Projecto Berçário de Plantas. CNAE Campo Nacional de Actividades Escutistas Idanha-a-Nova

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1 CNAE Campo Nacional de Actividades Escutistas Idanha-a-Nova

2 O CNAE Campo Nacional de Actividades Escutistas AcolheuoAcampamentoNacional2007eacolheráode2012. Promove o TECOREE Torneio de Técnica Escutista para Pioneiros. Possuiumaáreade79hectares,equivalenteamaisde80camposdefutebol. Tem um perímetro de mais de 5 km, o que permite realizar facilmente jogos pista, percursos em BTT e caminhadas para lobitos. Espaço suficiente para a realização de grandes jogos ao ar livre. Terreno ideal para a prática de técnica escutista, nomeadamente pioneirismo e orientação. Existem vários percursos pedestres nas redondezas, devidamente marcados. Possui vários quilómetros de socalcos planos, ideais para montagem de tendas e campos de patrulha/equipa. Infraestruturas existentes: espaço para acantonamento, casas-abrigo, duches e wc s, hospital de campo, zonas de sombreamento.

3 AS LINHAS ORIENTADORAS O sonho é transformar o CNAE numa grande floresta, que possa proporcionar aos escuteiros a oportunidade de acamparem e fazerem actividades escutistas em plena natureza, rodeados de fauna e flora abundante. A erosão que assola a região, assim como o calor intenso no verão, estão a ser combatidos com um plano de reflorestação do campo. No verão de 2011, o CNAE contava já com um furo de água, dois depósitos de litros e mais de 12 km de tubagem, que permitem a rega automatizada de milhares de árvores. Anualmente, realizam-se duas grandes campanhas de plantações no CNAE, concretizadas pela FNA, tendo sido plantados dois mil pinheiros-de-alepo. As espécies arbóreas mais abundantes são o eucalipto (indesejável), o pinheiromanso e o pinheiro-de-alepo. No entanto, o plano de reflorestação em curso faz uma aposta na diversidade de espécies de árvores, autóctones e não só.

4 O VIVEIRO Para apoiar o plano de reflorestação, o CNAE dispõe de um viveiro próprio, onde são colocadas árvores oferecidas e à espera de serem plantadas, mas, também, onde se faz a produção própria de muitas espécies. O viveiro dispõe de uma zona de sombreamento e de um sistema de rega automatizada através de nebulizadores. O processo de produção própria de árvores, começa com a recolha de sementes em vários locais do país, que são semeadas no Outono ou armazenadas até à sementeira no início da Primavera. Algumas espécies são semeadas directamente em cuvetes, copos de plástico e pacotes de leite vazios, enquanto outras são primeiro semeadas em tabuleiros e transplantadas só quando atingemcercade10cmdealtura. Freixo, catalpa, bordos, amieiro, nogueira, bétula, lódão-bastardo, azinheira, sobreiro, amargoseira, medronheiro, ligustro, carvalhos e cedros, são apenas algumas das espécies produzidas no viveiro.

5 FORMAS DE AJUDAR NESTE PROJECTO A produção própria de árvores no CNAE, requer o uso de milhares de contentores para as plantas crescerem: cuvetes (usadas nos viveiros industriais), copos de plástico e pacotes de leite vazios. Assim, foi lançado a alguns Agrupamentos o desafio de recolherem pacotes de leite e outras embalagens tetrapak,como forma de colaborarem com o CNAEeoplano de reflorestação. Além deste tipo de embalagem, também são úteis os copos de iogurtecommaisde400ml. Outra forma de ajudar neste projecto, é participar em campanhas de recolha de sementes (na região de Idanha-a-Nova ou nas regiões dos Agrupamentos) e em sementeiras (no viveiro ou em casa), em épocas específicas do ano. Outra forma, é colaborar com as campanhas de mudas de plantas(dos tabuleiros para os contentores) e de plantações(nos locais definititivos).

6 Projecto Berçário de Plantas EXEMPLOS DESSA CONTRIBUIÇÃO

7 EXEMPLOS DESSA CONTRIBUIÇÃO

8 PROJECTOS FUTUROS A ideia diversidade biogenética que se pretende para o CNAE, através de plantação de muitas espécies diferentes de árvores, tem, também, uma componente de recuperação de algumas espécies autóctones, outrora comuns na floresta portuguesa, mas que, hoje, se encontram com cada vez maior dificuldade. É o caso, por exemplo, do azereiro (Prunus lusitanica), do azevinho (Ilex aquifolium), do teixo(taxus baccata) e da zelha(acer monspessulanum). Esta recuperação implica, em primeiro lugar, a recolha de sementes em exemplares produtores encontrados na natureza ou em parques e ruas, e em, segundo, a sua sementeira adequada, tendo em conta que, em algumas espécies, a germinação de sementes é um processo que requer técnicas mais apuradas.

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