MONITORIZAÇÃO DA CHUVA POLÍNICA DIÁRIA NAS CIDADES DE LISBOA E BARREIRO - RELATÓRIO FINAL 1997

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2 MONITORIZAÇÃO DA CHUVA POLÍNICA DIÁRIA NAS CIDADES DE LISBOA E BARREIRO - RELATÓRIO FINAL 1997 Paula Fernanda Queiroz José Eduardo Mateus Sara Leal Duarte Laboratório de Paleoecologia - Museu, Laboratório e Jardim Botânico (Universidade de Lisboa) Patrocínio exclusivo: Schering-Plough Farma Colaboração de: Carlos Manuel Pimenta Wim van Leeuwaarden Francesco Picasso Pedro Machado Miguel Repas Rui Guerreiro Os estudos sobre polenes são da maior importância para a compreensão das doenças alérgicas em todo o mundo. Como sabemos os antigénios polínicos são susceptíveis de provocar a formação de anticorpos específicos, de se ligarem a estes anticorpos e dar lugar a libertação de mediadores com as consequentes repercussões clínicas. Estas, ligadas ao tipo de grãos de pólen existentes em determinada região, época do ano e às características ambientais propícias para o seu aparecimento e propagação. O conhecimento aprofundado desta realidade, à semelhança do que acontece noutros países da Europa traduz-se por um melhor conhecimento das características dos grãos de pólen existentes e subsequentemente permitir uma melhor informação, prevenção e tratamento das doenças alérgicas que atingem uma percentagem tão significativa de portugueses. Este estudo representa apenas o início de um projecto global que visa o conhecimento da realidade portuguesa neste domínio, e conta com a colaboração do Laboratório de Paleoecologia, Jardim Botânico do Lisboa, Schering-Plough Farma e o Patrocínio Científico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica. Direcção da S.P.A.I.C.

3 MONITORIZAÇÃO DA CHUVA POLÍNICA DIÁRIA NAS CIDADES DE LISBOA E BARREIRO - RELATÓRIO FINAL 1997 Paula Fernanda Queiroz José Eduardo Mateus Sara Leal Duarte INTRODUÇÃO O presente estudo surgiu em resposta de uma solicitação da Schering-Plough Farma, que veio a assumir inteiramente o seu patrocínio financeiro. Procuravase conhecer com detalhe o conteúdo polínico atmosférico da região de Lisboa e Barreiro, e a sua evolução quantitativa e qualitativa ao longo do ano de Este esforço de monitorização tinha à partida o pressuposto de uma amostragem diária, dado que se pretendia acompanhar dia-a-dia o desenvolvimento de padrões de resposta alérgica de grupos de pacientes face às flutuações da concentração polínica do ar em pólen alergogénico, nomeadamente proveniente das gramíneas. A monitorização polínica atmosférica diária tem tradicionalmente implicado sistemas de amostragem baseados quer na aspiração de volumes conhecidos de ar, e/ou na simples deposição gravitacional dos grãos de pólen em superfícies aderentes. Nestas circunstâncias as amostras são pobres em número de partículas e implicam a observação microscópica dos grãos de pólen sem prévio tratamento químico. A Análise Polínica é hoje em dia uma disciplina maioritariamente suportada pela Morfologia Polínica que por sua vez se integra na Taxonomia Vegetal. O tipo polínico, à semelhança do conceito de espécie que em geral se refere à morfo-fisiologia da geração esporófita das plantas, é a entidade central da Morfologia Polínica, referindo-se por sua vez à geração gametófita. A parede dos grãos de pólen e dos esporos, apresenta-se em geral com uma grande complexidade estrutural e com grande diversidade de padrões de ornamentação cuja diferenciação específica se torna clara quando observada à transparência (microscópio óptico de luz transmitida). A descrição destas morfologias é optimizada através do manuseamento químico do pólen - Método de Erdtman - geralmente conhecido por acetólise. Este método tem a particularidade de reduzir o grão de pólen à sua parede (a exina), eliminando quer o seu interior "vivo" quer ainda a sua parede interna de celulose. O pólen, opaco quando fresco, torna-se assim transparente permitindo a observação das estruturas e morfologias do interior, nomeadamente endo-esculturas, sistemas de aberturas internas (endo-aberturas), e ainda aspectos da estratigrafia sub-tectal da parede. O acesso descritivo a estes elementos estruturais da parede polínica permite um diagnóstico de identificação muito mais preciso do que quando em presença de pólen não acetolisado, com o consequente aumento da resolução taxonómica da análise polínica. O presente estudo constitui um ensaio de aplicação e adaptação do Método "COUR" (ver Cour, 1974) à aéro-palinologia diária, numa perspectiva de Análise Polínica que poderíamos apelidar de "alta resolução", à semalhança com outros esforços actuais da disciplina no âmbito da Paleo-ecologia.

