Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro"

Transcrição

1 #! VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE 1. Introdução 1 2. Metodologia das Sínteses 2 3. Caracterização dos Valores Naturais Excepcionais e Relevantes Valores Naturais Excepcionais Fauna Flora Paisagem Valores Naturais Relevantes Fauna Flora Paisagem Síntese dos Valores Naturais Excepcionais e Relevantes Espaços a Potenciar Espaços a Equacionar Factores de ameaça aos valores naturais Factores de ameaça sobre a fauna Factores de ameaça sobre a flora Fragilidade das Unidades Características da Paisagem 36 i

2 VOLUME II INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO CAPÍTULO 1 Introdução 1.1. Objectivos e metodologia Metodologia Geral Metodologias Específicas Enquadramento legal Antecedentes ao Plano de Ordenamento Lacunas de Informação 19 CAPÍTULO 2 Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial 2.1 Escala Nacional Conservação da Natureza Ordenamento do Território Escala Supra Municipal Plano de Bacia Hidrográfica do Douro Plano Regional de Ordenamento do Território da Zona 36 Envolvente do Douro Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território Alto 36 Douro Vinhateiro Plano Regional de Ordenamento Florestal do Tâmega Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro Escala Municipal Os Planos Directores Municipais ordenamento e 40 condicionantes PDM de Vila Real PDM de Mondim de Basto Outros projectos locais 57 VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL CAPITULO 3 Elementos Biofísicos 3.1. Clima Geologia Geomorfologia Altimetria e Hipsometria Hidrografia Declives e Exposições Uso do Solo Vegetação 15 CAPITULO 4 Flora 4.1 Introdução 16 ii

3 4.2 Enquadramento Geográfico Algumas características da Flora do Alvão Bioclimatologia Enquadramento Fitogeográfico e Fitossociológico Sintaxonomia das Comunidades Vegetais Vegetação Rupícola e/ou Fissurícola Vegetação Arbustiva Vegetação Arbórea Vegetação Herbácea Identificação e Caracterização das Unidades de Vegetação Vegetação Rupícola e/ou Fissurícola Vegetação Arbustiva Bosque de Folhosas (carvalhais e vidoais) Áreas Agrícolas (incluem os lameiros e os campos 31 agrícolas) Turfeiras e Cervunais Vegetação Ripícola (Galerias Ripícolas e Herbáceas 33 Higrófilas) Vegetação Aquática Povoamentos de Coníferas Plantações de eucaliptos (Eucalyptus globulus) Caracterização da Relevância Metodologia Valoração dos Habitats Naturais Resultados da Valoração das Unidades de 43 Vegetação Valoração Ecológica das Espécies (VEE) de flora Resultados da Valoração Ecológica das Espécies 46 florísticas Caracterização das Espécies de flora de Conservação 57 Prioritária para a área Aplicação do Valor Florístico às Unidades de Vegetação 71 CAPÍTULO 5 Fauna 5.1 Introdução Metodologia Identificação dos Biótopos da Fauna Valoração das Espécies de Vertebrados Valoração Faunística dos Biótopos Caracterização da fauna do Parque Natural do Alvão Caracterização Faunística Ictiofauna Herpetofauna Avifauna Mamofauna Caracterização da Relevância Identificação dos biótopos da fauna Valoração Ecológica das Espécies 97 iii

4 Valoração dos Biótopos da fauna Relevância dos biótopos da fauna Conclusões 123 CAPÍTULO 6 Paisagem 6.1 Introdução Metodologia Unidades de Paisagem Tipologias Homogéneas de Paisagem/ Unidades 130 Características de Paisagem 6.5 Zonas Homogéneas de Qualidade da Paisagem Conceitos e Objectivos Avaliação da Qualidade da Paisagem Zonas Homogéneas de Fragilidade da Paisagem Conceitos e Objectivos Avaliação da Fragilidade da Paisagem Síntese Preliminar da Fragilidade da Paisagem Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes Pontos Fracos 160 Anexos do Capítulo 4 Anexos do Capítulo 5 VOLUME IV PATRIMÓNIO CULTURAL CAPÍTULO 7 Património Arquitectónico e Urbanístico 7.1 Introdução Análise detalhada do Património Arquitectónico e Urbanístico Tipo de Planta Tipo de Edificação Tipo de Material Tipo de Cobertura Estado da Cobertura e Estado das Janelas Continuidades e Regressões ( ) Qualidade de Vida Introdução Caracterização dos Edifícios Existentes Caracterização do Volume de Alojamentos Condições de Habitabilidade Energia Eléctrica Abastecimento de Água e Instalações Sanitárias Indicadores de Ocupação dos Alojamentos Glossário 35 CAPÍTULO 8 Património Etnográfico 8.1 Introdução 38 iv

