FLÓRULA VASCULAR DO JARDIM BOTÂNICO DE COIMBRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FLÓRULA VASCULAR DO JARDIM BOTÂNICO DE COIMBRA"

Transcrição

1 FLÓRULA VASCULAR DO JARDIM BOTÂNICO DE COIMBRA (CATÁLOGO DAS PLANTAS ESPONTÂNEAS E SUBESPONTÂNEAS) Versão preliminar POR JOÃO DOMINGUES DE ALMEIDA COIMBRA 1999

2 INTRODUÇÃO Fundado pelo Marquês de Pombal entre 1772 e 1774, o Jardim Botânico é, sem dúvida, o mais perfeito e o mais interessante dos jardins de Coimbra, e também um dos seus monumentos mais belos. Localizado na cidade de Coimbra, entre a Alta e a Baixa, entre o Seminário e a Universidade, situa-se à latitude de 40º N e à longitude de 8º W. A sua área é de aproximadamente m 2 (13 hectares). A altitude varia entre 110 m acima do nível do mar, junto à Alameda Júlio Henriques, e 25 m, na Baixa, perto da margem do rio Mondego. As temperaturas médias mensais variam entre mais um pouco mais de 20ºC, em Julho e Agosto e um pouco menos que 10ºC, em Janeiro. A temperatura máxima atingida é habitualmente cerca de 40ºC, no Verão. A mínima costuma ser cerca de 0ºC, no Inverno. A precipitação anual varia habitualmente entre 300 e 1000 mm. O Jardim Botânico de Coimbra pode-se dividir em duas partes: o jardim propriamente dito a região mais elevada, constituída por vários terraços aos estilo dos jardins europeus do século XVIII, com estufas, tanques, fontanários e canteiros e a mata ou arboretum a região mais baixa do jardim, densamente arborizada com espécies exóticas, incluindo uma boa colecção de eucaliptos, um bambusal, uma colecção de monocotiledóneas numa encosta e ainda algumas construções do tempo dos cónegos regrantes de Santo Agostinho. Constitui um dos grandes centros de introdução de plantas estrangeiras em Portugal e também, sem dúvida, um dos mais antigos. Possui uma flora exótica rica e variada, fruto de muitos anos de actividade botânica intensa. O nosso objectivo é catalogar as espécies de plantas vasculares espontâneas e subespontâneas não directamente cultivadas, mas nalguns casos provenientes das culturas realizadas no Jardim. 2

3 I. PTERIDOPHYTA ADIANTACEAE 1. Adiantum capillus-veneris L. (Avenca) Frequente em sítios húmidos, junto à agua, sobre calcário, no Jardim e na Mata. ASPLENIACEAE 2. Asplenium onopteris L. Na Mata, frequente. 3. A. trichomanes L. Nos muros sombrios, no Jardim. 4. A. scolopendrium L. Na parede húmida de um tanque (na Mata). Também no muro atrás da Estufa Grande. POLYPODIACEAE 5. Polypodium cambricum L. Epífito. Muito frequente sobre as árvores já envelhecidas (tílias, por exemplo). PTERIDACEAE 6. Pteris vittata L. No muro atrás da Estufa Grande, junto à ALSB. SELAGINELLACEAE 7. Selaginella denticulata (L.) Link No muro atrás da Estufa Grande. 8. S. kraussiana (G. Kunze) A. Braun Na Estufa Fria. THELYPTERIDACEAE 9. Christella dentata (Forssk.) Brownsey & Jermy Na Estufa Fria. 3

4 ANGIOSPERMAE II. DICOTYLEDONES ACANTHACEAE Acanthus mollis L. Frequente na Mata, em locais sombrios, revestindo o solo. ARALIACEAE Hedera helix L. Fanerófito escandente. Epífita e freq. em sebes, no Jardim e na Mata. ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia sempervirens L. Fanerófito escandente. Subespont. em sebes (de buxo) e em árvores (coníferas e laranjeiras). Epífita. A. paucinervis Pomel Hemicriptófito. Ruderal, num vaso com uma monocotiledónea lenhosa exótica, à entrada das estufas. (Herb.) ASTERACEAE (COMPOSITAE) Aster squamatus (Spreng.) Hieron. Freq. na Mata. Conyza sp. pl. Crepis vesicaria L. subsp. haenseleri (DC.) P.D. Sell Junto à Estufa Grande. Erigeron karwinskianus DC. Frequente nos muros. Gymnostyles stolonifera (Brot.) Tutin Frequente na ALSB. Pseudognaphalium luteo-album (L.) Hilliard & B.L. Burtt Junto à Estufa Gr. Senecio vulgaris L. Frequente. (Junto à Estufa Grande, por ex.) Sonchus oleraceus L. Frequente. (Junto à Estufa Grande, por ex.) Taraxacum sp. Frequente no Jardim e na Mata. BIGNONIACEAE Bignonia unguis-cacti L. Fanerófito. Subespontânea em sebes de buxo e em muros, no Jardim e na Mata. BRASSICACEAE (CRUCIFERAE) Arabidopsis thaliana (L.) Heynh. Terófito. Em canteiros e caminhos. Cardamine hirsuta L. Terófito. Freq. em canteiros. No Jardim e na Mata. CAMPANULACEAE Campanula erinus L. Terófito. Em muros e no solo. Trachelium caeruleum L. Frequente nos muros, no Jardim. CARYOPHYLLACEAE Stellaria media (L.) Vill. Freq. CONVOLVULACEAE Calystegia sepium (L.) R. Br. Trepadeira freq. em sebes. Convolvulus vulgaris L. No Horto. CRASSULACEAE Sedum album L. Frequente sobre árvores já envelhecidas. 4