4 TRABALHOS PRELIMINARES DE AFERIÇÃO DOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E TRATAMENTO Objectivos: Seleccionar o tipo de captador polínico e o procedimento laboratorial adequados ao estudo em vista. Resultados: Foi realizada uma pesquisa sobre os diferentes tipos de captadores polínicos atmosféricos em uso, para a qual se contou com a informação e conselho de vários colegas - Dr. Sheila Hicks (Univ. Oulu- Filandia), Prof. Pierre Cour (Univ. Montpellier), Dr. Fernand David (Univ. Marseille), Dr. Jordina Belmonte (Univ. Barcelona), a quem os autores aqui agradecem. Pretendia-se utilizar um tipo de captador que permitisse a) a recolha de amostras diárias e, simultaneamente, b) possibilitasse o tratamento químico (acetólise) dos grãos de pólen, a fim de optimizar a resolução taxonómica na identificação dos tipos polínicos. Optou-se pela utilização de captadores polínicos de tipo Cour (ver Cour, 1974), que, embora concebidos para amostragem semanal, permitem a mudança diária dos painéis de captação e a acetólise dos grãos de pólen. Por outro lado, uma grande vantagem deste tipo de captadores polínicos consiste na sua capacidade de retenção de uma grande quantidade de grãos de pólen e outras particulas atmosféricas. No que respeita ao tratamento laboratorial, foram ensaiados vários procedimentos de concentração polínica, tendo em vista a optimização da concentração de pequenas quantidades de grãos de pólen. Diferentes sistemas de filtragem foram montados e testados: a) Sistema de filtragem com membranas de nylon, com 5 m de porosidade, b) Sistema de filtragem com membranas de polypropileno, com 5 m de porosidade, c) Sistema de filtragem com membranas MITEX, resistentes ao ataque acetolítico, com 5 m de porosidade. Experimentaram-se ainda diferentes sistemas de montagem de lâminas para microscópio para contagem polínica: a) Diferentes meios de montagem - oleo de silicone, geleia de glicerina, glicerina, b) Montagem das lâminas sobre a membrana de filtragem. Após verificação da grande quantidade de pólen captado diariamente, dada a grande capacidade de retenção de material polínico nas gazes dos captadores tipo Cour, optou-se finalmente pelo procedimento tradicional, mais simples, de concentração polínica por centrifugação. MONTAGEM E INSTALAÇÃO DOS CAPTADORES POLÍNICOS. Objectivos: Instalação de dois captadores para amostragem diária da concentração polínica atmosférica nas cidades de Lisboa e Barreiro. Construção dos captadores.