5 8.2 Técnicas Tradicionais Sistemas de Regadio Tradicionais Sistemas de Conservação de Solo Práticas Locais Artes e Ofícios Gastronomia Tradições e Festividades Tradições Orais Festas religiosas e populares, feiras e romarias 44 VOLUME V SOCIO-ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO RURAL CAPÍTULO 9 Demografia 9.1 Introdução Evolução da População Residente Estrutura Etária da População Conclusão 10 CAPÍTULO 10 Povoamento 10.1 Introdução Características do Povoamento Densidade Populacional Alojamentos Notas Finais 16 CAPÍTULO 11 Sócio-Economia e Desenvolvimento Rural 11.1 Introdução Caracterização sócio-económica Desenvolvimento Rural Agricultura Equipamentos, serviços e infraestruturas na área do 45 PNA Turismo e Recreio 49 v

6 #$#! % Figura S1 Roteiro metodológico das sínteses de caracterização 2 Figura S2 Zonas de Interdição à Caça no PNAL 31 Figura 1.1 Metodologia Geral dos Estudos de Caracterização do POPNAL 7 Figura 1.2 Localização do PNAL 13 Figura 1.3 Localização do Sítio da Rede NATURA 2000 Alvão-Marão 14 Figura 1.4 Carta de Ordenamento, em Figura 1.5 Áreas de Conservação da Natureza, em Figura 1.6 Carta de Condicionantes dos PDMs, em Figura 2.1 Área de Intervenção do PBH do Rio Douro 33 Figura 2.2 Divisão Administrativa do PIOT-ADV 35 Figura 2.3 Área de Intervenção do PROF do Tâmega 36 Figura 2.4 Área de Incidência do PDTVD 38 Figura 2.5 Carta de Ordenamento dos PDMs, em Figura 2.6 Carta de Condicionantes dos PDMs, em Figura 2.7 Cascata de Arnal 56 Figura 2.8 Cascata de Arnal acesso pedonal 56 Figura 2.9 Zona da Barragem Parque das Merendas 56 Figura 2.10 Saibreira da Anta 57 Figura 3.1 Carta de Hipsometria do PNAL 9 Figura 3.2 Modelo digital de terreno do PNAL 10 Figura 3.3 Carta de hidrografia do PNAL 11 Figura 3.4 Carta de declives do PNAL 12 Figura 3.5 Carta de exposições do PNAL 13 Figura 3.6 Carta de uso do solo do PNAL 14 Figura 3.7 Carta de Vegetação do PNAL de Figura 4.1 Pisos bioclimáticos da Península Ibérica 17 Figura 4.2 Localização da Região Mediterrânica e Eurosiberiana 19 Figura 4.3 Carta Biogeográfica de Portugal 20 Figura 5.1 Área de distribuição da gralha-de-bico-vermelho no PNAL 85 Figura 5.2 Área de ocorrência confirmada da toupeira-de-água no PNAL 88 Figura 5.3 Área de ocorrência confirmada do morcego-de-bigodes no PNAL 89 Figura 5.4 Área de ocorrência do Lobo na Região do Alvão 91 Figura 6.1 Metodologia da Caracterização da Paisagem 126 Figura 6.2 Unidades de Paisagem, segundo IDAD/ICN (1995) 127 Figura 6.3 Unidades de Paisagem, segundo Sarmento (2001) 128 Figura 6.4 Ribeira de Olo 142 Figura 6.5 Ribeira do Arnal 142 Figura 6.6 Lameiros 143 Figura 6.7 Áreas Agrícolas 143 Figura 6.8 Vidoal 144 Figura 6.9 Folhosas a compartimentar prados de lima 144 Figura 6.10 Lamas de Olo 145 Figura 6.11 Ermelo 145 Figura 6.12 Catedral do Arnal 146 Figura 6.13 Fisgas de Ermelo 146 Figura 6.14 Barragem Cimeira 148 Figura 7.1 Pormenores Construtivos 24 Figura 7.2 Pormenores Construtivos 24 Figura 7.3 Pormenores Construtivos 25 Figura 8.1 Levada Lamas de Olo 39 Figura 8.2 Levada Fervença 39 Figura 8.3 Açude Lamas de Olo 39 vi

7 Figura 8.4 Socalcos Ermelo 40 Figura 8.5 Muros de delimitação dos campos Barreiro 40 Figura 8.6 Milho Barreiro 41 Figura 8.7 Carro de bois Varzigueto 41 Figura 10.1 Mapa com limite do parque, distrito e concelhos 11 Figura 10.2 Mapa com limite do parque e das freguesias 12 Figura 10.3 Mapa com limite do parque e nome dos lugares 13 vii