5 Umbilicus rupestris (Salisb.) Dandy Frequente em sítios húmidos. DIPSACACEAE Scabiosa atropurpurea L. No Horto. Euphorbia peplus L. Freq. EUPHORBIACEAE FABACEAE (LEGUMINOSAE) Medicago lupulina L. Terófito. No Horto (1994). Melilotus sp. Terófito. Na Avenida das Tílias. Tb no Horto. Quercus sp. Fanerófito. Na Mata. FAGACEAE FUMARIACEAE Fumaria capreolata L. Terófito. Freq. em canteiros. F. muralis Sonder ex Koch Terófito. Frequente em canteiros. LAMIACEAE (LABIATAE) Micromeria juliana (L.) Rchb. Nos muros calcários. Também em escadas. MALVACEAE Pavonia hastata Cav. Caméfito subespont. na sebe central de Ficus. OLEACEAE Ligustrum vulgare L. Subespont. na Escola... (segundo o Sr Arménio) ONAGRACEAE Oenothera rosea L Hér. Incl. f. alba J.D.A. Nos caminhos, planta ruderal. OXALIDACEAE Oxalis acetosella L. Geófito bolboso? O. corniculata L. Geófito O. corymbosa DC. Geófito. Junto ao Instituto Botânico. O. pes-caprae L. Geófito bolboso. Muito vulgar. Floresce no Inverno. PAPAVERACEAE Papaver rhoeas L. Terófito. Frequente em canteiros. Tb no Horto. POLYGONACEAE Polygonum sp. (Persicaria sp.) No Horto. Rumex sp. No Horto. Anagallis arvensis L. No Horto. PRIMULACEAE 5

6 RUBIACEAE Galium aparine L. Frequente na Mata. G. murale (L.) All. Terófito. Ruderal. Frequente. Junto à Estufa Grande. SCROPHULARIACEAE Cymbalaria aequitriloba (Viv.) A. Cheval. Caméfito. Casual no muro da Estufa Grande, já desaparecida. C. muralis Gaertner, Meyer & Scherb. Caméfito. Freq. nos muros. Também epífita. Verbascum levanticum I.K. Ferguson Junto aos muros do jardim. Também epífito sobre uma palmeira. Veronica acinifolia L. Terófito Em canteiros e no solo. V. arvensis L. Terófito. Freq. V. hederifolia L. Terófito. Nos muros da Alameda Central. V. persica Poir. Terófito. Freq. em canteiros. V. polita Fries Terófito. Em canteiros e no solo. SIMAROUBACEAE Ailanthus altissima (Miller) Swingle Fanerófito invasor. SOLANACEAE Cestrum parqui L Hér. Fanerófito. Casualmente subespont. na sebe central de Ficus sp. Salpichroa origanifolia (Lam.) Thell. Caméfito. Subespontânea em sebes. Também epífita. Solanum chenopodioides Lam. Casual S. luteum Mill. subsp. alatum (Moench) Dostál Id. pelo Dr Paiva. S. nigrum L. Terófito. URTICACEAE Parietaria judaica L. Freq. nos canteiros, muros, etc. Soleirolia soleirolii (Req.) Dandy Em muros frescos e sombrios, no Jardim. Urtica urens L. Freq. nos canteiros. VALERIANACEAE Centranthus ruber (L.) DC. Frequente nos muros. Valerianella carinata Nos canteiros da Escola Médica. VERBENACEAE Lantana camara L. Fanerófito. Casual entre as pedras de um muro (fot.). VIOLACEAE Viola odorata L. Nas escadas. Também na Avenida das Tílias e junto à Estufa Grande. 6

7 III. MONOCOTYLEDONES ALLIACEAE Nothoscordum fragrans (Vent.) Kunth Planta ruderal, nas fendas entre as pedras dos muros. AMARYLLIDACEAE Amaryllis belladona L. Subespont. num caminho sombrio. ARACEAE Arisarum simorrhinum Durieu Freq. em lugares húmidos e sombrios. Arum italicum Mill. Freq. em lugares húmidos e sombrios. ARECACEAE (PALMAE) Butia eriospatha Fanerófito. Frequentemente subespont. no Jardim. Disseminada por pássaros. Livistona australis (R. Br.) C. Martius Fanerófito. Subespont. Disseminada por pássaros. Id. por A.C. Matos. ASPARAGACEAE Asparagus sp. Locais sombrios. (Terraço das Gimnospérmicas). A. sp. Locais sombrios. (Terraço das Gimnospérmicas). COMMELINACEAE Tradescantia fluminensis Velloso Frequente na Mata, em locais sombrios e húmidos. DIOSCOREACEAE Tamus communis L. Freq. em sebes e trepando às árvores. IRIDACEAE Romulea ramiflora Ten. Escola Médica, nos canteiros. LEMNACEAE Lemna minor L. Freq. na água dos tanques. ORCHIDACEAE Serapias lingua L. Nos relvados do Terraço das Gimnospérmicas. POACEAE (GRAMINEAE) Ehrharta erecta Lam. Subespontânea em sebes, no Jardim e na Mata. Hyparrhenia hirta (L.) Stapf Casual junto ao muro do Jardim. Panicum repens L. Freq. Piptatherum miliaceaeum (L.) Freq. Poa annua L. Freq. SMILACACEAE Smilax aspera L. Fanerófito escandente. Freq. em sebes. 7

8 Total: 71 sp. (9 Pteridófitos + 50 Dicotiledóneas + 12 Monocotiledóneas) AGRADECIMENTOS Agradecemos a autorização, o apoio e o estímulo do Ex. mo Sr Presidente do Conselho Directivo do Departamento de Botânica, Prof. Doutor José Firmino Moreira Mesquita. Queremos também manifestar a nossa profunda gratidão à Ex. ma Senhora Dr.ª Ana Cristina Tavares, curadora responsável pelo Jardim Botânico, pelo apoio entusiástico e constante que gentilmente nos concedeu. Ao Ex. mo Sr. Arménio da Costa Matos, distinto colector, agradecemos a preciosa colaboração na identificação de muitas espécies. Estamos também gratos aos Senhores Doutores Rosette Batarda Fernandes, Jorge Paiva, António Xavier Pereira Coutinho, José Ormonde e Paulo Rosa, distintos botânicos, que sempre nos apoiaram com a sua amizade e sabedoria, ajudando-nos também a identificar algumas espécies, e confirmando as nossas identificações. 8

AS ERVAS DA CIDADE. Dalila Espírito Santo Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa. Centro de Botânica Aplicada à Agricultura

AS ERVAS DA CIDADE. Dalila Espírito Santo Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa. Centro de Botânica Aplicada à Agricultura AS ERVAS DA CIDADE Dalila Espírito Santo Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa Centro de Botânica Aplicada à Agricultura Poucos são os habitas nitrófilos com valor para conservação.