5 Resultados: De acordo com a descrição de Cour (1974) foram construídos dois captadores polínicos. O captador polínico de tipo Cour é constituído por um suporte para painéis quadrangulares de gaze com 20 cm de lado, montado sobre um catavento, que constantemente orienta os painéis de captação na direcção do vento. Estes captadores foram colocados um no edifício do Museu Nacional de História Natural, em Lisboa, e outro no Hospital Nossa Senhora do Rosário, no Barreiro. AMOSTRAGEM DIÁRIA DA CONCENTRAÇÃO POLÍNICA ATMOSFÉRICA. Objectivos: Determinação da metodologia específica de captação polínica diária. Resultados: A substituição diária dos painéis de gaze é realizada de manhã - 7 a.m. no Barreiro; 9 a.m. em Lisboa (hora em que são registados os valores diários da velocidade do vento, no Observatório D. Luís). A quantificação dos valores de concentração polínica atmosférica (expressa em número de grãos de pólen por m 3 de ar) é realizada através da quantificação da coluna total de ar que diariamente atravessa o painel de captação, valor gentilmente cedido pelo Instituto Geofísico do Infante D. Luís, para o captador de Lisboa. Os valores estimados para o Barreiro são calculados preliminarmente com base na quantificação do vento em Lisboa. Posteriormente, prevê-se a sua correcção com base nos valores do vento medidos numa estação meteorológica o mais próximo possível do Hospital do Barreiro. TRATAMENTO LABORATORIAL. Objectivos: Determinação da metodologia laboratorial a utilizar no estudo pretendido - Adaptação da metodologia Cour para amostras diárias. Experimentação e teste da metodologia escolhida. Resultados: O método de captação polínica descrito por Pierre Cour (1974) pressupõe a realização de amostras semanais da concentração polínica atmosférica. O tratamento laboratorial para dissolução das gazes e obtenção de concentrações polínicas descrito por este autor, torna-se impraticável para uma utilização com amostragem diária, dada a sua morosidade, complexidade e elevado custo (Cour, comunicação oral: Belmonte, comunicação oral). Foi assim necessário proceder à adaptação deste método para a amostragem diária pretendida. Foram ensaiadas sucessivas simplificações do método, mantendo-se como principais objectivos: a) concentração de um grande número de grãos de pólen e esporos, b) obtenção de concentrações relativamente limpas de resíduos de gaze, que permitam a identificação (ou descrição) da totalidade dos grãos de pólen presentes, e, simultaneamente, c) reduzir a quantidade de tratamentos químicos e d) reduzir ao máximo o tempo total do procedimento laboratorial. O principal tratamento químico dos painéis de captação consiste numa acetólise - ataque com uma mistura de anidrido acético e ácido sulfúrico - que,

6 para além de destruir as fibras de algodão da gaze, fossiliza artificialmente os grãos de pólen, reduzindo-os à sua parede exterior mais resistente, o que possibilita uma maior resolução na identificação taxonómica. A determinação dos valores de concentração polínica (nº/m 3 ) é realizada através da adição inicial à amostra de uma quantidade conhecida de esporos de Lycopodium. Os esporos de Lycopodium encontrados durante a contagem são também contados, sendo este valor utilizado como referência para a concentração polínica total da amostra. O procedimento laboratorial inclui os seguintes momentos: A. Preparação dos painés de captação para exposição diária: 1. As gazes de algodão são embebidas numa mistura de oleo de silicone, com viscosidade de 1000 CS, e essência de terebentina (que actua apenas como solvente). 2. Cinco folhas de gaze são colocadas sobrepostas um quadro de Plexiglass, onde são esticadas e fixas. 3. Os quadros de Plexiglass montados com as folhas de gaze entram directamente nos suportes dos captadores Cour. B. Preparação das gazes para tratamento químico: 4. Após 24 horas de exposição os quadros de Plexiglass são substituídos. 5. As folhas de gaze são cortadas pela face interna dos quadros, retendo-se apenas o quadrado de 20 por 20 cm de gaze que esteve exposto ao vento. 6. Este quadrado é cortado ao meio. Apenas metade da amostra é tratada quimicamente, sendo a outra metade arquivada. 7. A amostra a tratar é, se necessário, previamente seca na estufa, a fim de eliminar a água (da chuva). C. Concentração Polínica: 8. A meia-gaze é colocada num tubo de centrífuga de 100 ml. 9. São adicionadas cinco pastilhas de esporos de Lycopodium (contendo esporos). 10. Acidifica-se ligeiramente a gaze, com a adição de uma pequena quantidade (cerca de 5 ml) de ácido acético. 11. Adiciona-se 50 ml de mistura acetólise (nove partes de anidrido acético glacial para uma parte de ácido sulfúrico concentrado). 12. Coloca-se em banho maria (100ºC) durante 7 minutos. 13. Centrifuga-se e decanta-se. 14. Ressuspende-se o depósito com algunas gotas de ácido acético e, posteriormente, água destilada. 15. Transfere-se para um tubo de cenrífuga de 15 ml. Centrifuga-se e decanta-se. 16. Com a adição de algumas gotas de uma mistura de água e glicerina (50%), transfere-se a concentração para um tubo Eppendorf. Centrifuga-se e decanta-se. 17. Montam-se as preparações para microscópio com glicerina e lamela grande. Selam-se com parafina.

