Cláudio Santos - Biologia
|
|
- Stefany Brandt
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bosque do Carvalhal Aljubarrota Cadoiço Carvalhal Aljubarrota/Alcobaça Instituto Educativo do juncal Juncal Porto de Mós - Leiria 12.ºano 25 alunos Cláudio Santos - Biologia
2 Bosque do Carvalhal Aljubarrota Cadoiço Carvalhal Aljubarrota/Alcobaça Instituto Educativo do juncal Juncal Porto de Mós - Leiria 12.ºano 25 alunos Cláudio Santos - Biologia
3 1. PAISAGEM Zona de campo aberto e ao fundo o bosque. Zona de campo agrícola abandonado e ao fundo o bosque.
4 1. PAISAGEM Zona de vertente, em vale aberto, com vegetação abundante. Zona de vertente com estratos de calcário.
5 2. SUBSTRATO Substrato rochoso. Substrato argiloso.
6 2. SUBSTRATO Vale seco da Ribeira do Môgo com blocos calcários resultantes de erosão. Substrato do bosque rico em matéria orgânica (folhas).
7 3. CLIMA Zona de bosque mais húmida e zona de campo aberto mais exposta ao sol. Leito seco da Ribeira do Môgo (nascente temporária condicionada pela precipitação).
8 4. VEGETAÇÃO Bosque com dominância de carvalhocerquinho Quercus faginea. Carvalho-cerquinho ou carvalho-português pormenor das folhas.
9 4. VEGETAÇÃO Carrasco Quercus coccifera - pormenor das folhas espinhosas. Medronheiro Arbutus unedo
10 4. VEGETAÇÃO Estratificação do bosque: arbórea, arbustiva e herbácea; alternâncias entre zonas de bosque denso e zonas aberta com vegetação herbácea.
11 4. VEGETAÇÃO Musgos no solo e nas rochas em zonas mais húmidas. Musgos nas árvores em zonas mis húmidas.
12 4. VEGETAÇÃO Líquenes nas rochas líquenes encrustados. Líquenes nas árvores folhosos e fruticosos.
13 5. IMPACTOS Indício de presença humana cartucho de caça. Ramos queimados vestígios de fogo.
14 5. IMPACTOS Indícios da passagem de veículos rastos. Presença de gado abrigo para animais.
15 5. IMPACTOS Olival com produção de azeitona. Campo agrícola com plantação de árvores jovens.
16 5. IMPACTOS Muro de pedras limitação dos campos de pasto da gado. Poço e pia da água para uso agrícola e para o gado.
17 5. OUTRAS ESPÉCIES - FLORA Pilriteiro Crataegus sp. Abrunheiro-bravo Prunus spinosa Gilbardeira Ruscus aculeatus
18 5. OUTRAS ESPÉCIES - FLORA Pinheiro Pinus pinaster Figueira Ficus carica Eucalipto Eucalyptus sp.
19 5. OUTRAS ESPÉCIES - FLORA Roseira-brava Rosa sempervirens Rosmaninho Lavandula stoechas Roselha Cistus sp.
20 5. OUTRAS ESPÉCIES - FLORA Salsaparrilha Smilax sp. Fetos Dryopteris dilatata
21 5. OUTRAS ESPÉCIES - FAUNA Borboleta Borboletas
22 5. OUTRAS ESPÉCIES - FAUNA Lagartixa-do-mato-comum Psammodromus algirus Insecto-pau
23 GRUPO Alunos Biologia 12.ºano 2010/11
24 Preparação da Saída de Campo - elaboração de grupos de trabalho: 6 grupos de trabalho de 4/5 alunos do 12.ºano - distribuição de tarefas: Grupo I Paisagem (altitude; exposição, topografia e declive) Grupo II Substrato (solo, cobertura, acidez, húmus; idade geológica; afloramentos e rocha dominante) Grupo III Clima (precipitação, temperatura e insolação) Grupo IV Vegetação (bosque, espécie dominante e estratificação do bosque) Grupo V Impactos (distância e intervenções) Grupo VI Fauna e Flora (informação complementar) -análise da ficha do aluno a preencher durante a saída de campo; --preparação dos materiais para a saída de campo: GPS, bússola, caderno de campo, sacos de plástico, etiquetas, máquinas fotográficas; carta topográfica e guias de identificação,
25 Saída de Campo -realização de um percurso pedestre desde a localidade de Cadoiço até à localidade de Carvalhal; - registo do percurso no GPS; - trabalho de grupo: registo fotográfico e recolha de informações por observação directa; - preenchimento da ficha do aluno; - recolha de folhas, flores, líquenes, musgos e excrementos, para identificação e análise; - recolha de amostras de solo para análise.