Leia mais

ESTUDO SOBRE A ÉPOCA DE FLORAÇÃO DAS PLANTAS PORTUGUESAS

ESTUDO SOBRE A ÉPOCA DE FLORAÇÃO DAS PLANTAS PORTUGUESAS ESTUDO SOBRE A ÉPOCA DE FLORAÇÃO DAS PLANTAS PORTUGUESAS JOÃO DOMINGUES DE ALMEIDA RESUMO Estudámos os intervalos de floração de todas as espécies de plantas vasculares espontâneas e subespontâneas da

Leia mais

CONTINENTAL Some new records for the flora of Continental Portugal

CONTINENTAL Some new records for the flora of Continental Portugal ISSN: 0211-9714 ALGUMAS NOVIDADES PARA A FLORA DE PORTUGAL CONTINENTAL Some new records for the flora of Continental Portugal João Domingues de Almeida Universidade de Coimbra, Portugal. Correo-e: jddalmeida@hotmail.com

Leia mais

150 100 50 0 Caméfitos/Chamaephytes Fanerófitos escandentes/liana-phanerophytes Geófitos/Geophytes Helófitos/Helophytes Hemicriptófitos/Hemicryptophytes Hidrófitos/Hydrophytes Macrofanerófitos/Macrophanerophytes

Leia mais

Termo em uso após o I Simpósio Nacional de Herbologia, em 1971.

Termo em uso após o I Simpósio Nacional de Herbologia, em 1971. NOÇÃO DE INFESTANTE Termo em uso após o I Simpósio Nacional de Herbologia, em 1971. Herbologia expressa uma disciplina técnicocientífica respeitante a todos os aspetos que se relacionam com a biologia

Leia mais

CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA GRACIOSA

CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA GRACIOSA CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA GRACIOSA MARIA J. PEREIRA 1, HELENA M. PRISCA 2, DUARTE S. FURTADO 1 & VÍTOR GONÇALVES 1 1 Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus,

Leia mais

EMIR FICHA TÉCNICA HERBICIDA

EMIR FICHA TÉCNICA HERBICIDA EMIR FICHA TÉCNICA HERBICIDA Autorização Provisória de Venda nº 3854 concedida pela DGADR Composição 240 g/l ou 23% (p/p) de oxifluorfena Formulação Concentrado para emulsão Locais de Aplicação Hortícolas;

Leia mais

Profa. Patrícia C. Lobo Faria

Profa. Patrícia C. Lobo Faria Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Formas de vida (de crescimento) das plantas Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Hábito: Forma

Leia mais

SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I

SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I SISTEMÁTICA DE EUDICOTILEDONEAS PARTE I Chave A- Flores Aclamídeas ou Monoclamídeas (Flores sem pétalas nem sépalas ou com apenas cálice/corola) Aclamídeas Euphorbiaceae Araceae Cyperaceae Poaceae Monoclamídeas

Leia mais

Plantas da Serra da Pedra Branca 1

Plantas da Serra da Pedra Branca 1 Plantas da Serra da Pedra Branca 1 1 Alstroemeria variegata ALSTROEMERIACEAE 2 Asclepias curassavia 3 Mandevilla cf. hirsuta 4 Mandevilla venulosa 5 Orthosia scoparia 6 Aristolochia burchellii ARISTOLOCHIACEAE

Leia mais

FICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. TIGRON SUPREME* HERBICIDA

FICHAS TÉCNICAS IQV AGRO PORTUGAL, S.A. TIGRON SUPREME* HERBICIDA TIGRON SUPREME* HERBICIDA Herbicida residual de contacto para as culturas de couve-flor, couve-repolho, couve-lombarda, couve-brócolo, cebola transplantada, vinha, macieira, pereira e pessegueiro, olivais,

Leia mais

ACERCA DE ALGUMAS PLANTAS VASCULARES INVASORAS EM PORTUGAL CONTINENTAL About some invasive vascular plants in continental Portugal

ACERCA DE ALGUMAS PLANTAS VASCULARES INVASORAS EM PORTUGAL CONTINENTAL About some invasive vascular plants in continental Portugal ISSN: 0211-9714 ACERCA DE ALGUMAS PLANTAS VASCULARES INVASORAS EM PORTUGAL CONTINENTAL About some invasive vascular plants in continental Portugal Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra. 3049

Leia mais

CONVERSÃO DA MATA MEDITERRÂNICA DA ESAS EM MONTADO Christiane Santos & José Potes

CONVERSÃO DA MATA MEDITERRÂNICA DA ESAS EM MONTADO Christiane Santos & José Potes CONVERSÃO DA MATA MEDITERRÂNICA DA ESAS EM MONTADO Christiane Santos & José Potes Escola Superior Agrária de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém RESUMO O estudo decorreu na Escola Superior Agrária

Leia mais

Minsk. Minsk. HERBICIDA Proteção de culturas. Portugal. Ultima atualização: Authorisation Number: 1044 Pack size: 200g

Minsk. Minsk. HERBICIDA Proteção de culturas. Portugal. Ultima atualização: Authorisation Number: 1044 Pack size: 200g Portugal Minsk Minsk Ultima atualização: 03.04.2018 HERBICIDA Proteção de culturas Authorisation Number: 1044 Pack size: 200g Composition: 250 g/kg ou 25% (p/p) flazassulfurão Formulation: Grânulos dispersíveis

Leia mais

FACE PRINCIPAL. Concentrado para emulsão (EC) contendo 240 g/l ou 24,2% (p/p) de oxifluorfena ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

FACE PRINCIPAL. Concentrado para emulsão (EC) contendo 240 g/l ou 24,2% (p/p) de oxifluorfena ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL FACE PRINCIPAL GALIGAN 240 EC HERBICIDA INDICADO PARA O CONTROLO DE INFESTANTES MONOCOTILEDÓNEAS E DICOTILEDÓNEAS ANUAIS EM OLIVAL, VINHA, LIMOEIRO, LARANJEIRA, TANGERINEIRA, MACIEIRA, PEREIRA, PESSEGUEIRO,

Leia mais

Espaços urbanos abandonados: características da vegetação nas cidades do Ave e da AML