7 ANÁLISE POLÍNICA. Objectivos: Início da monitorização diária da chuva polínica nas duas cidades. Resultados: As amostras diárias são contadas com óptica de imersão (60 e 100x). Os grãos de pólen são identificados com base quer nas diferentes monografias de morfologia polínica existentes, quer na colecção de referência do Laboratório de Paleoecologia. Para além dos diferentes tipos de pólen e esporos de pteridófitos, são também contabilizados os esporos de fungos encontrados (embora sem identificação específica). Optou-se por realizar contagens com somatórios polínicos relativamente grandes a fim de permitir uma melhor caracterização do conteúdo polínico atmosférico. Durante os três primeiros meses de duração do projecto (Janeiro a Março) foram identificados 197 diferentes tipos polínicos (ver lista). A distribuição diária da concentração polínica atmosférica dos principais tipos polínicos existentes em Lisboa (os dominantes) é apresentada graficamente. Apresenta-se ainda uma curva de frequência das gramíneas, embora pouco abundantes, dado o interesse particular destes grãos de pólen para o projecto. Note-se que não foram ainda realizadas curvas de frequência para o Barreiro já que ainda não dispomos dos valores definitivos da velocidade do vento. A fim de aferir a metodologia utilizada e perceber qual a similariedade dos resultados adquiridos face a outros estudos semelhantes, foi realizado uma consulta a diferentes trabalhos recentes de concentração polínica atmosférica em vários locais na Península Ibérica (ver referências). A comparação dos dados referentes ao estudo em Lisboa é apresentada no quadro em anexo. Verifica-se que os valores de concentração polínica em Lisboa se situam entre a variabilidade verificada para os diferentes locais em Espanha, utilizando-se quer captadores polínicos similares (tipo Cour ), quer diferentes. Conclui-se, assim, que a metodologia empregue e o tipo de resultados obtidos é comparável e compatível com a maioria dos trabalhos de aeropalinologia. Salienta-se, no entando, a enorme diversidade de tipos polínicos identificados no nosso trabalho. O DIAGRAMA POLÍNICO Da análise polínica resultou uma matriz de dados de concentração polínica com 365 amostras (uma por cada dia do ano de 1997) e 253 tipos polínicos. Optámos por representar os resultados polínicos sob a forma de "diagramas polínicos" - a forma gráfica tradicional dos dados da palinologia. Os diagramas polínicos são gráficos constituídos pela justaposição das curvas de frequência (ou de concentração ou ainda de influxo) de cada tipo morfológico. Nestes gráficos representa-se em ordenada o número da amostra, e na abcissa a concentração polínica de cada tipo em número de grãos por m3. Com vista a permitir ainda uma maior clareza da expressão gráfica simultânea, de curvas com grandes e pequenas amplitudes, cada curva de concentração é desenhada em duas diferentes escalas. Assim, os valores da curva desenhada a cor sólida, estão representados com um exagero de dez vezes (x 10); A curva de interior branco (só contorno) representa valores numa escala exagerada cinquenta vezes (x 50). O uso destas escalas de exagero deve-se à

