FLÓRULA VASCULAR DO JARDIM BOTÂNICO DE COIMBRA
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1 FLÓRULA VASCULAR DO JARDIM BOTÂNICO DE COIMBRA (CATÁLOGO DAS PLANTAS ESPONTÂNEAS E SUBESPONTÂNEAS) Versão preliminar POR JOÃO DOMINGUES DE ALMEIDA COIMBRA 1999
2 INTRODUÇÃO Fundado pelo Marquês de Pombal entre 1772 e 1774, o Jardim Botânico é, sem dúvida, o mais perfeito e o mais interessante dos jardins de Coimbra, e também um dos seus monumentos mais belos. Localizado na cidade de Coimbra, entre a Alta e a Baixa, entre o Seminário e a Universidade, situa-se à latitude de 40º N e à longitude de 8º W. A sua área é de aproximadamente m 2 (13 hectares). A altitude varia entre 110 m acima do nível do mar, junto à Alameda Júlio Henriques, e 25 m, na Baixa, perto da margem do rio Mondego. As temperaturas médias mensais variam entre mais um pouco mais de 20ºC, em Julho e Agosto e um pouco menos que 10ºC, em Janeiro. A temperatura máxima atingida é habitualmente cerca de 40ºC, no Verão. A mínima costuma ser cerca de 0ºC, no Inverno. A precipitação anual varia habitualmente entre 300 e 1000 mm. O Jardim Botânico de Coimbra pode-se dividir em duas partes: o jardim propriamente dito a região mais elevada, constituída por vários terraços aos estilo dos jardins europeus do século XVIII, com estufas, tanques, fontanários e canteiros e a mata ou arboretum a região mais baixa do jardim, densamente arborizada com espécies exóticas, incluindo uma boa colecção de eucaliptos, um bambusal, uma colecção de monocotiledóneas numa encosta e ainda algumas construções do tempo dos cónegos regrantes de Santo Agostinho. Constitui um dos grandes centros de introdução de plantas estrangeiras em Portugal e também, sem dúvida, um dos mais antigos. Possui uma flora exótica rica e variada, fruto de muitos anos de actividade botânica intensa. O nosso objectivo é catalogar as espécies de plantas vasculares espontâneas e subespontâneas não directamente cultivadas, mas nalguns casos provenientes das culturas realizadas no Jardim. 2
3 I. PTERIDOPHYTA ADIANTACEAE 1. Adiantum capillus-veneris L. (Avenca) Frequente em sítios húmidos, junto à agua, sobre calcário, no Jardim e na Mata. ASPLENIACEAE 2. Asplenium onopteris L. Na Mata, frequente. 3. A. trichomanes L. Nos muros sombrios, no Jardim. 4. A. scolopendrium L. Na parede húmida de um tanque (na Mata). Também no muro atrás da Estufa Grande. POLYPODIACEAE 5. Polypodium cambricum L. Epífito. Muito frequente sobre as árvores já envelhecidas (tílias, por exemplo). PTERIDACEAE 6. Pteris vittata L. No muro atrás da Estufa Grande, junto à ALSB. SELAGINELLACEAE 7. Selaginella denticulata (L.) Link No muro atrás da Estufa Grande. 8. S. kraussiana (G. Kunze) A. Braun Na Estufa Fria. THELYPTERIDACEAE 9. Christella dentata (Forssk.) Brownsey & Jermy Na Estufa Fria. 3