26 Pós Saída de Campo - trabalho laboratorial: caracterização da textura e ph do solo; - trabalho laboratorial: identificação de espécies a partir de fotografias e material recolhido no campo; - caracterização de parâmetros que envolvem o recurso a mapas: altitude, área de bosque, idade geológica, precipitação, temperatura, insolação e distância em relação a estradas; - preenchimento em suporte informático da ficha relativa ao bosque em estudo; - elaboração do relatório da actividade apresentação em powerpoint; - elaboração de um poster científico com os dados recolhidos, para exposição na escola e também para coloccar on-line no site e no blog de ciênciada escola
27 Dificuldades - identificação das espécies de carvalho; - identificação das espécies de borboletas; Nota: A saída de campo realizou-se em Maio, não havendo registo significativo de precipitação há cerca de 2 semanas. Uma vez que o bosque do Carvalhal encontra-se numa zona de vale muito influenciado pela precipitação, consideramos muito pertinente a realização de outra saída de campo por volta do mês de Novembro. A saída de campo será realizada no próximo ano lectivo, de modo a completar a informação recolhida.
28 - poster científico - site da escola - blog de ciência da escola - jornal de parede edição semanal - jornal Missão Estudante edição trimestral Percurso efectuado ~3 km: início em Cadoiço e fim em Carvalhal.
UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses
12467 César Garcia, Cecília Sérgio & Manuela Sim-Sim Museu Nacional de História Natural, Centro de Ecologia e Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Portugal UM BOSQUE PERTO
Leia maisFICHA DE CAMPO Nº1. Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº
FICHA DE CAMPO Nº1 Nome da Freguesia Nº de Habitantes Localização Geográfica (coordenadas) Altitude Locais da Freguesia Equipamentos Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº Escolas Bancos Parque Infantis Supermercado
Leia maisFicha do Aluno. UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses
UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses Ficha do Aluno Nome do Bosque / Local: Parque da Paz, Almada Distrito: Setúbal Concelho: Almada Freguesia: Cova da Piedade
Leia maisFicha do Aluno UM BOSQUE PERTO DE SI. Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses. Nome do Bosque / Local Bosque da Cortiçada
UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses Ficha do Aluno Nome do Bosque / Local Bosque da Cortiçada Distrito Castelo Branco Concelho Proença-a-Nova Freguesia
Leia maisInformação não dendrométrica
Informação não dendrométrica Sumário Caracterização geral da parcela de inventário Caracterização da diversidade vegetal da parcela de inventário Codificação de árvores Caracterização de madeira morta
Leia maisRESUMO. Rúben Torres. José Rocha
Teor de matéria orgânica em solos ardidos e não ardidos, na Serra da Penha (Guimarães) Rúben Torres Departamento de Geografia, Instituto de Ciências Socias da Universidade do Minho rubenpctorres@sapo.pt
Leia maisCaracterização e análise do coberto vegetal lenhoso e o seu contributo para a produção de cinzas resultantes de incêndios florestais
= POCI / AGR / 59180 / 2004 = Caracterização e análise do coberto vegetal lenhoso e o seu contributo para a produção de cinzas resultantes de incêndios florestais Luís Quinta-Nova Paulo Fernandez Conferências
Leia maisFAGOSILVA. Lísia Lopes. Lísia Lopes, Rosa Pinho e Paula Maia. Herbário do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro. Figura 2 Carvalhal