Espaços urbanos abandonados: características da vegetação nas cidades do Ave e da AML 2º Seminário Intermédio NoVOID: Propostas de planeamento alternativo para a cidade perfurada. Espaços urbanos abandonados: características da vegetação nas cidades do Ave e da AML Estevão Portela-Pereira,

Leia mais

CHIKARA DUO. Herbicida de pós-emergência precoce destinado ao controlo de infestantes anuais (gramíneas e dicotiledóneas)

CHIKARA DUO. Herbicida de pós-emergência precoce destinado ao controlo de infestantes anuais (gramíneas e dicotiledóneas) CHIKARA DUO Herbicida de pós-emergência precoce destinado ao controlo de infestantes anuais (gramíneas e dicotiledóneas) Grânulos dispersíveis em água (WG) com 6,7 g/kg de flazassulfurão e 288 g/kg de

Leia mais

Identificação de Espécies de Plantas Daninhas

Identificação de Espécies de Plantas Daninhas Identificação de Espécies de Plantas Daninhas capim-marmelada, capim-papuã, marmelada, grama-paulista Brachiaria plantaginea - BRAPL http://www.plantasdaninhasonline.com.br 1 2 Capim colchão Digitaria

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS SOLTEIROS E INTEGRADOS DE PRODUÇÃO MENEGATTI, L. (UFMT, Sinop/MT menegatti._lukas@hotmail.com), IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT

Leia mais

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES

LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA LISTA NACIONAL DE CULTURAS MAIORES LISBOA 2012

Leia mais

RACING TF Grânulos dispersíveis em água (WG) com 7% (p/p) de metsulfurão-metilo e 68% (p/p) de tifensulfurão-metilo

RACING TF Grânulos dispersíveis em água (WG) com 7% (p/p) de metsulfurão-metilo e 68% (p/p) de tifensulfurão-metilo Edição: CLP I-H Autorização de venda nº 0323 concedida pela DGAV RACING TF Grânulos dispersíveis em água (WG) com 7% (p/p) de metsulfurão-metilo e 68% (p/p) de tifensulfurão-metilo Herbicida para controlo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA SILVIPASTORIL NA REGIÃO DA CAMPANHA

AVALIAÇÃO DA FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA SILVIPASTORIL NA REGIÃO DA CAMPANHA AVALIAÇÃO DA FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA SILVIPASTORIL NA REGIÃO DA CAMPANHA VIEIRA, I. M. B.¹, MUNHOZ, C. G.², CARAVACA, F.L.³, MAIA, M. B. 4 1 Bolsista Embrapa, graduanda em Agronomia, Faculdade

Leia mais

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA

Leia mais

FACE PRINCIPAL. Racing TF HERBICIDA PARA CONTROLO DE INFESTANTES DICOTILEDÓNEAS EM PÓS-EMERGÊNCIA DE TRIGO, CENTEIO, TRITICALE E CEVADA

FACE PRINCIPAL. Racing TF HERBICIDA PARA CONTROLO DE INFESTANTES DICOTILEDÓNEAS EM PÓS-EMERGÊNCIA DE TRIGO, CENTEIO, TRITICALE E CEVADA FACE PRINCIPAL Racing TF HERBICIDA PARA CONTROLO DE INFESTANTES DICOTILEDÓNEAS EM PÓS-EMERGÊNCIA DE TRIGO, CENTEIO, TRITICALE E CEVADA Grânulos dispersíveis em água (WG) com 70 g/kg ou 7% (p/p) de metsulfurão-metilo

Leia mais

Herbicida sistémico, não seletivo, de pósemergência, indicado para o controlo das infestantes anuais e vivazes nas finalidades indicadas.

Herbicida sistémico, não seletivo, de pósemergência, indicado para o controlo das infestantes anuais e vivazes nas finalidades indicadas. Herbicida sistémico, não seletivo, de pósemergência, indicado para o controlo das infestantes anuais e vivazes nas finalidades indicadas. Formulação / Composição Solução concentrada com 360 g/l ou 28,3%

Leia mais

Paulo J. ALVES, João J. HONRADO & Francisco BARRETO ISSN:

Paulo J. ALVES, João J. HONRADO & Francisco BARRETO ISSN: ISSN: 0211-9714 VEGETAÇÃO ESCIO-NITRÓFILA VIVAZ (CLASSE GALIO- URTICETEA) DO NOROESTE DE PORTUGAL CONTINENTAL: ALLIO TRIQUETRI-URTICETUM MEMBRANACEAE ASS. NOVA Perennial shade-tolerant nitrophilous vegetation

Leia mais

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda.

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda. Paula Cristina Silva 1. Biodiversidade 2. Vegetação Exótica Invasora Diversidade Biológica Diversidade genética Diversidade de espécies Diversidade de ecossistemas A espécie humana depende da biodiversidade

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM CAPIM-TANZÂNIA IRRIGADO NA FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE VEGETAL INFESTANTE

EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM CAPIM-TANZÂNIA IRRIGADO NA FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE VEGETAL INFESTANTE EFEITO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA EM CAPIM-TANZÂNIA IRRIGADO NA FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE VEGETAL INFESTANTE MASCARENHAS, M.H.T. (EPAMIG Centro Oeste, Prudente de Morais/MG, mhtabimm@epamig.br); LARA,

Leia mais

PLANTAS INVASORAS DA MADEIRA

PLANTAS INVASORAS DA MADEIRA REDAÇÃO M. Eduardo L. Fernandes COMPOSIÇÃO E FOTOGRAFIA M. Eduardo L. Fernandes BIBLIOGRAFIA Costa Neves, E. (ed.). 1996. Laurissilva da Madeira. Caraterização quantitativa e qualitativa. Parque Natural

Leia mais

1. Qual o troço monitorizado?

1. Qual o troço monitorizado? 8ºA 2012-2013 Sumário: 1. Qual o troço monitorizado? 2. Quais os objetivos de tal monitorização? 3. Comparação de dados físico-químicos. 4. Estado das margens e do leito da Ribeira. 5. Vegetação representativa

Leia mais

METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO AGROSTOLÓGICA ATRAVÉS DE APARELHO DE TOQUES

METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO AGROSTOLÓGICA ATRAVÉS DE APARELHO DE TOQUES METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO AGROSTOLÓGICA ATRAVÉS DE APARELHO DE TOQUES METHODOLOGY FOR IDENTIFICATION OF THE AGROSTOLOGIE COMPOSITION THROUGH APPAREL OF TOUCHES Vicente Rodrigues Simas