4 ANGIOSPERMAE II. DICOTYLEDONES ACANTHACEAE Acanthus mollis L. Frequente na Mata, em locais sombrios, revestindo o solo. ARALIACEAE Hedera helix L. Fanerófito escandente. Epífita e freq. em sebes, no Jardim e na Mata. ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia sempervirens L. Fanerófito escandente. Subespont. em sebes (de buxo) e em árvores (coníferas e laranjeiras). Epífita. A. paucinervis Pomel Hemicriptófito. Ruderal, num vaso com uma monocotiledónea lenhosa exótica, à entrada das estufas. (Herb.) ASTERACEAE (COMPOSITAE) Aster squamatus (Spreng.) Hieron. Freq. na Mata. Conyza sp. pl. Crepis vesicaria L. subsp. haenseleri (DC.) P.D. Sell Junto à Estufa Grande. Erigeron karwinskianus DC. Frequente nos muros. Gymnostyles stolonifera (Brot.) Tutin Frequente na ALSB. Pseudognaphalium luteo-album (L.) Hilliard & B.L. Burtt Junto à Estufa Gr. Senecio vulgaris L. Frequente. (Junto à Estufa Grande, por ex.) Sonchus oleraceus L. Frequente. (Junto à Estufa Grande, por ex.) Taraxacum sp. Frequente no Jardim e na Mata. BIGNONIACEAE Bignonia unguis-cacti L. Fanerófito. Subespontânea em sebes de buxo e em muros, no Jardim e na Mata. BRASSICACEAE (CRUCIFERAE) Arabidopsis thaliana (L.) Heynh. Terófito. Em canteiros e caminhos. Cardamine hirsuta L. Terófito. Freq. em canteiros. No Jardim e na Mata. CAMPANULACEAE Campanula erinus L. Terófito. Em muros e no solo. Trachelium caeruleum L. Frequente nos muros, no Jardim. CARYOPHYLLACEAE Stellaria media (L.) Vill. Freq. CONVOLVULACEAE Calystegia sepium (L.) R. Br. Trepadeira freq. em sebes. Convolvulus vulgaris L. No Horto. CRASSULACEAE Sedum album L. Frequente sobre árvores já envelhecidas. 4
5 Umbilicus rupestris (Salisb.) Dandy Frequente em sítios húmidos. DIPSACACEAE Scabiosa atropurpurea L. No Horto. Euphorbia peplus L. Freq. EUPHORBIACEAE FABACEAE (LEGUMINOSAE) Medicago lupulina L. Terófito. No Horto (1994). Melilotus sp. Terófito. Na Avenida das Tílias. Tb no Horto. Quercus sp. Fanerófito. Na Mata. FAGACEAE FUMARIACEAE Fumaria capreolata L. Terófito. Freq. em canteiros. F. muralis Sonder ex Koch Terófito. Frequente em canteiros. LAMIACEAE (LABIATAE) Micromeria juliana (L.) Rchb. Nos muros calcários. Também em escadas. MALVACEAE Pavonia hastata Cav. Caméfito subespont. na sebe central de Ficus. OLEACEAE Ligustrum vulgare L. Subespont. na Escola... (segundo o Sr Arménio) ONAGRACEAE Oenothera rosea L Hér. Incl. f. alba J.D.A. Nos caminhos, planta ruderal. OXALIDACEAE Oxalis acetosella L. Geófito bolboso? O. corniculata L. Geófito O. corymbosa DC. Geófito. Junto ao Instituto Botânico. O. pes-caprae L. Geófito bolboso. Muito vulgar. Floresce no Inverno. PAPAVERACEAE Papaver rhoeas L. Terófito. Frequente em canteiros. Tb no Horto. POLYGONACEAE Polygonum sp. (Persicaria sp.) No Horto. Rumex sp. No Horto. Anagallis arvensis L. No Horto. PRIMULACEAE 5
6 RUBIACEAE Galium aparine L. Frequente na Mata. G. murale (L.) All. Terófito. Ruderal. Frequente. Junto à Estufa Grande. SCROPHULARIACEAE Cymbalaria aequitriloba (Viv.) A. Cheval. Caméfito. Casual no muro da Estufa Grande, já desaparecida. C. muralis Gaertner, Meyer & Scherb. Caméfito. Freq. nos muros. Também epífita. Verbascum levanticum I.K. Ferguson Junto aos muros do jardim. Também epífito sobre uma palmeira. Veronica acinifolia L. Terófito Em canteiros e no solo. V. arvensis L. Terófito. Freq. V. hederifolia L. Terófito. Nos muros da Alameda Central. V. persica Poir. Terófito. Freq. em canteiros. V. polita Fries Terófito. Em