8 #&% Tabela 3.1 Valores anuais de precipitação em Vila Real (2000 e 2003) 2 Tabela 3.2 Temperatura Média do Ar em Vila Real 3 Tabela 4.1 Caracterização climática e bioclimática das localidades no 18 Parque do Alvão Tabela 4.2 Classe de significância das Unidades de Vegetação 43 Tabela 4.3 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora das 46 comunidades rupícolas e/ou fissurícolas Tabela 4.4 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora das 47 comunidades arbustivas (Matagais) Tabela 4.5 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora do bosque de 50 folhosas (carvalhais, vidoais) Tabela 4.6 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora das áreas 52 agrícolas (incluí os lameiros e campos agrícolas) Tabela 4.7 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora das turfeiras 53 e cervunais Tabela 4.8 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora das 54 comunidades ripícolas Tabela 4.9 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora das 55 comunidades aquáticas Tabela 4.10 Valores Ecológicos das Espécies (VEE) de flora dos 55 povoamentos de coníferas Tabela 4.11 Classes de Significâncias das Comunidades Vegetais 56 identificadas Tabela 4.12 Classes finais de significância das Unidades de Vegetação 70 Tabela 5.1 Espécies com estatuto de conservação desfavorável 83 (SNPRCN, 1990) Tabela 5.2 Espécies incluídas em Convenções e Directivas comunitárias 84 Tabela 5.3 Espécies com estatuto de conservação desfavorável 86 (SNPRCN, 1990) Tabela 5.4 Espécies incluídas em Convenções e Directivas comunitárias 86 Tabela 5.5 Espécies definidas como de conservação prioritária para a 97 área Tabela 5.6 Valor Ecológico das Espécies de Fauna do Biótopo aquático e 102 ribeirinho Sistema Lótico Tabela 5.7 Valor Ecológico das Espécies de fauna do Biótopo aquático e 105 ribeirinho sistemas lênticos Tabela 5.8 Valor Ecológico das Espécies de Fauna do Biótopo rupícola 107 Tabela 5.9 Valor Ecológico das Espécies de Fauna do Biótopo terrenos 109 de Uso Agrícola Tabela 5.10 Valor Ecológico das Espécies de Fauna do Biótopo matagais 112 Tabela 5.11 Valor Ecológico das Espécies de Fauna do Biótopo turfeiras 114 Tabela 5.12 Valor Ecológico das Espécies de Fauna do Biótopo bosque 116 de folhosas Tabela 5.13 Valorização Ecológica das Espécies de Fauna do Biótopo 117 plantações de coníferas Tabela 5.14 Valorização Ecológica das Espécies de Fauna do Biótopo 119 plantações de eucaliptos Tabela 5.15 Níveis de relevância dos biótopos da fauna 120 Tabela 6.1 Tipologias Homogéneas de Paisagem 130 Tabela 6.2 Avaliação da Qualidade da Paisagem 141 Tabela 6.3 Avaliação da Fragilidade da Paisagem 151 Tabela 6.4 Avaliação Preliminar da Fragilidade da Paisagem 153 viii

9 Tabela 7.1 Alojamentos e Edifícios, por freguesias 30 Tabela 7.2 Licenças de Obras Concedidas pela Câmara Municipal de 31 Mondim de Basto Tabela 7.3 Alojamentos e famílias, por freguesia 32 Tabela 7.4 Alojamentos Familiares segundo as Instalações Eléctricas 33 existentes Tabela 7.5 Alojamentos familiares segundo as instalações sanitárias 34 Tabela 7.6 Indicadores de ocupação dos alojamentos clássicos 34 Tabela 9.1 População por grupos etários por lugar 8 Tabela 10.1 Densidade populacional por freguesia 14 Tabela 10.2 Densidade de dinâmica populacional, por freguesia do 15 Parque Tabela 10.3 Evolução dos alojamentos e famílias por aglomerado do 16 PNAL Tabela 11.1 Evolução da população residente por lugares, freguesias e 22 concelhos na área do PNAL Tabela 11.2 Estrutura etária da população residente, por lugares, 24 freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela 11.3 Níveis de escolaridade da população residente, por lugares, 26 freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela 11.4 Evolução do nível de escolaridade, por lugares, freguesias e 29 concelhos, na área do PNAL Tabela 11.5 Evolução da taxa de analfabetismo, por lugares, freguesias e 30 concelhos, na área do PNAL Tabela 11.6 População activa, taxa de actividade, população 32 desempregada e taxa de desemprego, por lugares, freguesias e concelhos, na área do PNAL Tabela 11.7 Evolução da distribuição da população activa por sectores de 34 actividade, por lugares, freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela 11.8 Evolução do número de explorações e da superfície agrícola 36 utilizada, por freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela 11.9 Número de bloco por exploração agrícola, por freguesias e 37 concelhos na área do PNAL Tabela Distribuição dos efectivos pecuários por freguesia na área 38 do PNAL Tabela Número de cabeças de gado bovino por exploração 38 agrícola, por freguesias na área do PNAL Tabela Tempo de actividade dispendido na exploração agrícola, 39 pelo produtor individual, por freguesia e concelhos na área do PNAL Tabela Actividade exercida pelo produtor individual fora da 40 exploração agrícola, por freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela Actividade exercida pelos membros do agregado familiar do 41 produtor individual fora da exploração agrícola, por freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela Tempo de actividade despendido na exploração agrícola, 41 pelos membros do agregado familiar do produtor individual, por freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela Estrutura etária dos produtores individuais, por freguesias e 42 concelhos na área do PNAL Tabela Estrutura etária dos membros do agregado familiar do 42 produtor individual, por freguesias e concelhos na área do ix

10 PNAL Tabela Nível de escolaridade do produtor individual, por freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela Nível de escolaridade do produtor individual, por freguesias e concelhos na área do PNAL Tabela Alunos a frequentar os diferentes níveis de ensino na área do PNAL e sua localização, por localidades e freguesias Tabela Cafés, mercearias, restaurantes, alojamento turístico na área do PNAL x