FAGOSILVA A floresta dos carvalhos FOTOGRAFIA Lísia Lopes TEXTOS Lísia Lopes, Rosa Pinho e Paula Maia Herbário do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro Figura 2 Carvalhal Figura 1 Quercus
Leia maisAnálise Sociológica Tema 2 Impactes das actividades económicas no ambiente Aulas Práticas
Análise Sociológica Tema 2 Impactes das actividades económicas no ambiente Aulas Práticas 2.3. Trabalho prático: Agricultura e biodiversidade na montanha minhota Objectivo do trabalho prático: analisar
Leia maisRecuperação Paisagística & Biodiversidade Caso de Estudo SECIL-Outão. ALEXANDRA SILVA Ambiente & Biodiversidade Centro Técnico Corporativo
Recuperação Paisagística & Biodiversidade Caso de Estudo SECIL-Outão ALEXANDRA SILVA Ambiente & Biodiversidade Centro Técnico Corporativo XIII JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 de Novembro de 2016 Fábrica SECIL-Outão
Leia maisA Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT
A Reconversão da Faixa de Protecção das Linhas de Transporte de Energia da RNT Servidão Administrativa A servidão administrativa é um encargo imposto por disposição de lei sobre um determinado prédio em
Leia maisUM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses
134567 César Garcia, Cecília Sérgio & Manuela Sim-Sim Museu Nacional de História Natural, Centro de Ecologia e Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa, Portugal UM BOSQUE PERTO
Leia maisGuião. E por isso se chama à volta do pátio em oito passos, pois tudo se pode fazer no pátio da escola ou num jardim perto da escola.
Guião Introdução O projecto Este projecto propõe um conjunto de actividades para alunos do pré-escolar e do 1ª ciclo do ensino básico que permitem desenvolver as seguintes competências: - Observar - Recolher
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:
Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas
Leia maisOrientação - o desporto da floresta
Orientação - o desporto da floresta Fundão - 12 de Outubro de 2012 - Luís Quinta-Nova Actividade desenvolvida em espaços verdes e seminaturais (floresta, parque urbano, jardim,.), permitindo alargar os
Leia maisÉ importante que o produtor rural organize e anote todos estes itens para que facilite o futuro planejamento e gerenciamento de seu negócio.
Fase 1 - Diagnóstico A realização do diagnóstico de uma propriedade é uma caracterização de todos os bens físicos ou recursos físicos (máquinas, equipamentos e instalações), naturais (rios, matas, etc.),
Leia maisConhecer o Montado. Ficha do aluno. Ana Isabel Leal. Centro Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves
Conhecer o Montado Ficha do aluno Ana Isabel Leal Centro Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves 1. Observar a paisagem e elaborar um esboço. ÁRVORES 2. Procurar árvores semelhantes às representadas na tabela.
Leia maisMaria Fernanda de Lima Ribeiro Marques Estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental da UCDB
IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO PARCELAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NO MUNICÍPIO DE JARAGUARI-MS, COM AUXÍLIO DO GEOPROCESSAMENTO. Maria Luiza de Lima Ribeiro Marques Engenheira
Leia maisGEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
Leia maisAGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL
N.º 137 19 de julho de 2019 Pág. 70 AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL Portaria n.º 226/2019 de 19 de julho Sumário: Altera (terceira alteração) a Portaria n.º 394/2015, de 3 de novembro, alterada
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.
Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria
Leia mais7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2
7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2 1º A Terra: Estudos e Representações Descrição da paisagem Exprimir-se de forma correcta utilizando o vocabulário geográfico Observar paisagens, para identificar os principais
Leia maisLIQUENS DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO NO AMBIENTE
LIQUENS DIVERSIDADE E DISTRIBUIÇÃO NO AMBIENTE Denominamos liquens um conjunto de seres vivos resultantes da associação entre um fungo e uma alga, ou uma cianobactéria. Trata-se de uma relação simbiótica
Leia maisEscola Secundária/3 Quinta das Palmeiras - Covilhã
Coordenação: Jorge Miguel Bento Soares Carecho A vida nas cidades parece, frequentemente, ausente de Natureza. No entanto, nos nossos quintais, nos nossos jardins, nas nossas ruas e fontes, calma e vagarosamente
Leia maisO evento de 20/02/2010 na Ilha da Madeira: Caracterização dos deslizamentos e da sua contribuição para o transporte de sedimentos
1 Estudo de Avaliação do Risco de Aluviões na Ilha da Madeira O evento de 20/02/2010 na Ilha da Madeira: Caracterização dos deslizamentos e da sua contribuição para o transporte de sedimentos Maria João
Leia maisCESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes
CESAR Serviço Educativo Municipal de Paredes Centro de Educação e Sensibilização Ambiental e Rural Percurso pela história e pela natureza Planificação Guia da Atividade 1.º ciclo Duração: 1 dia Descrição:»
Leia maisBRIGHT - Bussaco s Recovery of Invasions Generating Habitat Threats
BRIGHT - Bussaco s Recovery of Invasions Generating Habitat Threats A Mata Nacional do Buçaco :: A Mata Nacional do Buçaco (MNB) constitui um património único, na sua componente natural e arquitetónica,
Leia maisSEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã
SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã Pedro Carrilho Métodos mecânicos e fogo controlado SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO
Leia maisUtilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES
Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das
Leia maisLCF 5865 Silvicultura Urbana Prof.Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho Aluna: Yukie Kabashima
Effect of visitors pressure on soil and vegetation in several different micro-environments in urban parks in Tel Aviv Pariente Sarah, Helena M. Zhevelev ScienceDirect Landscape and Urban Planning LCF 5865
Leia maisClima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.
CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas
Leia maisPlano de ação para o tema: Floresta-grupo 8
Plano de ação para o tema: Floresta-grupo 8 Melhorar a Biodiversidade; Desconhecimento da Floresta Aumentar o nº de espécies autóctones; Aumentar o conhecimento sobre a Floresta; Diferenciar espécies invasoras
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Biomas brasileiros. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: I Conceitos fundamentais II Fatores físicos que influenciam na formação dos biomas III Tipos de biomas brasileiros IV
Leia maisX Olimpíadas da Floresta 2009/2010. Teste C (3º Ciclo) Primeira Fase
X Olimpíadas da Floresta 2009/2010 Teste C (3º Ciclo) Primeira Fase Responde a cada pergunta assinalando com X a que consideras correcta. Cada pergunta tem só uma resposta correcta. As perguntas com mais
Leia maisDepartamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro
#! VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE 1. Introdução 1 2. Metodologia das Sínteses 2 3. Caracterização dos Valores Naturais Excepcionais e Relevantes 3 3.1. Valores Naturais Excepcionais 3 3.1.1. Fauna 3 3.1.2.
