Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar. Relatório 2011

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1 Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar Relatório 2011

2 Fibonacci: A Ciência no Ensino Básico e Pré-escolar Paula Cristina Neves Machado E.B.1 Sofia de Carvalho - Algés 1º ciclo do Ensino Básico 1º ano de escolaridade Nº alunos: 24 Ao aceitar o desafio de investigação de um novo ser vivo, após o Projecto dos Animais, implementado na turma durante o mês de Janeiro, o entusiasmo foi enorme quando surgiu o tema As Plantas. Desta vez, tendo como referência a metodologia IBSME, foi feito um registo por todos os alunos, com o que já sabíamos, o que queríamos fazer, como fazer, as formas como iríamos conseguir fazer e qual o material necessário. O resultado ultrapassou as expectativas e aqui fica o testemunho do nosso trabalho.

3 Tema: As Plantas / Conteúdos explorados: A germinação de diferentes plantas Data: início a 09/05/2011 e conclusão a 12/06/2011 Nº sessões: nove Tudo começou com a história Ainda nada que serviu de motivação para o tema. Foram criadas situações que levaram as crianças à exploração de conceitos relativos ao tema, nomeadamente a descoberta de diferentes sementes escondidas pela sala de aula, dentro de copos com algodão. Cada grupo seleccionou o que queria estudar, sendo que, à partida só havia quatro espécies diferentes (feijão, milho, lentilha, grão). As crianças juntaramse em grupos de quatro, mediante a escolha da mesma semente. Após a recolha de ideias das crianças, registámos numa tabela tudo o que iríamos fazer (slide 3). A 1ª sessão ocorreu dia 9 de Maio e a conclusão do trabalho, após nove sessões deu-se no dia 12 de Junho. Livro Ainda Nada Escolhendo as sementes

4 Actividades: Sementeiras com diferentes plantas IBSME: Como trabalhámos a metodologia. Foi decidido entre todos que utilizaríamos garrafões de plástico para colocar as plantas que teriam água, luz, ar e terra; e copos de plástico transparentes para observar as reacções das diversas plantas à ausência desses factores. O registo foi feito numa tabela à medida que se partilhavam as vivências. Através da reflexão conjunta todos foram desenvolvendo novas competências num domínio que ainda não tinha sido trabalhado em contexto de sala de aula. No quadro registou-se o que sabiam, o que queriam saber, como iriam estudar e que materiais utilizar. As descobertas foram diárias e o projecto estava lançado sendo a professora mera moderadora. Todos aprenderam que a água, a luz, o ar e a terra são fundamentais para o bom desenvolvimento das plantas. Foto + legenda Registos dos alunos

5 Actividades: Sementeiras com diferentes plantas IBSME: Como trabalhámos a metodologia. Cada grupo colocou no seu garrafão, a respectiva semente e registou a evolução, sendo que todas tinham água, terra, ar e luz. Foram responsabilizados pela observação de uma semente sem luz, que ficou fechada no armário; outra semente sem terra, mas com pedras; uma outra sem água e por fim uma sem ar pois estava envolta em papel celofane. Os alunos foram comparando resultados e aferindo novos conhecimentos. Foto + legenda Garrafão com sementes Planta em crescimento

6 Tabelas de registo No primeiro quadro, na parte superior, as crianças registavam nos dias combinados, através de desenho, a evolução da espécie pela qual eram responsáveis. No mesmo quadro, mas na parte inferior, registavam o que acontecia no copo onde estava a decorrer a experiência, sem um dos factores vitais para a planta (água, terra, luz, ar). No segundo quadro, após a partilha, a comparação e a aprendizagem todos registaram a conclusão, ou seja, as plantas necessitam dos quatro factores para viver. Foto + legenda 1º Quadro 2º Quadro

7 Dificuldades sentidas (conhecimentos científicos / metodologia) Número elevado de alunos na turma e integração de alguns com Necessidades Educativas Especiais, o que não facilita a gestão do trabalho; Falta de internet na sala de aula o que dificulta a pesquisa de forma mais rápida; Em termos de registo, pois trata-se de uma turma de 1º ano de escolaridade, ainda com pouca autonomia, no domínio da escrita; Gestão da selecção das diferentes questões colocadas pelos vários grupos.

8 Modificações a introduzir no futuro A metodologia IBSME será sempre implementada com sucesso desde que seja devidamente planeada. O professor deverá documentar-se previamente com o maior leque possível de sugestões de modo a proporcionar momentos facilitadores quando da pesquisa. Quando surgem imprevistos, como foi o caso da falha da internet na sala, temos que assegurar outros recursos, não só os endógenos da escola, tais como a biblioteca escolar, mas também os que o professor tem preparados.

9 Conclusão Em termos de apreciação final posso apenas referir que este trabalho foi para a turma uma mera plataforma para diversas pesquisas às quais pretendo dar continuidade ao longo do próximo ano lectivo. Nesse sentido, a formação foi sem dúvida uma mais valia pois sentimo-nos orientados e sempre que surgiam dúvidas o centro mostrou-se disponível para ajudar os docentes.

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