11 #! '$#% Gráfico 3.1 Quantidade de precipitação mensal em 2002/03 3 Gráfico 3.2 Quantidade de precipitação mensal em 2001/02 3 Gráfico 3.3 Quantidade de precipitação mensal em 2000/01 3 Gráfico 5.1 Riqueza específica por grupo faunístico para a área do PNAL 79 Gráfico 5.2 Riqueza específica total e número de espécies de 98 conservação prioritária por grupo faunístico no PNAL Gráfico 5.3 N.º de espécies por biótopo 99 Gráfico 5.4 Valor faunístico dos biótopos 99 Gráfico 5.5 Percentagem de espécies prioritárias por biótopo 100 Gráfico 7.1 Tipo de planta 4 Gráfico 7.2 Tipo de edificação 5 Gráfico 7.3 Tipo de material 6 Gráfico Tipo de material 7 Gráfico 7.4 Tipo de cobertura 8 Gráfico 7.5 Estado das janelas 9 Gráfico 7.6 Estado de cobertura 9 Gráfico 9.1 Evolução da população residente por freguesias de 1864 a Gráfico 9.2 Evolução da População residente por lugares entre 1911 e Gráfico 9.3 Estrutura etária da População Residente em Gráfico 9.4 Pirâmide etária de Bilhó em 1991 e Gráfico 9.5 Pirâmide etária de Ermelo em 1991 e Gráfico 9.6 Pirâmide etária de Lamas de Olo em 1991 e Gráfico 9.7 Pirâmide etária de Vila Marim em 1991 e Gráfico 11.1 Distribuição da população activa por sectores de actividade, 33 PNAL Gráfico 11.2 Distribuição da população activa por sectores de actividade, 33 PNAL xi

12 # % Carta S.1A Valores Naturais Excepcionais 11 Carta S.1B Valores Naturais Relevantes 21 Carta S.1 Valores Naturais Excepcionais e Relevantes 24 Carta S.2A Espaços a Potenciar 26 Carta S.2B Espaços a Equacionar 28 Carta 3.1 Carta de Geologia do PNAL 7 Carta 4.1 Unidades de Vegetação 36 Carta 4.2 Significância das Unidades de Vegetação 71 Carta 5.1 Biótopos da Fauna 95 Carta 5.2 Relevância dos Biótopos da Fauna 121 Carta 6.1 Tipologias Homogéneas de Paisagem 138 Carta 6.2 Zonas Homogéneas de Qualidade da Paisagem 149 Carta 6.3 Zonas Homogéneas de Fragilidade da Paisagem 152 Carta 7.1 Património Urbanístico e Arquitectónico Anta 10 Carta 7.2 Património Urbanístico e Arquitectónico Assureira 11 Carta 7.3 Património Urbanístico e Arquitectónico Barreiro 12 Carta 7.4/1 Património Urbanístico e Arquitectónico Ermelo 13 Carta 7.4/2 Património Urbanístico e Arquitectónico Ermelo 14 Carta 7.4/3 Património Urbanístico e Arquitectónico Ermelo 15 Carta 7.5/1 Património Urbanístico e Arquitectónico Fervença 16 Carta 7.5/2 Património Urbanístico e Arquitectónico Fervença 17 Carta 7.6 Património Urbanístico e Arquitectónico Varzigueto 18 Carta 7.7 Património Urbanístico e Arquitectónico Dornelas 19 Carta 7.8/1 Património Urbanístico e Arquitectónico Lamas de Olo 20 Carta 7.8/2 Património Urbanístico e Arquitectónico Lamas de Olo 21 Carta 7.9 Património Urbanístico e Arquitectónico Arnal 22 xii

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ( ) CADERNOI INFORMAÇÃO DE BASE. Índice

PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ( ) CADERNOI INFORMAÇÃO DE BASE. Índice Índice Análise biofísica e socioeconómica sumária, nos aspetos com relevância para a determinação do risco de incêndio ------------------------------------------------------------- 1 1. Caracterização

Leia mais

0 1 2 Km MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS ENQUADRAMENTO NACIONAL

0 1 2 Km MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO LIMITES ADMINISTRATIVOS ENQUADRAMENTO NACIONAL MAPA DO ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DO ENQUADRAMENTO NACIONAL Portugal Limite de Distrito Monte Agraço Elaboração: 15 de Maio de 2012 Fonte(s): CAOP 2012 - IGP (2012) MAPA Nº 01 MAPA HIPSOMÉTRICO DO ALTITUDE

Leia mais

Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão

Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão Estudos de Caracterização 1ª Fase Introdução e Enquadramento Volume II Setembro 2004 CAPÍTULO 1 - Introdução O presente estudo tem como objectivo apresentar

Leia mais

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS

OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Ciências da Terra OS SIG COMO SUPORTE À CARTOGRAFIA GEOLÓGICA E DE RISCOS APLICAÇÃO À REGIÃO DE VISEU Relatório do trabalho de

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance

Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo

Leia mais

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES

Utilização da COS no Município de LEIRIA. LUISA GONÇALVES Utilização da COS no Município de LEIRIA LUISA GONÇALVES lgoncalves@cm-leiria.pt abril 2018 I Revisão do Plano Diretor Municipal II Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios III- Análise das