Leia mais

A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG

A COLEÇÃO DE FRUTOS (CARPOTECA) DO HERBÁRIO HUPG 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 274

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 274 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-781X Abril, 2015 Documentos 274 Manual de identificação de plantas daninhas da cultura da soja

Leia mais

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BRUNA RICCI DE BRITO INFORMATIZAÇÃO DA COLEÇÃO DO HERBÁRIO JOSÉ PIVETTA

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BRUNA RICCI DE BRITO INFORMATIZAÇÃO DA COLEÇÃO DO HERBÁRIO JOSÉ PIVETTA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BRUNA RICCI DE BRITO INFORMATIZAÇÃO DA COLEÇÃO DO HERBÁRIO JOSÉ PIVETTA Rio Claro 2010 BRUNA RICCI DE BRITO INFORMATIZAÇÃO DA COLEÇÃO DO HERBÁRIO JOSÉ PIVETTA Orientador: Julio Antonio

Leia mais

FAGOSILVA. Lísia Lopes. Lísia Lopes, Rosa Pinho e Paula Maia. Herbário do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro. Figura 2 Carvalhal

FAGOSILVA. Lísia Lopes. Lísia Lopes, Rosa Pinho e Paula Maia. Herbário do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro. Figura 2 Carvalhal FAGOSILVA A floresta dos carvalhos FOTOGRAFIA Lísia Lopes TEXTOS Lísia Lopes, Rosa Pinho e Paula Maia Herbário do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro Figura 2 Carvalhal Figura 1 Quercus

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita Apodi-RN 2016 O que é uma planta daninha? É qualquer espécie vegetal que,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação das dicotiledôneas: Arranjo foliar no caule Alternadas Opostas Formato foliar e/ou cotiledonar Outras características a considerar:

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS

LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS LEVANTAMENTO DE PLANTAS DANINHAS EM REGIÕES PRODUTORAS DE MILHO E SOJA NOS ESTADOS DE GOIÁS E MINAS GERAIS Karam, D. (Embrapa Milho e Sorgo - Sete Lagoas/MG decio.karam@embrapa.br), SILVA, W. T. (UFSJ

Leia mais

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS

SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação das dicotiledôneas: SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Arranjo foliar no caule Plantas daninhas folhas largas Formato das folhas Alternadas Opostas Folhas alternadas

Leia mais

SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS. Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas:

SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS. Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas: SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas: Arranjo foliar no caule Alternadas Opostas Formato foliar e/ou cotiledonar

Leia mais

STOMP AQUA. Suspensão de Cápsulas contendo 455 g/l ou 38,9% (p/p) de pendimetalina.

STOMP AQUA. Suspensão de Cápsulas contendo 455 g/l ou 38,9% (p/p) de pendimetalina. STOMP AQUA Suspensão de Cápsulas contendo 455 g/l ou 38,9% (p/p) de pendimetalina. ESTE PRODUTO DESTINA-SE A SER UTILIZADO POR AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS PARA EVITAR

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas. Saul Carvalho

Manejo de Plantas Daninhas. Saul Carvalho Manejo de Plantas Daninhas Saul Carvalho 1. Introdução O que é uma Planta Daninha? Uma planta fora de lugar ou crescendo onde ela não é desejada (Blatchley, 1912). Qualquer planta cujas virtudes não têm

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Biomas Conjunto de comunidades terrestres com uma extensão

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio

Leia mais

Oecologia Australis 22(4) 2018 REDE DE VISITAÇÃO FLORAL VERSUS REDE DE TRANSPORTE DE PÓLEN ENTRE

Oecologia Australis 22(4) 2018 REDE DE VISITAÇÃO FLORAL VERSUS REDE DE TRANSPORTE DE PÓLEN ENTRE Oecologia Australis 22(4) 2018 REDE DE VISITAÇÃO FLORAL VERSUS REDE DE TRANSPORTE DE PÓLEN ENTRE ABELHAS E PLANTAS NA FLORESTA ATLÂNTICA DO SUL DO BRASIL Caroline Ribeiro 1 *, Jana Magaly Tesserolli de

Leia mais

INCA. Suspensão de cápsulas (CS) contendo 455 g/l ou 38,9% (p/p) de pendimetalina HERBICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

INCA. Suspensão de cápsulas (CS) contendo 455 g/l ou 38,9% (p/p) de pendimetalina HERBICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL INCA Suspensão de cápsulas (CS) contendo 455 g/l ou 38,9% (p/p) de pendimetalina HERBICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE RESPEITAR

Leia mais

Face principal F U E G O. Herbicida. Concentrado para emulsão (EC) com 240 g/l ou 23,55 % (p/p) de oxifluorfena

Face principal F U E G O. Herbicida. Concentrado para emulsão (EC) com 240 g/l ou 23,55 % (p/p) de oxifluorfena Face principal F U E G O Herbicida Concentrado para emulsão (EC) com 240 g/l ou 23,55 % (p/p) de oxifluorfena Contém: nafta de petróleo (petróleo) aromática pesada ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

Leia mais

Catálogo de pólen da Mata Atlântica. Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS

Catálogo de pólen da Mata Atlântica. Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS Catálogo de pólen da Mata Atlântica Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS 1 Catálogo de pólen da Mata Atlântica Espécies que ocorrem nas áreas de restauração da SPVS Edição: Caroline Ribeiro

Leia mais

Aluna: Maria Daniela Martins Guimarães Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora: Msc. Camila Magalhães Pigozzo

Aluna: Maria Daniela Martins Guimarães Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora: Msc. Camila Magalhães Pigozzo Caracterização das potenciais fontes de recursos tróficos para abelhas do gênero ylocopa e Apis mellifera nas áreas de entorno do distrito de Maniçoba (Juazeiro BA) Aluna: Maria Daniela Martins Guimarães