Leia maisReabilitação de pedreiras e biodiversidade Casos de estudo, estratégias e desafios
Reabilitação de pedreiras e biodiversidade Casos de estudo, estratégias e desafios Alexandra Silva, Centro Técnico Corporativo 13 Setembro 2018 I Seminário "Boas Práticas Ambientais em Minas e Pedreiras"
Leia maisFigura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006
113 Figura 41 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta em áreas íngremes. Fonte Google Earth de 2006 Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google
Leia maisConhecer o Montado Ficha do aluno
Conhecer o Montado Ficha do aluno Autora: Ana Leal Revisão: Rosário Oliveira, Ciência Viva Conhecer o Montado 1. Observar a paisagem e elaborar um esboço. 3. Recolher folhas do chão. Observá-las para identificar
Leia maisProdução do tema Números de Escoamento
Produção do tema Números de Escoamento Para produzir uma carta digital de Números de Escoamento (CN tipo AMC foi necessário cruzar uma série de temas de escala e precisão diversas o que acabou por limitar
Leia maisDETECÇÃO DO DESMATAMENTO
ANEXO 1 DETECÇÃO DO DESMATAMENTO VERIFICAÇÃO DE CAMPO, DADOS DETER, DADOS PRODES, IMAGEM MODIS E TM/LANDSAT PERCURSO 1 Coordenadas: S 11,94 o ; W 55,46 o DESCRIÇÃO PONTO 264 Classificação: Degradação
Leia maisVOLUME II Introdução e enquadramento
#$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisÉ uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores
É uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso do carvalho, do medronheiro,
Leia maisBoas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA
Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado
Leia maisADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA BARRAGEM DAS OLGAS
ADITAMENTO AO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DA BARRAGEM DAS OLGAS 1. INTRODUÇÃO...2 2. CARACTERIZAÇÃO DOS HABITATS NATURAIS PRESENTES NAS MANCHAS DE EMPRÉSTIMO...3 3. AVALIAÇÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS E
Leia mais0 1 2 Km MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS ENQUADRAMENTO NACIONAL
MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO ENQUADRAMENTO NACIONAL Portugal Limite de Distrito Monte Agraço Elaboração: 15 de Maio de 2012 Fonte(s): CAOP 2012 - IGP (2012) MAPA Nº 01 MAPA HIPSOMÉTRICO DO ALTITUDE
Leia maisIGOT. SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota
SIG & DR Sistemas de Informação Geográfica e Detecção Remota Operações de sobreposição de mapas e reclassificação 1.Tipos de operações de análise espacial em modelos raster 2. Operações de sobreposição
Leia maisEcologia do Fogo 4/7/08 O FOGO. O fogo é
Ecologia do Fogo O fogo é -!desenvolvimento simultâneo de calor e luz produzido pela combustão de certos corpos -!o calor e a energia libertados durante uma reacção química, em particular uma reacção de
Leia maisPlaneamento da visita de estudo ao maciço de Sintra e zonas limítrofes
Planeamento da visita de estudo ao maciço de Sintra e zonas limítrofes Esta saída de campo destina-se a alunos do 7º ano de escolaridade e deve ser efectuada no âmbito da disciplina de Ciências Naturais,
Leia maisFLORESTA UNIDA. Floresta Unida:
Floresta Unida: Endereço : Rua João Luso, n.º2, 1.º andar 3200 246 Lousã E Mail Geral : florestaunida.pt@florestaunida.com E Mail Departamento Florestal : dep.florestal.pt@florestaunida.com Telefone Fixo
Leia maisFatores de Formação do Solo
Clima Forma ativa e diferencial de atuação na formação do solo; Rochas iguais + condições climáticas diferentes = solos diferentes Rochas diferentes + condições climáticas iguais = solos iguais Sheila
Leia maisProposta de um guia de campo Serra do Caramulo
Proposta de um guia de campo Serra do Caramulo A Serra do Caramulo como recurso didático Ciências Naturais 5º ano de escolaridade O Rio de Castelões da nascente à foz Setembro-Novembro 2012 Formadora:
Leia maisEscola Secundária na Maia. Curso Profissional Técnico de Electrotecnia
Escola Secundária na Maia Curso Profissional Técnico de Electrotecnia Introdução Biodiversidade Biodiversidade da Maia A vegetação natural primitiva da Maia Parque de Avioso Conclusão Este trabalho irá