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO

Leia mais

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento

Leia mais

Plano de Ordenamento da Reserva Natural da Serra da Malcata

Plano de Ordenamento da Reserva Natural da Serra da Malcata MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE SECRETARIA DE ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESERVA NATURAL DA SERRA DA MALCATA Plano de Ordenamento

Leia mais

Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto

Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Mestrado Riscos, Cidades e Ordenamento do Território Recorrência de Incêndios Florestais: Concelho de Mondim de Basto Cartografia dos Riscos Docentes: Prof. Doutor Carlos Bateira Prof. Doutora Laura Soares

Leia mais

Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças"

Seminário Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças Seminário "Proteção do Solo e Combate à Desertificação: oportunidade para as regiões transfronteiriças" Bragança, 29 de Outubro de 2012 ADPM Associação de Defesa do Património de Mértola índice 1. A missão

Leia mais

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo: Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente

Leia mais

Relatório fundamentado de avaliação da execução do Plano Director Municipal de Montijo

Relatório fundamentado de avaliação da execução do Plano Director Municipal de Montijo CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO Abril de 2008 Câmara Municipal de Montijo 2 EQUIPA TÉCNICA Gabinete de Estudos e Planeamento Urbanístico Eng.ª Teresa Alves da Silva (Directora DAU) Professor Doutor Sidónio

Leia mais

Plano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Plano de Pormenor da Praia Grande. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Índice 1. Localização e Termos de referência 2. Eixos Estratégicos e Objetivos 3. Enquadramento legal 4. Diagnóstico 5. Proposta 6. Concertação

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10)

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10) Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre (2009/10) GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Variaveis biofisicas naturais e antropicas Variaveis socio-economicas 8ª aula Variáveis em OT Variáveis

Leia mais

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 DMPATO DPU Divisão de Estudos e Planeamento A ALMADA FICHA TÉCNICA Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011 Serviço Divisão de Estudos e Planeamento Departamento de Planeamento

Leia mais

Ordenamento do Espaço Rural

Ordenamento do Espaço Rural Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Capítulo 4 Ordenamento do Espaço Rural 1 4.1 A Política Nacional de Ordenamento do Território 2 Ordenamento do Território Assenta no sistema de gestão

Leia mais

11ª aula - Caso de estudo de Tomar

11ª aula - Caso de estudo de Tomar 11ª aula - Caso de estudo de Tomar Plano Director Municipal Tomar Componente Ambiental Figura? Dispersão da Edificação em Tomar Objectivos gerais: Caracterizar os elementos ambientais fundamentais no

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALENQUER

MUNICÍPIO DE ALENQUER MUNICÍPIO DE ALENQUER IX Reunião da Comissão de Acompanhamento 3 de Novembro REVISÃO DO ponto de Situação Trabalhos / Estudos concluídos 1. Estudos de Caracterização (inclui rede natura, mapa de ruído

Leia mais

Índice de Figuras. Pág

Índice de Figuras. Pág Índice de Figuras Figura 1 Localização do Arquipélago sobre a Dorsal Média. Figura 2 Localização Geográfica do Arquipélago dos Açores. Figura 3 Localização do arquipélago dos Açores Figura 4 Mapa da Ilha

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo

Leia mais

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016

Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Relatório Breve do Workshop de 15 Fevereiro 2016 Participantes / Parceiros: Investigação e Organização: Financiadores: 9:00 9:30 Café Boas Vindas e Acolhimento 9:30 10:00 Apresentação do programa do dia

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE FELGUEIRAS

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE FELGUEIRAS PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE FELGUEIRAS Felgueiras /// Agosto 2010 INDICE GERAL Sumário Executivo... Homologação. viii ix Parte I Enquadramento geral do plano 1. Introdução. 11 2.

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 1 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO Áreas estratégicas Domínios e acções de intervenção 4 3. ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICA 10

1. INTRODUÇÃO 1 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO Áreas estratégicas Domínios e acções de intervenção 4 3. ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICA 10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO 3 2.1 Áreas estratégicas 3 2.2 Domínios e acções de intervenção 4 3. ÁREAS DE INTERVENÇÃO ESPECÍFICA 10 3.1 Conservação da Natureza 10 3.2 Visitação e

Leia mais

Enquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico

Enquadramento. Multifuncionalidade - Integração de várias funções no mesmo espaço e tempo, numa determinada escala >>> conceito analítico Projecto Mural Enquadramento Função - Capacidade da paisagem de fornecer bens e serviços que correspondem a necessidades, procura e objectivos da sociedade, directa ou indirectamente. Comodidades: produção

Leia mais

Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor

Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em vigor Processo de Revisão do PLANO DIRECTOR MUNICIPAL de VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 1ª Reunião Plenária da Comissão de Acompanhamento 23 de Junho de 2009 Relatório de Avaliação de Execução do PDM de VRSA em

Leia mais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura

Leia mais

T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A

T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Plano de Urbanização de Ul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A DI VI SÃ O M UNI CI PA L DE P L AN