8 natureza quantitativa dos dados, por vezes com componentes de muito baixa concentração. As quatro cores utilizadas - Verde, Azul Vermelho e Amarelo - representam respectivamente as árvores, os arbustos, as herbáceas, e os fungos. A ordenação dos tipos polínicos no diagrama foi obtida por análise factorial de correspondências "corrigida" (Detrended Correspondence Analysis - DCA). O objectivo das técnicas de ordenação é o de reduzir a variação multidimensional dos dados a um número restrito de eixos de ordenação (diagrama de ordenação), geralmente dois, de forma a que a distribuição optimizada dos pontos correspondentes aos tipos polínicos e amostras exprimam, na sua relação geométrica, similaridade ou dissimilaridade de ocorrência e composição (o gráfico (diagrama) de ordenação não se mostra aqui). Os diagramas foram desenhados com o auxílio do programa TILIA, desenvolvido por E. Grimm (Illinois State Museum, Springfield, Illinois, USA). PRIMEIRO ENSAIO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA De uma primeira observação do diagrama resulta evidente a evolução sazonal das florações da flora (sub)urbana, patente de forma subjacente e implícita na ordenação DCA (1º eixo), que como se referiu foi utilizada para a ordem dos tipos polínicos. Se contabilizarmos cumulativamente o pólen alergogénico numa curva total, esta surge francamente dominante patenteando bem o carácter anemófilo deste componente polínico. Com vista a compreender de que forma as condições climáticas podem afectar o "mapa polínico atmosférico", desenvolvemos um primeiro ensaio de análise multivariada utilizando as técnicas da ordenação canónica - programa CANOCO (ter BRAAK, 1987). Utilizámos 8 varáveis explicativas para a Ordenação Canónica: 1) SECO-CUM - Número cumulativo de dias sem chuva; 2) CHUV-CUM - Número cumulativo de dias de chuva; 3) PRECIPIT - Valor diário de precipitação 4) TEMP-MÉD - Temperatura média diária 5) TEMP-MAX - Temperatura máxima diária 6) TEMP-MIN - Temperatura mínima diária 7) VM-VENTO - Velocidade média diária do vento 8) NUM-ORDEM - Número sequencial do dia (de 1 a 365). Um primeiro ensaio de ordenação pôs em evidência a colinearidade entre as 3 variáveis de temperatura, altamente correlacionadas entre si. Neste sentido foi elaborado um segundo ensaio apenas com 6 variáveis (retendo-se a TEMP- MÉD). Conforme se poderá observar pela leitura dos diversos índices da análise representados na tabela anexa. A variável NUM-ORDEM surge em primeiro lugar de importância na explicação da variância polínica observada ao longo do ano. Esta situação reflecte a estrutura essencialmente fenológica da evolução dos dados, flutuando ao ritmo sazonal das épocas de floração. Em segundo lugar de importância surge de facto a TEMP-MAX (evidenciada no primeiro ensaio). Este padrão está de acordo com a ideia de que este factor climático poderá considerar-se como um factor vital no despoletar da ântese

9 no desenvolvimento floral de muitas espécies. Em terceiro lugar de importância surge a variável SECO-CUM (número cumulativo de dias sem chuva). Trata-se de um parâmetro climático virtualmente de muita importância para a modelização da produção e dispersão polínica. Surge finalmente em 4º lugar de importância a velocidade média do vento (VM-VENTO), atestando o papel essencial do factor dispersor. A significação estatística do valor explicativo destas variáveis foi testada através da técnica de Permutação de MonteCarlo. Este conjunto de resultados anuncia a ideia que a análise detalhada das concentrações polínicas atmosféricas realizada de uma forma diária, poderá permitir através de modelos de calibração climática o desenvolvimento de estudos de natureza predictiva com eventuais impactes importantes na medicina preventiva. Lisboa, 23 de Setembro de 1998