Leia mais

JARDINS RESIDÊNCIAIS ARTE E BELEZA A SERVIÇO DO LAZER

JARDINS RESIDÊNCIAIS ARTE E BELEZA A SERVIÇO DO LAZER JARDINS RESIDÊNCIAIS ARTE E BELEZA A SERVIÇO DO LAZER ARAÚJO, Emmanuelle Rodrigues Universidade Estadual da Paraíba UEPB manucg@gmail.com DANTAS, Ivan Coelho Universidade Estadual da Paraíba UEPB iv_dantas@hotmail.com

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Biodiversidade Vegetal

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Biodiversidade Vegetal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara Biodiversidade Vegetal Professora: Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Conteúdo: Classificação dos seres

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Taxonomia de Fanerógamas CCBIO BIOL0039 2016.1

Leia mais

A Flora e vegetação da Reserva Natural Local do Sapal do Rio Coina e Mata da Machada. Medronhal em regeneração Habitat 5330 pt3

A Flora e vegetação da Reserva Natural Local do Sapal do Rio Coina e Mata da Machada. Medronhal em regeneração Habitat 5330 pt3 A Flora e vegetação da Reserva Natural Local do Sapal do Rio Coina e Mata da Machada Medronhal em regeneração Habitat 5330 pt3 Vegetação e habitats da Mata Machada Sapal Rio Coina Elenco botânico Famílias

Leia mais

Notas do Herbário da Estação Florestal Nacional 1. Notas do Herbário da Estação Florestal Nacional (LISFA): Fasc. XVIII

Notas do Herbário da Estação Florestal Nacional 1. Notas do Herbário da Estação Florestal Nacional (LISFA): Fasc. XVIII Notas do Herbário da Estação Florestal Nacional 1 Notas do Herbário da Estação Florestal Nacional (LISFA): Fasc. XVIII 2. Vegetação da Madeira VI: comunidades nitrófilas dos campos agrícolas, dos pousios

Leia mais

Vegetação de Restinga

Vegetação de Restinga Vegetação de Restinga Regiões Fitogeográficas Áreas de Tensão Ecológica Floresta Estacional Decidual Floresta Estacional Semidecidual Floresta Ombrófila Densa Formações Pioneiras Região da Estepe Região

Leia mais

CATÁLOGO FLORÍSTICO DAS SERRAS BEIRA-DURIENSES

CATÁLOGO FLORÍSTICO DAS SERRAS BEIRA-DURIENSES João Domingues de Almeida Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, 3049 Coimbra (Portugal) Domingues de Almeida, João. 2005. Catálogo florístico das Serras Beira-Durienses. Resumo No âmbito

Leia mais

PLANTAS NA MEDICINA TRADICIONAL DE CABO VERDE

PLANTAS NA MEDICINA TRADICIONAL DE CABO VERDE http://www.teiaportuguesa.com/caboverde/imagens/tecelagem.jpg PLANTAS NA MEDICINA TRADICIONAL DE CABO VERDE Alda Roque Gomes Teresa Vasconcelos M. Helena Guimarães de Almeida Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

Análise palinológica e evolução ambiental da região do Banhado da Cidreira, RS, Brasil

Análise palinológica e evolução ambiental da região do Banhado da Cidreira, RS, Brasil Análise palinológica e evolução ambiental da região do Banhado da Cidreira, RS, Brasil RENATO BACKES MACEDO 1 RODRIGO RODRIGUES CANCELLI 1 SORAIA GIRARDI BAUERMANN 2 PAULO CÉSAR PEREIRA DAS NEVES 3 SÉRGIO

Leia mais

Fitogeografia de São Paulo

Fitogeografia de São Paulo Fitogeografia de São Paulo Aula 2-2017 LCB 1402 ECOLOGIA Vegetal Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi Prof. Flávio B. Gandara VEGETAÇÃO FISIONOMIA VEGETAÇÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA

Leia mais

Solução concentrada com 200 g/l ou 17% (p/p) de diquato (sob a forma de sal de dibrometo). Grupo Químico Bipiridilo

Solução concentrada com 200 g/l ou 17% (p/p) de diquato (sob a forma de sal de dibrometo). Grupo Químico Bipiridilo Herbicida não selectivo, de acção por contacto, para o controlo das infestantes das culturas indicadas e dos ramos ladrões da videira e dessecante de rama de batateira. Formulação / Composição Solução

Leia mais

ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL

ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL ÁGUAS EMENDADAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE SEDUMA BRASÍLIA DF BRASIL 2008 Jeanine Maria Felfili Manoel Cláudio da Silva Júnior Roberta C. Mendonça Christopher William Fagg Tarciso

Leia mais

3/6/2012 SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS. Formato da folha e/ou cotilédone. Arranjo foliar no caule alternado oposto

3/6/2012 SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS. Formato da folha e/ou cotilédone. Arranjo foliar no caule alternado oposto SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS SISTEMÁTICA DE DICOTILEDÔNEAS Plantas daninhas folhas largas Folhas alternadas Pecíolo Folhas opostas Folhas cotiledonares (sempre opostas) Margens das folhas denteadas Nervura

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

De acordo com as características morfológicas podem ser organizadas em grupos que proporcionam diferentes possibilidades de utilização.

De acordo com as características morfológicas podem ser organizadas em grupos que proporcionam diferentes possibilidades de utilização. Paisagismo São consideradas ornamentais as plantas que se destacam pelos aspectos atrativos de algum órgão, sejam as flores, as folhas, os frutos, o caule, as sementes ou até mesmo as raízes, pelo belo

Leia mais

Lusosem. Herbicida total com baixo teor de matéria activa. Herbicida total único

Lusosem. Herbicida total com baixo teor de matéria activa. Herbicida total único Para uma utilização sustentada! Para protecção de organismos aquáticos, respei- tar uma zona não tratada de 10 metros dos cursos de água.! Não aplicar o produto em superfícies impermeáveis devido ao risco

Leia mais

PLANTAS SANTA. experimentais no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, RS. Foram totalizadas 170

PLANTAS SANTA. experimentais no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, RS. Foram totalizadas 170 Ciência e Natura, Santa Maria, 17: 65-73 1995. 65 LEVANTAMENTO DE CAMPUS DA UFSM MAGNOLlOPSIDA PLANTAS SANTA INVASORAS NO MARIA, RS Luciana Zago Ethur Bolsista Aperfeiçoamento FAPERGS Departamento de Biologia