Leia mais

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,

Leia mais

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA

Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Boas Práticas de Gestão Sustentável da Terra (GST) na Província do Huambo, Extensívo a Outros Locais do País Projecto ELISA Huambo, Julho 2011 Objectivo & conteúdo da apresentação Esta apresentação é resultado

Leia mais

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5 Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de

Leia mais

Modelo n.º 1. Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal. Lisboa Península de Setúbal Seixal

Modelo n.º 1. Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal. Lisboa Península de Setúbal Seixal Designação Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal Localização Região/NUT II NUT III Município Lisboa Península de Setúbal Seixal Valores globais Área do município 9541,4 Ano de referencia do PDM

Leia mais

FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2008, de 2 de Fevereiro

FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2008, de 2 de Fevereiro Designação Revisão de Plano Director Municipal Localização Região / NUT II Município Norte Mirandela Valores Globais Área do município 65 895,7 Ano de referência do PDM 1994 Ano horizonte do PDM 2026 Residente

Leia mais

PROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL

PROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL PROT NORTE ESTRUTURA REGIONAL DE PROTECÇÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE PROT NORTE ERPVA - ELEMENTOS ESTRUTURANTES Sistemas Componentes Rede

Leia mais

Indicadores para avaliação do PDM em vigor

Indicadores para avaliação do PDM em vigor para avaliação do PDM em vigor Primeiro Objectivo Desenvolver, Diversificar e Modernizar a base produtiva Segundo Objectivo Reforço das Acessibilidades Intra-concelhias e Promover o Desenvolvimento Equilibrado

Leia mais

PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DO PAIOL TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DO PAIOL TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DO PAIOL TERMOS DE REFERÊNCIA Novembro 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OPORTUNIDADE DE ELABORAÇÃO DO PLANO... 3 3. CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Ordenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável

Ordenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável MEAmb, 2º ano, 2º sem, 2008-09 Valências Ambientais em Engenharia Ordenamento e gestão do território Grandes empreendimentos obras públicas e construção sustentável 9ª aula Maria do Rosário Partidário

Leia mais

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES

Leia mais

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL

PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES

Leia mais

ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA. Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB

ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA. Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL DE NISA Suzete Cabaceira, Câmara Municipal de Nisa/ESA-IPCB Resumo 2 Introdução Metodologia Análise e Interpretação do Território Delimitação da EEM de Nisa Considerações

Leia mais

ÍNDICE. Índice de quadros...i Índice de gráficos...ii Índice de figuras... III

ÍNDICE. Índice de quadros...i Índice de gráficos...ii Índice de figuras... III ÍNDICE Pág. de quadros...i de gráficos...ii de figuras... III 1. Introdução...1 1.1. Preâmbulo...1 1.2. Conceito e finalidade...3 1.3. Conteúdo da Carta Educativa...6 1.4. Intervenientes e metodologia

Leia mais

Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão

Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão Plano de Ordenamento do Parque Natural do Alvão Diagnóstico 2ª Fase Diagnóstico Sectorial Volume II Maio 2005 1 INTRODUÇÃO O presente relatório constitui o Diagnóstico Sectorial do Plano de Ordenamento

Leia mais

COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS

COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS COMPONENTE AGRO E SILVO AMBIENTAL BALDIOS DE SÃO PEDRO - MANTEIGAS Sergio Almeida 1 Enunciar as várias medidas disponíveis; Medidas candidatas pelo Baldio de São Pedro Manteigas; Ver o tipo de intervenção

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

ESTUDOS SECTORIAIS DE CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL

ESTUDOS SECTORIAIS DE CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE BENAVENTE _ PRIMEIRA REVISÃO - ABRIL 2013 [VERSÃO ANALISADA E APRECIADA EM CA] RELATÓRIO 2 ESTUDOS SECTORIAIS DE CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL CAPÍTULOS 1 A 11 PARTE 1 CAPÍTULO

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RÚSTICO DA VILA SANTA TERMOS DE REFERÊNCIA Estremoz, Fevereiro de 2016 1. INTRODUÇÃO Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 2.º, do artigo 69.º e artigo 76.º do D.L. n.º

Leia mais

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007)

ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007) ACTA DA 41.ª REUNIÃO SECTORIAL NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VILA NOVA DE GAIA (13 DE JUNHO DE 2007) A 41.ª Reunião Sectorial do PDM de Vila Nova de Gaia, em que participaram representantes da CCDR-N,

Leia mais

TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI

TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI TERRITÓRIO E TURISMO O Algarve entre 1960 e o Século XXI Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@iol.pt Universidade do Algarve / Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo Faro, 07 de

Leia mais

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO

Leia mais

Planos de Ordenamento da Orla Costeira

Planos de Ordenamento da Orla Costeira Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,

Leia mais

Dia 5 de Junho de 2010 Os Mistérios da Borboleta Azul no Água Hotels

Dia 5 de Junho de 2010 Os Mistérios da Borboleta Azul no Água Hotels "Conversas (bio) diversas / Tertúlias em torno da biodiversidade" Dia 5 de Junho de Os Mistérios da Borboleta Azul no Água Hotels As borboletas são insectos pequenos, maravilhosos, numerosos, dinâmicos,