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14 ANEXOS DIAGRAMA POLÍNICO - SECÇÃO A DIAGRAMA POLÍNICO - SECÇÃO B DIAGRAMA POLÍNICO - SECÇÃO C DIAGRAMA POLÍNICO - SECÇÃO D DIAGRAMA POLÍNICO - SECÇÃO E LISTA DOS TIPOS POLÍNICOS IDENTIFICADOS ENTRE JANEIRO E DEZEMBRO DE 1997 ACERACEAE Acer negundo AMARYLLIDACEAE Narcissus tipo Galanthus tipo ANACARDIACEAE Pistacea Rhus coriaria tipo Schinus molle Anacarciaceae ARALIACEAE Hedera helix ARAUCARIACEAE cf. Araucaria BETULACEAE Alnus glutinosa Betula BOMBACACEAE Chorisia speciosa BORAGINACEAE Cynoglossum tipo Echium Heliotropeum Lithodora diffusa tipo BUXACEAE Buxus sempervirens BUTOMACEAE Butomus tipo CALLITRICHACEAE Callitriche CAMPANULACEAE Campanula Jasione tipo CAPRIFOLIACEAE Lonicera Sambucus nigra tipo Viburnum tinus CARYOPHYLLACEAE Arenaria tipo Cerastium tipo Corrigiola tipo Dianthus Illecebrum cf. Gypsophyla Lychnis Paronychia tipo Sagina tipo Spergula tipo Spergularia tipo Silene Caryophyllaceae cf. Polycarpon Caryophyllaceae indeterminada CASUARINACEAE Casuarina CHENOPODIACEAE Chenopodiaceae indeterminada CISTACEAE Cistus albidus tipo Cistus ladanifer Cistus monspeliensis Cistus salvifolius Cistus populifolius tipo Fumana ericoides Halimium/Tuberaria

15 Halimium halimifolium Tuberaria guttata tipo Cistaceae indeterminada COMPOSITAE (ASTERACEAE) Ambrosia Anthemis tipo Artemisia Aster tipo Carduus Calendula tipo Carlina tipo Centaurea sphaerocephala tipo Cirsium tipo Evax pygmaea tipo Inula tipo Pseudognaphalium Senecio tipo Compositae Liguliflorae CONVOLVULACEAE Convolvulus CORYLACEAE Corylus avellana CRASSULACEAE Sedum CRUCIFERAE (BRASSICACEAE) Brassicaceae indeterminada CUPRESSACEAE Cupressaceae indeterminada CYCADACEAE Cycadaceae indeterminada CYPERACEAE Cyperaceae indeterminada DIPSACACEAE Scabiosa columbaria Dipsacaceae (cf. Knautia) EMPETRACEAE Corema album ERICACEAE Arbutus unedo Calluna vulgaris Erica arborea Erica australis Erica lusitanica Erica scoparia Erica umbellata Erica indeterminada EUPHORBIACEAE Mercurialis annua Euphorbia Ricinus communis Euphorbiaceae pantocolpada FAGACEAE Castanea sativa Fagus Quercus tipo decíduos Quercus coccifera tipo Quercus suber Quercus indeterminado GENTIANACEAE Centaurium pulchelum tipo Cicendia filiformis Gentiana pneumonanthe tipo Gentianella tenella tipo Gentianella campestris tipo Gentianaceae GERANIACEAE Geranium Geraniaceae indeterminada GINKGOACEAE Ginkgo biloba GRAMINEAE (POACEAE) Poaceae indeterminada Cerealia indeterminada Zea mays Triticum tipo Secale cereale tipo Avena tipo GUTTIFERAE (HYPERICACEAE) Hypericum perforatum tipo HIPPOCASTANACEAE Aesculus hippocastanum JUGLANDACEAE cf. Carya Carya Juglans regia cf. Pterocarya LABIATAE (LAMIACEAEA) Lavandula Mentha tipo cf. Prunella cf. Scutellaria LEGUMINOSAE (FABACEAEA) Acacia Astragalus tipo Cercis siliquastrum Ceratonia siliqua Cf. Genista Lotus cf. Medicago Ononis tipo Ornithopus tipo Trifolium Ulex tipo Viccia Leguminosae indeterminada LILIACEAE Allium tipo Convallaria murallis tipo Scilla tipo Veratrum tipo Liliaceae indeterminada Paris tipo Cf. Smilax LYTHRACEAE Lythrum