Leia maisMata Nacional do Buçaco. Floresta Certificada
Mata Nacional do Buçaco Floresta Certificada A Mata Nacional do Buçaco :: A Mata Nacional do Buçaco (MNB) constitui um património único, na sua componente natural e arquitetónica, sendo reconhecido e visitado
Leia maisEcologia Ecologia da paisagem
Algumas espécies com uma mobilidade reduzida necessitam de recursos provenientes de vários ecossistemas. Por isso vivem nas margens. Foi reconhecido que nas margens a diversidade biológica é maior. Smith
Leia maisClimas, formações vegetais e produções agrícolas
Climas, formações vegetais e produções agrícolas Tipos de Climas O modo como se combinam os diferentes elementos climáticos, em especial a temperatura e a precipitação, conduz à existência de vários tipos
Leia maise interpretação de educação ambiental centro
ceia centro de educação e interpretação ambiental O edifício principal é composto pela recepção, sala de exposição, oficina, auditório, com capacidade para 40 pessoas, laboratório, centro de documentação
Leia maisFotointerpretação. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Fotointerpretação Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fotointerpretação Técnica de examinar feições nas fotografias e deduzir seus significados. Elaboração de mapas temáticos
Leia maisACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA
ACTIVIDADES HUMANAS AMBIENTE GEOLÓGICO IMPACTO NOS PROJECTOS DE ENGENHARIA SCET- Geológica e de Minas IST 2007 ANTES DE INVESTIGAR A VIABILIDADE DE UM PROJECTO, EM PARTICULAR QUANDO EXISTE UM SISTEMA DE
Leia maisESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA 8º ANO Geografia Prof. Esp. Franciane Borges Créditos: Zonas térmicas Altitude Amplitude térmica: é a diferença entre a temperatura máxima e a mínima, em determinado
Leia maisBiomas no mundo. O conceito de bioma! Os tipos de Bioma
Biomas no mundo O conceito de bioma! Condições físicas e geográficas, tais como clima, topografia e solo são fatores determinantes no processo de seleção natural que leva a diferenciação das espécies.
Leia maisEuropass Curriculum Vitae
Europass Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada(s) Endereço(s) de correio electrónico Caminho Velho, Nº 31, 9700-368 Porto Judeu Angra do Heroísmo (Portugal) Telefone(s)
Leia maisSEMINÁRIO mais e melhor pinhal
SEMINÁRIO mais e melhor pinhal Painel 2 - Incentivo ao investimento: aumentar a rentabilidade do pinhal Instalação e Condução a Custos Mínimos Cantanhede, 14/12/2012 Rui Rosmaninho I. ENQUADRAMENTO GERAL
Leia maisUm Bosque Perto de Si
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO GEDEÃO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE ANTÓNIO GEDEÃO Um Bosque Perto de Si Parque da Paz - Almada 2012-2013 Trabalhos elaborados por alunos do 8º ano
Leia maisAgrupamento de Escolas de Sátão, Planificação de Estudo do Meio, 3.º ano ESTUDO DO MEIO PLANIFICAÇÃO ANUAL 3.º ANO
Agrupamento de Escolas de Sátão, Planificação de Estudo do Meio, 3.º ano ESTUDO DO MEIO PLANIFICAÇÃO ANUAL 3.º ANO COMPETÊNCIAS SER CAPAZ DE: - ter consciência da sua identidade pessoal e social; - participar
Leia maisINSTALAÇÃO DA CULTURA DO MEDRONHEIRO
DELEGAÇÃO DE CASTELO BRANCO Núcleo da Sertã INSTALAÇÃO DA CULTURA DO MEDRONHEIRO Sardoal, 9 de novembro de 205 Fátima Curado A PLANTA E SUA DISTRIBUIÇÃO Nome cientifico: Arbutus unedo; Família : Ericaceae;
Leia maisProjecto Criar Bosques
Projecto Criar Bosques Relatório final Época de plantação 2012/2013 Outubro de 2013 1 1. Introdução A Quercus A.N.C.N. apresentou em 2008 o projecto Criar Bosques às entidades públicas com responsabilidade
Leia maisavaliação da regeneração da paisagem após incêndio de 2004 na serra do caldeirão
avaliação da regeneração da paisagem após incêndio de 2004 na serra do caldeirão Inês Marques Duarte Francisco Castro Rego Luís Cancela da Fonseca resumo: abstract: 41 avaliação da regeneração da paisagem
Leia maisMata Nacional do Buçaco
Mata Nacional do Buçaco A Mata Nacional do Buçaco :: A Mata Nacional do Buçaco (MNB) constitui um património construído único, na sua componente natural e arquitetónica, sendo reconhecido e visitado por