Leia mais

UNIDADE DE EXECUÇÃO BORRAGEIROS

UNIDADE DE EXECUÇÃO BORRAGEIROS UNIDADE DE EXECUÇÃO BORRAGEIROS [ESTUDO TERRITORIAL] NOVEMBRO 2016 DGOU- DPUPE SPDM DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ORDENAMENTO URBANÍSTICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANÍSTICO E PROJETOS ESTRUTURANTES SECTOR DO

Leia mais

ADITAMENTO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTA MARIA

ADITAMENTO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTA MARIA ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTA MARIA FASE DO PROJETO: PROJETO DE EXECUÇÃO DONO DE OBRA: IMOLONDRINA, SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. ENTIDADE RESPOSNSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO ESTUDO

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras e os critérios de ocupação, uso e transformação do solo e respectiva execução, aplicáveis à área

Leia mais

Escola Secundária na Maia. Curso Profissional Técnico de Electrotecnia

Escola Secundária na Maia. Curso Profissional Técnico de Electrotecnia Escola Secundária na Maia Curso Profissional Técnico de Electrotecnia Introdução Biodiversidade Biodiversidade da Maia A vegetação natural primitiva da Maia Parque de Avioso Conclusão Este trabalho irá

Leia mais

FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro

FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro Designação Revisão do Plano Diretor Municipal de Vila Flor Localização Região/NUT II Município Região do Norte Vila Flor Valores globais Área do município 26582 ha Ano de referência do PDM 2017 Ano horizonte

Leia mais

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão

Leia mais

Estudo de Impacte Ambiental da Fábrica de Cimento de Rio Maior. Parecer conjunto no âmbito da consulta pública

Estudo de Impacte Ambiental da Fábrica de Cimento de Rio Maior. Parecer conjunto no âmbito da consulta pública Estudo de Impacte Ambiental da Fábrica de Cimento de Rio Maior Parecer conjunto no âmbito da consulta pública 27 de Agosto de 2010 INTRODUÇÃO O presente documento constitui o contributo conjunto das ONGA,

Leia mais

Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra

Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição

Leia mais

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO 7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de

Leia mais

INSTITUTO DE ESTRADAS DE PORTUGAL

INSTITUTO DE ESTRADAS DE PORTUGAL INSTITUTO DE ESTRADAS DE PORTUGAL RELATÓRIO FINAL DE IMPACTE AMBIENTAL EN221 BENEFICIAÇÃO ENTRE A ESTAÇÃO DO FREIXO E BARCA D ALVA VARIANTE AO FREIXO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME II - RELATÓRIO BASE INSTITUTO

Leia mais

Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA

Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde - Zona Sul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A Pág. 1 de 4 Revisão do Plano de Pormenor das Penhas da Saúde Zona Sul TERMOS DE REFERÊNCIA 1 ÍNDICE GERAL

Leia mais

1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Penamacor

1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Penamacor Designação 1ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Penamacor Localização Região/NUT II Município Lugar Centro/ Cova da Beira Penamacor Penamacor Valores globais Área do município 56.372 Ano de referencia

Leia mais

1. Introdução / Enquadramento Legal Orientações Sectoriais Situações de Conflito 3. Localização das Áreas de Conflito 4

1. Introdução / Enquadramento Legal Orientações Sectoriais Situações de Conflito 3. Localização das Áreas de Conflito 4 Gestão Integrada de Projectos e Planeamento ÍNDICE 1. Introdução / Enquadramento Legal 2 2. Orientações Sectoriais 3 3. Situações de Conflito 3 Localização das Áreas de Conflito 4 Quadro Síntese com a

Leia mais

Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território

Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e 9 de Outubro de 2008 ISEP Recursos Geológicos: Pressupostos Instrumentos Programáticos de Instrumentos Programáticos de Ordenamento Sectorial Acção

Leia mais

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23

Leia mais

Modelação de riscos naturais à escala municipal. Casos em Coimbra e Torres Novas

Modelação de riscos naturais à escala municipal. Casos em Coimbra e Torres Novas Modelação de riscos naturais à escala municipal. Casos em Coimbra e Torres Novas Lúcio Cunha CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território Universidade de Coimbra luciogeo@ci.uc.pt A

Leia mais

1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo POOC.

1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo POOC. Lista de quadros 1. Matriz de compatibilização das classes de espaço dos Planos Directores Municipais com as Classes de Espaço propostas pelo. 2. UOPG do : Correspondência entre classes de espaço (/PDM).

Leia mais

Sumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...

Sumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 19 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 21 I. Introdução... 21 II. Princípio do desenvolvimento sustentável... 24 III.