16 MALVACEAE Hibiscus MORACEAE cf. Ficus Morus MYRICACEAE Myrica MYRTACEAE Eucalyptus Myrtus communis Myrtaceae indeterminada Myrtaceae cf. Eucalyptus OLEACEAE Olea europaea Phillyrea Fraxinus Ligustrum tipo Jasminum Syringa vulgaris Oleaceae indeterminada OXALIDACEAE Oxalis PALMAE Palmae indeterminada PAPAVERACEAE Papaver rhoeas tipo Glauceum flavium tipo PINACEAE Cedrus Pinus Tsuga PLANTAGINACEAE Plantago coronopus tipo Plantago lanceolata tipo Plantago maritima tipo Plantago major tipo Plantago media tipo Plantago indeterminado PLATANACEAE Platanus PODOCARPACEAE Podocarpus POLYGONACEAE Polygonum aviculare tipo Rumex acetosella tipo cf. Polygonaceae POTAMOGETONACEA E Potamogeton PRIMULACEAE Anagallis arvensis tipo Anagallis monelli Lysimachia RANUNCULACEAE Aconitum napellus tipo Adonis tipo Eranthes hyenalis tipo Ranunculus acris tipo Ranunculaceae RESEDACEAE Reseda tipo Sesamoides tipo Resedaceae indeterminada RHAMNACEAE Frangula alnus Rhamnus ROSACEAE Crataegus tipo Eriobotrya japonica Geum tipo Potentilla Prunus tipo Rubus tipo Sanguisorba minor tipo Sanguisorba officinalis tipo Spirae tipo Rosaceae operculada Rosaceae indeterminada RUBIACEAE Galium RUTACEAE Citrus SALICACEAE Salix Populus SIMARUBACEAE Ailanthus glandulosa SCROPHULARIACEAE Linaria Melampyrum Scrophularia tipo SOLANACEAE Solanum nigrum tipo Solanum dulcamara tipo Solanaceae indeterminada SPARGANIACEAE Sparganium erectum Sparganium emersum TAXACEAE Taxus baccata TAXODIACEAE Cryptomeria japonica Sequoia Taxus baccata Taxodiaceae indeterminada THYMELAEACEAE Daphne gnidium TILIACEAE Tilia TYPHACEAE Typha latifolia ULMACEAE Ulmus Celtis australis

17 UMBELLIFERAE (APIACEAE) Ammi majus tipo Apium inundatum tipo Angelica palustris tipo Antheriscus cerefolium tipo Antheriscus sylvestiris tipo Bupleurum falcatum tipo Carum verticillatum tipo Chaerophyllum hirsutum tipo Conopodium majus tipo Cuminum cyminum tipo Daucus carota Eryngium Falcaria vulgaris tipo Hydrocotyle vulgaris Oenanthe fistulosa tipo Pimpinella major tipo Peucedanum palustre tipo Pleurospermum austriacum tipo Torilis japonica tipo Apiaceae indeterminada URTICACEAE Humulus lupulus Urticaceae tipo A (Parietaria) Urticaceae tipo B (Urtica) VALERIANACEAE Valerianella locusta tipo VITACEAE Parthenocissus Vitis vinifera Vitaceae indeterminada PTERIDÓFITOS Asplenium Botrychium Dryopteris cf. filix-mas Equisetum cf. Hymenophylum Isoetes Pteridium Polypodium vulgare Selaginella denticulata tipo BRIÓFITOS Sphagnum Bryophytae indeterminado CÓDIGOS DOS TIPOS POLÍNICOS AINDA NÃO IDENTIFICADOS * "esporo monolete perfufado" esporo monolete rugulado "esporo trilete granulado" polen biporado gemado polen 4-porado reticulado "polen eureticulado, golpes longos, endoab. difusa polen 3-porado estriado Gimnospérmica indeterminada exótica A - endoabertura composta cf. Anacardiaceae cf. Taxodiaceae/Cupressaceae cf. Ranunculaceae Graminea gigante cf. Rosaceae exótica D - 3-porado anulado estriado exótica C - 3-colpado operculado "leguminosa indeterminada - tipo 2" "leguminosa indeterminada - tipo 3" "leguminosa indeterminada - tipo 1" "pólen tri-colpado foveolado" "pólen monocolpado microverrucado" "esporos de fungos" Encontra-se a decorrer paralelamente um programa de morfologia polínica - descrição morfológica e realização de uma colecção de referência - sobre a flora exótica dos jardins da cidade de Lisboa, que possibilitará a identificação de parte dos tipos polínicos aqui codificados.