Leia maisCASA AGRÍCOLA DA ALAGOA VISITAS DE ESTUDO
CASA AGRÍCOLA DA ALAGOA VISITAS DE ESTUDO A quinta da Alagoa tem recebido nos últimos 2 anos visitas de estudos de alunos de cursos profissionais na área da agricultura biológica e turismo e também de
Leia maisProjeto de arborização ou rearborização
Página 1 de 7 Projeto de arborização ou rearborização ICNF/DCNF Registo n.º Data de submissão do projeto (dd/mm/aa) Índice 1 - Elementos gerais 1.1 - Identificação do requerente 1.2 - Identificação e localização
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DAS TRANSIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA COMPREENSÃO DA EVOLUÇÃO DA PAISAGEM Bruno Miguel Meneses Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo em
Leia maisO Planalto da Cesareda - Calcários
1. Identificação da Equipa Escola: Escola E. B. 2,3 Dr. João das Regras, Lourinhã Equipa: Localização Vila/cidade/distrito/pais Rocha Amiga 8D Lourinhã, Lisboa, Portugal 2. Caracterização do Meio Envolvente
Leia maisÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5
Apoio Científico RESUMO Na campanha de (re)arborização de 2012/13 (outubro 2012 fevereiro 2013), o projeto Floresta Comum promoveu a plantação de 52.158 plantas autóctones em 50 municípios portugueses,
Leia maisFigura 1 Vista virtual dos Parques Eólicos de Meadas e Castanheira I de Nordeste para Sudoeste
Estudo de Impacte Ambiental dos Parques Eólicos Relativamente à análise paisagística foi ainda elaborada a simulação virtual da implantação do Parque Eólico com recurso ao Modelo Digital de Terreno que
Leia maisProjecto Berçário de Plantas. CNAE Campo Nacional de Actividades Escutistas Idanha-a-Nova
CNAE Campo Nacional de Actividades Escutistas Idanha-a-Nova O CNAE Campo Nacional de Actividades Escutistas AcolheuoAcampamentoNacional2007eacolheráode2012. Promove o TECOREE Torneio de Técnica Escutista
Leia maisS.R. DA AGRICULTURA E PESCAS. Portaria Nº 44/2002 de 23 de Maio
S.R. DA AGRICULTURA E PESCAS Portaria Nº 44/2002 de 23 de Maio A Portaria n.º 52-A/2001, de 19 de Julho, estabelece o regime de aplicação da intervenção Medidas Agro-Ambientais do Plano de Desenvolvimento
Leia maisEUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III
EUVG PARQ 5 TECNOLOGIAS E MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO III EUVG PARQ 5 TMTC III 24.10 ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES TÉCNICA DE ENGENHARIA NATURAL AMRP-AP NATURAIS E ARTIFICIAIS: TALUDE NATURAL é aquele
Leia maisTRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA
CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta
Leia mais1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças
1 - Quais são os tipos de cerrado encontrados no Brasil? Explique suas diferenças 2 Explique como o ecossistema do cerrado pode resistir às queimadas e rapidamente se recuperar 3 Qual é a principal diferença
Leia maisBiodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da vinha, na Região Demarcada do Douro
Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da, na Região Demarcada do Douro CARLOS, C. 1, VAL, M.C. 1, MEIRELES, S. 1, CRESPI, A. 2 & TORRES, L. 2 12º Encontro Nacional de Ecologia,
Leia maisServiço Educativo Municipal de Paredes. CIMOCB Centro de Interpretação das Minas de Ouro de Castromil e Banjas. Planificação
Serviço Educativo Municipal de Paredes CIMOCB Centro de Interpretação das Minas de Ouro de Castromil e Banjas Planificação Guia da Atividade 1.º ciclo Área de Conhecimento: Estudo do Meio Duração: 1 dia
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisBiodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro
Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense Cluster dos vinhos da Região do Douro Biodiversidade funcional nas vinhas da Região Demarcada do Douro Os benefícios ambientais e a criação de
Leia maisÍNDICE. Resumo Introdução Vantagens da Floresta Autóctone Enquadramento Histórico... 5
Apoio Científico RESUMO Na campanha de (re)arborização de 2012/13 (outubro 2012 fevereiro 2013), o projeto Floresta Comum promoveu a plantação de 52.158 plantas autóctones em 50 municípios portugueses.