canteiros e no solo. SIMAROUBACEAE Ailanthus altissima (Miller) Swingle Fanerófito invasor. SOLANACEAE Cestrum parqui L Hér. Fanerófito. Casualmente subespont. na sebe central de Ficus sp. Salpichroa origanifolia (Lam.) Thell. Caméfito. Subespontânea em sebes. Também epífita. Solanum chenopodioides Lam. Casual S. luteum Mill. subsp. alatum (Moench) Dostál Id. pelo Dr Paiva. S. nigrum L. Terófito. URTICACEAE Parietaria judaica L. Freq. nos canteiros, muros, etc. Soleirolia soleirolii (Req.) Dandy Em muros frescos e sombrios, no Jardim. Urtica urens L. Freq. nos canteiros. VALERIANACEAE Centranthus ruber (L.) DC. Frequente nos muros. Valerianella carinata Nos canteiros da Escola Médica. VERBENACEAE Lantana camara L. Fanerófito. Casual entre as pedras de um muro (fot.). VIOLACEAE Viola odorata L. Nas escadas. Também na Avenida das Tílias e junto à Estufa Grande. 6
7 III. MONOCOTYLEDONES ALLIACEAE Nothoscordum fragrans (Vent.) Kunth Planta ruderal, nas fendas entre as pedras dos muros. AMARYLLIDACEAE Amaryllis belladona L. Subespont. num caminho sombrio. ARACEAE Arisarum simorrhinum Durieu Freq. em lugares húmidos e sombrios. Arum italicum Mill. Freq. em lugares húmidos e sombrios. ARECACEAE (PALMAE) Butia eriospatha Fanerófito. Frequentemente subespont. no Jardim. Disseminada por pássaros. Livistona australis (R. Br.) C. Martius Fanerófito. Subespont. Disseminada por pássaros. Id. por A.C. Matos. ASPARAGACEAE Asparagus sp. Locais sombrios. (Terraço das Gimnospérmicas). A. sp. Locais sombrios. (Terraço das Gimnospérmicas). COMMELINACEAE Tradescantia fluminensis Velloso Frequente na Mata, em locais sombrios e húmidos. DIOSCOREACEAE Tamus communis L. Freq. em sebes e trepando às árvores. IRIDACEAE Romulea ramiflora Ten. Escola Médica, nos canteiros. LEMNACEAE Lemna minor L. Freq. na água dos tanques. ORCHIDACEAE Serapias lingua L. Nos relvados do Terraço das Gimnospérmicas. POACEAE (GRAMINEAE) Ehrharta erecta Lam. Subespontânea em sebes, no Jardim e na Mata. Hyparrhenia hirta (L.) Stapf Casual junto ao muro do Jardim. Panicum repens L. Freq. Piptatherum miliaceaeum (L.) Freq. Poa annua L. Freq. SMILACACEAE Smilax aspera L. Fanerófito escandente. Freq. em sebes. 7
8 Total: 71 sp. (9 Pteridófitos + 50 Dicotiledóneas + 12 Monocotiledóneas) AGRADECIMENTOS Agradecemos a autorização, o apoio e o estímulo do Ex. mo Sr Presidente do Conselho Directivo do Departamento de Botânica, Prof. Doutor José Firmino Moreira Mesquita. Queremos também manifestar a nossa profunda gratidão à Ex. ma Senhora Dr.ª Ana Cristina Tavares, curadora responsável pelo Jardim Botânico, pelo apoio entusiástico e constante que gentilmente nos concedeu. Ao Ex. mo Sr. Arménio da Costa Matos, distinto colector, agradecemos a preciosa colaboração na identificação de muitas espécies. Estamos também gratos aos Senhores Doutores Rosette Batarda Fernandes, Jorge Paiva, António Xavier Pereira Coutinho, José Ormonde e Paulo Rosa, distintos botânicos, que sempre nos apoiaram com a sua amizade e sabedoria, ajudando-nos também a identificar algumas espécies, e confirmando as nossas identificações. 8
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