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS AMEAÇADAS DO CERRADO

LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS AMEAÇADAS DO CERRADO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ALANY APARECIDA DIAS DOS SANTOS LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS AMEAÇADAS DO CERRADO Goiânia 2014 LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS

Leia mais

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG

Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG Pteridófitas no Câmpus Barbacena do IF Sudeste MG FERREIRA, Felipe Douglas 1 ; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani 2 1. Bolsista FAPEMIG - Graduando em Agronomia pelo Instituto Federal do Sudeste de Minas

Leia mais

Os ácaros na cultura da amora em estufa e infestantes

Os ácaros na cultura da amora em estufa e infestantes Os ácaros na cultura da amora em estufa e infestantes Sílvia Pina 1, Maria dos Anjos Ferreira 2, Isabel M. Calha 2 & Elisabete Figueiredo 3 1 Rua Movimento das Forças Armadas 24, 3.º A, Correr d Água,

Leia mais

NOMENCLATURA BOTÂNICA

NOMENCLATURA BOTÂNICA A Nomenclatura Botânica refere-se à aplicação correta dos nomes científicos das plantas, e para garantir certa estabilidade e universalidade aos nomes dados aos diferentes táxons é criado, em 1867, o CÓDIGO

Leia mais

BREVE CARACTERIZAÇÃO DA FLORA DA ILHA GRACIOSA

BREVE CARACTERIZAÇÃO DA FLORA DA ILHA GRACIOSA BREVE CARACTERIZAÇÃO DA FLORA DA ILHA GRACIOSA MARIA J. PEREIRA 1, HELENA M. PRISCA 2, VÍTOR GONÇALVES 1 & DUARTE S. FURTADO 1 1 Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DE BANCOS DE SEMENTES EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO IKEDA, F. S. (Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop/MT fernanda.ikeda@embrapa.br), MENEGATTI,

Leia mais

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR)

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA PTERIDOFLORA DA REGIÃO DE GUARAPUAVA (PR) PRELIMINARY STUDY OF THE PTERIDOPHYTE FLORA IN GUARAPUAVA, PARANÁ RESUMO ABSTRACT Elisabete Domingues Salvador 1 Graziela Costa 2 Maria

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE COMUNIDADES DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE CAFÉ ORGÂNICO E CONVENCIONAL, MACHADO-MG

FITOSSOCIOLOGIA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE COMUNIDADES DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE CAFÉ ORGÂNICO E CONVENCIONAL, MACHADO-MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG FITOSSOCIOLOGIA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE COMUNIDADES DE PLANTAS DANINHAS

Leia mais

Campos básicos para informatização da coleção

Campos básicos para informatização da coleção O intuito deste documento é fornecer às coleções uma relação de campos a serem estruturados, independentemente do tipo de banco de dados escolhido para informatização. Juntamente com o nome dos campos

Leia mais

Plants traditionally used to treat Malaria (& related conditions)

Plants traditionally used to treat Malaria (& related conditions) 1 1 Justicia sp. ACANTHACEAE 2 Trichanthera gigantea ACANTHACEAE 3 Trichanthera gigantea ACANTHACEAE 4 Sambucus nigra ADOXACEAE 5 Allium sativum AMARYLLIDACEAE 6 Mangifera indica 7 Anacardium occidentale

Leia mais

Plants of the Restinga of Jaconé-Saquarema Region

Plants of the Restinga of Jaconé-Saquarema Region [800] Version 0/206 Thunbergia alata ACANTHACEAE 2 Schinus terebinthifolius 6 Aspidosperma pyricollum APOCYNACEAE 7 Oxypetalum banksii 2 6 Jacaranda jasminoides 7 Tabebuia cassinoides 3 ANACARDIACEAE APOCYNACEAE

Leia mais

BOLETIM DO MUSEU MUNICIPAL DO FUNCHAL (HISTÓRIA NATURAL) Suplemento N.º 8

BOLETIM DO MUSEU MUNICIPAL DO FUNCHAL (HISTÓRIA NATURAL) Suplemento N.º 8 BOLETIM DO MUSEU MUNICIPAL DO FUNCHAL (HISTÓRIA NATURAL) Suplemento N.º 8 Dezembro 2002 FUNCHAL - MADEIRA Edição: Departamento de Ciência da Câmara Municipal do Funchal BOLETIM DO MUSEU MUNICIPAL DO FUNCHAL

Leia mais

ESTUDO FENOLÓGICO E ANÁLISE FITOQUÍMICA DE ESPÉCIES DO HORTO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL.

ESTUDO FENOLÓGICO E ANÁLISE FITOQUÍMICA DE ESPÉCIES DO HORTO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. ESTUDO FENOLÓGICO E ANÁLISE FITOQUÍMICA DE ESPÉCIES DO HORTO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. PAIVA, Juliana Silva¹; LAMEIRA, Osmar Alves²; OLIVEIRA, Elaine Cristina Pacheco de³. INTRODUÇÃO A utilização de

Leia mais

Café no Brasil e no mundo. Sistemática biológica. Zoneamento agrícola.

Café no Brasil e no mundo. Sistemática biológica. Zoneamento agrícola. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" Cora Coralina Café no Brasil e no mundo. Sistemática biológica. Zoneamento agrícola. USP/Esalq Piracicaba/SP agosto - 2017 Prof. José Laércio

Leia mais

1º classificado. Date Submitted Oct 30, :32 PM IP Unique ID PONTO DE INTERESSE Aldeia de Lamas de Ôlo

1º classificado. Date Submitted Oct 30, :32 PM IP Unique ID PONTO DE INTERESSE Aldeia de Lamas de Ôlo 1º classificado 53 Aldeia de Lamas de Ôlo Lamas de Ôlo é uma pequena aldeia do concelho de Vila Real, em pleno Parque Natural do Alvão. A aldeia aparece-nos indelevelmente marcada pelo material geológico

Leia mais

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. Volume IV Anexos Rf_02014/ 05 Jul-05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila Estudo de Impacte

Leia mais

STARANE HL HERBICIDA

STARANE HL HERBICIDA Projeto de rótulo Face Principal do Rótulo) STARANE HL HERBICIDA Concentrado para emulsão (EC) com 333 g/l ou 31.5%% (p/p) de fluroxipir (na forma de éster metilheptílico) correspondendo a 480g/L ou 45,5%

