISCIPLINA: CONTABILIDADE Docente: Professor Auxiliar Convidado do ISEG/UTL jlacunha@iseg.utl.pt CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS (continuação) Síntese: 1. Concentração de empresas
Leia maisA PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs.
Parcerias com valor A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs. A nossa equipa de consultores é especialista,
Leia maisO valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.
Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente
Leia maisPercurso lógico para a criação de uma empresa:
Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 97/11 Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/11 Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário O Decreto
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II CONTABILIDADE
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II CONTABILIDADE Contabilidade A disciplina está dividida em quatro unidades. Unidade I 1. Contabilidade Unidade II 2. Balanços sucessivos com operações que envolvem
Leia maisO Processo Básico de Reorganização da Economia
O Processo Básico de Reorganização da Economia É útil, sempre, mas particularmente no tempo que vivemos, mantermos clara a compreensão do processo de reorganização da economia dos agentes intervenientes
Leia mais(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,
DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisUMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS
UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS António Casimiro de Freitas Borges Barreto Archer Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia do Ambiente, UP Professor
Leia maisASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012
PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisCondições do Franchising
Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisAs matérias objecto do exame são definidas por despacho do ministro que tutela o IMOPPI, nos termos do n.º 3 do número 7.º do mesmo diploma.
Legislação Despacho conjunto n.º 707/2004, de 3 de Dezembro Publicado no D.R. n.º 283, II Série, de 3 de Dezembro de 2004 SUMÁRIO: Determina as matérias sobre as quais incidem os exames a realizar para
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisEmpresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.
A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde
Leia maisA organização dos meios humanos na empresa
António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
Leia maisFORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES
Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006
Leia maisO que ganhar com o nosso GRUPO?
Procuras uma atividade interessante, em contínuo crescimento, rentável e de futuro? O que ganhar com o nosso GRUPO? Formação Negócio Rentabilidade Junta-te à nossa rede de agentes de Serviços-Xpo. Aqui
Leia maisSantander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME
Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as
Leia maisIntrodução à Empresa
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Introdução à Empresa 2º Semestre - 2008/2009 - Exame de 2ª Época NÃO VIRE ESTA FOLHA NEM NENHUMA DAS OUTRAS QUE CONSTITUEM A PROVA ANTES DE RECEBER
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE VENDAS (15 horas)
CURSO DE GESTÃO DE VENDAS Inedem- Apotec Outono 2007 25 e 26 de Setembro 9h00 às 18h30 Dirigido a gestores da área financeira com necessidade de ferramentas informáticas de elevada eficácia na avaliação
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisEMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág.
EMPRESAS VIRTUAIS Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes Pág. 1 (de 5) PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com EMPRESAS VIRTUAIS Actualmente, vivemos numa época de grandes mudanças
Leia maisPHC Factoring CS. A gestão dos contratos de Factoring
PHC Factoring CS A gestão dos contratos de Factoring A solução para a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, as respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo dos custos
Leia maisReabilitação Urbana Sustentabilidade Caso Coimbra
Reabilitação Urbana Sustentabilidade Caso Coimbra Sustentabilidade (visões): -Económica -Ambiental -Social Reabilitação Urbana (Dec.-Lei nº307/2009): Intervenção integrada sobre o tecido urbano existente,
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia maisCPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT
CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização
Leia maisApresentação de Solução
Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,
Leia maisTODOS OS NOMES QUE REPRESENTAM ELEMENTOS PATRIMONIAIS (BENS, DIREITOS OU OBRIGAÇÕES) SÃO CHAMADAS DE CONTAS
BENS São as coisas capazes de satisfazer as necessidades humanas e suscetíveis de avaliação econômica. Sob o ponto de vista contábil, pode-se entender como BENS todos os objetos que uma empresa possui,
Leia maisBARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%
Leia maisEntendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais
Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisIntrodução à Contabilidade 2014/2015. Financeira
Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.
Leia maisOS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia mais