Leia maisFormação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
Leia maisRochas, solo e vida no meio terrestre. CienTIC 8 Ciências Naturais 8.º ano
Rochas, solo e vida no meio terrestre CienTIC 8 Ciências Naturais 8.º ano O solo, a camada superficial da Terra, é um dos principais suportes da vida. A sua espessura, composição e propriedades variam
Leia maisDEFINIÇÃO DE BIOMA. Segundo o IBGE:
BIOMAS DA TERRA DEFINIÇÃO DE BIOMA Segundo o IBGE: Um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e que podem ser identificados a nível regional, com
Leia maisActividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem
Actividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem Página 1 de 7 O que é a compostagem? A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas,
Leia maisO Projecto BRIGHT - 2 anos. Nelson Matos Joni Vieira Anabela Bem Haja Luis Jordão António Franco
O Projecto BRIGHT - 2 anos Nelson Matos Joni Vieira Anabela Bem Haja Luis Jordão António Franco FMB / Porquê? Mata Nacional com gestão multi-institucional Aposta forte congregação de esforços /entidades
Leia maisINTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA DA SERRA DA ESTRELA
INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA DA SERRA DA ESTRELA Normativos técnicos Agro ambiental unidade de produção Estrutura Local de Apoio da Serra da Estrela INTERVENÇÃO TERRITORIAL INTEGRADA DA SERRA DA ESTRELA
Leia maisAnexamos apresentação sobre o projecto Berçário de Plantas do Campo Nacional de Actividades Escutistas CNAE; da Idanha-a-Nova.
De: Para: Assunto: Data: Circular: Secretário Nacional para a Gestão Juntas de Núcleo e Juntas Regionais Reflorestação do CNAE 17-10-2011 11-1-082 Caros Irmãos Dirigentes, Anexamos apresentação sobre o
Leia maisEscolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.
Leia maisVALE DOTUA MICRO-RESERVAS
VALE DOTUA MICRO-RESERVAS Micro-reservas No contexto do PNRVT, emergem locais de excecional valia ambiental e natural, distribuídas por sete Micro-reservas e que materializam extraordinários espaços de
Leia maisO MÉTODO DOS QUADRATS
O MÉTODO DOS QUADRATS UM ESTUDO INTRODUTÓRIO O método dos quadrats, também conhecido por método das parcelas, é um dos procedimentos mais usados para o levantamento por amostragem da diversidade vegetal
Leia maisSeminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos
Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Recuperação Paisagística das Pedreiras do Outão José Oliveira Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Localização das Pedreiras Porto Lisboa
Leia maisPROJETOS EDUCATIVOS 2017/2018
2017/2018 Público-alvo: 1º ciclo (4º ano) e 2º e 3º ciclo Objetivos: reconhecer diversidade de espécies associadas aos espaços naturais do concelho compreender dinâmica dos ecossistemas e adaptações das
Leia maisCAPITULO II ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO
Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Fafe CAPITULO II ANÁLISE DO RISCO, DA VULNERABILIDADE AOS INCÊNDIOS E DA ZONAGEM DO TERRITÓRIO De acordo com a Portaria n.º 1060/2004 de 21 Agosto,
Leia maisActividade : Estudo do deslocamento de materiais em zonas de vertente
Tema: Ocupação antrópica e problemas de ordenamento Sub-tema: Zonas de vertente - perigos naturais e antrópicos Actividade : Estudo do deslocamento de materiais em zonas de vertente Actividade Laboratorial
Leia maisRecuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre
Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar Tecnicas de engenharia natural (biotecnical stabilization) Objectivos tecnicos - Preparação do substrato Falta de
Leia mais