Leia mais

Ficha de Dados Estatísticos do Plano Diretor Municipal de Vila Nova de Cerveira

Ficha de Dados Estatísticos do Plano Diretor Municipal de Vila Nova de Cerveira Fic de Dados Estatísticos do Plano Diretor Municipal de Vila Nova de Cerveira Designação Revisão Plano Diretor Municipal de Vila Nova de Cerveira Localização Região / NUT II Município Norte Vila Nova de

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO PARA O FUTURO ATERRO SANITÁRIO DOS CONCELHOS DE SANTA MARIA DA FEIRA E VILA NOVA DE GAIA

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO PARA O FUTURO ATERRO SANITÁRIO DOS CONCELHOS DE SANTA MARIA DA FEIRA E VILA NOVA DE GAIA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO PARA O FUTURO ATERRO SANITÁRIO DOS CONCELHOS DE SANTA MARIA DA FEIRA E VILA NOVA DE GAIA Agosto 2008 Junta de Freguesia de Canedo Trabalho realizado por Simão Dias

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO

Leia mais

FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro

FICHA DE DADOS ESTATÍSTICOS DE PLANO DIRECTOR MUNICIPAL N.º 5 da Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro Designação Revisão do PDM de Alandroal Localização Região/NUT II Município Alentejo Alandroal Lugar Valores globais Área do município 54268 Ano de referencia do PDM 2011 Ano horizonte do PDM 2026 total

Leia mais

A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais

A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais 11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro

Leia mais

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário...

Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... ÍNDICE Agradecimentos... I Resumo... III Abstract... IV Índice... V Índice de figuras... X Índice de gráficos... XXII Abreviaturas... XXIII Glossário... XXIV CAPÍTULO 1 1.1. - Introdução... 1 1.2. - Metodologia

Leia mais

MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO

MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE CELORICO DE BASTO RESUMO NÃO TÉCNICO Equipa Técnica do Mapa de Ruído: Miguel Lopes, Director do Laboratório; Fátima Valado, Responsável Técnica da Divisão Mapa de Ruído; Eduardo

Leia mais

A DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA

A DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Geografia A DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO RURAL EM ÁREAS DE MONTANHA E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA DO MINHO) António

Leia mais

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO NORDESTE Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas

Leia mais

Inês Fernandes Juliana Monteiro Ricardo Pinto Professor Nuno Formigo

Inês Fernandes Juliana Monteiro Ricardo Pinto Professor Nuno Formigo ! Ferramentas de avaliação da qualidade ambiental de paisagens e serviços de ecossistema os casos da Serra da Aboboreira e do vale do Rio Paiva Levantamento e Intervenção em Elementos Serras do Baixo-Tâmega

Leia mais

Apresentação na Sessão de debate: Navegabilidade do Rio Tejo. De Novembro de 2010 Jorge Honório Parque Expo Setembro

Apresentação na Sessão de debate: Navegabilidade do Rio Tejo. De Novembro de 2010 Jorge Honório Parque Expo Setembro Apresentação na Sessão de debate: Navegabilidade do Rio Tejo 25 De Novembro de 2010 Jorge Honório Parque Expo Setembro.2010 1 39 1 Enquadramento 2 Âmbito da intervenção 3 Proposta de Estratégia Setembro.2010

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

Área de intervenção: sesimbra

Área de intervenção: sesimbra Projecto base de documento estratégico Área de intervenção: sesimbra Área de Intervenção - Sesimbra ÍNDICE INTRODUÇÃO ANÁLISE PDM Limite da área estudada e área de intervenção Edifícios classificados Componente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017 ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto

Leia mais

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010 Fundamentação para a Elaboração da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos & Justificação para a não sujeição da Alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial de Vagos a Avaliação

Leia mais

Municípios Sustentáveis

Municípios Sustentáveis Municípios Sustentáveis ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AMBIENTE URBANO Lisboa 11 de fevereiro de 2014 ÍNDICE Descrição do Indicador Ordenamento do Território e Ambiente Urbano Metodologia: Sub indicadores A.

Leia mais

O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial

O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial Sumário O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial Caracterização dos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) Objectivos e conteúdos Composição Exemplos

Leia mais

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ECO XXI PERCURSO. O Município do Fundão iniciou a sua participação no programa ECO XXI no ano 2007.. Participou nos anos 2008, 2009,

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA

PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA DIAGNÓSTICO AMB-GE-06/06 ABRIL 2006 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: - Diagnóstico AMRia Associação de

Leia mais

Plano de Ordenamento da Albufeira do ERMAL

Plano de Ordenamento da Albufeira do ERMAL www.dhv.pt Plano de Ordenamento da Albufeira do ERMAL Relatório Fase 3 Outubro 2010 E17109 DHV, S.A. Estrada de Alfragide, nº 92 Alfragide 2610-015 Amadora - PORTUGAL T +351 214 127 400 F +351 214 127

Leia mais

PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR NA MODALIDADE ESPECÍFICA DE PLANO DE INTERVENÇÃO NO ESPAÇO RURAL DA CABEÇA DA CABRA TERMOS DE REFERÊNCIA Dezembro 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OPORTUNIDADE DE ELABORAÇÃO DO PLANO...

Leia mais

REGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS anos de povoamento intenso

REGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS anos de povoamento intenso REGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS 5000 anos de povoamento intenso 1 REGIÃO NORTE Uma região minoritariamente inserida na bacia hidrográfica

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.

Leia mais

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização

Leia mais

População residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores

População residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores A. Pesquisa Divisões territoriais: http://sig.ine.pt/viewer.htm Indicar os tipos de divisões territoriais (administrativa, estatística, outras); Indicar os itens de cada divisão administrativa (distrito,

Leia mais