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL (dados preliminares)

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL (dados preliminares) V Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 26 a 29 de outubro de 2010 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL

Leia mais

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,

Leia mais

Valor Patrimonial e Diversidade Florística no Parque D. Carlos I

Valor Patrimonial e Diversidade Florística no Parque D. Carlos I Valor Patrimonial e Diversidade Florística no Parque D. Carlos I António Xavier Pereira Coutinho (Conferência proferida na Sociedade de Geografia de Lisboa, em 15. XI. 2012) A história do Parque D. Carlos

Leia mais

Clima, rios e vegetação da península Ibérica. História e Geografia de Portugal 5.º ano

Clima, rios e vegetação da península Ibérica. História e Geografia de Portugal 5.º ano Clima, rios e vegetação da península Ibérica Quais são as zonas climáticas que definem as diferentes regiões da Terra? O planeta Terra apresenta três grandes zonas climáticas: as zonas frias, mais próximas

Leia mais

COLONIZAÇÃO VEGETAL EM ATERRO SANITÁRIO NA REGIÃO PERI-URBANA DE PORTO ALEGRE, RS, BRASIL.

COLONIZAÇÃO VEGETAL EM ATERRO SANITÁRIO NA REGIÃO PERI-URBANA DE PORTO ALEGRE, RS, BRASIL. COLONIZAÇÃO VEGETAL EM ATERRO SANITÁRIO NA REGIÃO PERI-URBANA DE PORTO ALEGRE, RS, BRASIL. VEGETABLE COLONIZATION IN SANITARY EMBANKMENT IN THE PERI-URBAN AREA OF PORTO ALEGRE, RS, BRAZIL. Andréia Maranhão

Leia mais

Cláudio Santos - Biologia

Cláudio Santos - Biologia Bosque do Carvalhal Aljubarrota Cadoiço Carvalhal Aljubarrota/Alcobaça Instituto Educativo do juncal Juncal Porto de Mós - Leiria 12.ºano 25 alunos Cláudio Santos - Biologia Bosque do Carvalhal Aljubarrota

Leia mais

Broadway BASE LABEL BASE LABEL. Conteúdo: 550 g HERBICIDA P

Broadway BASE LABEL BASE LABEL. Conteúdo: 550 g HERBICIDA P BASE LABEL Broadway HERBICIDA Grânulos dispersíveis em água (WG) com 23 g/kg ou 2,3% (p/p) de florasulame, 68 g/kg ou 6,8% (p/p) de piroxsulame e 68 g/kg ou 6,8% (p/p) de cloquintocete-mexilo Conteúdo:

Leia mais

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA

Botânica Geral. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA Botânica Geral Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Professora Assistente CESIT-UEA OS GRANDES GRUPOS TAXONÔMICOS Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas BRIÓFITAS REINO PLANTAE PTERIDÓFITAS

Leia mais

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS M ARIA CONCEIÇÃO DE SOUZA (COORDENADORA), KAZUE KAWAKITA KITA (PÓS -GRADUANDA); M ARIZA BARION ROMAGNOLO (PÓS -GRADUANDA); VANESSA TOMAZINI (PÓS -GRADUANDA); ELISA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (GRADUANDA);

Leia mais

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas

Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA. Origem e evolução de plantas daninhas Curso de graduação em ENGENHARIA AGRONÔMICA MATOLOGIA Origem e evolução de plantas daninhas Introdução Definição e considerações... Planta daninha é qualquer vegetal que cresce espontaneamente em uma área

Leia mais

CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS

CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA Saint Louis (2000) DIVISÃO I - PRINCÍPIOS I. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica e da bacteriológica e aplica-se uniformemente

Leia mais

PTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1

PTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 147 PRIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Alessandro Chagas FERNANDES 4 Clayton Martins RANGEL 4 Ricardo Alexandre BARBOSA

Leia mais

CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA PICO

CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA PICO CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA PICO MARIA JOÃO PEREIRA 1, DUARTE FURTADO 1, SANDRA GOMES 1, NATÁLIA CABRAL 1, CARLOS MEDEIROS 2, HELENA CÂMARA 2, MATHIAS OGONOVSKY 3, RAFAEL ARRUDA 1, ADRIANO

Leia mais

Subsídios para o conhecimento da Flora do Porto Santo

Subsídios para o conhecimento da Flora do Porto Santo 240 JARDIM, R. & MENEZES DE SEQUEIRA, M., 2008. The vascular plants (Pteridophyta and Spermatophyta) of the Madeira and Selvagens archipelagos. In: BORGES, P., ABREU, C., AGUIAR, A., CARVALHO, P., JARDIM,

Leia mais

Plano de Ordenamento e Gestão da. Paisagem Protegida de Corno do Bico

Plano de Ordenamento e Gestão da. Paisagem Protegida de Corno do Bico Plano de Ordenamento e Gestão da Paisagem Protegida de Corno do Bico ANEXOS 1ª Fase - CARACTERIZAÇÃO Estudos de Base - Descrição Junho de 2008 ANEXO I Instrumentos legais particularmente relevantes para

Leia mais

PLANTAS MEDICINAIS DA RENISUS DE OCORRÊNCIA NA AMAZÔNIA

PLANTAS MEDICINAIS DA RENISUS DE OCORRÊNCIA NA AMAZÔNIA PLANTAS MEDICINAIS DA RENISUS DE OCORRÊNCIA NA AMAZÔNIA Gabriela de Jesus Moraes Carvalho Correa 1, Priscila Castro de Melo 2, Fernanda Ilkiu- Borges 3, Silvane Tavares Rodrigues 4 1 Estudante de Engenharia

Leia mais

USO DE COBERTURA DE SOLO NO CONTROLE DA INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUÇÃO DE CENOURA EM CULTIVO DE INVERNO

USO DE COBERTURA DE SOLO NO CONTROLE DA INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUÇÃO DE CENOURA EM CULTIVO DE INVERNO USO DE COBERTURA DE SOLO NO CONTROLE DA INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUÇÃO DE CENOURA EM CULTIVO DE INVERNO Marcelo PEZENTI 1, Mirielle Aline GREIN 2, Henrique EGER 3, Leonardo NEVES 4 1 Marcelo

Leia mais