18 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a colaboração do Instituto Geofísico do Infante D. Luís. Agradecem ainda ao Dr. Rogério Carmona (INMG) e ao Engº. Pierre Cour (USTL Montpellier) o apoio que concederam a este estudo. REFERÊNCIAS: Belmonte, J., Roure, J.M., Colás, C., Dulce, F. y Portillo, J.R. (1995 a) - Aerobiologia de Aragon. Zaragoza. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Belmonte, J., Roure, J.M. y García, R. (1995 b) - Aerobiologia de Aragon. Huesca. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Belmonte, J., Roure, J.M. y Laborda, M. (1995 c) - Aerobiologia de Aragon. Teruel. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Belmonte, J., Roure, J.M. y Franch, J. (1995 d) - Aerobiologia de Baleares. Ciutat de Mallorca, Mao y Ciutadella. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Belmonte, J., Roure, J.M., DE LA Hoz, B., Pérez, C. Y Tejedor, M.A. (1995 e) - Aerobiologia de Castilla-la-Mancha. Albacete y Hellin. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Belmonte, J., Roure, J.M., Botey, J. y Cadahía, A. (1995 f) - Aerobiologia de Catalunya. Pont de Suert, Girona, Bellaterra, Barcelona, Tarragona, Roquetes (Tortosa) y Lleida. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Belmonte, J., Roure, J.M., Cobo, R. y García, J. (1995 g) - Aerobiologia de Cáceres. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Belmonte, J., Roure, J.M. y March, X. (1995 h) - Aerobiologia de Vigo. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Cabezudo, B., Trigo, M.M. y Recio, M. (1995) - Aerobiologia de la Costa del Sol. Malaga. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Candau, P., Minero, F.G. y Romano, M.L.G. (1995 a) - Aerobiologia de Andalucia Occidental. Cadiz, Huelva y Sevilla. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Candau, P. y Minero, F.G. (1995 b) - Aerobiologia de Mérida. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Cour, P. (1974) - Nouvelles Techniques de Détection des Flux et des Retombées Polliniques: Étude de la Sedimentation des Pollens et des Spores a la Surface du Sol. Pollen et Spores, vol. XVI nº 1:

19 Díaz de la Guardia, C. (1995) - Aerobiologia de Andalucia Oriental. Granada. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Domínguez, E., Galán, C. Y Infante, F. (1995) - Aerobiologia de Andalucia Central. Cordoba. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Fernández, D. y Valencia, R.M. (1995) - Red Española de Aerobiologia. Estacion de la Universidad de Leon. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Ferreiro, M. Y Rico Díaz, M.A. (1995) - Aeropalinologia en Galicia. II. Estación de La Coruña. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Iglesias, I., Jato, V. y Izco, J. (1995) - Aeropalinologia en Galicia. I. Estación de Orense. Red Española de Aerobiologia, Boletin nº 1: Ter Braak, C.J.F. (1987) - CANOCO - a FORTRAN program for canonical community ordination by (partial) (detrended) (canonical) correspondence analysis and redundancy analysis. TNO Institute of Applied Computer Science, Statistics Department Wageningen.

150 100 50 0 Caméfitos/Chamaephytes Fanerófitos escandentes/liana-phanerophytes Geófitos/Geophytes Helófitos/Helophytes Hemicriptófitos/Hemicryptophytes Hidrófitos/Hydrophytes Macrofanerófitos/Macrophanerophytes

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